Texto Base: Atos 2:40-47
“Procurando guardar a unidade do Espírito Santo pelo vinculo da paz: há um só corpo e um só Espírito [...] (Ef 4:3,4).
INTRODUÇÃO
A ”Comunhão” é a principal característica da Igreja. É a sua marca perante a humanidade, a característica indispensável para que o Senhor possa realizar a sua obra através do seu povo. Pela comunhão, a Igreja mostra-se como um povo perante os demais seres humanos e, graças a ela, pode cumprir todas as tarefas determinadas a ela. Tanto assim é que o relato de Lucas a respeito da igreja primitiva termina com o cumprimento da principal missão da Igreja: “E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”(At 2:47 ).
I. A COMUNHÃO DOS SANTOS
O termo "comunhão dos santos" tem dois significados intimamente interligados: "comunhão nas coisas santas" e "comunhão entre as pessoas santas".
1. O que é a Comunhão. A palavra “comunhão” designa o vinculo espiritual e social estabelecido pelo Espírito Santo entre aqueles que recebem a Cristo com o seu único e suficiente Salvador. É o sentimento de unidade que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Cristo Jesus.Tendo como vínculo o amor, a comunhão cristã desconhece distinções sociais, culturais e racionais. Agora somos um em Cristo. Não basta amar o próximo como a nós mesmos; temos de amá-lo como Jesus nos amou.
O amor de Jesus por nós é o exemplo do amor que devemos expressar na comunhão diária com nossos irmãos em Cristo. O amor agápe, manifestado entre os irmãos, é mais precioso do que a manifestação do dom profético, da sabedoria ou da fé. Pois somente através do amor é que podemos entender e nos relacionarmos adequadamente uns com os outros.
A palavra “comunhão” é uma expressão típica da Igreja, tanto que só é encontrada nas Escrituras Sagradas em o Novo Testamento e, mais especificamente, após a “inauguração” da Igreja a partir do dia de Pentecostes do ano 34. Seu primeiro aparecimento na Bíblia é em Atos 2:42, na primeira descrição deste novo povo de Deus, quando se diz que os crentes “perseveravam na doutrina dos apóstolos e na “comunhão”.
Portanto, não há que se falar em “comunhão” se, antes, não se tiver o novo nascimento (João 3:3,5). Em Seu diálogo com Nicodemos, o Senhor Jesus deixou bem claro que somente através do novo nascimento se pode ver e entrar no reino de Deus e que quem vê e entra está na luz (João 3:21) e para que tenhamos comunhão uns com os outros e com Deus é necessário que andemos na luz (1João 1:7).
2. A unidade do Corpo de Cristo. A unidade espiritual do corpo de Cristo(a igreja) é uma obra exclusiva de Deus. Não podemos produzir unidade, mas apenas mantê-la. Todos aqueles que crêem em Cristo, em qualquer lugar, em qualquer tempo fazem parte da família de Deus e estão ligados ao Corpo de Cristo pelo Espírito. Esta unidade não é externa, mas interna. Ela não é unidade denominacional, mas espiritual. Só existe um Corpo de Cristo, uma Igreja, um rebanho, uma Noiva. Todos aqueles que nasceram de novo e foram lavados no sangue do cordeiro fazem parte dessa bendita família de Deus. Esta unidade é construída sobre o fundamento da verdade (Ef 4:1-6). Por isso, a tendência ecumênica de unir todas as religiões, afirmando que doutrina divide enquanto o amor une é uma falácia. Não há unidade cristã fora da verdade.
A Igreja não é um clube de amigos ou uma associação humana secular; também não é uma empresa. É o conjunto ou comunhão dos redimidos em Cristo, que compartilham da “unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Ef 4:3).
A Igreja é o corpo místico de Cristo, e, cada crente em particular, é membro desse corpo glorioso (1Co 12:12,13). Por conseguinte, a comunhão no Espírito (Fp 2:1) é vital à unidade e à paz da Igreja. Segundo Efésios 4:3, a comunhão, unidade e paz na Igreja não são produtos dos esforços humanos, mas uma ministração do Espírito Santo. Uma vez que o crente é Templo e habitação do Espírito de Deus (João 14:16,17; Rm 8:14; 1Co 3:16; 6:19), somos todos “um só corpo” (Ef 4:4), servindo e amando a “um só Senhor”, compartilhando de “uma só fé”, “um só batismo”, “uma só esperança”, “um só Deus e Pai de todos” (Ef 4:5,6). Guardemos, pois, a “unidade do Espírito pelo vínculo da paz” .
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus. A Comunhão da Igreja agrada a Deus porque ela tem como vinculo o amor, que traduz em união, que é a qualidade de ser um, mediante a unidade na diversidade. Infelizmente, a união que deveria ser encontrada na Igreja nem sempre o é. As pessoas discordam e causam divisões por causa de assuntos sem importância. Alguns sentem prazer em causar tensão, depreciando e desacreditando outros.
Viver em união não significa que concordaremos em tudo; haverá muitas opiniões, da mesma maneira que existem muitas notas em um acorde musical. Mas devemos concordar em nosso propósito na vida: trabalhar juntos para Deus. A união reflete a nossa concordância de propósitos.
Comunhão da Igreja, portanto, compartilha dos sentimentos, propósitos e desígnios de Deus, “participa da natureza divina”(2Pe 1:4), é ser “vara da videira verdadeira” (João 15:4,5). O salvo, ao alcançar a salvação, passa a ter em comum a natureza divina, ou seja, passa a ser santo, a se separar do pecado, a abominá-lo e a ter os mesmos desejos, pensamentos e sentimentos divinos em suas atitudes.
Para que haja comunhão, portanto, é preciso que haja ausência de pecado, não só em virtude da chamada “santificação posicional”, ou seja, a nossa colocação por Deus entre os santos, pelo perdão dos nossos pecados (cf Sl 40:2,3), como também em virtude da nossa “santificação progressiva”, ou seja, a nossa contínua separação do pecado no dia-a-dia de nossa vida espiritual (cf Ap 22:11). A multiplicação do pecado em nossos dias (Mt 24:14) produz inevitavelmente a diminuição da comunhão e o consequente crescimento das divisões, porfias, dissensões e todas as obras pecaminosas similares a estas no meio daqueles que servem a Deus(Gl 5:20; Jd 20).
1. O que é a Comunhão. A palavra “comunhão” designa o vinculo espiritual e social estabelecido pelo Espírito Santo entre aqueles que recebem a Cristo com o seu único e suficiente Salvador. É o sentimento de unidade que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Cristo Jesus.Tendo como vínculo o amor, a comunhão cristã desconhece distinções sociais, culturais e racionais. Agora somos um em Cristo. Não basta amar o próximo como a nós mesmos; temos de amá-lo como Jesus nos amou.
O amor de Jesus por nós é o exemplo do amor que devemos expressar na comunhão diária com nossos irmãos em Cristo. O amor agápe, manifestado entre os irmãos, é mais precioso do que a manifestação do dom profético, da sabedoria ou da fé. Pois somente através do amor é que podemos entender e nos relacionarmos adequadamente uns com os outros.
A palavra “comunhão” é uma expressão típica da Igreja, tanto que só é encontrada nas Escrituras Sagradas em o Novo Testamento e, mais especificamente, após a “inauguração” da Igreja a partir do dia de Pentecostes do ano 34. Seu primeiro aparecimento na Bíblia é em Atos 2:42, na primeira descrição deste novo povo de Deus, quando se diz que os crentes “perseveravam na doutrina dos apóstolos e na “comunhão”.
Portanto, não há que se falar em “comunhão” se, antes, não se tiver o novo nascimento (João 3:3,5). Em Seu diálogo com Nicodemos, o Senhor Jesus deixou bem claro que somente através do novo nascimento se pode ver e entrar no reino de Deus e que quem vê e entra está na luz (João 3:21) e para que tenhamos comunhão uns com os outros e com Deus é necessário que andemos na luz (1João 1:7).
2. A unidade do Corpo de Cristo. A unidade espiritual do corpo de Cristo(a igreja) é uma obra exclusiva de Deus. Não podemos produzir unidade, mas apenas mantê-la. Todos aqueles que crêem em Cristo, em qualquer lugar, em qualquer tempo fazem parte da família de Deus e estão ligados ao Corpo de Cristo pelo Espírito. Esta unidade não é externa, mas interna. Ela não é unidade denominacional, mas espiritual. Só existe um Corpo de Cristo, uma Igreja, um rebanho, uma Noiva. Todos aqueles que nasceram de novo e foram lavados no sangue do cordeiro fazem parte dessa bendita família de Deus. Esta unidade é construída sobre o fundamento da verdade (Ef 4:1-6). Por isso, a tendência ecumênica de unir todas as religiões, afirmando que doutrina divide enquanto o amor une é uma falácia. Não há unidade cristã fora da verdade.
A Igreja não é um clube de amigos ou uma associação humana secular; também não é uma empresa. É o conjunto ou comunhão dos redimidos em Cristo, que compartilham da “unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Ef 4:3).
A Igreja é o corpo místico de Cristo, e, cada crente em particular, é membro desse corpo glorioso (1Co 12:12,13). Por conseguinte, a comunhão no Espírito (Fp 2:1) é vital à unidade e à paz da Igreja. Segundo Efésios 4:3, a comunhão, unidade e paz na Igreja não são produtos dos esforços humanos, mas uma ministração do Espírito Santo. Uma vez que o crente é Templo e habitação do Espírito de Deus (João 14:16,17; Rm 8:14; 1Co 3:16; 6:19), somos todos “um só corpo” (Ef 4:4), servindo e amando a “um só Senhor”, compartilhando de “uma só fé”, “um só batismo”, “uma só esperança”, “um só Deus e Pai de todos” (Ef 4:5,6). Guardemos, pois, a “unidade do Espírito pelo vínculo da paz” .
3. A comunhão da Igreja agrada a Deus. A Comunhão da Igreja agrada a Deus porque ela tem como vinculo o amor, que traduz em união, que é a qualidade de ser um, mediante a unidade na diversidade. Infelizmente, a união que deveria ser encontrada na Igreja nem sempre o é. As pessoas discordam e causam divisões por causa de assuntos sem importância. Alguns sentem prazer em causar tensão, depreciando e desacreditando outros.
Viver em união não significa que concordaremos em tudo; haverá muitas opiniões, da mesma maneira que existem muitas notas em um acorde musical. Mas devemos concordar em nosso propósito na vida: trabalhar juntos para Deus. A união reflete a nossa concordância de propósitos.
Comunhão da Igreja, portanto, compartilha dos sentimentos, propósitos e desígnios de Deus, “participa da natureza divina”(2Pe 1:4), é ser “vara da videira verdadeira” (João 15:4,5). O salvo, ao alcançar a salvação, passa a ter em comum a natureza divina, ou seja, passa a ser santo, a se separar do pecado, a abominá-lo e a ter os mesmos desejos, pensamentos e sentimentos divinos em suas atitudes.
Para que haja comunhão, portanto, é preciso que haja ausência de pecado, não só em virtude da chamada “santificação posicional”, ou seja, a nossa colocação por Deus entre os santos, pelo perdão dos nossos pecados (cf Sl 40:2,3), como também em virtude da nossa “santificação progressiva”, ou seja, a nossa contínua separação do pecado no dia-a-dia de nossa vida espiritual (cf Ap 22:11). A multiplicação do pecado em nossos dias (Mt 24:14) produz inevitavelmente a diminuição da comunhão e o consequente crescimento das divisões, porfias, dissensões e todas as obras pecaminosas similares a estas no meio daqueles que servem a Deus(Gl 5:20; Jd 20).
II. A COMUNHÃO CRSTÃ CARACTERIZA-SE PELA UNIDADE
A unidade da igreja não implica num único governo eclesiástico mundial, mas no senhorio de Cristo sobre toda igreja local. A Igreja é o corpo místico de Cristo, e, cada crente em particular, é membro desse corpo glorioso (1Co 12:12,13). Devemos trabalhar para manter a unidade do Corpo, pois a Bíblia nunca recomenda a separação entre salvos, mas somente entre salvos e ímpios. Com estes não devemos manter comunhão (2Co 6:14-17), pois estão fora da comunidade dos salvos. A comunhão de duas naturezas espirituais opostas (luz/trevas, santo/impuro, Cristo/demônios) é impossível.
Muitas pessoas hoje se esforçam para unir as religiões de forma não bíblica. Eles dizem: “Nós não estamos interessados em doutrinas, mas no amor”. Dizem: “Vamos esquecer doutrinas, elas só nos dividem. Vamos simplesmente nos amar uns aos outros”. Mas, Paulo não discute a unidade cristã sem antes falar do Evangelho (Ef 4:1-3). Unidade edificada sobre outra base que não a verdade bíblica é o mesmo que edificar uma casa sobre a areia.
Em Efésios 4:1-6 Paulo nomeia algumas realidades básicas que unem todos os cristãos:
1) Um só corpo(Ef 4:4). Ser um só corpo exige de cada salvo a consciência de que somos todos “parte do corpo”, ou seja, de que precisamos trabalhar, todos, sem exceção, em harmonia, sem choques, sem disputas, sem dissensões. Este é o verdadeiro “espírito ecumênico”, esta é a verdadeira “unidade do corpo de Cristo”.
Precisamos reconhecer que cada um, ao modo determinado por Deus, está na face da Terra para realizar a obra de Deus e que, cada um fazendo a sua parte, o que não se pode fazer de forma solitária ou individualista, mas mediante a união de um em relação aos outros, o Senhor também cooperará e confirmará a Palavra com os sinais (Mc 16:20). Entretanto, o espírito de competição e de concorrência, que domina o sistema econômico mundial, também chegou à Igreja, que, infelizmente, convive, na atualidade, com um verdadeiro “mercado religioso” ou um “mercado da salvação”, uma disputa por crentes e por fiéis que está aumentando a cada dia. Tudo isto é perda de comunhão com Deus, é falta completa da consciência de que há um só corpo e que todos devem se completar uns aos outros para que haja um verdadeiro e genuíno crescimento ajustado da Igreja.
2) Um só Espírito(Ef 4:4). Ser um só Espírito significa que devemos seguir uma só orientação e direção, a direção do Espírito Santo, a Pessoa divina que o Senhor Jesus nos enviou para não nos deixar órfãos, para nos guiar, ensinar e anunciar tudo o que tiver ouvido (João 16:13-15). A comunhão leva-nos a ser sensíveis à voz do Espírito Santo, que é uma característica que sempre deve existir na Igreja(Ap 2:7,11,17,29; 3:6,13,22).
3) Uma só Esperança(Ef 4:4). A comunhão, além de gerar a consciência do chamado de cada salvo, dá a cada membro da Igreja a mesma esperança. Todos estamos esperando Jesus. Todos estamos esperando a glorificação dos nossos corpos para que desfrutemos a eternidade com o Senhor. Quem tem comunhão com Deus comporta-se como peregrino nesta Terra (Sl 119:19), a exemplo de Abraão, o pai da fé (Gn 23:4) e dos demais heróis da fé (Hb 13:13-16). Quando vemos pessoas que se dizem servas do Senhor, mas que estão completamente envolvidos com as coisas desta vida, podemos notar que são pessoas que partem rapidamente para a morte espiritual, se é que já não a alcançaram (Mt 13:22).
4) Um só Senhor(Ef 4:5). A Igreja tem uma única cabeça, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele é o Sumo Pastor (1Pe 5:4). Quando estamos em comunhão com Deus, temos esta consciência de que somos servos e que há um só Senhor. Na Igreja, todos sabem que não são melhores do que os outros e que os maiores existem para servir os menores (Mt 20:26; Mc 10:43). Os falsos mestres, falsos profetas e falsos apóstolos procuram arrebanhar pessoas à sua volta, procuram criar subterfúgios e falsos ensinos para fazer valer a sua “autoridade” sobre os crentes, por intermédio de “novas unções”, “coberturas apostólicas” e coisas desta natureza, que nada mais são do que enganos e provas de que são pessoas que estão fora da comunhão do Senhor.
5) Uma só Fé(Ef 4:5). A comunhão faz com que tenhamos fé apenas em Jesus, ou seja, na Sua Palavra, abandonando, assim, as fábulas, as crendices, as superstições, os pensamentos filosóficos e científicos. Muitos têm se apartado da simplicidade que há em Cristo Jesus (2Co 11:3), sendo enganados pelo adversário de nossas almas e passando a crer em tudo menos na Palavra de Deus. Entretanto, a fé é única e sem esta única fé não poderemos, de modo algum, alcançar a salvação e, consequentemente, a comunhão (Ef 2:8).
6) Um só Batismo(Ef 4:5). Este batismo a que Paulo se refere não é nem o batismo nas águas, nem o batismo com o Espírito Santo, mas o batismo por ele próprio mencionado em 1Co 12:13, ou seja, o ingresso no corpo de Cristo através da regeneração, da salvação.
Nas igrejas locais, há muitos que ali estão não porque foram “batizados em um Espírito” nem tampouco porque tenham nascido de novo, mas que estão a pertencer ao grupo social por tradição familiar, por simpatia ou, mesmo, por religiosidade, quando não, como tem sido cada vez mais frequente, por interesses materiais. Estes não estão em comunhão, porque só há um batismo, só há uma forma de se ingressar no corpo de Cristo, e esta forma exige a fé na Palavra e o convencimento do Espírito Santo, ou seja, o novo nascimento.
7) Um só Deus e Pai de todos O qual é sobre todos, e por todos e em todos (Ef 4:6). A comunhão traz-nos também a certeza de que há um só Deus e Pai de todos, ou seja, pela comunhão sentimos o amor de Deus por nós e seu cuidado paternal a cada um de nós. Através da Comunhão vemos cada irmão como filho de Deus, como alguém que é fruto do amor divino e que, por isso, tem de ser considerado, respeitado e dignificado.
É Deus de todos, ou seja, não faz acepção de pessoas e considera a todos os salvos igualmente. Além do mais, a comunhão faz-nos perceber que Deus está sobre todos nós, ou seja, é soberano, alguém que deve ser objeto de adoração e obediência; que Deus está por todos, ou seja, que Ele sempre está trabalhando a nosso favor, é um Deus que intervém na criação, que não nos abandona e um Deus que está em todos, ou seja, que habita em cada salvo.
Entretanto, a Comunhão não significa uniformidade. A comunhão não significa uniformidade, ou seja, não se exige que todos os salvos tenham, em todos os lugares e em todas as épocas, a mesma forma, a mesma maneira, o mesmo jeito de servir a Deus. A comunhão proporciona a união, que é a qualidade de ser um, mediante a unidade na diversidade, como já foi dito anteriormente.
Esta é uma das grandes riquezas do povo de Deus que, muitas vezes, é desprezada e até alvo de ataque por alguns menos avisados e que não conhecem bem a Palavra de Deus. O povo de Deus tem um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, mas é um povo formado por pessoas que são diferentes umas das outras, que têm grupos que se distinguem por causa de sua cultura, de seu modo de viver, de seus costumes, de sua maneira de servir a Deus.
Todos são santos, todos têm de ser separados do pecado, todos devem servir ao mesmo Senhor, ter a mesma fé, ter o mesmo batismo, ter o mesmo Pai. Todos são irmãos e, portanto, devem amar-se uns aos outros, não devem promover dissensões, lutas e pelejas entre si, porque produzem o fruto do Espírito e não as obras da carne, mas, nem por isso, são iguais. Deus, aliás, não fez uma pessoa igual ou idêntica a outra sobre a face da Terra e, como a Igreja é formada por seres humanos, naturalmente que será um grupo de pessoas que diferem entre si.
Muitas pessoas hoje se esforçam para unir as religiões de forma não bíblica. Eles dizem: “Nós não estamos interessados em doutrinas, mas no amor”. Dizem: “Vamos esquecer doutrinas, elas só nos dividem. Vamos simplesmente nos amar uns aos outros”. Mas, Paulo não discute a unidade cristã sem antes falar do Evangelho (Ef 4:1-3). Unidade edificada sobre outra base que não a verdade bíblica é o mesmo que edificar uma casa sobre a areia.
Em Efésios 4:1-6 Paulo nomeia algumas realidades básicas que unem todos os cristãos:
1) Um só corpo(Ef 4:4). Ser um só corpo exige de cada salvo a consciência de que somos todos “parte do corpo”, ou seja, de que precisamos trabalhar, todos, sem exceção, em harmonia, sem choques, sem disputas, sem dissensões. Este é o verdadeiro “espírito ecumênico”, esta é a verdadeira “unidade do corpo de Cristo”.
Precisamos reconhecer que cada um, ao modo determinado por Deus, está na face da Terra para realizar a obra de Deus e que, cada um fazendo a sua parte, o que não se pode fazer de forma solitária ou individualista, mas mediante a união de um em relação aos outros, o Senhor também cooperará e confirmará a Palavra com os sinais (Mc 16:20). Entretanto, o espírito de competição e de concorrência, que domina o sistema econômico mundial, também chegou à Igreja, que, infelizmente, convive, na atualidade, com um verdadeiro “mercado religioso” ou um “mercado da salvação”, uma disputa por crentes e por fiéis que está aumentando a cada dia. Tudo isto é perda de comunhão com Deus, é falta completa da consciência de que há um só corpo e que todos devem se completar uns aos outros para que haja um verdadeiro e genuíno crescimento ajustado da Igreja.
2) Um só Espírito(Ef 4:4). Ser um só Espírito significa que devemos seguir uma só orientação e direção, a direção do Espírito Santo, a Pessoa divina que o Senhor Jesus nos enviou para não nos deixar órfãos, para nos guiar, ensinar e anunciar tudo o que tiver ouvido (João 16:13-15). A comunhão leva-nos a ser sensíveis à voz do Espírito Santo, que é uma característica que sempre deve existir na Igreja(Ap 2:7,11,17,29; 3:6,13,22).
3) Uma só Esperança(Ef 4:4). A comunhão, além de gerar a consciência do chamado de cada salvo, dá a cada membro da Igreja a mesma esperança. Todos estamos esperando Jesus. Todos estamos esperando a glorificação dos nossos corpos para que desfrutemos a eternidade com o Senhor. Quem tem comunhão com Deus comporta-se como peregrino nesta Terra (Sl 119:19), a exemplo de Abraão, o pai da fé (Gn 23:4) e dos demais heróis da fé (Hb 13:13-16). Quando vemos pessoas que se dizem servas do Senhor, mas que estão completamente envolvidos com as coisas desta vida, podemos notar que são pessoas que partem rapidamente para a morte espiritual, se é que já não a alcançaram (Mt 13:22).
4) Um só Senhor(Ef 4:5). A Igreja tem uma única cabeça, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele é o Sumo Pastor (1Pe 5:4). Quando estamos em comunhão com Deus, temos esta consciência de que somos servos e que há um só Senhor. Na Igreja, todos sabem que não são melhores do que os outros e que os maiores existem para servir os menores (Mt 20:26; Mc 10:43). Os falsos mestres, falsos profetas e falsos apóstolos procuram arrebanhar pessoas à sua volta, procuram criar subterfúgios e falsos ensinos para fazer valer a sua “autoridade” sobre os crentes, por intermédio de “novas unções”, “coberturas apostólicas” e coisas desta natureza, que nada mais são do que enganos e provas de que são pessoas que estão fora da comunhão do Senhor.
5) Uma só Fé(Ef 4:5). A comunhão faz com que tenhamos fé apenas em Jesus, ou seja, na Sua Palavra, abandonando, assim, as fábulas, as crendices, as superstições, os pensamentos filosóficos e científicos. Muitos têm se apartado da simplicidade que há em Cristo Jesus (2Co 11:3), sendo enganados pelo adversário de nossas almas e passando a crer em tudo menos na Palavra de Deus. Entretanto, a fé é única e sem esta única fé não poderemos, de modo algum, alcançar a salvação e, consequentemente, a comunhão (Ef 2:8).
6) Um só Batismo(Ef 4:5). Este batismo a que Paulo se refere não é nem o batismo nas águas, nem o batismo com o Espírito Santo, mas o batismo por ele próprio mencionado em 1Co 12:13, ou seja, o ingresso no corpo de Cristo através da regeneração, da salvação.
Nas igrejas locais, há muitos que ali estão não porque foram “batizados em um Espírito” nem tampouco porque tenham nascido de novo, mas que estão a pertencer ao grupo social por tradição familiar, por simpatia ou, mesmo, por religiosidade, quando não, como tem sido cada vez mais frequente, por interesses materiais. Estes não estão em comunhão, porque só há um batismo, só há uma forma de se ingressar no corpo de Cristo, e esta forma exige a fé na Palavra e o convencimento do Espírito Santo, ou seja, o novo nascimento.
7) Um só Deus e Pai de todos O qual é sobre todos, e por todos e em todos (Ef 4:6). A comunhão traz-nos também a certeza de que há um só Deus e Pai de todos, ou seja, pela comunhão sentimos o amor de Deus por nós e seu cuidado paternal a cada um de nós. Através da Comunhão vemos cada irmão como filho de Deus, como alguém que é fruto do amor divino e que, por isso, tem de ser considerado, respeitado e dignificado.
É Deus de todos, ou seja, não faz acepção de pessoas e considera a todos os salvos igualmente. Além do mais, a comunhão faz-nos perceber que Deus está sobre todos nós, ou seja, é soberano, alguém que deve ser objeto de adoração e obediência; que Deus está por todos, ou seja, que Ele sempre está trabalhando a nosso favor, é um Deus que intervém na criação, que não nos abandona e um Deus que está em todos, ou seja, que habita em cada salvo.
Entretanto, a Comunhão não significa uniformidade. A comunhão não significa uniformidade, ou seja, não se exige que todos os salvos tenham, em todos os lugares e em todas as épocas, a mesma forma, a mesma maneira, o mesmo jeito de servir a Deus. A comunhão proporciona a união, que é a qualidade de ser um, mediante a unidade na diversidade, como já foi dito anteriormente.
Esta é uma das grandes riquezas do povo de Deus que, muitas vezes, é desprezada e até alvo de ataque por alguns menos avisados e que não conhecem bem a Palavra de Deus. O povo de Deus tem um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, mas é um povo formado por pessoas que são diferentes umas das outras, que têm grupos que se distinguem por causa de sua cultura, de seu modo de viver, de seus costumes, de sua maneira de servir a Deus.
Todos são santos, todos têm de ser separados do pecado, todos devem servir ao mesmo Senhor, ter a mesma fé, ter o mesmo batismo, ter o mesmo Pai. Todos são irmãos e, portanto, devem amar-se uns aos outros, não devem promover dissensões, lutas e pelejas entre si, porque produzem o fruto do Espírito e não as obras da carne, mas, nem por isso, são iguais. Deus, aliás, não fez uma pessoa igual ou idêntica a outra sobre a face da Terra e, como a Igreja é formada por seres humanos, naturalmente que será um grupo de pessoas que diferem entre si.
III. OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTÃ
1. Temor a Deus. “Em cada alma havia temor...”(At 2:43). O povo foi tomado de um temor reverente. Temer ao Senhor significa ter reverência e amor por Ele e guardar os Seus mandamentos. Diante da manifestação clara do poder extraordinário do Espírito Santo, o coração dos cristãos calou-se e aquietou-se.
Reverência é uma atitude de profundo respeito, amor, estima, honra e consideração para com Deus e que nos torna mais preparados para receber aquilo que sua graça nos tem reservado. Nossa identidade primária como filhos e filhas de Deus, redimidos por Cristo, reconciliados com Deus pela sua graça e incluídos na comunhão dos santos é a de adoradores reverentes. O culto público é a ocasião onde todos nós, criados à imagem e semelhança de Deus, cumprimos o propósito para o qual fomos criados. É por isso que nenhum de nós comparece ao culto para “assistir” como se fosse espectador, como se estivesse num teatro ou cinema. Todos fomos chamados para adorar e oferecer a Deus um coração compungido, humilde, contrito e grato, que é o coração do adorador.
O culto cristão é a reunião do povo de Deus para a adoração. Uma das mudanças significativas da cultura pós-moderna é a inversão que vem acontecendo na forma da celebração do culto. A razão de ser do culto é Deus. Reunimo-nos para adorá-lo; esta é nossa condição básica como seres criados por Deus e para Deus. Somos seres adoradores. Porém, é visível a natureza cada vez mais antropocêntrica dos cultos modernos. Daí a quebra da reverência. Não estamos mais diante de Deus para adorá-lo, mas diante de um programa, uma atividade religiosa, cujo fim somos nós e não Deus.
2. Sinais e Maravilhas. “... e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos”(At 2:43). Após terem sido revestidos de poder, os discípulos passaram não só a pregar o Evangelho, mas, também, a fazer sinais e maravilhas por onde passavam (At.2:43; 4:30; 5:12; 8:6; I Co.2:4). Percebemos, portanto, que a tarefa evangelizadora da Igreja abrange não só a pregação do Evangelho, mas também a realização de sinais e maravilhas, cujo papel é confirmar a palavra que é pregada, sendo, como nos mostra Mc.16:20, uma cooperação do Senhor no trabalho de seus discípulos.
A tarefa da evangelização, pela igreja, somente findará no dia do arrebatamento da Igreja e, até lá, temos de pregar o Evangelho e a palavra pregada tem de ser confirmada por sinais. Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13:8) e prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28:20), tendo, como uma de suas missões, a de cooperar com o trabalho evangelizador da Igreja (Mc.16:20). Como se dá esta cooperação? Através da realização de sinais e maravilhas que confirme a palavra que é pregada.
A história da Igreja está repleta de exemplos de que, quando os crentes passaram a buscar a Deus de forma mais decidida, orando, jejuando e se santificando, Deus promoveu grandes avivamentos, sempre acompanhados de sinais e maravilhas, de que é prova, aliás, o avivamento pentecostal, que já tem 105 anos de existência, embora, tenhamos de admitir, em muitos lugares, pela falta de persistência, não mais vemos tanto sinais e maravilhas como no passado. De qualquer maneira, esta é a maior demonstração de que o propósito do Senhor é fazer com que os milagres que ocorreram em seu ministério terreno continuem a acontecer durante a dispensação da graça, que só terminará com o arrebatamento da Igreja.
3. Assistência Social. Desde o início da história da igreja, havia aqueles que padeciam de necessidades para sobreviver (cf. At 2:45; 4:35). A função de assistência social na Igreja é um dos seus pilares e, sem dúvida, uma das formas mais poderosas de demonstrarmos, ao mundo, a nossa diferença e o amor de Deus que está em nossos corações. Ela é a continuação da obra iniciada por Jesus. Jesus disse que sempre haveria pobres sobre a face da Terra (João 12:8), não fugindo desta realidade nem mesmo aqueles que pertencem à igreja, como nos mostra o episódio que levou à criação do diaconato (At 6:1-3).
Se é verdade que Deus tem promessa de que o justo não será desamparado e que sua descendência não mendigará o pão (Sl 37:25), isto se deve, em grande parte, ao fato de que o Senhor, na igreja, proporciona aqueles que repartem o que têm com quem tem necessidade. A base desse sentimento constitui o critério da generosidade que deve permear a vida cristã.
4. Crescimento. “louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”(At 2:47). O segredo para o rápido crescimento da Igreja Primitiva, formada por dois povos(judeus e gentios), foi a comunhão entre os crentes. A Igreja somente progrediu mediante a comunhão e unidade de seus membros.
Sem comunhão em uma igreja os crentes buscarão interesses próprios, esquecendo-se do objetivo de buscar o Reino de Deus e a sua justiça. Não basta apenas evangelizar e ganhar as pessoas para Jesus; é preciso que essas pessoas vejam os resultados da comunhão nos membros da igreja, e assim permaneçam nela.
5. Adoração. "louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo"(At 2:47). A adoração era outra marca da Igreja primitiva, cheia do Espírito Santo, que vivia em plena comunhão. Aqueles santos do Senhor adoravam no templo e em casa, nas ceias do Senhor e nas orações, com alegria e reverencia. Uma Igreja cheia do Espírito Santo é uma igreja que cultua.
Reverência é uma atitude de profundo respeito, amor, estima, honra e consideração para com Deus e que nos torna mais preparados para receber aquilo que sua graça nos tem reservado. Nossa identidade primária como filhos e filhas de Deus, redimidos por Cristo, reconciliados com Deus pela sua graça e incluídos na comunhão dos santos é a de adoradores reverentes. O culto público é a ocasião onde todos nós, criados à imagem e semelhança de Deus, cumprimos o propósito para o qual fomos criados. É por isso que nenhum de nós comparece ao culto para “assistir” como se fosse espectador, como se estivesse num teatro ou cinema. Todos fomos chamados para adorar e oferecer a Deus um coração compungido, humilde, contrito e grato, que é o coração do adorador.
O culto cristão é a reunião do povo de Deus para a adoração. Uma das mudanças significativas da cultura pós-moderna é a inversão que vem acontecendo na forma da celebração do culto. A razão de ser do culto é Deus. Reunimo-nos para adorá-lo; esta é nossa condição básica como seres criados por Deus e para Deus. Somos seres adoradores. Porém, é visível a natureza cada vez mais antropocêntrica dos cultos modernos. Daí a quebra da reverência. Não estamos mais diante de Deus para adorá-lo, mas diante de um programa, uma atividade religiosa, cujo fim somos nós e não Deus.
2. Sinais e Maravilhas. “... e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos”(At 2:43). Após terem sido revestidos de poder, os discípulos passaram não só a pregar o Evangelho, mas, também, a fazer sinais e maravilhas por onde passavam (At.2:43; 4:30; 5:12; 8:6; I Co.2:4). Percebemos, portanto, que a tarefa evangelizadora da Igreja abrange não só a pregação do Evangelho, mas também a realização de sinais e maravilhas, cujo papel é confirmar a palavra que é pregada, sendo, como nos mostra Mc.16:20, uma cooperação do Senhor no trabalho de seus discípulos.
A tarefa da evangelização, pela igreja, somente findará no dia do arrebatamento da Igreja e, até lá, temos de pregar o Evangelho e a palavra pregada tem de ser confirmada por sinais. Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13:8) e prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28:20), tendo, como uma de suas missões, a de cooperar com o trabalho evangelizador da Igreja (Mc.16:20). Como se dá esta cooperação? Através da realização de sinais e maravilhas que confirme a palavra que é pregada.
A história da Igreja está repleta de exemplos de que, quando os crentes passaram a buscar a Deus de forma mais decidida, orando, jejuando e se santificando, Deus promoveu grandes avivamentos, sempre acompanhados de sinais e maravilhas, de que é prova, aliás, o avivamento pentecostal, que já tem 105 anos de existência, embora, tenhamos de admitir, em muitos lugares, pela falta de persistência, não mais vemos tanto sinais e maravilhas como no passado. De qualquer maneira, esta é a maior demonstração de que o propósito do Senhor é fazer com que os milagres que ocorreram em seu ministério terreno continuem a acontecer durante a dispensação da graça, que só terminará com o arrebatamento da Igreja.
3. Assistência Social. Desde o início da história da igreja, havia aqueles que padeciam de necessidades para sobreviver (cf. At 2:45; 4:35). A função de assistência social na Igreja é um dos seus pilares e, sem dúvida, uma das formas mais poderosas de demonstrarmos, ao mundo, a nossa diferença e o amor de Deus que está em nossos corações. Ela é a continuação da obra iniciada por Jesus. Jesus disse que sempre haveria pobres sobre a face da Terra (João 12:8), não fugindo desta realidade nem mesmo aqueles que pertencem à igreja, como nos mostra o episódio que levou à criação do diaconato (At 6:1-3).
Se é verdade que Deus tem promessa de que o justo não será desamparado e que sua descendência não mendigará o pão (Sl 37:25), isto se deve, em grande parte, ao fato de que o Senhor, na igreja, proporciona aqueles que repartem o que têm com quem tem necessidade. A base desse sentimento constitui o critério da generosidade que deve permear a vida cristã.
4. Crescimento. “louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”(At 2:47). O segredo para o rápido crescimento da Igreja Primitiva, formada por dois povos(judeus e gentios), foi a comunhão entre os crentes. A Igreja somente progrediu mediante a comunhão e unidade de seus membros.
Sem comunhão em uma igreja os crentes buscarão interesses próprios, esquecendo-se do objetivo de buscar o Reino de Deus e a sua justiça. Não basta apenas evangelizar e ganhar as pessoas para Jesus; é preciso que essas pessoas vejam os resultados da comunhão nos membros da igreja, e assim permaneçam nela.
5. Adoração. "louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo"(At 2:47). A adoração era outra marca da Igreja primitiva, cheia do Espírito Santo, que vivia em plena comunhão. Aqueles santos do Senhor adoravam no templo e em casa, nas ceias do Senhor e nas orações, com alegria e reverencia. Uma Igreja cheia do Espírito Santo é uma igreja que cultua.
CONCLUSÃO
Não pode haver cristianismo sem a comunhão dos santos. Ela é a base e a razão da Igreja. É o sinal mais claro e mais vivo de que o Corpo de Cristo não está dividido. Por isto cantamos e cremos nas palavras da canção: “Como é precioso irmão estar bem junto a Ti e juntos lado a lado andarmos com Jesus. E expressarmos o amor que um dia Ele nos deu pelo sangue do Calvário Sua vida trouxe a nós. A Aliança do Senhor eu tenho com você, não existem mais barreiras em meu ser. Eu sou livre pra te amar, pra te aceitar e para te pedir, perdoa-me irmão. Eu sou um com você, no amor de nosso Pai. Somos um no amor de Jesus. Eu sou um com você no amor de nosso Pai. Somos um no Amor de Jesus”.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Hernandes Dias Lopes – A unidade da Igreja
Caramuru Afonso Francisco - comunhão dos santos - a missão conciliadora da igreja
A mensagem de Atos(Até os Confins da Terra) – John Stott.
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de Estudo – Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Hernandes Dias Lopes – A unidade da Igreja
Caramuru Afonso Francisco - comunhão dos santos - a missão conciliadora da igreja
A mensagem de Atos(Até os Confins da Terra) – John Stott.
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de Estudo – Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
Mas que aula hein? benção pura. Gostei muito dos frutos da Comunhão Cristã, e com o louvor no final, Adorei. Paz Luciano!
ResponderExcluirPrezado irmão Luciano,
ResponderExcluirFico honrado com seu comentário em meu blog. Na verdade, temos grande carência de pessoas que queiram ser, de fato, CRISTÃS. É extremamente fácil incluir-se no rol dos que se dizem "evangélicos" (escreverei também sobre isso). Ser "gospel" é mais fácil ainda. Entretanto, encarar a ousadia de ser cristão (aquele que carrega a sua cruz de cada dia, que obedece àquilo que Cristo mandou)já é coisa rara.
Lutemos pelo aumento do verdadeiro cristianismo, pela autêntica fé em Jesus, pelos indispensáveis conhecimento, exame e obediência à Bíblia Sagrada.
Forte abraço fraternal,
Ev. Tavares.