1º Trimestre/2013
Texto Básico: 2Reis
13:14-21
“E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um
bando e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e
tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés(2Rs
13:21).
INTRODUÇÃO
Esta é a última lição
do trimestre. Nela estudaremos os derradeiros dias do profeta Eliseu. Ele foi
um homem fiel ao Senhor até o fim dos seus dias. Ele começou bem seu ministério
profético e o encerrou também com excelência. Como homem natural que era teve
que enfrentar a morte física. Esta é a situação mais difícil que o ser humano
pode enfrentar. A morte é o terrível legado que herdamos dos nossos primeiros
pais, que desobedeceram ao Criador no Éden (Gn 2:15-17; 3:19; Rm 5:12). É o
pagamento indesejado que recebemos por ter pecado (Rm 6:23). É o fim para o
qual caminhamos a passos largos (Ec 12:1-7). Mais do que isso, é o inimigo
implacável que vem em nosso encalço para, no inevitável dia do encontro, nos
deixar prostrados (Lc 12:20). É o último inimigo a ser aniquilado(1Co 15:26).
Contudo, ela não nos assusta; para o verdadeiro cristão, a morte é “lucro”, que
o diga o apóstolo Paulo: ”Para mim o viver
é Cristo, e o morrer é lucro”(Fp 1:21). Para ele, morrer é partir para
estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor(Fp 1:23). Ele
desejava, preferencialmente, estar com o Senhor: “Desejamos, antes,
deixar este corpo, para habitar com o Senhor”(2Co 5:8). Somente aqueles
que têm o Espírito Santo como penhor(2Co 5:5) podem ter essa confiança do além-túmulo. Para o servo de Deus, a morte não é o fim da existência, muito pelo contrário, é apenas o início da
eternidade(ler Lc 16:22,23). Do outro lado da sepultura, há uma eternidade de
gozo ou sofrimento, de bem-aventurança ou tormento. Depois da morte, há dois
destinos eternos: Céu ou Inferno. Podemos descrer ou negar isso, mas não
invalidar essa verdade.
I. A DOENÇA TERMINAL DE
ELISEU
1. A Velhice
de Eliseu. A velhice faz parte do processo evolutivo do
ser humano. Todos nós envelheceremos um dia. Esta é uma realidade da qual
ninguém pode fugir. As pessoas que conseguem superar o medo de envelhecer
encaram a terceira idade como qualquer outra fase da vida, repleta de desafios
a serem enfrentados. Certamente, isto aconteceu com Eliseu.
O texto de 2Reis
9:1-4 denota que Eliseu já não tinha mais forças físicas para percorrer longas
distancias; ele estava velho e doente. Fora um grande homem de Deus e ainda o
era, com tudo isso era um homem. Em seu pleno vigor físico, Ele não pediria que
outro fosse cumprir uma missão que Deus tinha ordenado. Apesar disso, mesmo em
sua velhice não foi omisso nem ocioso. Para a Bíblia, ser velho ou idoso, não
significa ser inútil, incapaz, e descartável. “O justo florescerá como
a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano... Na velhice ainda darão frutos,
serão viçosos e florescentes”(Sl 92:12-14).
Os homens justos na
velhice ainda darão frutos. Embora os velhos, ou idosos, possam ser
vistos pelas pessoas jovens e viris, com um certo preconceito, às vezes, até
com desprezo, contudo, a Bíblia Sagrada afirma que os homens justos “na
velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes”(Sl 92:14).
Moisés, Calebe e Arão confirmam esta verdade bíblica. Calebe, aos oitenta e
cinco anos, considerava-se em plena forma para fazer a obra de Deus, segundo
sua própria declaração (vide Josué 14:10-11).
Não importa sua
idade, você pode ser um instrumento de bênção para muitos. Deus quer isto de
você. A Bíblia Sagrada afirma que os crentes fiéis “Na velhice ainda darão
frutos, serão viçosos e florescentes”. Portanto, para Deus, ser velho, ou ser
idoso, não significa ser inútil, incapaz e descartável.
2. O
sofrimento de Eliseu. “E Eliseu estava doente da sua
doença de que morreu; e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre os
seu rosto, e disse: Meu pai, meu, carros de Israel e seus cavalheiros!”
(2Rs 13:14). Este texto mostra que a doença de Eliseu causava-lhe grande
sofrimento. A saudação do rei Jeoás: “Meu pai, meu, carros de Israel e seus
cavalheiros!”, foi a exclamação que o profeta pronunciou na ocasião em que
Elias foi levado ao céu (2Rs 2:12). O fato de Jeoás utilizar esta expressão é
uma indicação do visível sofrimento de Eliseu e de que ele reconhecia a
proximidade da sua morte.
A doença e o
sofrimento de Eliseu vai de encontro à falaciosa teologia da
confissão positiva, que ensina que o crente não pode ficar doente, e se estiver
doente, é porque não tem fé ou está em pecado. Eliseu era um homem de Deus. Era
um homem de fé. Realizou muitos milagres. Mas quando chegou sua hora de partir,
esse momento ocorreu porque o profeta ficara doente e a doença o levou.
Entende-se que Eliseu já era um homem de idade avançada, e que naturalmente seu
organismo, como o de outras pessoas dessa faixa etária, ficou propenso a
fraquezas e doenças. Foi um fato natural. Isso nos faz entender os seguintes
princípios: a) Se Deus quiser curar o seu servo Ele cura; Se Ele não quiser,
Ele não cura. O que temos de fazer é somente orar e respeitar a sua soberania
(ler 1João 5:14); b) Em sua soberania, Deus pode permitir que nossa partida
para estar com Ele se dê de diversas formas, inclusive por meio de doenças com
sofrimento. Ainda que isso ocorra, não podemos pensar que a morte, para o
cristão, é uma punição, mas sim uma promoção para estar lado a lado com o
Senhor. Deus tem uma forma de tratar com cada pessoa. Elias foi levado ao céu,
vivo; Eliseu passou pela morte, mas ambos estão com o Senhor.
Entretanto, o que mais chama atenção não é a doença e o sofrimento do profeta
Eliseu, e sim como Deus tratou-o nesse momento de sua vida e como ele respondeu
a isso. Mesmo debilitado por causa da idade avançada, Eliseu continuava com o
mesmo vigor espiritual de antes. Possuía ainda a mesma visão da obra de Deus. Em
nada a doença, o sofrimento ou quaisquer outras coisas impediu-o de continuar
sendo uma voz profética. Veja a disposição desse valoroso servo de Deus ao
falar com o rei Jeoás: “E Eliseu lhe disse: Toma um arco e flechas. E tomou
um arco e flechas. Então, disse ao rei de Israel: Põe a tua mão sobre o arco. E
pôs sobre ele a sua mão; e Eliseu pôs
as suas mãos sobre as mãos do rei. E disse: Abre a janela para o
oriente. E abriu-a. Então, disse Eliseu: Atira. E atirou; e disse: A flecha do
livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os siros; porque ferirás
os siros em Afeca, até os consumir. E disse mais: Toma as flechas. E tomou-as.
Então, disse ao rei de Israel: Fere a terra. E feriu-a três vezes e cessou.
Então, o homem de Deus se indignou muito contra ele e disse: Cinco ou seis
vezes a deverias ter ferido; então,
feririas os siros até os consumir; porém agora só três vezes ferirás os siros”
(2Rs 13:15-19). Se estivéssemos na mesma situação física de Eliseu, teríamos a
mesma disposição espiritual? Ou estaríamos reclamando da vida, murmurando e
questionando a Deus? São nos momentos difíceis da vida, nos desertos da vida,
nos vales, que saberemos se somos ou não fiéis a Deus e confiamos piamente
nEle.
II. A PROFECIA FINAL DE
ELISEU
1. A ação de Deus
na profecia. Escutamos
frequentemente o seguinte jargão, principalmente por aqueles que se dizem
“profeta de Deus”: “Eu profetizo sobre a tua vida””. A Bíblia ensina que
a profecia não depende do "EU" querer: “... porque a profecia
nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus
falaram inspirado pelo Espírito Santo”(2Pe 1:21). É bom observarmos que os
homens santos de Deus também não usaram essa frase; ao contrário, quando
profetizaram, disseram: “Assim veio a mim a palavra do Senhor...” (Jr
1:4); “Assim diz o Senhor...” (Jr 2:5; Is 56:1; 66:1); “Ouví a
palavra do Senhor...” (Jr 2:4); “E veio a mim a palavra do Senhor”(Jr
2:1; 16:1); (...) “disse o Espírito Santo...” (At 13:2); “... Isto
diz o Espírito Santo...” (At 21:11); “Mas o Espírito expressamente diz...”
(1Tm 4:1). Em todos os casos, não aparece o "EU", aparece a pessoa
divina.
O profeta Eliseu não
se utilizou deste jargão. Ele sabia que era apenas um porta voz de Deus. As
suas mensagens proféticas sempre estavam precedidas pela expressão: “Assim
diz o Senhor” (cf 2Rs 2:21;3:16). No texto de 2Rs 13:17, a expressão
“flecha do livramento do Senhor” era semelhante a expressão “Assim diz o
Senhor”. O verdadeiro profeta de Deus sabe que a profecia tem sua origem em
Deus e não nele. Eliseu não profetizou para depois se inspirar, mas foi
primeiramente inspirado para depois profetizar (cf 2Rs 3:15).
2. A participação humana na profecia (2Rs 13:15-19). Não era costumeiro
Deus se utilizar de terceiros para auxiliar os seus porta-vozes, os profetas,
na transmissão de suas mensagens. No caso específico de Jeoás, rei de Israel,
Deus permitiu que houvesse a
participação daquele. Só que a falta de discernimento por parte de Jeoás
e sua pequena familiaridade com o sobrenatural de Deus fez com que Israel não
prevalecesse de forma perene sobre os siros. Quando foi dito a Jeoás que
atirasse as flechas contra a terra, ele o fez de modo indiferente. A sua
vitória seria do tamanho da resposta que ele desse ao profeta; deveria ter
ferido a terra cinco ou seis vezes, mas fez apenas três. Como resultado, Eliseu
disse ao rei que sua vitória sobre a Síria não seria completa. De alguma
maneira, Jeoás deixou de perceber o sentido interior do que o profeta o estava exortando a fazer. Eliseu considerou
que Jeoás era claramente culpado pela sua falta de entusiasmo. Para que
possamos receber os completos benefícios do plano de Deus para a nossa vida,
devemos obedecer completamente os Seus mandamentos. Se não seguirmos completamente as instruções do
Senhor, não deveremos nos surpreender se seus benefícios e bênçãos completos
não vierem à nossa vida.
III. O ÚLTIMO MILAGRE DE ELISEU
1. A
eternidade e fidelidade de Deus. O último milagre de
Eliseu deu-se após a sua morte (2Rs 13:20,21), mesmo que isso venha se
contrapor a lógica humana. Humanamente falando, é inconcebível que ossos de um
defunto tenha poder para ressuscitar alguém. Mas, é bom estar consciente de que
não foram os ossos de Eliseu que ressuscitou o morto e, sim, o Deus de Eliseu.
Deus ali manifestou a sua eternidade e sua fidelidade, isto é, Ele não morre
quando morre um homem de Deus, nem tampouco deixa de cumprir a sua Palavra
quando as circunstâncias parecem dizer o contrário. Mesmo lá na sepultura, Deus
deu testemunho do caráter de Eliseu como o profeta que vivifica. Esse milagre
sugere que a influência de uma pessoa que anda com Deus não cessa
automaticamente com a sua morte, mas que depois disso poderá ser uma manancial
de vida espiritual para com os outros.
2. A honra de Eliseu. Ao longo de sua
vida, Eliseu teve contato direto com a escola de profetas em seus dias. Foi um
homem que viu milagres em seu ministério, trouxe orientações a governantes e
gozava da honra de outros profetas. Ele morreu, porém sua influência
permaneceu, ao realizar até um milagre de ressurreição. Isto demonstrou que ele
foi, na verdade, um profeta de Deus. Também atestou o poder do Senhor – não dos
ídolos pagãos que jamais ressuscitaram alguém dentre os mortos. Também, esse
miraculoso poder associado aos ossos de Eliseu(2Rs 13:20,21) tinha a finalidade
de mostrar a Jeoás que o poder do Deus de Israel seria manifestado na vitória
sobre a Síria, mesmo após a morte do profeta. Isso deixa patente que, mesmo
morto, o nome de Eliseu continuaria a ser lembrado como um autêntico homem de
Deus. A Bíblia fala de outros homens, cujas ações continuam falando mesmo
depois de haverem morridos (Hb 11:4).
IV. O LEGADO DE ELISEU
O legado de Eliseu nos fascina e nos mobiliza a nos posicionarmos como autênticos
servos de Deus, diante de uma sociedade cada vez mais degradante moral e
espiritualmente. Passaram-se 2.800 anos, mas ele ainda continua inspirando
milhões de pessoas em todo o mundo. Qual, então, o legado de Eliseu?
1. Foi um homem que
abraçou o ministério sem olhar para trás (1Rs 19:19-21). Eliseu atendeu prontamente o chamado de Deus por meio de Elias.
Fez um churrasco dos bois, dizendo: Agora, só existe o daqui para frente; eu
não tenho possibilidade de voltar atrás; nada de retrocessos. Eliseu
desembaraçou-se de qualquer impedimento. Jesus disse: “Quem lança mão do arado
e olha para trás não é apto para o reino de Deus”.
2. Foi um homem
gregário. Ele teve uma participação ativa na vida
espiritual, moral e social da nação de Israel. Enquanto Elias era um profeta
eremita, Eliseu teve uma atuação mais urbana. Ele tinha acesso aos reis e
comandantes militares, e possuía influência suficiente para deles pedir algum
favor (cf 2Rs 4:13). Assim deve ser o proceder do cristão. Viver isolado das
demais pessoas, em clausura, não coaduna com o grande imperativo de Jesus
Cristo: “ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai,
e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu
vos tenho mandado”(Mt 20:19,20). Não podemos viver
isolados, mas aproveitar as oportunidades para fazer o bem a outras pessoas e
mostrar a elas o grande amor de Deus.
3. Foi um homem santo em seu proceder(2Rs 4:9).
(a) Era conhecido por todos como um santo homem de Deus: homens, mulheres, crianças, os reis de
Israel e de Judá, e do estrangeiro, os escravos, os discípulos dos profetas e
os generais o consideravam como profeta do Senhor; (b) Era humilde (1Rs
19.21 e 2Rs 3.11b): ele servia a Elias; ele deitava água nas mãos de Elias.
Quem não é humilde para aprender, jamais será grande; (c) Possuía uma
integridade incorruptível (2Rs 5.16): não fazia do ministério um negócio; não
trabalhava por dinheiro; não se deixava subornar nem se corrompia.
4. Foi um homem que
procurava meios para abençoar as pessoas (2Rs 3:13,14). Há uma extensa lista de obras e milagres operados através do
profeta Eliseu. Todos os seus milagres foram para ajudar e nunca para
demonstrar poder: (a) A mulher sunamita – Eliseu dá a ela um filho
(felicidade familiar); (b) Cura das águas amargas de Jericó – saúde para
o povo (2Rs 2:19-22); (c)
Multiplica o azeite da viúva pobre – ajuda ao necessitado (2Rs 4:1-7); (d)
Cura de Naamã – um homem estrangeiro (2Rs 5:1); (e) Remove a morte da
panela – cuidado espiritual com o povo de Deus (2Rs 4:38-41); (f) Tinha
uma escola de profetas – em tempo de apostasia, ele forma obreiros para pregar
a verdade.
5. Foi um homem que teve discernimento espiritual(2Rs 6:17): (a) Compreendeu a aflição da sunamita (2Rs 4:17); (b)
Discerniu a necessidade de Naamã se humilhar (por isso mandou-o tirar a
armadura e mergulhar no Jordão sete vezes, além de não falar com ele
pessoalmente). Eliseu entendeu que não adiantava curar a carne de Naamã da
lepra se o seu coração estava chagado de orgulho; (c) Discerniu a
presença dos cavalos e carros de fogo, ou seja, dos anjos de Deus ao seu redor.
Levou os soldados sírios a Samaria para ensinar a eles o poder de Deus; (d)
Discerniu a ganância de Geazi (2Rs 5:25-27); (e) Vivia no espírito da
vitória, quando afirmou: “Mais são aqueles que estão conosco do que os estão
com eles” (2Rs 6:15,16).
6. Foi um homem que
morreu vitoriosamente e exerceu maravilhosa influência póstuma (2Rs
13:14-19,20,21): (a) Quando Eliseu ficou doente, ele
não questionou a Deus; não ficou amargurado, deprimido. Continuou profetizando
vitória e abençoando o povo. Ele não se enclausurou; (b) Ele viveu 60
anos com um ministério abençoado. Ele foi um homem cheio do Espírito. Sua vida
foi uma bênção para a nação. Começou bem e terminou bem; (c) Mesmo
depois de morto comunicou vida. Quando jogaram um cadáver na sua sepultura e
tocou em seus ossos, o cadáver reviveu. Alguém que tocar em nossa história
viveria? Se a igreja local onde nos congregamos deixasse de existir faria
falta? Quando Deus chamar você, as pessoas sentirão sua falta? Quem ouvir sua
história reviverá? Pense nisso!
CONCLUSÃO
Eliseu, qual o seu
pai espiritual Elias, não foi um profeta literário, todavia, os seus atos o
colocam na galeria dos maiores profetas bíblicos de todos os tempos. Começou de
forma humilde e submissa - pondo água nas mãos de Elias (2Rs 3:11), um gesto
claro de sua presteza em servir -, e foi exaltado por Deus.
A Morte do justo é de
grande valor para Deus. É a ocasião em que é libertado de todo o mal, e levado
vitoriosamente desta vida ao Céu. Para os salvos, a morte não é o fim da vida,
mas um novo começo. Neste caso, ela não é um terror (1Co 15:55-57), mas um meio
de transição para uma vida plena de felicidade eterna. Para o salvo, morrer é
ser liberto das aflições deste mundo (2Co 4:17) e do corpo terreno, para ser
revestido da vida e glória celestiais (2Co 5:1-5). “Preciosa é à vista do
Senhor a morte dos seus santos”(Salmo 116:15).
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof.
EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo
Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 53 – CPAD.
A Teologia do Antigo Testamento – Roy B.Zuck.
Comentário Bíblico Beacon, v.2 – CPAD.
Porção Dobrada – Pr. José Gonçalves – CPAD.
Comentário do Novo Testamento –
Aplicação Pessoal.
Elias e Eliseu (homens de ação) –
Editora cristã Evangélica
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