3º Trimestre/2013
Texto
Básico: Fp 1:1-11
“E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em
todo o conhecimento” (Fp 1:9)
A Epístola
de Paulo à igreja de Filipos é considerada a mais bela do Novo Testamento. Ela
é repleta de ternura, gratidão, entusiasmo, calor e afeição. É uma declaração
de amor e gratidão do apóstolo pelo terno zelo dos filipenses para com os
obreiros do Senhor. Esta carta foi escrita em circunstâncias difíceis, enquanto
o grande apóstolo estava prisioneiro em Roma. Embora fosse um prisioneiro, era
muito feliz, e incentivava e ainda incentiva seus leitores em todas as épocas
se regozijarem em Cristo (Fp 4:4). A alegria apresentada em Filipenses envolve
uma ardente expectativa da iminente volta de Cristo (Fp 4:5b).
Também
observamos que Paulo demonstra a importância dos relacionamentos que deve haver
entre os irmãos, trazendo a visão dos efeitos que esta união vital dos membros
traz à Igreja.
A
Carta aos Filipenses vem preencher uma necessidade urgente de nossa vida e de
nossas igrejas, onde a alegria e os bons relacionamentos precisam ser visíveis
por todos, a despeito de tantas aflições e tristezas, e de desajustes nos
relacionamentos, nestes tempos em que vivemos.
Ela também nos orienta quanto ao comportamento que devemos ter diante
das hostilidades e perseguições enfrentadas pela igreja de Cristo.
I. INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA
1. A
cidade de Filipos. Conforme pesquisa que
fiz no “Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal – v.2. CPAD”, a
cidade Macedônia(o norte da Grécia hoje) de Filipos recebeu o seu nome em
homenagem a Filipe da Macedônia(o pai de Alexandre, o Grande). Cercada por
montanhas e perto do mar, Filipos tornou-se uma cidade estratégica no império
grego. Em 167 a.C., ela tornou-se parte do império romano, mas só atingiu uma
importância real depois de 31 a.C., quando Otaviano derrotou Antônio, na
batalha de Actium. Depois desta batalha decisiva, Filipos recebeu vários
colonos italianos que tinham favorecido Antônio e que tinham perdido a posse de
suas propriedades. A colônia foi então rebatizada de Colônia Iulia
Filipenses, em homenagem a Júlio César. Posteriormente, em 27 a.C., quando
Otaviano foi designado Augusto, o nome da colônia foi mudado novamente para
Colônia Augusta Iulia (Victrix) Filipensium, igualando a causa de
Augusto com a de César. Nessa época, Filipos recebeu o direito da Lei da
Itália, juntamente com muitos direitos e privilégios, incluindo a imunidade de
taxação. Os moradores de Filipos estavam muito conscientes e orgulhosos de sua
cidadania e herança romana (veja At 16:20,21). Filipos também se vangloriava de
ter uma ótima escola de medicina.
Paulo
visitou Filipos em sua segunda viagem missionária, em 51 d.C., cerca de dez
anos antes da Carta aos Filipenses. Na época da visita de Paulo, Filipos tinha
se tornado um próspero centro comercial, por causa de sua localização
estratégica como a primeira cidade na Via
Egnátia, uma antiga estrada que era muito importante, e que ligava os mares
Egeu e Adriático. Viajantes a Roma atravessavam o Adriático e então continuavam
até Roma pela Via Ápia. Assim, Filipos era a porta de entrada para o Oriente.
Embora totalmente colonizada pelos romanos depois de 31 a.C., a cultura de
Filipos ainda era mais grega do que romana. Lucas refere-se a Filipos como a
“primeira cidade desta parte da Macedônia e é uma colônia” (At 16:12). Embora
Filipos não fosse a capital da região (sub-provincia da Macedônia), ela era a
“primeira cidade”. A declaração de Lucas também reflete o orgulho cívico que
havia em sua cidade natal.
2. O Evangelho chega a Filipos. Por ocasião de sua segunda viagem missionária, Paulo chegou a
Trôade. Foi um dia de grande importância na história das missões cristãs.
Trôade estava situada do outro lado do mar Egeu, na costa noroeste da Ásia
Menor, olhando para a Grécia. Um homem da Macedônia apareceu-lhe de noite em
visão, dizendo: “Passa à Macedônia e ajuda-nos” (At 16:9). Paulo tratou
imediatamente de viajar para a Macedônia com Timóteo, Lucas e Silas. Puseram os
pés em solo europeu pela primeira vez em Neápolis e dali viajaram para o
interior, até Filipos. No sábado, o apóstolo Paulo e seus companheiros desceram
para as margens do rio, onde um grupo de mulheres costumava se reunir para orar
(At 16:13). Entre elas, estava Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de
Tiatira. Ela aceitou a mensagem do evangelho e, pelo que sabemos, foi a
primeira pessoa convertida ao cristianismo no continente europeu. Na casa de
Lídia a igreja em Filipos começou a florescer (At 16:15-40).
Portanto,
a igreja em Filipos, na antiga Macedônia, foi a primeira igreja européia
fundada por Paulo. Ela representa, assim, a primeira grande penetração do
Evangelho em território gentílico (veja Fp 4:14,15).
3. Data e local da autoria.
Essa é uma carta da prisão. Paulo esteve preso três vezes: em Filipos (At
16:23), em Jerusalém e Cesaréia (At 21:27-23.3.1), e finalmente em Roma (At
28:30,31). Nesta última, em duas etapas.
Há
evidências abundantes de que Paulo escreveu de Roma a Epístola aos Filipenses,
no final da sua primeira prisão. Três fatores parecem provar essa tese: Primeiro,
as demais cartas da prisão foram escritas de Roma (Efésios, Colossenses,
Filemom), onde Paulo passou mais tempo em cativeiro. Segundo, em
Filipenses 1:13 Paulo menciona a guarda pretoriana (o pretório). Terceiro,
em Filipenses 4:22 Paulo envia saudações dos "da casa de César",
todos os que faziam parte das lides domésticas do imperador.
Filipenses
foi escrita no final da primeira prisão em Roma, e não durante a segunda
prisão, visto que Paulo tem vívida esperança de rever os filipenses (1:19,25) e
ainda desfrutava certa liberdade a ponto de receber livremente seus visitantes
(At 28:17-30). Paulo ficou preso em Roma, nessa primeira reclusão, cerca de dois
anos, aproximadamente nos anos 60 a 62 d.C. Ele escreveu esta Carta já no final
de 61 d.C. Evidentemente esta foi a última carta escrita no período dessa
primeira prisão. Na segunda prisão em Roma, entretanto, de onde escreveu sua
última carta, 2Timóteo, Paulo estava sofrendo cadeias como um criminoso (2Tm
2:9). Ele foi abandonado (2Tm 4:10,16), sentia frio (2Tm 4:13) e esperava o
martírio (2Tm 4:6,7,18).
II. AUTORIA E DESTINATÁRIOS
1.
Paulo e Timóteo. Há abundantes evidências
internas e externas que provam conclusivamente que Paulo foi o autor desta
carta. Os pais da Igreja primitiva Policarpo, Irineu, Clemente de Alexandria,
Eusébio e outros afirmam a autoria paulina desta carta.
A
evidência da autoria de Paulo da Carta aos Filipenses vem da própria Carta,
como a primeira frase declara: “Paulo e Timóteo... a todos os santos... que
estão em Filipos” (Fp 1:1). Embora o nome de Timóteo também apareça na
saudação, logo se torna óbvio que somente Paulo está escrevendo, visto que ele
usa a primeira pessoa ao longo de toda a carta. Além disso, as referências
pessoais em Fp 3:4-11 e 4:1-16 aplicam-se claramente a Paulo.
2. Os destinatários da carta:
“a todos
os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos” (Fp 1:1). A palavra “todos”
aparece com frequência na Epístola. O interesse afetuoso de Paulo era extensivo
a “todos” os crentes, isto é, aqueles que foram salvos e separados, por Deus,
para viver uma nova vida em Cristo. Este era o tratamento comum dado por Paulo
às igrejas (cf Rm 1:7; 1Co 1:2).
- “a
todos os santos em Cristo Jesus que vivem em Filipos”. Esta frase
descreve a dupla posição do crente. Quanto ao seu estado espiritual, eram
postos à parte por Deus “em Cristo Jesus”.
Quanto à sua localização geográfica, estavam em “Filipos”. Estavam em dois lugares ao mesmo tempo!
- “com
os bispos e diáconos”. Os “bispos”
eram os anciãos ou supervisores da assembleia. Tinham um interesse pastoral no
rebanho de Deus e guiavam o rebanho pelo seu exemplo piedoso. Os “diáconos”
eram os servos da igreja e provavelmente os responsáveis pelos assuntos
materiais, tais como finanças e outros.
Havia
somente três grupos na igreja: “santos, bispos e diáconos”. Se houvesse
um clero à frente do trabalho, Paulo o teria mencionado também, todavia ele
menciona apenas os bispos (plural) e diáconos (também plural).
Temos
aqui, portanto, um quadro admirável da simplicidade da vida da igreja
primitiva. Primeiro, são mencionados “os santos”, depois os guias espirituais e em último lugar os servos nas coisas temporais. Nada mais!
3. Por que Paulo
escreveu esta carta? Paulo escreveu a Carta aos Filipenses com dois
propósitos em mente:
a)
Para agradecer a igreja de Filipos sua generosidade. Essa é uma carta de gratidão à igreja pelo seu envolvimento com o
velho apóstolo em suas necessidades. Essa igreja foi a única que se associou a
Paulo desde o início para sustentá-lo (Fp 4:15). Enquanto Paulo esteve em
Tessalônica, eles enviaram sustento para ele duas vezes (4:16). Enquanto Paulo
esteve em Corinto, a igreja de Filipos o socorreu financeiramente (2Co 11:8,9).
Quando Paulo foi para Jerusalém depois da sua terceira viagem missionária,
aquela igreja levantou ofertas generosas e sacrificais para atender os pobres
da Judéia (2Co 8:1-5). Quando Paulo esteve preso em Roma, a igreja de Filipos
enviou a ele Epafrodito com donativos e para lhe prestar assistência na prisão
(4:18).
b)
Para alertar a igreja sobre os perigos que estava enfrentando. A igreja de Filipos enfrentava dois sérios problemas: um interno
e outro externo.
·
Primeiro, a quebra da
comunhão. A desunião dos crentes era um
pecado que atacava o coração da igreja. Era uma arma destruidora que estava
roubando a eficácia da igreja diante do mundo. Percebe-se que a igreja
filipense sofria com problemas de presunção (Fp 2:3), de vaidosa
superioridade (Fp 2:3), que induziam ao egoísmo (Fp 2:4), quebrando a koinonia,
espírito de boa vontade para com a comunidade. Isso gerava pequenas disputas
(Fp 4:2) e espírito de reclamação (Fp 2:14).
·
Segundo, a heresia
doutrinária. A igreja estava sob ataque
também pelo perigo dos falsos mestres (Fp 3:2). O judaísmo e o perfeccionismo
atacavam a igreja. Paulo os chama de adversários (Fp 1:28), inimigos da cruz de
Cristo (Fp 3:17).
Paulo tem de lidar também
com os missionários gnósticos perfeccionistas. Eles alardeavam seu
"conhecimento" (Fp 3:8) e professavam ter alcançado uma ressurreição,
já experimentada, dentre os mortos (Fp 3:10). Esses gnósticos são, de fato,
inimigos da cruz de Cristo (Fp 3:18), libertinos e condenados (Fp 3:19).
III. AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (Fp 1:3-11)
1. As
razões pela ação de graças. “Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me
lembro de vós”(Fp 1:3). Há recordações que ferem o coração, abatem o
espírito e provocam grande dor. Há reminiscências amargas e lembranças
dolorosas. Há memórias que só trazem à tona a desesperança. No entanto, quando
Paulo volta ao passado e se lembra da igreja de Filipos, seu coração é inundado
de grande gratidão.
Na
cidade de Filipos Paulo foi preso, açoitado ilegalmente com varas, jogado num
calabouço, colocado no tronco e humilhado diante do povo. Contudo, nessa mesma
cidade, Paulo plantou uma igreja que foi a coroa da sua alegria (Fp 4:1). Nessa
cidade, Paulo organizou uma igreja que se tornou a maior parceira do seu
ministério. A igreja de Filipos sustentou Paulo em Tessalônica (Fp 4:15.16), em
Corinto (2Co 11:9) e em Roma (Fp 4:18).
Não há
nenhum fato vivido na igreja que arranque lágrimas de tristeza no apóstolo; ao
contrário, tudo que ele traz à sua memória o conduz a um efusivo cântico de
louvor a Deus. As palavras de Paulo são ternas e sinceras; ele estava
genuinamente agradecendo pelas ofertas dos filipenses e pela sua parceria no
Evangelho.
Todas
as vezes que Paulo pensava nos filipenses, ele dava graças a Deus por eles. A
igreja filipense tinha trazido a Paulo muita alegria e pouca dor. Algumas das
igrejas haviam desenvolvido problemas sérios, e as cartas de Paulo tinham se
concentrado no tratamento dos problemas. A carta de Paulo aos Filipenses, embora
mencionando algumas preocupações e dando alguns conselhos, poderia ser
considerada uma bela nota de agradecimentos pelo apoio constante da parte
deles.
2. Uma oração de gratidão (Fp 1:3-8). Quem ama, ora. A forma mais efusiva de demonstrar amor por alguém
é interceder por ele. As palavras “fazendo,
sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas” estão no
tempo presente, significando que Paulo estava orando por eles continuamente.
Paulo implantou igrejas e então manteve essas igrejas em oração, enquanto ele
dava continuidade ao seu ministério. Quando Paulo orava pelos filipenses, ele
agradecia a Deus por eles e orava “com alegria” no coração. Vindo de um
pregador itinerante preso por causa de sua fé, alegria seria a última atitude
que se esperaria. Paulo tinha alegria, apesar de sua prisão e da incerteza
sobre a decisão de seu caso. A verdadeira alegria surge acima das ondas das
circunstancias; a verdadeira alegria nos mantém equilibrados, não importando se
estamos nos sentindo felizes ou tristes. Uma razão para alegria de Paulo era
que os filipenses tinham cooperado com o Evangelho, através de sua generosa
contribuição para o ministério de Paulo.
3. Uma oração de petição
(Fp 1:9-11). Após agradecer a Deus
pelos cristãos filipenses, o apóstolo passa a rogar a Deus por eles:
a) “que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o
conhecimento” (Fp 1:9). Paulo não pede riquezas
e conforto para si, ou a solução de seus problemas, não. Ele pede que o amor
deles aumente cada vez mais, em ciência e em pleno conhecimento. O primeiro
alvo da vida do cristão é amar a Deus e amar o semelhante. O amor, porém, não
se restringe ao campo das emoções. Para realizar um trabalho eficaz na obra do
Senhor, precisamos usar nossa inteligência e exercitar o conhecimento. De outra
foram, nossos esforços serão inúteis. Por isso, Paulo ora não somente para que
os filipenses continuem a manifestar o amor cristão, mas também para que esse
amor seja exercitado em ciência e em todo o conhecimento.
b) “Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais
sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo” (Fp 1:10). Paulo lista três razões pelas quais o amor aumente
mais e mais em ciência e em todo o conhecimento:
·
Para os crentes aprovarem as coisas excelentes. O discernimento deve levar os crentes a escolherem as coisas
boas e a rejeitarem as más. Em todas as fases da vida, há coisas boas e outras
que são melhores. O serviço eficaz depende desse discernimento.
·
Para os crentes serem sinceros e inculpáveis. Um amor maduro desemboca em sinceridade e inculpabilidade. Se
sinceridade tem que ver com a vida íntima, a inculpabilidade tem que ver com a
vida pública. Paulo quer que eles sejam sinceros, ou seja, perfeitamente
transparentes e sem culpa em relação ao Dia de Cristo. Ser inculpáveis não
significa ser sem pecado. Todos nós pecamos. A pessoa sem culpa é aquela que,
depois de pecar, confessa seu pecado e pede perdão a qualquer pessoa a quem
tenha ofendido e procede à restituição, se for possível.
·
Para os crentes estarem preparados para, a segunda vinda de
Cristo. Devemos viver hoje como se
Cristo fosse voltar amanhã. Vivemos à luz da eternidade. A esperança da segunda
vinda de Cristo nos motiva à santidade. O Dia de Cristo, conforme lemos no
versículo 6, refere-se ao arrebatamento da igreja e ao julgamento que se segue,
quando as obras dos crentes serão julgadas.
CONCLUSÃO
Concluo esta
primeira Aula citando esta admoestação do apóstolo Paulo: “Não estejais
inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas
diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo
Jesus” (Fp 4:6,7). Que possamos ao longo deste trimestre absorver este ânimo do
ensino de Paulo, que apesar dos tempos de preocupação e ansiedade, Deus
continue a dar-nos a sua paz e o seu gozo. Amém!
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Elaboração:
Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus –
Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico
popular (Antigo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 55 – CPAD.
Comentário do Novo
Testamento – Aplicação Pessoal.
Filipenses – A alegria
triunfante no meio das provas – Rev.Hernandes Dias Lopes.
Muito obrigado.Excelente exagese com aplicação prática.
ResponderExcluirBençãos em Cristo.
Excelente exagese bíblica com aplicação prática.Muito obrigado.
ResponderExcluirBençãos em Cristo.
Seja engrandecido oh Deus da minha vida!!! Gratidão pelos servos fiéis do Senhor, que oram, estudam e compartilham riquíssimas descobertas e divulgam Sua Palavra!
ResponderExcluirObrigado pela exegese e excepcional abundante palavra
ResponderExcluirParabéns pelo Estudo,muito rico com explicação clara e objetiva.Deus abençoe...
ResponderExcluirBELO TRABALHO!! QUE DEUS EM SUA RIQUÍSSIMA MISERICORDIA O ABENÇOE AINDA MAIS!!!
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