Texto
Básico: Mt 6:19-21,33,34
“Porque,
onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6:21)
INTRODUÇÃO
O Mordomo Cristão
Fiel é alguém que gerencia bens materiais, talentos, dons e habilidades que
Deus lhe confiou. Administrar dinheiro e outros bens materiais nem sempre é
tarefa fácil nestes dias pós-modernos. A Bíblia Sagrada aponta os parâmetros a
serem seguidos. O Senhor nos adverte que é inútil acumularmos riquezas neste
mundo (Mt 6:19). Pela Bíblia sabemos que não é pecado ser rico e não é uma
virtude ser pobre. Ninguém irá para o céu por ser pobre; ninguém irá para o
inferno por ser rico. O Senhor Jesus morreu tanto pelo pobre como pelo rico.
Não é a riqueza nem a pobreza que irá definir onde o homem irá estar na
eternidade, mas, o aceitar ou rejeitar o Senhor Jesus como Salvador. O Mordomo
Fiel, rico ou pobre, no exercício da Mordomia Cristã das finanças e de outros
bens materiais, faz do dinheiro que possui uma benção para a Obra de Deus, para
si mesmo, para sua família, bem como para a comunidade que o cerca. Ele é
cônscio de que todos os bens pertencem ao Senhor.
I. RECURSOS FINANCEIROS
1. Direitos de Deus – Ag
2:8 – “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos
Exércitos”. Todos sabem que Deus é dono absoluto de tudo, e o ser humano o seu
mordomo. O texto é claro que não somos donos do dinheiro. Nada trouxemos ao
mundo nem nada dele levaremos. Somos apenas mordomos, e devemos ser fiéis,
equilibrados e eficientes nessa administração. Caso contrário, pode acarretar
maldição na vida das pessoas. Nosso coração deve estar em Deus e não no
dinheiro. Nossa confiança deve estar no provedor e não na provisão. Nosso
deleite deve estar nas coisas lá do alto e não nas coisas que o dinheiro nos
proporciona. O dinheiro não é nosso. Ele vem de Deus, é de Deus e vai voltar
para Deus. Não somos donos, somos apenas mordomos. Nada trouxemos para este
mundo nem dele nada levaremos. Deus nunca nos deu direito de posse definitiva
daquilo que lhe pertence.
2. Ensinamentos de Jesus – Mt 6:19-21 – “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo
consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde
nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam.
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
Os ensinamentos
acerca das riquezas foram claros: o ser humano não deve usar suas riquezas como
bem lhe aprouver, mas conforme a vontade de Deus. Neste texto de Mateus
6:19-21, Jesus deixa claro aos seus seguidores que eles não devem se preocupar
em acumular riquezas e bens; eles devem se recusar a ajuntar tesouros na terra.
Esses tesouros, por sua própria natureza, não podem ser garantidos e a morte
faz com que as pessoas os percam.
Como
a pessoa ajunta tesouros no céu? Juntar tesouros no céu
não é consequência de dar o dizimo, mas de todos os atos de obediência a Deus.
Existe uma sensação de que, ao ofertar nosso dinheiro para a obra de Deus,
investe-se no Céu, porém devemos procurar agradar a Deus não só por nossa
generosidade, mas também por cumprirmos os seus propósitos em tudo o que
fizermos.
Os
atos de obediência a Deus, acumulados no Céu, não são
susceptíveis a estragar, e também não podem ser destruídos ou roubados. Nada
poderá muda-los ou afeta-los, pois eles são eternos.
A
sentença final indica o significado das palavras de Jesus:
“Porque
onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
Qualquer lugar onde estiver a nossa atenção, e qualquer coisa que ocupe os nossos
pensamentos e o nosso tempo, será o nosso “tesouro”. Jesus fez a comparação
entre os valores do Céu e os valores da Terra quando explicou que a nossa
principal lealdade deve estar voltada a tudo aquilo que não desvanece, àquilo
que não pode ser roubado, nem desgastado através do uso. Ele nos exorta a tomar
uma decisão que permita que vivamos contentes com aquilo que temos, escolhendo
aquilo que é duradouro e eterno.
II. ATITUDES A EVITAR
1.
Ganância – Cl 3:5 - “Mortificai,
pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o
apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria”.
Ganância
é
o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro. Pode
significar, também, avareza, insaciabilidade, cobiça. É um desejo insaciável de
conseguir sempre mais e mais. O apóstolo Paulo diz que isso é idolatria (Cl
3:5).
O
dinheiro é o deus
mais adorado atualmente. Ele deixou de ser apenas uma moeda para transformar-se
num ídolo. Por ele, muitos se casam, divorciam-se, mentem, matam e morrem.
Aqueles, entretanto, que pensam que o dinheiro é um fim em si mesmo, que correm
atrás dele delirantemente, descobrem frustrados, e tarde demais, que seu brilho
é falso, que sua glória se desvanece, que seu prazer é transitório. Aqueles que
fazem do dinheiro a razão de sua vida caem em tentação e cilada e atormentam a
sua alma com muitos flagelos. Porém, o dinheiro é bom; ele é necessário; é um
meio e não um fim; é um instrumento por intermédio do qual podemos fazer o bem.
O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é
carregar dinheiro no bolso, mas entesourá-lo no coração. Por isso, devemos de
forma correta lidar com o dinheiro. (1)
Riquezas e glórias
vêm de Deus. Contudo, o dinheiro não é um tesouro para ser usado de forma
egoísta, apenas para o nosso deleite. Deus nos dá o dinheiro para O
glorificarmos com ele, e fazemos isso, quando cuidamos da nossa família, dos
domésticos da fé e de outras pessoas necessitadas, inclusive nossos inimigos.
2.
Preocupação – Mt 6:25-34. Um sentimento que
acompanha a ganância em todos os momentos é a preocupação. A preocupação sobre o futuro é pecado, pois nega o amor, a
sabedoria e o poder de Deus. A preocupação nega o amor de Deus implicando
que Ele não se preocupa conosco. Nega sua sabedoria implicando que Ele não sabe
o que está fazendo. E nega seu poder implicando que Ele não é capaz de suprir
nossas necessidades.
Jesus, nos seus
ensinamentos, advertiu contra a preocupação demasiada com as necessidades
materiais. Esse tipo de preocupação
faz com que dediquemos todas as nossas melhores energias a fim de termos a
certeza de que teremos o suficiente para nos mantermos vivos. Então, antes de
percebermos, nossa vida passou e perdemos o propósito central para o qual fomos
criados. Deus nos criou à sua imagem com um objetivo muito mais elevado que o
mero consumismo. Estamos aqui para amá-lo, adorá-lo e servi-lo, e representar
seus interesses na Terra. Nosso corpo foi planejado para ser nosso servo e não
nosso mestre.
Os gentios
descrentes vivem desesperadamente em busca de uma acumulação de bens materiais,
como se a comida e o vestuário fossem tudo na vida. Mas não deveria ser assim
com os cristãos que tem um Pai celestial que sabe das necessidades básicas de
todos.
O Senhor diz aos
seus seguidores: “Se você colocar os interesses de Deus em primeiro lugar na
sua vida, eu garantirei suas necessidades futuras. Se você buscar, pois, em
primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, então eu cuidarei para que nunca
lhe falte as necessidades básicas da vida”.
A
responsabilidade do crente é viver para o Senhor, confiando
em Deus para o futuro com uma confiança inabalável de que Ele tudo
providenciará. Nosso trabalho é simplesmente suprir nossas necessidades atuais; qualquer coisa acima disso deve ser
investida no trabalho do Senhor. Somos chamados para viver um dia de cada vez:
o amanhã trará os seus cuidados.
III. ATITUDES A CULTIVAR
1.
Contentamento – Hb 13:5 – “Sejam vossos costumes sem
avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei,
nem te desampararei”.
O verdadeiro
contentamento vem da piedade no coração e não do dinheiro
na mão. O “contentamento” significa uma suficiência interior que nos
mantém em paz apesar das circunstâncias exteriores. No grego do Novo
Testamento, esse termo é “arkeo”, cujo significado é “estar
satisfeito”.
O
contentamento não produz o desejo intenso de possuir
riquezas, tampouco apela para a resignação à pobreza. Diz o sábio: “afasta
de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza;
mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura, de farto te
não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance
mão do nome de Deus” (Pv 30:8,9).
O rev. Hernandes Dias Lopes, citando William Barclay, diz
que o contentamento nunca provém da posse de objetos externos, mas de uma
atitude interna para com a vida. O ganancioso nunca está satisfeito com aquilo
que possui. A palavra de ordem é adquirir mais e mais. Porém, o contentamento é
uma virtude que consiste em estarmos satisfeitos com aquilo que temos, seja
muito ou pouco (Hb 13:5).
Em 1Tm 6:6-10, o
apostolo Paulo, pelo Espírito Santo, nos deixa preciosas lições a fim de que
não sejamos dominados pela ambição. A palavra-chave, para vencer esse mal, que
também se encontra em Hb 13:5, é “contentamento”.
O apóstolo dos
gentios dá o seu testemunho pessoal, aos crentes de Filipos,
que já havia aprendido a contentar-se com o que tinha (Fp 4:11,12). E, no texto
de 1Tm 6:6-10, sua preocupação imediata é com os obreiros, para que não se
deixem levar pela torpe ganância. Os líderes eclesiásticos estão vulneráveis à
ambição. Não são poucos os que abandonam a missão que Deus lhe delegou com
vistas a uma proposta com motivação financeira.
Os falsos mestres
que usavam a profissão religiosa como um meio de ganhar dinheiro e
transformavam a religião apenas como um negócio para o enriquecimento são
combatidos firmemente pelo apóstolo Paulo. Ele não diz que a piedade é lucro,
mas fonte do maior lucro. A piedade lhe traz riquezas espirituais. A piedade
leva você ao maior ganho e à maior alegria (lTm 6:6).
O crente em Cristo
precisa aprender a suportar os momentos de adversidade financeira (2Co
4:16-18); resistir a tentação de querer o que está além das suas
possibilidades; a obter, honestamente, os recursos necessários à manutenção
familiar (At 20:33-35; Rm 12:11; Ef 4:28).
Não devemos jamais
pensar que, pelo fato de servirmos ao Senhor, e mesmo por sermos dizimistas,
estaremos imunes aos momentos de privação (Rm 8:18; 2Tm 3:12). E, em todos os
momentos da vida, saibamos que Deus é o nosso provedor (Sl 23:1; Fp 4:19).
Devemos ser fiel a Ele em todas as circunstâncias, seja na abundância ou na
necessidade. Lembremos que, como aconteceu com Jó, podemos ser provados, e, por
meio das tribulações, obter maturidade espiritual (Tg 1:2-4; Rm 8:28).
Atenção! Não
confundir contentamento com comodidade.
2.
Generosidade – 1Tm 6:17-19 – “Manda aos ricos
deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das
riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas
gozarmos; que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e
sejam comunicáveis; que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o
futuro, para que possam alcançar a vida eterna”. A generosidade é a virtude que nos leva a dar com liberalidade.
Deus não prometeu
que todos os pobres ficariam ricos. O que Deus queria, e quer, é que os
necessitados não fossem abandonados – “... pelo que te ordeno, dizendo:
livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o
teu pobre da tua terra” (Dt 15:11). Aqui não está se falando de
estrangeiros, não se está referindo aos que estão lá fora. Lá no passado, está
se referindo aos filhos de Israel, e hoje, está se referindo à Igreja. Fala-se
em “teu irmão”, “teu necessitado”, “teu pobre”, “tua terra”. Jesus disse:
“Porque sempre tendes os pobres convosco...” (Mc 14:7; Mt 26:11; João 12:8).
Portanto, o dinheiro
não é um tesouro para ser usado de forma egoísta. Deus nos dá o dinheiro para O
glorificarmos com ele, e fazemos isso, quando cuidamos da nossa família, dos
domésticos da fé e de outras pessoas necessitadas, e quando contribuímos para a
proclamação do Evangelho.
Entesoure riquezas
para a vida eterna (1Tm 6:19). O que você semeia é o que colhe. Você semeia
coisas materiais e colhe dividendos espirituais. Você semeia coisas temporais e
colhe bênçãos eternas. O homem rico, da parábola de Jesus, não cuidou de Lázaro
que estava com fome e jazia à porta. No inferno ele se lembrou de Lázaro, mas
já era tarde (Lc 16:19-31). Jesus disse que a vida de um homem não consiste na
abundância de bens que ele possui. Jesus disse também: "O que adianta ao
homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?". E ainda ensinou:
"Não podeis servir a Deus e às riquezas". A maneira que lidamos com o
dinheiro reflete quem somos internamente. Nós pertencemos a Deus? Nós confiamos
em Deus? O nosso tesouro está em Deus ou no dinheiro?
A Bíblia diz que a
alma generosa prosperará, mas o que retém mais do que é justo, isso será pura
perda (Pv 11:25). "A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e
mais" (Pv 11:24). "Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e
este lhe paga o seu benefício" (Pv 19:17). "[...] dai, e
dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante" (Lc 6:38).
Quando damos nos tornamos imitadores de Deus!
Assim, os crentes
ricos que procuram ignorar os necessitados, seus irmãos, estão falhando no
exercício da Mordomia Cristão das Finanças, são maus Mordomos e responderão
diante do Tribunal de Cristo.
IV. SABEDORIA AO ADMINISTRAR
Lc
14:28-30:
“28. Pois qual de
vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos
gastos, para ver se tem com que a acabar? 29. Para que não aconteça que, depois
de haver posto os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem
comecem a escarnecer dele, 30. dizendo:
Este homem começou a edificar e não pôde acabar”.
Em matéria
financeira é preciso planejar e administrar com sabedoria. Gastar além do que
se arrecada estrangula o orçamento. Tem que haver um equilíbrio entre Receita e
Despesa. Assim é no setor público, assim é no setor privado, assim tem que ser
no setor familiar, de forma muito especial se a família for uma família cristã.
O pai de família, no
exercício da Mordomia Cristã das Finanças, como discípulo de Cristo, precisa
“assentar primeiro”, certamente de comum acordo com sua esposa e filhos que
contribuem no orçamento familiar, antes de assumir novos encargos financeiros.
É neste sentido o ensino de Jesus: “Para
que não aconteça que depois de haver posto os alicerces, e não a podendo
acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: este homem
começou a edificar...”. Aqui, este homem trocou todos os móveis da casa,
sem saber se podia pagar as prestações; este homem trocou o carro usado por um
carro novo, sem saber se podia pagar a diferença; este homem usou o seu limite
do cheque especial, sem saber se ia poder pagar o Banco; este homem emitiu cheques
pré-datados sem saber se podia fazer os respectivos depósitos; este homem usou
o cartão de crédito de forma impensada sem saber se ia poder cobrir seus
débitos, etc, etc.
No
exercício da Mordomia Cristã das Finanças o Mordomo Fiel
sabe, pela Bíblia, que não pode mandar para Deus pagar as despesas feitas de
forma impensada e irresponsável.
No
exercício da Mordomia Cristã das Finanças o Mordomo Fiel sabe, pela Bíblia, que não pode
confundir fé com imprudência. Assumir despesas sem previsão de receita pode ser
imprudência, e não fé.
No
exercício da Mordomia Cristã das Finanças o Mordomo Fiel sabe que gastar mais do que ganha, ou
gastar por conta do que pensa que vai ganhar contraria o ensino de
Jesus. Ele falou da necessidade de planejamento quando discorreu sobre
“assentar primeiro a fazer as contas dos gastos”.
No
exercício da Mordomia Cristã das Finanças, podemos considerar
duas situações: o cristão com renda fixa e o cristão sem renda fixa.
a)
O cristão COM renda fixa. Para o assalariado, para aquele que tem
uma Renda Fixa não é difícil ter um orçamento equilibrado, ou seja, é fácil
controlar o quanto se pode gastar, começando pelos gastos necessários, em
relação ao que se sabe que vai ganhar.
No exercício da
Mordomia Cristã das Finanças, o cristão prudente sabendo com quanto poderá
contar, saberá quanto pode gastar. Neste caso, o que pode descontrolar as
Finanças é o não poder fazer suas as palavras de Paulo: “... porque já aprendi a contentar-me com o que tenho”(Fp 4:11).
Manter um padrão de vida ilusório, pretender aparentar ser o que não é,
ostentar um “status” fictício, pode dificultar o controle do orçamento e gerar
irreparáveis dificuldades financeiras.
b)
O cristão SEM renda fixa. Despesa fixa com receita improvável.
Quando esta receita, embora improvável, seja abundante, é fácil. Quando
improvável e exígua, exige um viver pela fé, pois o Senhor Jesus disse: “... Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida,
pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber, nem quanto ao vosso
corpo, pelo que haveis de vestir... olhai para as aves do céu, que nem semeiam,
nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai Celestial bem sabe que
necessitais de todas estas coisas”(Mt 6:25-32).
O Mordomo Fiel sabe
que pode crer nas palavras do Senhor Jesus e viver de acordo com elas.
Deus tem um compromisso de cuidar de seus filhos fiéis. Pedro sabendo disto, disse: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”(1Pe 5:7).
Deus tem um compromisso de cuidar de seus filhos fiéis. Pedro sabendo disto, disse: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”(1Pe 5:7).
Se você meu irmão,
exerce a Mordomia Cristã das Finanças nestas condições, apenas creia e confie e
siga o que ensinou Jesus: “Mas buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33).
CONCLUSÃO
Como Mordomo Fiel
dos bens que Deus colocou aos nossos cuidados, devemos estar cientes de que Ele
é o dono e Senhor de tudo (Sl 24:1; Ag 2:8). Portanto, precisamos estar em
sintonia com a vontade dEle. Amém?
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço –
Assembleia de Deus –Ministério Bela Vista/Fortaleza-CE.
Bibliografia:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de Estudo Aplicação Pessoal.
Comentário
Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdonald.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
(1) Rev. Hernandes Dias Lopes – Dinheiro, a prosperidade
que vem de Deus.
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