terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Maturidade e Mordomia do Cristão – Crescendo e Servindo


ENCERRAMENTO DO 4º TRIMESTRE/2013


 

TEMA DO TRIMESTRE: Maturidade e Mordomia do Cristão – Crescendo e Servindo

 

TÍTULOS ESTUDADOS NO TRIMESTRE

Neste trimestre estudamos 13 lições, divididas em dois blocos. Primeiro Bloco: Maturidade Cristã. Segundo Bloco: Mordomia Cristã. Recordemos, em resumo, cada Lição.

Lição 01 -  MATURIDADE DO CRISTÃO

A salvação nos é dada pela graça mediante a fé em Cristo Jesus. Mas, o crescimento espiritual na salvação depende de esforço e disciplina constante para que cheguemos à estatura de varão perfeito, segundo o modelo de Cristo Jesus. Então, a salvação que alcançamos pela fé na obra redentora de Cristo não é o fim, mas o início da caminhada rumo à glorificação, quando atingiremos à estatura de varão perfeito.

O que é Maturidade Cristã?

- É refletir o caráter de Cristo através da atitude. Caráter é o que você é no escuro. Reconhecimento é o que as pessoas dizem a seu respeito; Caráter é o que Deus diz de você. Deus diz que são as suas atitudes que determinam se você é maduro ou não. Deus quer que você cresça e tenha atitudes como as de Cristo (Ef 4:13, Gl 4:19, Cl 1:28).

- É Renúncia. Tirar tudo o que impede o crescimento – Ler Cl 3:8-17.

- É dar bom exemplo de um genuíno cristão. O exemplo fala mais alto do que as palavras. A maturidade exige irrepreensibilidade (Ler Tito 2:7-10).

- É saber reagir positivamente diante das adversidades e correções(Ler Tg 1:2-4). Maturidade é sinônimo de estabilidade emocional. A pessoa madura sabe administrar suas emoções de raiva, de ódio, de ira, de tristeza; ele sabe conviver com tudo isto, sabe sentir, porém, não permite que isto venha dominá-lo. “Irai-vos, mas não pequeis” (Ef 4:26). “Perturbai-vos e não pequeis; falai com o vosso coração sobre a vossa cama, e calai-vos” (Salmos 4:4). “De maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de Deus por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais”(2Ts 1:4).“Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?” ( Hb 12:7).

Lição 02 -  JESUS, O MODELO DE CRESCIMENTO

“E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2:52). Enquanto estivermos na Terra, nosso maior alvo é seguir o exemplo de Jesus, crescendo de forma saudável em todas as áreas do desenvolvimento humano. Como já nascemos de novo na família de Deus, procuramos aprender com Jesus a humildade, a obediência e a administração de bens e talentos que recebemos do Pai.

Procurar viver como Jesus viveu nem sempre é fácil, pois embora tenha se tornado homem, era inculpável (Hb 7:25,26). Jesus assumiu a natureza humana e expressou-se através da humildade e da obediência (Fp 2:5-8).

Segundo o apóstolo Pedro, devemos seguir os passos de Cristo, numa vida irrepreensível. Diz ele: “porquanto para isto mesmo fostes chamados...para seguirdes os seus passos” (1Pe 2:21).

Lição 03 -  O DESAFIO DE CRESCER E SERVIR

Diz o sábio: “Mas a vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4:18).

É salutar que o crente anseie pela maioridade espiritual. Assim, ele estará apto a realizar tarefas especiais e receber responsabilidades que exigem habilidades que possibilitem uma maior desenvoltura e inabalável resistência diante dos desafios, no âmbito do serviço cristão.

Grandes são os desafios no processo de crescimento. Há inúmeros obstáculos, externos e internos. Por isso precisamos da ajuda eficiente, indispensável, do Espírito Santo. Ele atua como nosso treinador em nossa vida espiritual (João 14:16). O Espírito Santo nos ajuda a conhecer tudo o que vem de Deus. Ele nos ajuda a crescer para alcançar a completa maturidade. Ele nos conduz à semelhança de Cristo: humilde, obediente e comprometido com o crescimento do Reino de Deus.

Devemos, pois, nos manter abertos ao agir do Espírito Santo, que nos guiará a uma vida cristã mais frutífera, ajudando-nos a crescer espiritualmente para gloria do nosso Salvador.

Lição 04 - CRESCIMENTO ESTRUTURADO

O crescimento espiritual deve ser um projeto de vida para cada um de nós. Mas para atingirmos o objetivo proposto é necessária a atuação do Espírito Santo. Sem Ele não teremos um crescimento estruturado. Veja o exemplo de uma árvore, se não cuidarmos bem dela, de forma cuidadosa, desde o início, nada garantirá que ela tenha uma estrutura equilibrada, frutífera e perfeitamente esperado.

O crescimento espiritual estruturado requer todo um sábio manejo da Palavra de Deus, bem como a ajuda poderosa do Espírito Santo para que os cristãos reconheçam sua condição de servos e vivam em perfeita comunhão, e em toda sabedoria e entendimento espiritual, “a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus” (Cl 1:9,10).

O crente deve compreender que a observância à doutrina cristã produz crescimento espiritual: “Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Ef. 4.14-15).

Lição 05 – ALÉM DAS VERDADES FUNDAMENTAIS

Um dos objetivos essenciais da nossa vida como cristão é alcançar a verdadeira maturidade espiritual, mas infelizmente, muitos cristãos se recusam a crescer; outros parecem perdidos pelo caminho, alguns andando em círculos, sem conseguir ir em frente. Isso é falta de assimilação e prática daquilo que foi ensinado. Os fundamentos da nossa experiência cristã precisam estar bem firmes para irmos além das verdades fundamentais.

Em Hebreus 6:1,2 o autor critica os crentes que não haviam saído dos rudimentos da fé, contentando-se apenas em saber a respeito do “arrependimento de obras que estão mortas e de fé em Deus, da doutrina do batismo e da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno“. O autor alerta a esses cristãos que não cederia à imaturidade deles, provendo-os somente com “leite”, porque apresentar as doutrinas básicas sob uma nova forma não os ajudaria a resistir à tentação de se desviar de Cristo. Eles deviam ganhar um entendimento mais profundo, movendo-se para além dos rudimentos da doutrina de Cristo.

Naturalmente, “deixar” esses ensinamentos não significa que os crentes não precisassem mais deles; certamente, os ensinamentos elementares são essenciais para que todos os crentes entendam.

Isso se aplica a todos os cristãos da atualidade, ou seja, devemos crescer e continuar sempre crescendo, pois se lançarmos continuamente os alicerces de uma obra não haverá progresso. Já não somos mais principiantes na fé, devemos estar entre os que ocupam o nível mais elevado: aqueles que não precisam mais que as primeiras lições lhes sejam sempre repetidas.

Lição 06 – FRUTOS DA MATURIDADE ESPIRITUAL

Na nossa caminhada cristã algumas evidencias mostram que estamos em pleno desenvolvimento de nossa maturidade espiritual. E somos julgados pelos incrédulos que são capazes de reconhecer se um cristão vive ou não quilo que prega ou professa ser.

A maior evidência de maturidade espiritual em uma pessoa é o caráter de Cristo em sua vida (ver Gl 5:22). A Bíblia diz que foi na cidade de Antioquia que os crentes foram chamados de cristãos pela primeira vez (At 11:26). Até aquele momento e por muitos anos mais, eles foram chamados simplesmente de “o povo do Caminho” (At 19:23). Todos aqueles que são maduros espiritualmente começarão a parecer-se com Jesus e agir como Ele. Também passarão a mostrar mais e mais do caráter e das obras dele em sua vida.

Pelos frutos é possível saber se o homem mudou de vida, se é, agora, um novo homem, ou se apenas mudou de religião, e continua sendo o velho homem, envolto com as obras da carne. “Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mt 7:16), segundo afirmou Jesus. “... toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons”(Mt 7:17-18).

Lição 07 – DEUS, DONO ABSOLUTO

A partir desta Lição estudamos sobre Mordomia Cristã. Esta destaca que Deus é o Criador, nós somos suas criaturas; Deus é o Rei, nós somos seus súditos; Deus é o Senhor, nós somos seus servos. Como Criador, como Rei, como Senhor, Deus tem direitos e poder para exigi-los. Um desses direitos é o de exigir a prestação de contas das mordomias exercidas por seus mordomos, conforme o Senhor Jesus ensinou em Lucas 16:1-13. Como criaturas, como súditos, como servos, nós temos deveres e obrigação de cumpri-los.

Tudo o que o homem pensa ter, na verdade pertence a Deus. É o que a Bíblia afirma: “Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade, porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra...”(1Cr 29:11).

- A vida que o homem pensa ser sua, não é. A vida pertence a Deus - “O Senhor é o que tira a vida e a dá...” (1Sm 2:6). Ele tem o poder para dar e para tirar.

- A Casa que o homem pensa que é dele, não é. Ele se engana quando fala “de boca cheia”: “a minha casa”! A Casa está construída sobre a Terra, e a Terra pertence a Deus. Foi o próprio Deus quem declarou: “... toda a terra é minha” (Êx 19:5).

- O Carro que o homem pensa ser seu, não é. A fábrica está construída sobre a Terra, e a Terra pertence a Deus - “Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam” (Sl 24:1).

- O Dinheiro que o homem pensa ser seu, não é.  Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos” (Ageu 2:8).

Portanto, a Doutrina da Mordomia Cristã ensina que o homem, como servo ou mordomo, não se torna dono dos bens que administra. Deus lhe deu uma concessão de uso. Esta concessão não gera direito de propriedade.

Lição 08 – HOMEM, MORDOMO DE DEUS

Compete ao homem administrar com eficiência os bens confiados, sob o peso medidor da Palavra de Deus, pois é ela que faz do homem o mordomo de Deus neste mundo.

Nesta Aula o texto básico usado foi a Parábola dos Talentos, exarada em Mateus 25:14-30. Esta é uma das mais ricas ilustrações a respeito do sentido da mordomia do homem em relação a Deus. Nela, Jesus mostra-nos, com clareza meridiana, o papel e o lugar do homem no seu relacionamento com Deus.

O Senhor Jesus não proferiu esta Parábola com o objetivo de ensinar sobre a Salvação, mas, sobre a fidelidade dos salvos na administração dos Talentos, ou dos Dons recebidos.

Esta parábola dos talentos ensina que teremos de prestar contas quando o Senhor voltar. Sua volta é certa, demorará, conforme se depreende das parábolas, mas acontecerá de forma inevitável.

Quando o Senhor chegar, deveremos nos apresentar com os talentos que nos foram confiados, pois na eternidade apenas as nossas obras nos seguirão (Ap 14:13).

Estas obras serão manifestadas a todos e, no tribunal de Cristo, passarão pelo teste do fogo, pela prova divina e, então, o trabalho que cada um fez por meio do corpo se revelará de forma inapelável diante dAquele em que tudo está nu e patente (Hb 4:13).

Lição 09 – A MORDOMIA NOSSA DE CADA DIA

 
Deus tinha um plano preestabelecido para o homem desde a eternidade, e o elegeu para que realizasse uma administração eficiente de tudo quanto colocou sobe a sua responsabilidade. Diz a Bíblia que o homem foi feito um pouco menor do que os anjos e de glória e de honra foi coroado (Sl 8:5). Deus o criou à Sua imagem e semelhança e lhe deu o domínio sobre todas as obras de Sua mão e sob os seus pés tudo foi posto (Sl 8:6). Conquanto o Criador tenha coroado o homem de glória e poder, ele não passa de criatura limitada e enquadrado dentro da vontade permissiva dEle. Nós somos propriedade de Deus e também seus mordomos. Cabe, portanto, a cada um de nós acatar o plano de Deus, vivendo de tal modo que todos os desígnios do Senhor sejam estabelecidos.

Lição 10 – MORDOMIA INTELECTUAL E EMOCIONAL

Quando falamos em Mordomia Intelectual e Emocional estamos falando de Mordomia da Alma. A alma é a parte do homem interior que nos distingue dos demais seres, onde ficam nossos sentimentos, nossa vontade, nosso entendimento e nossa personalidade. É a alma que nos faz diferentes das demais pessoas e onde é feita a escolha para servirmos a Deus ou não. Na alma situam-se as seguintes faculdades: Intelecto, a Vontade e o Sentimento. Considerando, pois, que a alma é a própria vida, visto que um corpo sem alma é um corpo morto, então diríamos que a Mordomia da Alma consiste na administração da própria vida. Uma vida bem administrada terá seus reflexos benéficos e positivos vistos através do corpo. Uma vida má administrada terá seus reflexos maléficos e negativos estampados, também, através do corpo. A expressão popular que afirma que “quando o homem não tem ‘cabeça’ é corpo que sofre”, talvez pudesse corresponder melhor à realidade se disséssemos que quando a alma não é bem administrada, o corpo é que padece.

Lição 11 – ADMINISTRANDO TEMPO E TALENTOS

O tempo é a dádiva divina e ninguém pode gloriar-se de produzi-lo. Portanto, devemos usá-lo sabiamente. Clama o salmista: “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio” (Sl 90:12). Cada minuto é precioso e indispensável, e o seu aproveitamento é que nos torna sábios e capazes de vivê-lo bem.

Quanto aos talentos, representam qualquer trabalho que Deus nos dá para fazer na Sua obra, podendo ser dons naturais, habilidades ou capacidades pessoais, usados para fazer crescer o reino de Deus. Em algumas ocasiões encontramos pessoas que não administram da forma correta os talentos que Deus lhes deu, usando-os para o mal. Outras pessoas usam-nos somente em proveito próprio, esquecidas de que o Senhor há de pedir  contas dos talentos que lhes confiou, no tempo próprio. Qualquer que tenha sido o talento que Deus nos deu, devemos usá-lo para glorificá-lo, na igreja ou fora dela.

Lição 12 – CUIDANDO DOS BENS DO SENHOR

Além da nossa individualidade há outros bens que Deus nos confiou, como o dinheiro e outros bens materiais. Nem sempre á fácil lidar com esses elementos, administrando-os corretamente. A pessoa que teme a Deus nunca deverá agir com monopólio sobre esses bens, mas apenas responsável pela administração de tudo quanto Deus lhe dá.

Está escrito: Ag 2:8 – “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos”. O texto é claro que não somos donos do dinheiro. Nada trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos. Somos apenas mordomos, e devemos ser fiéis, equilibrados e eficientes nessa administração. Nosso coração deve estar em Deus e não no dinheiro. Nossa confiança deve estar no provedor e não na provisão. Nosso deleite deve estar nas coisas lá do alto e não nas coisas que o dinheiro nos proporciona. O dinheiro não é nosso. Ele vem de Deus, é de Deus e vai voltar para Deus. Nada trouxemos para este mundo nem dele nada levaremos. Deus nunca nos deu direito de posse definitiva daquilo que lhe pertence.

Lição 13 – O SERVIÇO INTEGRAL DO CRISTÃO

“Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim(Mt 24:46).

 

O serviço é uma parte indissociável da vida do salvo. Logo, todo salvo tem de servir a Deus, tem de lhe prestar um serviço. Cada um na função que foi estabelecida pelo Senhor, temos de servi-lo: pregando o Evangelho; integrando os salvos na igreja local; aperfeiçoando os santos mediante o estudo da Palavra de Deus; adorando a Deus; buscando influenciar o mundo para que ele viva de acordo com a vontade de Deus; dando um bom testemunho para que os homens glorifiquem ao Senhor, inclusive ajudando ao próximo, tanto material quanto espiritualmente; lutando pela preservação da sã doutrina e pela manutenção de uma vida avivada na igreja local a que pertencemos. Temos feito isto que o Senhor nos determina?

Na parábola dos dois servos, Jesus nos mostra, claramente, que cada salvo é um servo e que todo servo é alguém que tem de servir, que tem de prestar um serviço, serviço que deve ser “assim”, ou seja, segundo um modelo, um padrão estabelecido pelo Senhor. Ele disse: “Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim”(Mt 24:46).

A igreja, que congrega os chamados por Deus para uma missão especifica de agir como luzeiros no meio de uma geração que tem repudiado os valores estabelecidos pelo Criador, é constituída de famílias. “A família é a cédula máter da sociedade”.

A Missão integral da Igreja é: proclamar o evangelho; suprir as necessidades humanas; pregar a justiça social e a ética cristã. Abrange tudo o que a Igreja pode e deve fazer para expandir o Reino de Deus no mundo atual.

Dada a importância da igreja no propósito de Deus, ela é chamada para ser o principal agente do reino de Deus no mundo. Para que isso aconteça, a igreja e seus membros precisam manifestar os sinais do reino, ser instrumentos do reino na vida das pessoas, da sociedade, do mundo. Sempre que a igreja busca em primeiro lugar a glória de Deus, fazer a vontade de Deus, viver uma vida de humildade, amor, abnegação, altruísmo, solidariedade, santidade, etc., ela se torna agente transformador da sociedade e instrumento inabalável do reino de Deus.

Por estar no mundo e por se apresentar em grupos sociais, as chamadas “igrejas locais”, a Igreja acaba tendo de ter um papel importantíssimo perante a sociedade. Ela tem que interagir com as pessoas à sua volta, do contrário não completará a Grande Comissão, pois precisa justamente da interação para fazer Deus conhecido. Quando se fala em a Igreja interagir, isso implica viver e agir com o outro sem perder suas particularidades. Uma igreja pode envolver-se em ações sociais sem comprometer sua vocação e mensagem. Dependendo da sua estrutura, pode prestar assistência social - primeiramente aos domésticos da fé, como ordena a Palavra de Deus - a todos que precisarem, e oferecer-lhes o pão do céu, sempre mostrando que o alimento material é insuficiente sem o espiritual.

CONCLUSÃO

Chegamos ao fim de mais um trimestre letivo. Damos graças a Deus pelo valoroso aprendizado sobre Maturidade e Mordomia Cristã. Que possamos crescer na graça e no conhecimento do Senhor, na busca do alvo principal, que é a estatura de varão perfeito, que se dará na tão esperada glorificação. E que possamos cuidar com desvelo, como mordomos responsáveis, de tudo aquilo que o nosso Senhor nos confiou, cônscios de que um Dia Ele virá para nos galardoar pelos serviços prestados, e receber de sua boca a seguinte mensagem: “Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25:23).

A partir de 2014, nos deteremos, plenamente, às lições bíblicas da CPAD, ou seja, as lições da Revista de Educação Continuada não serão mais estudadas nas igrejas locais pertencentes a Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista. Deus os abençoe, sempre!

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Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus –Ministério Bela Vista/Fortaleza-CE.

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