2º
Trimestre_2014
Texto Básico:
Efesios 3:8-10; 1Pedro 4:7-10
“Para que,
agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos
principados e potestades nos céus” (Ef 3:10)
INTRODUÇÃO
A multiforme sabedoria de Deus-Pai é Cristo, “o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos” (Cl 1:26). No Novo Testamento, “mistério” é uma verdade que não fora revelada, porém agora é manifesta aos filhos dos homens por meio dos apóstolos e profetas do Novo Testamento. Trata-se de uma verdade que o homem jamais poderia atingir pela própria inteligência, mas que Deus, por sua graça, quis revelar: Cristo em nós, a esperança da glória. É a multiforme sabedoria do Pai manifestando-se para pessoas simples como eu e você.
Efésios 3:10 mostra que Cristo é a Sabedoria de Deus, o qual se expressa de muitas maneiras através da Sua Igreja. Cristo é tão grande, tão precioso, que Ele não pode ser expresso só por uma ou duas pessoas; necessita de toda a igreja para fazê-lo. Só a igreja, em sua pluralidade, pode expressar totalmente a Cristo. Cada vez que a igreja se reúne, dá testemunho e expressa o Senhor Jesus Cristo.
E em Gálatas 5:22, encontramos as nove manifestações do fruto do Espírito, que é o caráter de Cristo.
Assim é expressa a multiformidade de Cristo, a sabedoria do Pai, manifestando-se em e para pessoas simples como eu e você.
I. OS DONS ESPIRITUAIS E
MINISTERIAIS
Ao longo deste trimestre
estudamos sobre os Dons Espirituais e Ministeriais. O que foi exaustivamente
estudado dá-nos uma visão clara de que a Sabedoria de Deus é multiforme e
plural, e que se “manifesta em seus dons espirituais e ministeriais nas mais
variadas comunidades cristãs espalhadas pelo mundo”.
1. DONS ESPIRITUAIS
Neste bloco, estudamos três
grupos de dons espirituais, a saber: três
Dons de Revelação (Palavra de sabedoria, Palavra de ciência - ou
conhecimento e Discernimento de espíritos); três Dons de Poder (Fé, Cura e Operação de milagres); três Dons de Elocução (Profecia,
Variedade de línguas e Interpretação de línguas). É certo que em nenhum destes
grupos o objetivo de Paulo foi o de quantificar os Dons, ou seja, definir
quantos são, mas o de qualificá-los, ou seja, discorrer sobre o objetivo e o
uso correto de cada um. Vejamos uma rápida revisão do que foi estudado.
a) DONS DE REVELAÇÃO (1Co
12:8,10). Estes Dons são dados
pelo Espírito Santo para que as pessoas revelem mistérios ocultos aos homens,
com a tomada de atitudes e condutas que evidenciem que Deus sabe todas as
coisas e que nada lhe fica oculto. São evidências da onisciência divina no meio
do Seu povo. Por intermédio dos Dons de Revelação, a Igreja de Cristo manifesta
sabedoria, ciência e discernimento sobrenaturais. Eles são de grande
necessidade aos santos, habilitando-os a entenderem muito mais e a combaterem
os espíritos do erro e suas artimanhas por toda parte.
Hoje, estamos
presenciando a proliferação, inclusive dentro das igrejas, de falsas doutrinas,
de imitação dos dons, de modernismos teológicos, de inovações antibíblicas, de
falsos avivalistas, de "milagreiros" ambulantes, etc. Por isso que é
tão importante a manifestação destes Dons na Igreja. São Dons necessários ao
pastoreio – na administração e liderança da Igreja.
b) DONS DE PODER (1Co
12:4,9-11). Estes Dons mostram a Soberania de Deus, a sua Onipotência, a sua
autoridade sobre as forças da natureza, sobre o ser humano, sobre os demônios.
Eles são concedidos pelo Espírito Santo à Igreja a fim de auxiliá-la na
propagação do evangelho, para que o nome do Senhor seja glorificado. Através
dos Dons de Poder a soberania de Deus sobre todas as coisas e a Sua presença
no meio da igreja são confirmadas. Jamais devem ser utilizados para a exaltação
pessoal.
c) OS DONS DE
ELOCUÇÃO (1Co 12:10). São dons de manifestação sobrenatural de
mensagem verbal pelo Espírito, para a edificação, exortação e consolação do
povo de Deus (1Co 14:3). A igreja precisa ter muito cuidado com a
manifestação destes Dons, pois atualmente, há muita confusão e falta de
sabedoria no uso dos mesmos, principalmente o de profecia. Precisamos de
bastante cuidado e discernimento para que não sejamos enganados pelos falsos
profetas que têm ardilosamente se infiltrados no meio do povo de Deus.
2. OS DONS MINISTERIAIS
Os Dons Ministeriais
encontram-se relacionados em Efésios 4:11, a saber: Apóstolos, Profetas,
Evangelistas, Pastores e Mestres. É importante que se faça distinção entre
os Dons Ministeriais e os “títulos ministeriais” ou os “cargos eclesiásticos”.
Nos nossos dias, muitos têm confundido estes dois aspectos, que são
completamente diferentes. O dom é uma
concessão de Cristo, que vem diretamente do Senhor para o crente; já os “títulos ministeriais” e os “cargos
eclesiásticos”, são posições sociais criadas dentro das igrejas locais.
Rememoremos, em resumo, o
significado destes Dons estudados.
a) O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO. O termo grego “apostolos” significa literalmente
“enviado” ou “mensageiro”; ocorre pela primeira vez na literatura do Novo
Testamento em Mateus 10:2. O Senhor Jesus Cristo é reconhecido como o Supremo
Apóstolo (Hb 3:1), tendo sido o modelo para os Doze, assim como para Paulo, o
qual veio a ser escolhido por Deus para ser seu apóstolo entre os gentios (At
13:1-3; Gl 1:14,15; 2:7-8). A partir do Pentecostes, os Doze assumiram a
proclamação do Evangelho ao mundo, tornando-se juntamente com os profetas o
fundamento da Igreja (Ef 2:20).
b) O MINISTÉRIO DE PROFETA. No Novo Testamento, o ministério de profeta foi
instituído por Cristo (Ef 4:7,11), para a Igreja, com o propósito de ser o
porta-voz de Deus, não mais para a revelação do plano de Deus ao homem, mas
para trazer mensagens divinas ao Seu povo no sentido de encorajar o povo a se
manter fiel à Palavra e para nos fazer lembrar as promessas contidas nas
Escrituras. Neste Novo Pacto, a profecia precisa ser entendida dentro de um
contexto específico. Ela não pode ser considerada superior à revelação escrita,
ou seja, as Escrituras Sagradas. Nenhuma palavra “profética” pode ter o
objetivo de substituir ou revogar a Revelação Escrita, pois esta é a suprema
profecia.
c) O
MMINISTÉRIO DE EVANGELISTA. Os Apóstolos e Profetas lançaram o fundamento da igreja,
e os evangelistas edificaram sobre esse fundamento, ganhando os perdidos para
Cristo. Cada membro da igreja deve ser uma testemunha de Cristo (At 2:41-47;
8;4; 11:19-21), mas há pessoas a quem Jesus dá o Dom especial de ser um evangelista.
No início da Igreja, o trabalho dos evangelistas era uma obra itinerante de
pregação orientada pelos apóstolos, e parece ser justo chamá-los de “a milícia
missionária da igreja”. O fato de não termos esse Dom não nos desobriga de
evangelizar.
d) O MINISTÉRIO DE PASTOR. Conforme o texto de 1Pedro 5:1-4, podemos dizer
que, em termos eclesiásticos, pastor é aquele que supervisiona o rebanho; é aquele que serve debaixo da
autoridade do “Supremo Pastor” cuidando das “ovelhas” de Cristo; ou melhor, ele
é um mordomo do Senhor, por isso deve guardar cada uma das ovelhas que lhe
confiou o Sumo Pastor. O seu ministério é o de sábio conselho, correção,
encorajamento e consolo. O pastor não é um voluntário, mas uma pessoa chamada por Deus.
Seu ministério não é procurado, é recebido. Sua vocação não é terrena, mas
celestial.
e) O MINISTÉRIO DE MESTRE. O Dom Ministerial de Mestre
- ou o Dom de Ensino - é concedido por Deus a alguns de seus servos, que são
vocacionados por Ele e capacitados pelo Espírito Santo, tendo como objetivo,
por meio deles, instruir os discípulos do seu rebanho e defender a fé cristã
contra os inimigos da Igreja. O termo mestre, que aparece em Efésios 4:11,
significa literalmente ensinador, isto é, aquele que ensina
segundo os processos e métodos didáticos, apelando para as faculdades lógicas
da mente, da razão, inspirado pelo Espírito Santo. Aquele que tem o Dom de
Mestre ocupa-se, prioritariamente, da doutrina, do ensino bíblico.
Dentro do bloco de estudo dos dons ministeriais, estudamos
também as “funções eclesiásticas”, ou seja, as posições sociais na igreja local
mediante as quais se exercem os dons ministeriais com reconhecimento de todos
os membros daquele grupo social. Conforme vimos, duas são as funções
eclesiásticas na igreja local: presbíteros e diáconos (Fp 1:1).
2.1. O PRESBÍTERO, BISPO OU ANCIÃO.
Na acepção do Novo Testamento, os presbíteros são
cristãos maduros, de excelente caráter e que detêm liderança espiritual em uma
igreja local. Os vocábulos: presbítero,
ancião e bispo, são usados no compêndio neotestamentário com o mesmo
significado (ler 1Pedro 5:1-9).
De acordo com a Bíblia de Estudo
Palavras-Chaves, o termo presbíteros do grego “presbyteros” é uma forma comparativa da
palavra grega “presby”
que significa: “uma pessoa experiente, madura, mais velha, anciã”. Os
presbíteros tomavam parte ativa no apascentamento da igreja (At 20:28) e também
no ensino, pois uma das qualidades exigidas do candidato ao presbitério era que
fosse “apto para ensinar” (1Tm 3:2).
Ao longo da história da igreja,
a atividade do presbítero, ou bispo, caracterizou-se pelo ministério de apascentador
do rebanho do Senhor e governo da igreja local, e pela dedicação ao ensino da
Palavra de Deus. É o obreiro que colabora com o pastor titular da igreja,
ajudando-o no cuidado e zelo do rebanho do Senhor Jesus Cristo.
2.2. O DIACONATO.
A palavra “diácono” significa
“aquele que serve”. O diácono – dákonos – é o servo que coopera com
aqueles que se dedicam à oração e ao ministério da Palavra. Os primeiros
diáconos foram nomeados assistentes dos apóstolos.
Há dois ministérios na Igreja: a
diaconia das mesas (At 6:2,3) – ação social – e a diaconia da Palavra – a
pregação do Evangelho. O ministério das mesas não substitui o ministério da
Palavra, nem o ministério da Palavra dispensa o ministério das mesas. Nenhum
dos dois ministérios é superior ao outro. Ambos são ministérios cristãos que
exigem pessoas espirituais, cheias do Espírito Santo, para exercê-los. A única
diferença está na forma que cada ministério assume, exigindo dons e chamados
diferentes.
O diaconato não é uma plataforma
de privilégios,
mas de serviço aos outros. Aqueles que se esmeram no ministério de servir aos
outros em nome de Deus, recebem de Deus a recompensa – “Porque os que servirem bem como
diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em
Cristo Jesus” (1Tm 3:13). Estêvão e Filipe foram os diáconos mais
destacados no Novo Testamento. Como se segue no livro de Atos, encontramos
Filipe servindo como evangelista, e Estêvão, como mestre. Uma pessoa que
fielmente cumpre uma tarefa, mesmo pequena, logo será respeitada e estimada
pela confiança e devoção.
II. BONS DESPENSEIROS DOS
MISTÉRIOS DIVINOS
“Cada um administre aos
outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de
Deus” (1Pedro 4:10). “Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se
ache fiel” (1Co 4:2).
A expressão “despenseiro”
indica o administrador da casa, o oikonomos. Cabia a esse
administrador a distribuição de mantimentos e a divisão dos trabalhos para os
demais servos. Mesmo tendo tal responsabilidade, tinha a consciência de que era
um servo, um escravo.
Paulo declara que fora indicado
para manejar a mensagem da salvação de Deus, não como alguém que tem o controle
da situação, mas de quem é responsável diante do Mestre. Em 1Co 4:2 ele nos
exorta a sermos fiéis na administração dos dons que o Senhor nos dispensou: “Além disso, requer-se nos despenseiros que
cada um se ache fiel”.
Se, no sentido bíblico, despenseiro é
aquele que administra bens alheios, então, o detentor de um Dom Espiritual é um
despenseiro de Deus. É válido ressaltar que os Dons de Deus não são dados em
forma de presentes, mas, como instrumentos de trabalho. Todo servo, por mais
simples que seja, recebendo um instrumento de trabalho de seu senhor e
relacionado com o serviço que faz, pode saber qual o objetivo da entrega
daquele instrumento: é para ser usado no serviço de seu senhor. Assim, ele será
infiel se fizer como fez aquele servo que recebeu um talento – “Mas o que
recebeu um talento foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu
senhor”(Mt 25:18). No dia do acerto de contas foi chamado de inútil, e
condenado – “Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali,
haverá pranto e ranger de dentes”(Mt 25:30).
Assim, aquele que recebe um Dom Espiritual
tem o dever de trabalhar com ele tendo como objetivo a edificação, ou o
desenvolvimento da Igreja no seu todo. Será infiel se usar o Dom que recebeu em
beneficio de seus interesses pessoais, e particular. O apóstolo Pedro nos
exorta: “Cada
um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da
multiforme graça de Deus”(1Pe 4:10).
III. OS DONS ESPIRITUAIS E
O FRUTO DO ESPÍRITO
1. Os Dons, o Fruto e a
Maturidade Cristã. A Bíblia Sagrada nos ensina que a maturidade espiritual do crente
depende do desenvolvimento do Fruto do Espírito e dos Dons do Espírito. É
válido enfatizar, que a importância do Fruto do Espírito em relação aos dons é
evidente no fato que entre os dons está o fruto. Não há como o crente progredir
no exercício dos dons sem o Fruto.
A salvação é instantânea, pois a vida é um milagre - surge repentinamente; o
crescimento, porém, exige uma continuidade, ou seja, a formação do Fruto do
Espírito não acontece num único ato, mas, é um processo formado por muitos atos
“até que todos cheguemos... a varão
perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” (Ef 4:13). É, pois, um
longo processo de formação, desenvolvimento e maturação.
A formação de qualquer fruto - da semente gerada ao fruto maduro -, será sempre um
tempo prolongado. Assim, o Fruto do Espírito representa o que o homem é, fala
do seu tempo andando com Deus. É, pois, o Fruto do Espírito que credencia um
homem de Deus a ser respeitado, e ouvido; não são os Dons Espirituais.
2. Os Dons espirituais são
diferentes do Fruto do Espírito. Este é gerado pela ação do
Espírito Santo, e se desenvolve dentro do homem, ou “homem interior”; ele passa
a fazer parte da personalidade do novo homem. Sendo gerado dentro do homem, o
Fruto testifica das qualidades do
homem, conforme ensinou o Senhor Jesus – “Ou
fazei a árvore boa, e o fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau;
porque pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12:33). Sendo
assim, então o Fruto do Espírito testifica das qualidades do homem, ou seja,
como ele na verdade o é.
Já os Dons Espirituais vêm de fora; são dados pelo Espírito Santo,
que sendo Deus, no uso de sua Soberania, dá a quem Ele quer, e quando Ele quer
– “Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas repartindo
particularmente a cada um como quer”(1Co 12:11).
Em suma, o Fruto do Espírito
é gerado no “homem interior”,
num processo que pode ser demorado, até alcançar a maturação; enquanto o Dom
Espiritual é dado pelo Espírito Santo, inteiramente pronto, completo e para
uso imediato.
3. Os dons são variados, porém o
fruto é único com nove características singulares.
Atente bem no que diz este texto: “Mas o
fruto do Espírito é...” (Gl
5:22). O artigo “o” está no
singular; o “fruto” está no singular; o verbo ser (é), também, está no
singular. Temos ouvido, com muita frequência, as pessoas afirmarem que os
“Frutos do Espírito são nove”; outras, dizendo que “não são apenas nove”.
Porém, a Bíblia diz que “o Fruto do
Espírito é”; ela não diz que os Frutos do Espírito são. Portanto, o Fruto
do Espírito é UM, somente. Também é verdade que esse Fruto é indivisível.
Ele começa a ser formado no interior do “novo homem” ou do “crente salvo”, a
partir do novo nascimento, ou regeneração.
O Fruto do Espírito pode ser comparado a uma laranja, que, sendo apenas uma, é, no
entanto, formada por diversos gomos, ou partes. Neste sentido, sim, Paulo
menciona nove virtudes constantes da natureza de Deus, presentes no Fruto do
Espírito. Paulo menciona apenas nove, embora não se possa afirmar quantas são
ao todo, porque Deus não pode ser limitado, pois é infinito.
Quantos aos Dons Espirituais são muitos e a distribuição dos mesmos não é
uniforme. Insistimos na afirmação que, sendo Deus infinito, não pode ser
limitado, ou quantificado naquilo que nele existe, ou no que possui. O próprio
Paulo em, 1Coríntios 12:1, diz: “Acerca dos dons espirituais...”, destacando-se
a pluralidade dos mesmos.
CONCLUSÃO
“A multiforme sabedoria de Deus
manifesta-se, no meio da igreja, através da intervenção sobrenatural do
Espírito Santo, através dos dons espirituais, dos dons ministeriais, e de
outros dons, necessários ao crescimento espiritual dos crentes. Sejam quais
forem os dons, os que os possuem devem fazer uso deles com humildade e
fidelidade, não buscando seus interesses. Todos os dons são necessários à
edificação e segurança dos salvos em Cristo Jesus” (Pr. Elinaldo Renovato).
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista.
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia de Estudo
Pentecostal.
Bíblia de estudo –
Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador
Cristão – nº 58 – CPAD.
William Macdonald - Comentário Bíblico Popular do Novo
Testamento. Mundo Cristão.
Pr. Elinaldo Renovato - Dons
Espirituais & Ministeriais(servindo a Deus e aos homens com poder
extraordinário). CPAD.
Efésios (Igreja,
noiva gloriosa) – Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
Wayne Grudem - Teologia Sistemática. Vida Nova.
Carlos Alberto R. de Araújo – A Igreja dos Apóstolos.
CPAD
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