4º Trimestre/2014
Texto Base: Dn 5:1,2,22-30
“E te levantaste contra o Senhor do
céu, [...] além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre,
de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a
Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não
glorificaste” (Dn 5:23).
INTRODUÇÃO
Trataremos nesta Aula da Queda do Império
Babilônico. Veremos isso à luz do capítulo 5 de Daniel. Por volta de 700 a.C,
Deus inspirou o profeta Isaías a registrar uma profecia sobre o fim da poderosa
Babilônia. Ele escreveu: “E Babilônia, o
ornamento dos reinos, a glória e a soberba dos caldeus, será como Sodoma e
Gomorra, quando Deus as transtornou. Nunca mais será habitada, nem reedificada
de geração em geração; nem o árabe armará ali a sua tenda, nem tampouco os
pastores ali farão deitar os seus rebanhos” (Is 13:19,20).
Segundo Roy E. Swim, após a morte de
Nabucodonosor, o seu filho, Evil-Merodaque, o sucedeu no trono. Este é o rei
que deu honra especial ao rei Joaquim (filho de Jeoaquim), depois de 37 anos de
exílio, ao soltá-lo da prisão e designar-lhe uma pensão (cf. Jr 52:31-34; 2Rs
25:27-30). Depois de dois anos, Neriglissar, o cunhado de Evil-Merodaque,
liderou uma revolta e o assassinou. Neriglissar tinha se casado com uma das
filhas de Nabucodonosor e reivindicava um certo direito real, especialmente por
meio do seu filho, Labashi-Marduque. Mas o jovem não recebeu apoio e logo foi
morto pelos seus amigos de confiança. Os generais e líderes políticos
escolheram Nabonido, outro genro de Nabucodonosor, um auxiliar experimentado e
de confiança durante a maior parte do seu reinado. Nitocris, filha de
Nabucodonosor, deu um filho a Nabonido. Seu nome era Belsazar.
Por causa do seu sangue real, Belsazar, três
anos após a ascensão de Nabonido ao trono, foi feito co-regente com seu pai.
Ele tinha a incumbência de governar a cidade e a província da Babilônia. Esse foi
o rei Belsazar descrito por Daniel (1). À época deste rei, em face
de uma série de reis incompetentes, Babilônia encontrava-se numa trajetória decaída,
deixando para trás sua época dourada. A ruína de Babilônia estava prestes a
acontecer, pois um destacamento militar persa, comandado por Ciro, deslocara-se
rapidamente para o sul, estacionando junto aos muros de Babilônia. Os muros
eram grandes e fortes e seus armazéns achavam-se repletos de alimentos. O rio
Eufrates trazia água à vontade para dentro da cidade. Para os líderes
nacionais, Babilônia era invencível a qualquer inimigo. Apesar da presença dos
inimigos junto aos muros da Babilônia, deliberadamente o rei Belsazar decidiu
desafiar o Deus Altíssimo e por isso teve que enfrentar as consequências finais
das escolhas que livremente tomara.
Em cumprimento da Palavra profética, a
cidade de Babilônia, que parecia invencível, foi derrotada pelos exércitos
medo-persas em 538 a.C, justamente quando o exílio de 70 anos de Judá estava
para terminar. Com o tempo, Babilônia se tornou um monte de ruínas, exatamente
como havia sido profetizado. Nenhum deus se compara ao Autor da Bíblia: o Deus
verdadeiro, Jeová (Is 46:9,10).
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5:1-4). O
desprezo do conhecimento de Deus leva o homem a uma vida dissoluta moralmente. A atitude do rei em utilizar os
utensílios do templo de Jerusalém em sua festa devassa e idólatra, mostrava o
caráter perverso de Belsazar. Ele estava afrontando ao Senhor e profanando publicamente
aquilo que pertencia a Deus. O castigo viria inevitavelmente e imediatamente.
A vida é uma semeadura. Colhemos o que
plantamos. Aqueles que plantam o mal colhem o mal. Aqueles que semeiam vento
colhem tempestade. Aqueles que semeiam na carne, da carne colhem corrupção.
Aquilo que fazemos aqui determinará nosso destino amanhã. Querer fazer o mal e
receber o bem é zombar de Deus, e de Deus ninguém zomba (Gl 6:7).
2.
A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar. Segundo Roy.E.Swim, além de toda a
herança real do grande Nabucodonosor, seu avô, Belsazar tornou-se conhecido por
causa da sua devassidão e crueldade. Conta-se que um dos nobres de Belsazar
venceu o rei numa caçada. Por esse motivo, Belsazar matou o nobre na mesma
hora. Mais tarde, em uma festa, um dos convidados foi elogiado por uma das
mulheres. O rei ordenou que o convidado fosse mutilado para eliminar qualquer
possibilidade de ser elogiado novamente. Criado em um ambiente de luxo, em que
o poder e a adulação fizeram parte da sua vida já em tenra idade, ele tinha
poucas chances de não se tornar um egoísta insensato e um autocrata cruel. (2)
3.
Uma festa profana. Segundo Roy.E.Swim, catorze anos como segunda pessoa no comando do reino,
Belsazar precisava encarar grandes responsabilidades. Nabonido, seu pai, estava
no campo de batalha com o exército caldeu tentando rechaçar os ataques das
forças conjuntas dos Medos e Persas. Uma província após outra do império da
Babilônia tinha caído. Agora, os exércitos de Ciro cercavam a capital como o último
obstáculo a ser vencido. Mas, Belsazar não estava nenhum pouco preocupado com
as ameaças de Ciro. Ele acreditava que Babilônia era impenetrável e que seus
muros eram inexpugnáveis. Tendo em vista a fartura de mantimentos e o
suprimento de água inesgotável que a cidade possuía, Belsazar tinha a confiança
que os habitantes poderiam sobreviver a qualquer cerco. Para demonstrar o seu
desdém pela ameaça persa, Belsazar decretou uma festa para toda a cidade. Por
meio de um convite especial para mil dos
seus grandes (Dn 5:1), ele preparou uma festa no palácio real. Ele convidou
as mulheres do harém real para acrescentar diversão à festa. O próprio rei liderou
a festa oferecendo bebida para todos. Em dado momento, inflamado pelo muito
vinho, Belsazar se deixou levar por um impulso imprudente. Ele ordenou que
fossem buscados os utensílios sagrados que seu avô tinha trazido de Jerusalém
para a Babilônia (Dn 5:3). Eles beberam dessas taças, coisa que nenhum outro
ousaria fazer até então. Belsazar e seus companheiros de festa beberam dessas
taças e deram louvores aos deuses (Dn 5:4) da Babilônia (3).
A impiedade produz perversão. O desprezo do
conhecimento de Deus leva o homem a uma vida dissoluta moralmente. Belsazar
conhecia a verdade (Dn 5:22), mas não foi dirigido por ela. Ele conhecia a
verdade, mas a rejeitou deliberadamente para viver regaladamente em seus
pecados. Belsazar profanou os utensílios consagrados ao Deus de Israel. Logo, o
juízo de Deus seria inevitável e irrevogável.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS
1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn
5:5). O banquete tinha como objetivo afrontar o Deus
vivo. De modo blasfemo, quando a bebida começou a surtir efeito, Belsazar
ordenou a seus mordomos que trouxessem os utensílios sagrados que Nabucodonosor
havia removido do templo de Jerusalém. Dentre esses utensílios havia vasos
sagrados que tinham sido dedicados ao Senhor, os quais foram utilizados pelos
convivas para oferecerem brindes a seus ídolos (Dn 5:1-4). Esse foi o último
desafio do imoral Belsazar.
Em meio àquela orgíaca festividade pagã, onde
ressoavam risos sarcásticos regados a muita bebida embriagante, a mão de Deus
escreveu na parede com letras de fogo, estranhas e misteriosas palavras. A
Bíblia diz que o semblante do rei mudou, e os seus pensamentos o
turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um
no outro. A
festança parou, e um silêncio mortal encheu a sala (Dn 5:5,6).
Quando Belsazar conseguiu falar, ele começou
a gritar e chamar os peritos em astrologia, os caldeus e os adivinhadores (Dn
5:7), para explicar esse mistério. O rei prometeu todo tipo de recompensa e
promoção para qualquer um que pudesse ler a escrita na parede e interpretar a
sua mensagem. Esse homem seria vestido de púrpura (púrpura real), uma cadeia de
ouro seria colocada ao redor do seu pescoço e ele se tornaria o terceiro em
importância no governo do seu reino. Esse era o posto mais elevado disponível,
visto que Nabonido ocupava o posto mais elevado, e Belsazar, o segundo. Quando
os sábios não conseguiram decifrar a escrita, o rei e todos os convidados
ficaram outra vez aterrorizados. (4)
2.
A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5:6-12). A rainha-mãe (esposa de
Nabonido e mãe de Belsazar), ciente do fato da escrita na parede, a rainha-mãe
informa ao rei sobre Daniel e conta a respeito dos dons sobrenaturais que ele possuía.
Ela disse:
“Ó rei,
vive eternamente! Não te turbem os teus pensamentos, nem se mude o teu
semblante. Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos
dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria
dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu
chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores. Porquanto se
achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência, e entendimento,
interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei
pôs o nome de Beltessazar; chame-se, pois, agora Daniel, e ele dará
interpretação” (Dn 5:10-12).
Após
contar tudo ao rei, a rainha-mãe aconselha ao rei que chamasse Daniel, e,
certamente, ele daria a interpretação.
3.
Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5:13-16).
Daniel, então, foi introduzido à presença do rei. Ele agora era um homem idoso, mas continuava
sendo um homem de Deus. Bom é conservarmos a fidelidade ao
Senhor até o fim de nossas vidas!
Segundo Roy.E.Swim,
Daniel havia sido negligenciado e completamente esquecido havia muito tempo.
Agora, como bom súdito, entra na presença do rei para, novamente, dar-lhe o
recado de Deus. Belsazar propõe a Daniel a mesma recompensa extravagante que havia
prometido aos sábios (Dn 5:16), mas Daniel não deu nenhuma importância às
“ninharias” do rei (Dn 5:17) e foi direto à crise que o rei embriagado e sua
cidade estavam enfrentando. Daniel o confrontou de forma cortês, mas sem
rodeios com uma mensagem de Deus. Daniel recordou a Belsazar como Deus humilhou
Nabucodonosor. Embora Belsazar soubesse desse evento trágico, não deu
importância à sua lição - “E tu, seu
filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso.
E te levantaste contra o Senhor do Céu. Então, dele foi enviada aquela parte da
mão, e escreveu-se esta escritura” (Dn 5:22-24). Belsazar, ao profanar os
vasos santos do Senhor cometeu um ato de afronta deliberada contra o Deus vivo.
Poucas pessoas aprendem as lições da história.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A
QUEDA DE BABILÔNIA (Dn 5:22-28)
Segundo o Rev. Hernandes Dias Lopes, Belsazar
testemunhou as obras de Deus dentro de sua casa, mas as desprezou. Ele era da
família real. Ele presenciou todos os acontecimentos relatados nos capítulos 1
a 4 do livro de Daniel. Ele devia ter a idade de Daniel e viu seu testemunho,
bem como o testemunho de seus amigos. Viu como Deus libertou os amigos de
Daniel da fornalha, como Nabucodonosor foi arrancado do trono para tornar-se um
animal, até que seu coração foi humilhado e convertido. Belsazar conviveu com o
testemunho fiel a respeito de Deus, mas tapou seus ouvidos, fechou seus olhos e
endureceu seu coração. Deus deu um ano para Nabucodonosor arrepender-se, mas
Belsazar cruzou a linha da ira de Deus naquela mesma noite e pereceu. Viver no
pecado é loucura. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo (Hb 10:31). (5)
1.
Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede (Dn 5:15).
“Acabam de ser introduzidos à minha
presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem
saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras”.
O presente versículo mostra a declaração do
rei dizendo que os “sábios” foram incapazes diante daquele mistério. Aquilo que
a mão misteriosa escrevera não se achava inserido em nenhum código deste mundo.
Não é em vão que as Escrituras dizem: “o segredo do Senhor é para os que o
temem; e ele lhes fará saber o seu concerto” (Sl 25:14). Os magos de Faraó
foram até onde puderam, mas depois não puderam mais prosseguir. O poderio
humano vai até uma certa distância, mas depois, como sempre, estaciona. Porém,
o poder e a sabedoria de Deus triunfam em qualquer circunstância, tempo ou
lugar. A Bíblia diz que “Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente”.
Isto significa que Ele é o mesmo quanto ao tempo e a importância.
2.
As quatro palavras “misteriosas” (Dn 5:25). “Esta, pois, é a escritura que se escreveu:
MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM”. A mensagem era clara e específica.
Deus havia empilhado os crimes do rei e completado a sua medida. O período de
supremacia política de Babilônia havia terminado. Essa foi a última noite dos
babilônios e do rei Belsazar. Os babilônios cruzaram a linha-limite que Deus
traçara.
“Esta é a interpretação”
(Dn 5:26-28): (6)
- “MENE: Contou Deus o teu
reino e o acabou” (Dn 5:26). O reino babilônico
cresceu, mas amadureceu para a ceifa. A profecia divina dizia claramente: “teu
reino foi acabado!”. A mão que escreveu ali foi exatamente aquela que escreveu
os “Dez Mandamentos” (a Balança de Deus) em tábuas de pedras; escrevera a
sentença eterna de Belsazar. As palavras na parede significavam literalmente: Contado,
Pesado, Dividido. Deus anuncia, através daquela escritura, que faltava justiça
para a Babilônia e, simultaneamente, é decretada a destruição do reino.
- “TEQUEL: Pesado foste na balança e
foste achado em falta” (Dn 5:27). Tequel significa “pesado”
ou “avaliado”. A ideia está em 1Samuel 2:3: “...porque o Senhor é o Deus da
sabedoria, e por Ele são as obras pesadas na balança”. Belsazar não consegue
dar equilíbrio à balança e revela a falta em si de verdadeiros valores, segundo
a escala de Deus. Os “Dez Mandamentos de Deus” e a “Graça e a Verdade” que veio
por Jesus Cristo, são balanças divinas que regulam as nossas vidas. Deus pesa
os homens de acordo com esse padrão. Todos os homens querem pesar as suas vidas
nas suas próprias balanças, mas somente a balança inevitável de Deus é sempre
fiel!
Alguém
já disse que a balança de Deus tem dois pratos, mas um só fiel. Ninguém se
engane, Deus pesa até as montanhas (Is 40:12), e não somente isso, mas pesa
também: (a) o andar do homem (Is 26:7); (b) o espírito do homem (Pv 16:2); (c)
a sinceridade do homem (Jó 31:6).
- “PERES: Dividido foi o
teu reino e deu-se aos medos e aos persas”. Ao
ler o escrito final, Daniel leu “UFARSIM”, mas ao dar a interpretação, empregou
a forma “PERES”. O “u” é a conjunção aramaica “e”, que seria omitida ao ser
dada a interpretação. “FARSIM” é a forma plural, enquanto que “PERES” é
singular (2Sm 6:8). A antiga versão da Bíblia continha a palavra “UFARSIM”,
sendo o “e” na língua aramaica equivalente à nossa conjunção “e”. As versões ARA
e ARC trazem esta palavra, mas sem o “u” e com a conjunção “e”, seguida da
palavra “PARSIM”. Como já disse, “PERES” é forma singular. Isso tomava o
sentido de dividido, compartilhado; o reino de Belsazar está para ser dividido
entre os Medos e Persas. Naquela mesma noite, Belsazar foi morto, e Dario, o
medo, foi constituído rei, pondo fim ao período do Império Babilônico.
Belsazar, o último monarca babilônico que
desafiou a Deus, tomou as decisões que afetaram sua vida. Deus pesou essas
decisões a fim de constatar o quanto elas valiam. Deus entregou Belsazar às consequências
naturais do curso de vida por ele escolhido. Em Romanos 1:18-32, o apóstolo
Paulo revela a atitude de Deus para com todos aqueles que, à semelhança de
Belsazar, escolhem seus próprios caminhos.
3.
O fim repentino do império babilônico (Dn 5:30,31). “Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei
dos caldeus. E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos”.
Mal haviam acabado de colocar os adornos de
honra em Daniel, quando os soldados de Ciro invadiram o palácio com gritos de
guerra. Babilônia caiu.
Uma das profecias mais impressionantes sobre
a queda de Babilônia está relacionada ao homem que a conquistou - o rei Ciro,
da Pérsia. Quase dois séculos antes de Ciro assumir o trono, Jeová Deus o
mencionou por nome e predisse que ele seria o conquistador de Babilônia. Falando
sobre a futura conquista de Ciro, Isaías foi inspirado a escrever: “Assim disse o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a
quem tomo pela sua mão direita, para abater as nações diante de sua face... para
abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão” (Is 45:1).
“Os historiadores gregos Heródoto e
Xenofonte confirmam o cumprimento dessa profecia surpreendente. Eles revelam
que Ciro desviou o rio Eufrates, baixando o nível da água. Os exércitos de Ciro
obtiveram assim acesso à cidade através de seus portões, que haviam sido
deixados abertos”.
Conforme predito pelo profeta Jeremias, a
poderosa Babilônia caiu “repentinamente”, em uma noite - “Repentinamente, caiu Babilônia e ficou arruinada;
lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua ferida; porventura, sarará”
(Jr 51:8).
CONCLUSÃO
A queda de Babilônia está associada a profecias que
em breve deverão cumprir-se com a Babilônia espiritual, um dos destacados temas
do Apocalipse. O perfeito cumprimento das profecias relacionadas com Babilônia
literal contribui para o fortalecimento de nossa confiança nas profecias que
anunciam a iminente derrocada da Babilônia simbólica. Nações estão sendo avaliados
bem de perto pelo Deus Altíssimo. Todos estão por sua própria escolha decidindo
seu destino e Deus indubitavelmente cumprirá os Seus propósitos.
Na Palavra de Deus encontramos um admirável
paralelismo relacionado com as profecias da queda de Babilônia literal e a
queda da Babilônia simbólica no tempo do fim. Compare:
-Jeremias 51:13 com Apocalipse 17:1
-Jeremias 51:7 com Apocalipse 17:4
-Jeremias 51:8 com Apocalipse 14:8
-Jeremias 51:45 com Apocalipse 18:4
-Jeremias 51:48 com Apocalipse 18:20
-Jeremias 51:64 com Apocalipse 18:21.
___
Elaboração:
Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus. Disponível no Blog:
http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Integridade
Moral e Espiritual – Elienai Cabral. CPAD.
Daniel
– As visões para estes últimos dias. Severino Pedro da Silva. CPAD.
Revista Ensinador Cristão – nº 60 – CPAD.
(1)
Roy
E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. CPAD.
(2) Ibidem.
(3) Ibidem.
(4) Ibidem.
(5) Hernandes Dias Lopes – Daniel (Um homem
amado do Céu). Hagnos.
(6) Severino Pedro da Silva – Daniel (as visões
para estes últimos dias).CPAD.
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