4º Trimestre/2014
Texto Base: Daniel 11:1-3,21-23,31,36
“Ninguém, de maneira alguma, vos
engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição” (2Ts 2:3)
INTRODUÇÃO
Nesta Aula, estudaremos o capítulo 11 de
Daniel, o qual traz uma profecia que abrange os dois últimos Impérios: o Medo-Persa
e o Grego. Neste capítulo Deus revela a Daniel eventos proféticos que se
cumpriram no período interbíblico, ou seja, aquele período entre o Antigo e o Novo
Testamentos. Mas também Deus revela a Daniel os grandes conflitos pelos quais
passarão o povo de Israel até a vinda gloriosa de Jesus Cristo. A revelação
maior da profecia de Daniel capítulo 11 diz respeito ao personagem histórico
Antíoco Epifânio IV. Pelo caráter traiçoeiro, cruel, astuto e enganador desse
déspota, e pelo seu desprezo às coisas sagradas, é que muitos estudiosos o colocam
como o tipo mais emblemático do Anticristo descrito no Novo Testamento (Mt
24:15; 2Ts 2:3-12; Ap 13).
A
primeira parte das profecias de Daniel, isto é, Dn 11:2b-35, refere-se a
fatos que já se cumpriram na história, concentrando-se principalmente nos
acontecimentos na Pérsia e na Grécia. Essas profecias cumpriram-se de forma literal
e muitíssimo detalhadas na história, causando grande impacto e espanto entre
muitos historiadores. A última parte de Daniel 11, do versículo 36
em diante, passa para o “tempo do fim”, haja vista os fatos narrados não terem
ações correspondentes ao longo da história. A partir do versículo 36, os
relatos dizem respeito às ações do Anticristo que virá.
I. PREDIÇÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM
EXATIDÃO (Dn 11:2-20)
1. A revelação sobre o fim do Império
Medo-Persa (Dn 11:2). “E, agora, te declararei a verdade: Eis que ainda três reis estarão na
Pérsia, e o quarto será cumulado de grandes riquezas mais do que todos; e,
esforçando-se com as suas riquezas, agitará todos contra o reino da Grécia”.
Aqui, Daniel fala sobre quatro reis persas. Embora
doze reis persas tivessem reinado, Daniel fica sabendo que três reis sucederão a Dario, o medo, antes que se levantasse um
quarto rei de grande prosperidade. Segundo o estudioso Arno Clemens Gaebelein(influente ministro evangélico
metodista estadunidense - 1861-1945),
os três reis foram Assuero (530-522
a.C), Artaxerxes (522 a.C) e Dario (522-486 a.C), conhecidos na
história secular como Cambises, Pseudo-Smirdes(considerado
um impostor) e Dario Histapais (não
Dario o Medo). O quarto rei foi Xerxes (486- 465 a.C), chamado de
Assuero (marido de Ester, Et 1:1), que como nos conta a história, era
imensamente rico (Et 1:4). Usou sua fortuna para formar e manter um imenso
exército, com o qual atacou a Grécia. A invasão da Grécia aconteceu em 480 a. C.
Veja Esdras 4:5-24.
Segundo Comentário Bíblico Beacon, Xerxes ou
Assuero, reuniu uma gigantesca força de infantaria, cavalaria, carros de guerra
e navios. Estima-se que cerca de cinco milhões de homens se engajaram nessa
guerra. Apesar desse imenso poderio bélico, os valentes gregos os venceram nas
batalhas cruciais de Termópilas e Salamina. Embora outras campanhas militares
tenham acontecido, nenhuma se igualou a essa e o poder da Pérsia declinou até
sua derrota final sob Dario III.
2.
Um rei valente (Dn 11:3). “Depois, se levantará um rei valente, que reinará com grande domínio e
fará o que lhe aprouver”.
Neste versículo o Império Greco-Macedônio
entra em cena. Observe que o império Grego não é mais representado como nas
composições anteriores descritas por Daniel: (a) "Cobre" (Dn 2:32); (b)
"Metal'' (Dn 2:39); (c) "Leopardo" (Dn 7:6); (d) "Bode
peludo" (Dn 8:20,21). Agora, no presente versículo, este reino tem sua
representação na pessoa de um "rei valente" que reinaria com grande
domínio. Este rei valente foi Alexandre Magno, ele realmente tomou o Império
Medo-Persa, e reinou com grande poder (Dn 8:3,4).
O pr. Severino Pedro da Silva narra em seu
livro que “Alexandre foi, de fato, um guerreiro habilidoso, porém, tudo quanto fez
e conquistou foi derramando sangue (dos outros) e pela espada. Ele foi a antítese do verdadeiro
Cristo, que tudo quanto fez e conquistou foi derramando o seu próprio sangue, e
manifestando seu grande amor”. Ele mostra o quadro antitético do caráter de
Alexandre ao comparar com o caráter de Cristo, da seguinte maneira:
“Jesus e Alexandre morreram aos trinta e
três anos. Um deles viveu para si mesmo, o outro por mim e por você. O grego morreu
num trono; o Judeu morreu numa cruz. A vida de um foi triunfante
(aparentemente); a do outro, uma derrota (aparentemente). Um deles comandou
imensos exércitos armados, o outro teve apenas um pequeno grupo, desarmado. Um
derramou o sangue alheio sem piedade, o outro derramou o seu próprio sangue, e
o derramou por amor ao mundo. Alexandre conquistou o mundo em vida; Jesus perdeu
a sua vida para ganhar vida para seus seguidores. Um morreu na Babilônia, o
outro no Calvário em Jerusalém. Um conquistou tudo para si, e o outro a si
mesmo se deu. Alexandre, enquanto viveu, conquistou todos os tronos; Jesus, na
morte e na vida, conquistou o Trono de Glória. Um deles sendo servo se fez deus;
o outro sendo Deus se fez servo (Fp 2:6-7). Um deles ganhou um grande nome:
Alexandre! O outro "um nome que é sobre todo o nome": JESUS! Um deles
viveu para se gloriar; o outro para abençoar. Quando o grego morreu, seu trono,
conquistado pela espada, ruiu para sempre. Jesus, quando morreu ganhou o trono que
permanece para sempre (Sl 93:2)”.
3.
A divisão do reino entre quatro generais (Dn 11:4-20). “Mas, estando ele em pé, o seu reino será
quebrado e será repartido para os quatro ventos do céu; mas não para a sua
posteridade, nem tampouco segundo o poder com que reinou, porque o seu reino
será arrancado e passará a outros” (Dn 11:4).
"O
seu reino será quebrado". Isto aconteceu realmente como diz a profecia
em foco. Alexandre reinou com grande poder; ele foi chamado de Magno, mas
morreu prematuramente aos trinta e três anos de idade. Ele conquistou o mundo
em dez anos; morreu aos 33 anos de idade, na Babilônia. Conforme estudiosos,
afogou-se na própria bebedeira e vaidade. O “chifre” ilustre foi realmente
"quebrado", como vaticinara o profeta do Senhor: “E o bode se engrandeceu em grande maneira;
mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no
seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu” (Dn 8:8).
Depois de sua morte o império de Alexandre
foi dividido em quatro partes (“quatro ventos”), depois da batalha de Ipso, em
301 a.C. A sua posteridade (família) não recebeu o reino, e sim seus quatro
generais de exércitos: a) Ptolomeu; b) Seleuco; c) Lisímaco; d) Cassandro. As
quatro regiões de que fala o texto divino foram: a) O Egito (região Sul); b) A
Síria (região Norte); c) A Macedónia (região Oeste); d) A Ásia Menor.
Os generais de Alexandre Magno reinaram também
com grande autoridade, mas nenhum deles chegou à sua glória e magnitude; também
não eram de sua família; cumprindo-se, assim, a profecia: "... seu reino será repartido... mas não para a sua posteridade".
Esse acontecimento sobre seu reino, o próprio Alexandre já o previu em vida
como ele mesmo declarou ao seu biógrafo: "Ainda em vida, Alexandre
predisse que seus amigos lhe fariam um cruento funeral". Cumpriu-se o
vaticínio. Alexandre não deixou sucessor direto ao trono (pr. Severino Pedro da Silva – Daniel – versículo por versículo. CPAD).
II. O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO
EPIFÂNIO (Dn 11:21-35)
1. Antíoco Epifânio foi um rei perverso
e bestial. “Depois,
se levantará em seu lugar um homem vil,
ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente e tomará o
reino com engano” (Dn 11:21).
O “homem vil” referido neste texto refere-se
a Antíoco Epifânio IV, que chegou ao poder por volta de 175 a.C, aos 40 anos de
idade, e reinou onze anos, até sua morte, em 164 a.C. Foi o grande perseguidor
dos judeus na terra de Israel. No seu governo começou a revolta dos Macabeus.
Ele usurpou o trono que por direito
pertencia a Demétrio, o jovem filho de Seleuco IV. Antíoco (a “ponta muito
pequena” de Dn 8:9-14,23-25) levou a efeito várias campanhas contra o Egito.
Assassinou o “príncipe do concerto” (uma profecia sobre o assassinato do sumo
sacerdote Onias, em 170 a.C., Dn
11:22). Seus tratados com outras nações eram eivados de intriga e engano.
Atacava de improviso cidades ricas em tempo de paz (ver Dn 11:24). Seus ataques
contra o Egito foram bem-sucedidos porque os que deviam ajudar o Egito não o
fizeram, e Antíoco regressou à Síria com grandes riquezas (veja Dn 11:25-28).
O Rev. Hernandes Dias Lopes, citando Osvaldo
Litz, diz que Antíoco Epifânio passou quatorze anos em Roma, em contato com as
imoralidades e extravagâncias dos romanos. Ali moldou seu caráter pervertido.
Ele deu a si o título de Antíoco Epifânio (ilustre), mas o povo chamava-o
Antíoco Epimanes (louco). Certamente, este monarca Seleuca foi, em sua geração,
uma figura do verdadeiro Anticristo, “... o homem do pecado, o filho da
perdição” (2Ts 2:3).
2.
Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém (Dn 11:28). “Então, tornará para a sua terra com grande
riqueza, e o seu coração será contra o santo concerto; e fará o que lhe
aprouver e tornará para a sua terra”.
Antíoco Epifânio IV nutria um grande ódio
dos judeus e da santa lei de Deus. Estava convicto de que a língua e a cultura
grega eram superiores a qualquer outra língua e cultura, e também odiava os judeus
porque a religião deles era exclusivista. Cerca de 168 a.C., invadiu o Egito
outra vez, mas os “navios de Quitim”(Dn 11:30, isto é, Chipre) comandados pelo
cônsul romano Laenas derrotaram-no, e ele retirou-se para o seu país. Ele,
então, procurou vingar-se da sua frustração, opondo-se aos judeus, embora
alguns destes o apoiassem. Esses judeus apóstatas convidaram Antíoco a
introduzir entre eles a cultura e a religião gregas (Dn 11:30).
Antioco marchou contra Jerusalém, profanou o
templo e fez cessar os sacrifícios diários requeridos pela lei de Deus (Dn 11:31).
Ele levantou um altar pagão no templo, colocou no lugar santo uma imagem do
deus grego, Zeus, e mandou sacrificar um porco no altar e borrifar o sangue no
templo. Esse altar a Zeus é “a abominação desoladora” de Dn 11:31, que
prefigura outra abominação que, segundo Jesus profetizou, ocorrerá no período
do Anticristo, quando ele quebrará o concerto firmado com Israel, na segunda
metade da septuagésima semana de Daniel.
Antioco Epifânio seduziu os judeus apóstatas
(Dn 11: 31b,32), contudo, aqueles que conheciam a Deus eram fortes e ativos (Dn
11:32) e não cederam nem à sedução nem à violência. Homens com percepção
espiritual circulavam entre o povo ensinando as Escrituras (Dn 11:33).
Continuaram pregando, mesmo sob perseguição e morte (Dn 11:33-35). Muitos
desses sábios morreram, mas aqueles que sobreviveram permaneceram puros até o
fim.
Segundo o rev. Hernandes Dias Lopes, “Deus
sempre teve um remanescente fiel entre os judeus nos tempos do Antigo Testamento
(ver 1Rs 19:18). Agora, Deus também tinha um remanescente que permanecia leal e
fiel a Ele. Um grupo de judeus, liderados pelo sacerdote Matatias, resistiu às
ordens sacrílegas de Antíoco Epifânio e começou uma guerra de resistência,
chamada a guerra dos macabeus (Dn 11:32-35). O líder do movimento contra Antíoco
foi um ancião sacerdote chamado Matatias. O fiel sacerdote não só se recusou a
obedecer à ordem de oferecer sacrifícios a um deus pagão, mas também matou o
emissário real e destruiu o altar pagão. Seguidamente, Matatias e seus filhos
João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas organizavam uma guerra de guerrilhas que
começou a causar sérios estragos entre as forças de Antíoco. Em dezembro do ano
165 a. C., o exército dos macabeus marchou triunfante pelas ruas de Jerusalém.
Em 25 de dezembro daquele ano, o templo foi purificado e restaurado o culto a Deus
Jeová”. Até o dia de hoje a Festa da Dedicação ou Hanukkah é observada pelos judeus, comemorando esse evento. Jesus
esteve durante essa festa, em Jerusalém – “E
em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno” (João 10:22).
3.
Antíoco Epifânio era cruel (Dn 11:31-35). Ao invadir
Jerusalém, Antíoco Epifânio desrespeitou, sem nenhuma inquietação de
consciência, os valores morais, éticos e higiênicos tão importantes no povo
judeu. Estabeleceu regulamentações contra a circuncisão, a observação do
sábado, e outras práticas dietéticas do povo de Israel. O versículo 31 fala da
"abominação desoladora", quando construiu um altar a Zeus, deus
pagão, sobre o altar dos holocaustos no templo. Ele era um déspota sem par em
sua época.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, TIPO DO
ANTICRISTO
1. O “homem vil” que chega ao poder. “Este rei fará segundo a sua vontade, e se
levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará
coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação; porque aquilo
que está determinado será feito” (Dn 11:36).
As profecias de Daniel 11:21-35 referem-se
ao “homem vil” (11:21), tipo do Anticristo, Antíoco Epifânio IV. Já as
profecias de Daniel 11:36-45 não se enquadram no caso de Antíoco. A menção do
“fim do tempo” (Dn 11:35,40) indica que esta profecia tem a ver com um futuro
distante, a saber, fim dos tempos, e com o personagem a quem Antíoco tipifica,
a saber, o Anticristo (Dn 7:8; 9:27), futuro ditador mundial.
Conforme Daniel 11:36, o Anticristo é a antítese do verdadeiro
Cristo; Jesus é Justo, ele será o iníquo; Jesus, ao entrar no mundo, disse ao
Pai: "Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade" (Hb 10:9), o
presente texto diz que o Anticristo "fará conforme a sua vontade". O
Senhor Jesus é o Filho de Deus; ele será "o filho da perdição" (2Ts
2:3).
Daniel 11:36 fala-nos também que esse homem
vil blasfemará dos "poderes superiores" – “se engrandecerá sobre todo deus” - e ridicularizará a própria
existência de Deus - “contra o Deus dos
deuses falará coisas incríveis ", isto é, abrirá a sua boca em
blasfêmia contra Deus e seu tabernáculo. Ele não terá consideração para com as
tradições e preceitos familiares (Dn 11:37). Ele não terá respeito à família
por ter sido estabelecida por Deus (2Ts 2:4).
2.
O futuro governante mundial no “tempo do fim”. “E, no fim do tempo, o rei do Sul lutará com
ele, e o rei do Norte o acometerá com carros, e com cavaleiros, e com muitos
navios; e entrará nas terras, e as inundará, e passará” (Dn 11:40).
A expressão “fim do tempo” se refere a uma época escatológica, isto é, aponta
para um tempo futuro. Se Antíoco Epifânio demonstrou características de
crueldade e destruição contra Israel, no futuro, surgirá outro governante
mundial, que promoverá grandes males ao povo de Israel e ao mundo, até que
Jesus Cristo, em sua vinda pessoal, desça para desfazer o poder desse
personagem, o Anticristo.
O Anticristo será um homem comum, nascido de
mulher. Mas será revestido de poder satânico, e terá uma capacitação demoníaca
extraordinária (Ap 13:2,4), de modo que exercerá poderosa influência sobre toda
a humanidade. Ele é chamado na Bíblia de a Besta
(Ap 13:1), o homem do pecado e filho da perdição (2Ts 2:3), assolador (Dn
9:27), designações que bem retratam o seu caráter iníquo.
O que foi feito por Antíoco Epifânio em suas
atrocidades contra os judeus fiéis a Deus, durante o seu reinado de trevas,
que, de um certo modo, “pisou” o povo de Deus, muito mais ainda será feito pelo
Anticristo durante o período da Grande Tribulação que virá.
O Anticristo será um governante ditador,
cruel, que se proclamará maior do que Deus, e que falará “coisas incríveis”
(blasfêmias) contra o Deus de Israel. O Anticristo prosperará por algum tempo,
mas logo haverá batalhas com o “rei do Sul” e o “rei do Norte” (Dn 11:40),
batalhas essas que culminarão com a do Armagedom, onde ele será aniquilado pela
espada que sai da boca de Cristo (isto é, por sua Palavra) e lançado para
sempre no lago de fogo (Ap 19:20).
3.
Precisão profética. Tendo em vista a espantosa precisão
profética dos fatos exarados no capítulo 11 de Daniel, e querendo desfazer a
veracidade das profecias bíblicas, muitos têm julgado este capítulo 11 uma história
escrita depois dos acontecimentos nele narrados. Mas Deus, que está entronizado
no mais alto e sublime trono, e estava presente no início do tempo, e estará
presente quando o tempo não mais existir, pode certamente declarar, com a
devida precisão e exatidão, “as coisas futuras, e as que ainda hão de vir” (Is
44:7). Ele não somente é Deus de perto, mas também é Deus de longe (Jr 23:23).
Glórias sejam dadas a Deus, eternamente!
CONCLUSÃO
Chegará o Dia, que está muito breve, que o “tipo”
não mais se manifestará, mas, sim, o próprio Anticristo, "o homem da
iniquidade, o filho da perdição" (2Ts 2:3). A apostasia nunca foi tão
acentuada como estamos vendo hoje, em todos os países em que antes o
cristianismo autêntico era praticado. E o grau de intensidade da apostasia será
ainda mais elevado não muito distante dos nossos dias. Sejamos, pois,
vigilantes e discernentes do tempo para o que brevemente irá acontecer. A
igreja não espera o Anticristo; espera, sim, desejosa, a vinda de Jesus Cristo.
Vem, Senhor Jesus!
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço
– Assembleia de Deus. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de estudo – Aplicação
Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº
60 – CPAD.
Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. CPAD.
Rev. Hernandes Dias Lopes – Daniel, um homem
amado do Céu. HAGNOS.
Severino Pedro da Silva – Daniel (a visão
para estes últimos dais). CPAD.
Integridade Moral e Espiritual – Elienai
Cabral. CPAD.
Bíblia de Estudo Pentecostal.
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