2º
Trimestre/2015
Texto
Base: Lucas 2:1-7
“E deu à luz o seu filho
primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não
havia lugar para eles na estalagem” (Lc 2:7)
INTRODUÇÃO
Nesta Aula trataremos acerca do Nascimento de Jesus
Cristo. Indubitavelmente o maior e o mais impactante acontecimento da história
da humanidade. Foi o cumprimento da promessa de Deus logo após a queda do
homem, no afã de restaurá-lo ao status
quo da criação (Gn 3:15). Sem esse acontecimento o ser humano estaria
perdido para sempre. É possível perceber como Deus moveu céus e terra para que,
na plenitude do tempo, de acordo com Gálatas 4:4, Jesus, o próprio Deus
encarnado, nascesse para trazer salvação a toda humanidade: “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus
enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. O nascimento de
Jesus significou boas-novas de salvação para toda a humanidade.
I.
O NASCIMENTO DE JESUS NO CONTEXTO PROFÉTICO
Deus usou César Augusto (Lc 2:1), o imperador
romano, para a concretização dos seus planos. Ele foi o primeiro imperador
chamado de Augusto, título dado pelo Senado que significava exaltado, denotando
dignidade e pressupondo veneração religiosa. Deus, em sua soberania, o usou
para publicar um decreto, fazendo o Messias nascer em Belém de Judá, na nação
de Israel, para cumprir as profecias do Antigo Testamento.
O imperador César Augusto, que era reverenciado como
divindade, foi usado pelo verdadeiro Deus para determinar a ida de José e Maria
à cidade de Davi para registrarem-se – “Todos
iam alistar-se, cada um à sua própria cidade” (Lc 2:3). Nessa ocasião, como
na eternidade havia sido planejado, Deus veio ao mundo, encarnado, nascendo
exatamente em Belém, como já havia sido profetizado pelos profetas (Mq 5:2).
Belém era uma pequena vila, talvez com apenas uma
hospedaria, e tinha recebido muitas pessoas de outros locais por causa do
recenseamento. Estava lotada e, por isso, José e Maria não acharam lugar e
ficaram mesmo numa rude estrebaria, onde nasceu o Rei dos reis e Senhor dos
senhores, o Salvador do mundo.
Segundo estudiosos, César Augusto com seu decreto
objetivava arrecadar mais impostos, recrutar para o serviço militar e fazer a
contagem dos povos conquistados para dimensionar a grandeza do seu império, porém,
Deus o escolhera como um instrumento para realizar os planos eternos da
salvação da humanidade.
O decreto de César Augusto foi editado no tempo
perfeito de Deus e de acordo com o seu perfeito plano de trazer seu Filho ao
mundo. Jesus, portanto, nasceu em Belém para que, também se cumprisse a
profecia que diz: “Mas tu, Belém Efrata,
posto que pequena para estar entre os milhares de Judá, de ti é que me sairá
aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos,
desde os dias da eternidade” (Mq 5:2). Jesus nasceu numa simples manjedoura
(Lc 2:7), com toda simplicidade incontestável (Lc 2:12).
1. Poesia e profecia. Em Lucas 1:46-56 temos o registro do cântico de
Maria. Esse cântico é famoso e tem sido conhecido como o Magnificat. É um irrompimento de louvor. Há, em especial, um bom
número de semelhanças com o cântico de Ana (1Sm 2:1-10). As palavras de Maria
expressam o louvor de sua alma que transbordou de alegria ao receber a bondade
de Deus. Foi uma expressão de profunda satisfação de Maria diante da bondade
divina. O cântico pode ser dividido em três estrofes. (1)
- Na primeira
estrofe, nos versos 46 a 50,
destacamos:
a) O louvor de Maria por ter sido a escolhida para
ser o veículo que traria Cristo ao mundo. Não foi ela quem escolheu ser a mãe do
Senhor. Foi o próprio Deus que soberanamente a escolheu para trazer Jesus a
terra. Nós não podemos transformar Maria numa deusa, nem numa corredentora ao
lado de Cristo, pois a Bíblia diz que há um só Deus e um só mediador entre Deus
e os homens, que é Jesus Cristo, homem (1Tm 2:5). Porém, não podemos deixar de
reconhecer a posição única dessa mulher como bem-aventurada entre todas as
mulheres.
b) O fato de Maria chamar Deus de meu Salvador demonstra que precisava de
um Salvador, precisava de salvação. Maria era como nós, necessitada de
salvação. Esse é o motivo por que não podemos levantar um altar em sua honra.
c) Maria afirmou a sua baixeza, isto é, a sua total dependência de Deus,
e sua completa incapacidade diante dos assombrosos planos divinos, revelando
sua profunda humildade.
d) Maria reconheceu o poderio do Senhor que faz grandes coisas, e fez em
particular a ela, escolhendo-a.
e) Maria ressaltou a santidade e a misericórdia
divina que se estende de geração em geração a todos os que o temem, isto é, aqueles
que vivem de acordo com a sua vontade!
- Na segunda estrofe, nos versos 51 a 53, podemos ressaltar:
a) Maria fez ressoar o clamor dos humilhados e
rejeitados pela sociedade.
b) Maria mostrou que Deus agiu com o seu poderoso braço, intervindo na
história do homem que soberbamente desprezava os mais pobres.
c) Nas suas palavras é possível unir a ação divina no passado e no futuro.
d) Ao olhar para o futuro, Maria profetizou, pois o tempo do verbo no
original é um "aoristo profético",
demonstrando que essa ação divina é contrária aos soberbos e poderosos.
e) Quando Deus age, Ele é quem exalta aquele que se
humilha sob sua poderosa mão divina.
- Na terceira
estrofe, nos versos 54 e 55,
encontramos:
a) A garantia do cuidado e do amparo divino.
b) A relação servil de Israel para com Deus.
c) A constância de Deus, caracterizada por sua misericórdia.
d) A destinação da misericórdia divina a toda descendência de Abraão, não
só física, mas espiritual.
e) A fidelidade de Deus em cumprir as suas
promessas.
Em
Lucas 1:56 vemos que Maria ficou com
Isabel por mais três meses, provavelmente até que sua prima desse à luz, voltando
depois para sua casa, em Nazaré. Certamente naquela cidade se realizaram os
acontecimentos descritos em Mateus 1:18-25, que nos fala sobre a instrução
divina para José receber Maria, que estava grávida, pois o que nela estava
sendo gerado era obra do Espirito Santo.
2. A restauração do Espírito profético. Lucas enfatiza a pessoa do Espírito Santo tanto no
Evangelho quanto em Atos, mencionando-o 53 vezes nos dois livros. E, prossegue
seu registro mostrando que estava sendo inaugurada uma nova maneira de Deus
relacionar-se com o homem: Estava sendo iniciada a "era do Espírito".
Em
Lucas 1:41 temos o relato de um milagre.
Trata-se de um fato sobrenatural. Não há explicação natural para a situação
descrita aqui. Vemos que a criança estremeceu no ventre da mãe após a saudação
de Maria, e Isabel ficou cheia, plena, do Espírito Santo. No verso 42 Isabel,
cheia do Espírito Santo, saúda Maria com as seguintes palavras: “Bendita és tu
entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre!”. Somente pelo Espírito
Santo é que Isabel poderia saudar Maria daquela maneira. E como você pode
perceber por essa saudação, Maria já estava grávida. Foi pelo Espírito Santo
que Isabel reconheceu que sua prima estava gerando o Redentor da humanidade. É
só pelo Espírito Santo que um homem pode reconhecer que Jesus é Deus e deve ser
seu Senhor!
Em
Lucas 1:43,44 Isabel continuou
falando pelo Espírito, reconhecendo que a criança que estava sendo gerada em
Maria era o seu Senhor! Isabel, cheia de fé, também disse que João, em seu
ventre, alegrou-se pela presença do Salvador em sua casa. De alguma maneira que
nós, humanos, não conseguimos entender, o Espírito Santo produziu alegria na
criança que ainda nem tinha nascido.
Lucas
1:45 diz que aquele momento foi muito importante para as
duas primas. Para Isabel foi marcante, porque ficou cheia do Espírito Santo.
Para Maria foi importante, porque recebeu o testemunho de uma pessoa que também
estava sendo usada de modo especial pelo Espírito Santo. Maria precisava
daquele momento, daquele encontro com Isabel. Ela era muito jovem e Isabel já
tinha uma idade avançada. Isabel podia ajudar muito a prima numa ocasião como
aquela.
E
como Isabel ajudou Maria? Isabel
chamou Maria de mulher bendita entre as mulheres. Não disse que ela era bendita
acima das mulheres, mas que era abençoada entre as mulheres. Isabel ressaltou a
fé de Maria. Ao contrário de Zacarias, Maria creu! Isabel também confirmou que
Maria confiou plenamente nas palavras do Senhor. Era uma mulher que precisava
de encorajamento e de compreensão numa ocasião como aquela. E em Isabel Maria
encontrou grande ajuda.
Você tem sido uma fonte de encorajamento para os
seus irmãos? Tem sido um apoio para as horas de dificuldades daqueles que
convivem com você?
II.
O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JESUS
1. Zacarias e Izabel. Em Lucas 1:6 lemos o seguinte a respeito de
Zacarias e Isabel: “Ambos eram justos
diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos
do Senhor. Eles estavam em comunhão com Deus”.
Mas apesar de andarem em comunhão com Deus, enfrentavam
um problema que lhes tirava toda a alegria. Eles não tinham filhos. Para um
casal judeu isso era muito triste. De acordo com Lc 1:7 eles formavam um casal
de velhos e não tinham filhos. Era uma grande tristeza para uma mulher judia.
Apesar de tudo, Zacarias servia ao Senhor no templo.
Ele era da tribo de Levi e, naquele momento, estava servindo ao Senhor no altar
da oração. O seu turno ou horário de trabalho era noturno. Estava pondo incenso
no altar quando lhe apareceu um anjo do Senhor, em pé, à direita do altar do
incenso. E Zacarias temeu. O fato de ter medo não depõe contra ele. Sua reação
foi normal para quem vê um anjo. Se você visse um anjo não faria a mesma coisa?
A sua reação seria a mesma de Zacarias e, provavelmente, você ficaria temeroso.
Porém, o anjo disse para Zacarias não temer. A oração
de Zacarias e Isabel fora ouvida: “Isabel
tua mulher, te dará à luz um filho, a quem darás o nome de João” (Lc 1:13).
Certamente Zacarias permanecia no templo ministrando
ao Senhor, mas também orando por um filho. E a sua esposa também orava pelo
mesmo motivo. Eu sei que muitos casais cristãos oram também pela benção de
gerarem um filho. O povo de Deus pode orar por essa bênção, pois homens e
mulheres santos do passado oraram e suas orações foram honradas.
O filho de Isabel e Zacarias deveria ser nazireu. Os
nazireus não tomavam vinho ou bebida forte, não cortavam os cabelos e achavam a
sua alegria no Espírito de Deus.
A missão de João Batista era muito importante. Ele
era o precursor do Messias. Veio para converter os corações dos pais e dos
filhos. Converter muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Converter os
corações dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos
justos. Tudo indica que havia um problema muito grande entre os pais e os
filhos naquele tempo. É um problema que talvez acompanhe os séculos. Porém, o
maior problema em nossos dias não está no relacionamento entre país e filhos,
mas entre os pais e Deus. Quando o pai tem um relacionamento correto com Deus, não
terá dificuldades para relacionar-se com seus filhos.
2. José e Maria. Em Lucas 1:26,27 lemos o que aconteceu seis meses
depois que o anjo Gabriel apareceu a Zacarias. O anjo Gabriel foi enviado à
cidade de Nazaré e anuncia a Maria que nela seria gerado o Messias prometido. Em Lucas 1:28
temos a saudação de Gabriel a Maria: “E,
entrando o anjo aonde ela estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor
é contigo”. Favorecida, ou agraciada, quer dizer que Deus a escolheu para
ser o veículo por meio do qual traria o salvador ao mundo.
Em
Lucas 1:29 encontramos a primeira reação
de Maria ao anúncio do anjo. Ela perturbou-se muito e pôs-se a pensar no significado
dessa saudação. Quando o sobrenatural toca no que é natural, produz
perplexidade, produz temor. Não sei como você encararia um anjo que se apresentasse
diante de você. Certamente a sua reação seria a mesma de Maria.
Em
Lucas 1:30-33, Gabriel anuncia
que Maria havia achado graça diante de Deus e que seria usada como instrumento
divino para trazer ao mundo o Filho do Altíssimo. Que grande privilégio!
Gabriel, então, descreve quem seria esse bebê que iria nascer:
a) Seu nome
seria Jesus.
b) Seria
chamado filho do Altíssimo.
c) Seria
alguém reconhecido como filho de Davi.
d) Seria
alguém da linhagem real.
e) Seria
alguém que reinaria para sempre: “O seu reinado não teria fim!”.
f) Ele seria
santo (Lc 1:35).
g)
Seria chamado Filho de Deus.
Em
Lucas 1:34 vemos a reação de Maria: “Como será isto?”. Essa foi uma boa
pergunta. E ela apresentou a razão para o questionamento: "Eu nunca tive relação sexual com homem
algum. Como posso dar à luz?”.
Então,
em Lucas 1:35, Gabriel descreve
como tudo aconteceria: O Espírito Santo teria papel fundamental, o poder do
Deus Altíssimo a envolveria com a sua sombra e Maria ficaria grávida.
Vemos, aqui, que o menino que nasceria era divino,
Filho de Deus, no sentido de ser da mesma natureza divina de Deus. Ele não
seria filho de José, noivo de Maria.
Portanto, o nascimento de Jesus foi independente de
qualquer homem. A semente humana é pecaminosa. Nenhum homem pode procriar um
ser que seja santo. Todos os homens são pecadores. Davi, o rei salmista, quando
falou a respeito do seu próprio nascimento, disse: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51:5).
Quando a pessoa nasce, já possui a contaminação pelo pecado. Já nasce com o vírus
do pecado.
Então, para que Jesus nascesse, teve de ser gerado
de Deus, por meio do Espírito Santo. Esse é o motivo por que dizemos que Ele
foi gerado por obra e graça do divino Espírito Santo.
III.
O NASCIMENTO DE JESUS E OS CAMPONESES
1. A nobreza dos pobres. Em Lucas 2:8-20 temos o relato do anúncio
angelical do nascimento do Filho do Homem aos pastores, os quais, segundo
estudiosos, eram desprezados pela maioria da sociedade, porque, pelo trabalho
que tinham, ficavam quase impedidos de observar a lei cerimonial. Eles não eram
dignos de confiança e seus testemunhos não eram aceitos nos tribunais. Deus
mobilizou seus anjos para anunciarem não a Herodes, não a César Augusto, mas
aos pastores de Belém, as boas-novas de grande alegria: o nascimento de Jesus, a
vinda do Salvador, o Messias, o Filho do Homem.
A beleza celestial revelada aos
pastores mostra como Deus trata as pessoas de um modo diferente
de nós. Aquela revelação celestial não foi feita aos reis ou imperadores da
terra, não foi feita nos teatros dos grandes centros de então, nem nos palácios
suntuosos dos Césares, nem dos Herodes, mas na campina de Belém onde estavam os
pobres pastores. A eles Deus revelou a sua glória. Aquele momento tinha que ser
revestido de glória celestial, pois a maior mensagem de todos os tempos estava
sendo entregue: “Eis aqui vos trago
boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu,
na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:10,11).
Em Lucas 2:12 os
anjos dão o sinal para que os pastores encontrem Jesus: “Encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura”.
Essa é a grande notícia divina. O Rei da glória se fez homem e humilhou-se
nascendo em humilhação, identificando-se com os desprezados pela sociedade.
Em Lucas 2:14 a
mensagem dos anjos ecoou pelas campinas, invadindo a noite de Belém. Eles
louvaram a Deus, dizendo: “Glória a Deus
nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem!”.
A mensagem divina é de paz aos homens. O pecado trouxe inimizade, mas Jesus
pode dar paz aos que creem. O homem não terá paz a não ser que tenha Cristo como
seu Salvador.
Os
pastores foram e viram tudo o que os anjos tinham anunciado. Ficaram
maravilhados com o que viram e ouviram. Eles saíram anunciando a todos o que
contemplaram (Lc 2:20). É maravilhoso quando o homem vai a Cristo e recebe a
mensagem do amor divino. Ele é transformado e passa a anunciar aos outros o que
Jesus representa para a sua vida. Você tem compartilhado sobre o que Jesus é
para você? Ah! Precisamos mais do que nunca dar um testemunho mais vibrante da
pessoa sublime e gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. O mundo necessita ouvir
essa mensagem.
2. A realeza do Messias. Lucas
detalha como o anjo de Deus falou da realeza do Messias e da Sua divindade aos
camponeses: “Este será grande e será
chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai,
e reinará eternamente na casa de Jacó, e
o seu Reino não terá fim” (Lc 1:33). “Ele
é o Salvador, o Cristo, o Senhor” (Lc 2:11).
Em Hb 1:8,
lemos: “Mas do Filho diz: ó Deus, o
teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro
do teu reino”. Aqui o Filho é chamado Deus, como de fato Ele o é,
além de ser também Rei, cujo cetro (símbolo da autoridade real) é de retidão.
Jesus é Rei,
não só rei dos judeus (Mt 2:2; 27:11; Lc 23:3; João 1:49), mas também Rei dos
reis e Senhor dos senhores (Ap 19:16). O principado
está sobre os seus ombros, ou seja, o governo do mundo lhe foi destinado (Is 9:6)
e, como Rei, governará o mundo com paz e justiça. Enquanto na Terra, Jesus
disse que seu reino não era deste mundo (João 18:36), mas dias virão em que o
reino será restabelecido em Israel (At 1:6,7) e, de Israel, Jesus reinará sobre
todo o mundo por mil anos(Ap 20:1-6).
CONCLUSÃO
Jesus foi enviado a terra para trazer a paz, a alegria, o amor, o
verdadeiro sentido para nossa vida e o direito de desfrutarmos da vida eterna.
Não podemos esquecer que o Seu nascimento mudou a nossa história por completo.
Estávamos condenados à morte e ao sofrimento eterno. Seu nascimento, Sua vida,
Sua morte e Sua ressurreição trouxeram novas esperanças e a confiança de que um
dia todos nós estaremos com Ele, em Sua glória, vivendo eternamente em Seu
Reino. Amém!
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Luciano
de Paula Lourenço - Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 62. CPAD.
Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD
Lucas
(Introdução e Comentário). Leon L. Morris. VIDA NOVA.
Comentário
Lucas – à Luz do Novo Testamento Grego. A.T. ROBERTSON. CPAD
Guia do Leitor da Bíblia –
Lawrence O. Richards
Leon L. Morris. Lucas (Introdução e
comentário). pg. 34.
(1) John Vernon McGee. Através da Bíblia –
Lucas RTM.
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