Texto Base: Mateus 5:1-3:
1 Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos;
2 e ele passou a ensiná-los, dizendo:
3 Bem-aventurados os humildes [pobres –ARC]
de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Estas
palavras de Jesus fazem parte das oito Bem-aventuranças proferidas por Ele por ocasião
de seu Sermão do Monte, em Cafarnaum, logo no início de seu Ministério terreno.
As Bem-aventuranças nos falam da nossa
relação com Deus, com o próximo e com nós mesmos. É a carta magna da ética
crista. É o mapa seguro que nos ensina o caminho de uma vida que agrada a Deus
e glorifica seu nome. Elas esboçam o perfil daqueles que nasceram de novo e que
foram transportados de um reino de trevas para o Reino da Luz.
As bem-aventuranças são um roteiro
seguro para aquele que busca ser feliz. O que o mundo promete e não consegue
dar, Jesus oferece gratuitamente.
Jesus é enfático ao afirmar que o
cristão é feliz, muito feliz! Sua felicidade é pura, profunda e eterna, e é
ultracircunstancial. O mundo não pode concedê-la nem retirá-la. Ela começa na
terra e continua no céu por toda a eternidade.
São
oito bem-aventuranças, mas quero apenas falar de uma: “Bem-aventurado os humildes de espírito”.
O homem é um
ser obstinado na busca do prazer. O hedonismo ensina que o prazer é o fim
último do ser humano. Essa filosofia parece reger a humanidade. A grande
questão é onde está esse prazer: nas coisas externas? No dinheiro? No sucesso?
Na cultura? No sexo? Na diversão? Nas viagens psicodélicas? Salomão buscou a
felicidade na maioria dessas coisas, e viu que tudo era vaidade (Ec.2:1-10).
Hoje, as indústrias
farmacêuticas gastam milhões de dólares em remédios que buscam aliviar o estresse
e aplacar a dor dos infelizes. As agências de turismo anunciam pacotes de
viagens para lugares encantadores prometendo felicidade aos seus clientes.
A poderosa
indústria do entretenimento põe diante de nós uma infinidade de opções visando
acalentar a perturbada alma humana. No entanto, esses expedientes não logram
alcançar seu objetivo. O verdadeiro prazer está em Deus; é na presença de Deus
que existem delícias eternas.
O
QUE É E ONDE PODEMOS ENCONTRAR A VERDADEIRA FELICIDADE?
-Em primeiro lugar, a verdadeira
felicidade é abraçar o que o mundo repudia e repudiar o que o mundo aplaude.
Os valores
do Reino de Deus são como uma pirâmide invertida. Jesus diz que feliz é o
pobre, o que chora, o manso, o puro, o perseguido. Para o mundo isto é um
grande paradoxo. “O mundo pensa que feliz é aquele que está no pináculo, no
lugar mais alto, mas Cristo pronuncia como bem-aventurado aquele que está no
VALE”.
Jesus diz
que bem-aventurado é o pobre de espírito, e não a pessoa autossuficiente,
arrogante e soberba.
Jesus diz
que bem-aventurado é o que chora, e não aquele que é durão e insensível.
Jesus diz
que bem-aventurado é o manso, o que abre mão dos seus direitos, e não o
valentão que se envolve em brigas intermináveis.
Jesus diz
que bem-aventurado é o pacificador, aquele que não apenas evita contendas, mas
busca apaziguar os ânimos exaltados dos outros.
Jesus diz que
bem-aventurado é o puro de coração, e não aquele que se banqueteia com todos os
prazeres do mundo.
Jesus diz
que bem-aventurado é o perseguido por causa da justiça, e não aquele que procura
levar vantagem em tudo.
Jesus diz
que aquele que ganha a sua vida a perde, mas o que a perde, esse é quem a
ganha.
Jesus diz
que o humilde é que será exaltado.
-Em segundo lugar, a verdadeira felicidade não está nas coisas externas,
mas nas realidades internas.
Jesus não
disse que bem-aventurados são os ricos. A verdadeira felicidade não está
centrada em coisas externas. As riquezas não satisfazem. Deus colocou a eternidade
no coração do homem. Nem todo o ouro da terra poderia preencher o vazio da
nossa alma.
A verdadeira
felicidade não está centrada na posse das bênçãos, mas se acha na fruição da
intimidade com o abençoador. Para alcançar a felicidade, não basta tomar posse
das bênçãos, mas desfrutar essas bênçãos. Um homem pode morar num palácio e não
se deleitar nele. Pode ter o domínio de um reino e não ter paz na alma. Jesus
falou de um homem que derrubou seus celeiros para construir outros novos e
maiores, e estocar abundante provisão, dizendo para sua própria alma para comer
e regalar-se. Mas, como coisas não satisfazem o vazio da alma, Jesus chamou
esse homem rico de louco.
A felicidade
não está no topo da pirâmide social, nem mesmo no prestígio político e econômico.
Quando Davi pecou contra Deus e adulterou com Bate-Seba, continuou no trono, mas
a mão de Deus pesava sobre ele de dia e de noite. Seu vigor se tornou sequidão
de estio. A alegria fugiu da sua face, e a paz foi embora do seu coração.
A verdadeira
felicidade é deleitar-se em Deus, é alegrar-se com o sorriso de Deus, é beber
dos rios de Seus prazeres (Sl.36:8).
A verdadeira
felicidade consiste em desfrutar da plenitude de Deus: Ele é sol, escudo,
herança, fonte, rocha, alegria, esperança.
A verdadeira
felicidade consiste em tomar posse da bem-aventurança agora e na eternidade.
-Em terceiro lugar, a verdadeira felicidade não é apenas uma promessa
para o futuro, mas também, e sobretudo, uma realidade para o presente.
Jesus não disse: Bem-aventurados serão os pobres de
espírito; Ele disse: Bem-aventurados são os pobres de espírito. Os
crentes não serão felizes apenas quando chegarem ao céu; eles já são felizes
agora. Os crentes são felizes antes mesmo de serem coroados. São felizes não
apenas na glória, mas a caminho da glória.
A
VERDADEIRA FELICIDADE ESTÁ FUNDAMENTADA NO SER E NÃO NO TER
-
Em primeiro lugar, o que não significa ser humilde [pobre] de espírito.
Há muita
confusão acerca do termo "pobre de espírito”. Há quatro realidades que não
expressam o que é ser pobre de espírito:
a) não significa pobreza financeiro. Francisco
de Assis foi o patrono daqueles que pensam que renunciar às riquezas
financeiras para viver na pobreza ou em um monastério dava crédito ao homem
diante de Deus. Tal opinião violenta as Escrituras. A pobreza em si não é um
bem, da mesma forma que a riqueza em si não é um mal. Uma pessoa pode ser pobre
financeiramente e não ser pobre de espírito. Concordo com Martyn Loyd-Jones
quando diz: "Não há mérito nem vantagem na nobreza. A pobreza não serve de
garantia da espiritualidade”. A pobreza bem-aventurada é a do "pobre de
espírito", a do espírito que reconhece sua própria falta de recursos para
enfrentar as exigências da vida e encontrar ajuda e fortaleza em Deus.
b) não significa ter uma vida espiritual pobre. Jesus não
está elogiando aqueles que são espiritualmente pobres, descuidados com a vida
espiritual. Ser pobre em santidade, verdade, fé e amor é uma grande tragédia.
Jesus disse à igreja de Laodicéia: "Sei que tu és pobre, miserável, cego e
nu" (Ap.3:17).
Vivemos em uma
época faminta de riquezas terrenas e sem apetite das riquezas espirituais. A
maioria dos crentes vive uma vida espiritual rasa; são crentes fracos, tímidos,
vulneráveis, espiritualmente trôpegos.
c) não significa pobreza de autoestima. Jesus não
está falando que as pessoas que pensam menos a respeito de si mesmas são felizes.
Baixa autoestima não é um bem, mas um mal. Há muitas pessoas realmente
infelizes que vivem esmagadas pelo complexo de inferioridade, com as emoções confusas
e a alma ferida por uma autoestima arranhada pelos revezes da vida.
Ser pobre ou
humilde de espírito significa ter uma opinião adequada a respeito de si mesmo
(Rm.12:3).
Ser "pobre de espírito" não é uma falsa humildade, como a
pessoa que diz: "não lenho valor algum, não sou capaz de fazer nada".
Os espias de Israel, que foram avistar a Terra Prometida, ao ver os gigantes
com suas cidades fortificadas, olharam para si mesmos e disseram: “Somos como
gafanhotos!”. Eles viram a si mesmos como insetos, como gafanhotos. Eles foram derrotados
não pelas circunstâncias, mas pelos seus próprios sentimentos.
- Em segundo
lugar, o que significa ser pobre de
espírito?
a) Ser pobre de espírito é a base para as outras
virtudes. Se Jesus começasse com a pureza de coração, não haveria esperança para
nós. Primeiro precisamos estar vazios, para depois ser cheios. Não podemos ser
cheios de Deus, enquanto não formos esvaziados de nós mesmos. Esta virtude é a raiz,
as outras são os frutos.
Uma pessoa
não pode chorar pelos seus pecados até saber que não tem méritos diante de Deus.
Você jamais
sentirá fome e sede de justiça a não ser que saiba que carece totalmente da
graça. Alguém disse que esta bem-aventurança é o rico solo em que as outras graças crescem e florescem. O topo
dos montes normalmente é estéril porque é lavado pelas chuvas; mas o vale é
fértil porque é para ali que as chuvas levam os mais ricos nutrientes. De modo
semelhante, o coração soberbo é estéril. Nele nenhuma graça pode crescer; mas o
coração humilde é solo fértil onde frutificam as mais sublimes virtudes cristãs.
b) Ser pobre de espírito é reconhecer nossa
total dependência de Deus. Feliz é o homem que reconhece sua total carência e
coloca a sua confiança em Deus. No hebraico, a palavra "pobre” designava o
homem humilde que põe toda sua confiança em Deus.
Feliz é o
homem que reconhece que o dinheiro, o poder e a força não significam nada, mas
Deus significa tudo.
Feliz é o homem
que sabe que Deus é o único que pode oferecer-lhe ajuda, esperança e fortaleza.
Ele sabe que as coisas materiais nada significam, mas Deus significa tudo para
ele. Martinho Lutero, o monge agostiniano, quando jovem, entrou para um monastério
a fim de conquistar a salvação por meio de sua piedade, mas, só depois que se
esvaziou de sua vã confiança em si mesmo, correu para os braços de Jesus a fim
de receber a salvação.
Ser pobre de
espírito é agir como o publicano: "Senhor, compadece-te de mim, pecador".
João Calvino disse: "Só aquele que, em si mesmo, foi reduzido a nada, e
repousa na misericórdia de Deus, é pobre de espírito".
Moisés
disse: "Senhor, quem sou eu, eu não sei falar".
O profeta
Isaias clamou: "Ai de mim, estou perdido...''.
O apóstolo
Pedro gritou: "Senhor, afasta-te de mim, porque sou pecador".
O apóstolo
Paulo clamou: "Miserável homem que eu sou".
Portanto, ser
pobre de espírito é expor suas feridas ao óleo do divino médico. Se uma pessoa
não é pobre de espirito, não acha sabor no pão do céu, não sente sede da água
da vida; ela pisará nas riquezas da graça e jamais desejará a redenção ou terá prazer
na santificação.
-
Em terceiro lugar, por que devemos ser pobre de espírito?
Destacamos
três pontos:
a) Enquanto não formos pobres de espírito, jamais Cristo
será precioso para nós. Enquanto não
enxergarmos nossa própria miséria, jamais veremos a riqueza que temos em Cristo.
Enquanto não percebermos que estamos perdidos, jamais buscaremos refúgio em Cristo.
Enquanto não percebermos a feiura do nosso pecado, jamais desejaremos o perdão
e a graça de Cristo.
b) Enquanto não formos pobres de espírito, não
estaremos prontos para recebermos a graça de Deus. Aqueles que
abrigam sentimentos de autossuficiência e se sentem saciados jamais terão sede
de Deus. Aqueles que se sentem cheios de si mesmos jamais poderão ser cheios de
Deus. Aqueles que pensam que estão sãos jamais buscarão o Médico. Aqueles que pensam que têm méritos jamais desejarão
ser cobertos pela justiça de Cristo. O evangelho é para pecadores. As boas
novas de salvação só podem ser iguarias apetitosas para os famintos. Só
anelaremos as riquezas de Deus depois de constatarmos nossa absoluta pobreza.
c) Enquanto não formos pobres de espírito, não
poderemos ir para o céu. O Reino de Deus pertence aos pobres de espírito. A
porta do céu é estreita e aqueles que se consideram grandes aos seus próprios olhos
não podem entrar lá. John Stott explica esse princípio com clareza:
“O reino é concedido ao pobre, não ao rico; ao
frágil, não ao poderoso; às criancinhas bastante humildes para aceitá-lo; não aos
soldados que se vangloriam de poder obtê-lo através de sua própria bravura. Nos
tempos de nosso Senhor, quem entrou no reino não foram os fariseus, que se
consideravam ricos, tão ricos em méritos, que agradeciam a Deus por seus
predicados; nem os zelotes, que sonhavam com o estabelecimento do reino com sangue
e espada; mas foram os publicanos e as prostituías, o refugo da sociedade
humana, que sabiam que eram tão pobres, que nada tinham para oferecer nem para receber.
Tudo o que podiam fazer era clamar pela misericórdia de Deus; e ele ouviu o seu
clamor”.
-
Em quarto lugar, como podemos saber que somos pobres de espírito?
a) quando toda a base da nossa aceitação por Deus
está nos méritos de Cristo. Uma pessoa pobre de espirito não tem nada que
exigir, merecer, reclamar. Ela se vê desamparada até refugiar-se em Cristo. Não
tem descanso para a alma até estar firmada na rocha que é Cristo. Não busca nenhum
outro tesouro ou experiência além de Cristo. Está plenamente satisfeita com
Cristo.
b) quando o nosso coração está desprovido de toda a
vaidade. Jó, mesmo sendo
um homem piedoso, que se desviava do mal, suportou provas tremendas sem
negociar sua fidelidade a Deus. Ele disse: "Por isso, me abomino e me
arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:6). Quanto mais graça recebemos, mais
humildes nos tornamos, porque mais devedores reconhecemos.
A VERDADEIRA FELICIDADE É UMA
RECOMPENSA PARA O PRESENTE E PARA O FUTURO.
“Bem-aventurados os humildes [pobres –ARC] de espírito, porque deles é o
reino dos céus”.
A verdadeira
felicidade deve ser desfrutada no tempo e na eternidade, na terra e no céu.
Vejamos dois pontos:
- Em
primeiro lugar, a felicidade do Reino de Deus é algo presente e não
apenas futuro.
Jesus disse:
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus" (Mt.5:3). Ele não disse: "porque
deles será o Reino dos céus"; mas, é o Reino dos Céus. A felicidade cristã
não é para ser desfrutada apenas no céu, mas agora, a caminho do céu. O reino é
graça e glória. Graça agora, glória no futuro.
O povo de
Deus deve ser o povo mais feliz da terra - "Feliz és tu, ó Israel! Quem é
como tu? Povo salvo pelo Senhor, escudo que te socorre, espada que te dá
alteza" (Dt.33:29).
A pobreza de
espírito está conectada com a posse de um Reino mais glorioso do que todos os
tronos da terra.
A pobreza de
espírito é o pórtico do templo de todas as demais bênçãos. Enfrentamos lutas,
mas já estamos abençoados com toda sorte de bênçãos em Cristo.
O crente tem
dois endereços: um na terra e outro no reino espiritual; geograficamente, ele
está em algum ponto da terra; espiritualmente, ele está em Cristo.
- Em segundo
lugar, a nossa felicidade será completa quando tomarmos posse definitiva do
Reino, no futuro.
Os salvos não
apenas vão entrar na posse do Reino, mas reinarão com o Rei da glória. Estaremos
não apenas no céu, mas também nos tronos. Teremos uma coroa e vestes reais, e
receberemos um trono. Está escrito: “Ao que vencer, lhe concederei que se
assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no
seu trono” (Ap.3:21).
O Reino dos
céus excede ao esplendor dos maiores reinos do mundo, porque o fundador desse
Reino é o próprio Deus. Esse Reino é mais rico do que todas as riquezas de
todos os reinos. Tudo o que é do Pai é nosso. Somos os herdeiros de todas as coisas.
O Reino dos
céus também excede todos os demais em perfeição. As glórias de Salomão nada
serão diante do Reino dos céus. As glórias dos palácios dos xeques árabes serão
palhoças.
O Reino dos
céus excede também todos os outros reinos em segurança, beleza e riqueza. Nada
contaminado entrará lá, nenhuma maldição atravessará os portões da Cidade
Santa.
O Reino dos
céus excede todos os outros reinos em estabilidade. Os reinos do mundo caíram e
cairão, mas o Reino de Deus permanecerá para sempre.
O crente mais
pobre é mais rico do que os reis mais opulentos da terra.
Temos nós
andado de modo digno desse Reino?
Prezado ouvinte,
se você é pobre (humilde) de espírito, você é a pessoa mais feliz da terra. Pense
nisso!
Amém?
___
Observação: Esta
mensagem foi adaptada do livro “A Felicidade ao seu alcance”, do Pr. Hernandes
Dias Lopes.
Paz do Senhor. não estou encontrando os comentários das lições bíblicas adultos 1º trimestre 2023 Aviva a tua Obra.
ResponderExcluirSubsídios para as lições bíblicas?
ResponderExcluirAmados irmãos, paz de Cristo!
ExcluirEu disse na última Aula do trimestre passado, no rodapé do subsídio, que ali tinha findado a minha participação na elaboração de subsídios para EBD, após 18 anos. E disse o motivo dessa minha parada: a debilitação acentuada de minha visão. Ainda estou na ativa de minhas atividades laborais, isto é, ainda não minha aposentei. Trabalho mais de oito horas diante de um computador. Era na noite, e no intervalo de expedientes, que eu preparava as Aulas, e depois eu fazia no mínimo três revisões para corrigir erros de português e de anotações bíblicas, com a devida coadunação com a nossa doutrina e fé. Desta feita, a minha visão estava cada vez mais sendo desafiada.
Tenho 13 graus de miopia; só enxergo de um olho, desde nascença; tenho mosca volante bastante agressiva; tenho catarata; e estou velho (tenho mais de 65 anos de idade); dentre outros fatores. Então, queridos irmãos, se eu não der um descanso à minha visão, já, já, estarei usando bengala. Por tudo isso, não posso mais, por enquanto, participar em preparo de subsídios. Quem sabe, quando me aposentar, se Deus quiser, estarei voltando novamente, pois a EBD é o principal fundamento de minha maturidade cristã e espiritual.
Muito obrigado por ter me acompanhado durante todos esses anos. Espero ter contribuído para a maturidade cristã de todos vocês!
Um grande abraço!
Luciano de Paula Lourenço
Luciano, que pena ,era a minha referencia da EDB, mas é importante cuidar da saude Deus abençoe.
ResponderExcluir