Texto
Básico: 2Timóteo 4:9-18
“Deus faz que o solitário viva em
família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam
em terra seca”(Sl 68:6)
INTRODUÇÃO
Estamos estudando neste trimestre
a respeito das aflições do justo; uma série de Aulas que tentam explicar por
que passamos por aflições. Na primeira Aula vimos que, enquanto estivermos
neste mundo, as aflições são inevitáveis na vida do crente.
Nesta Aula, estudaremos os
efeitos que o abandono ocasiona na vida do servo de Deus. O abandono é uma das
piores experiências pelas quais um ser humano pode passar. Pense em um soldado
sendo abandonado para morrer em um campo de combate; ou um pastor, que depois
de dedicar toda sua vida à uma igreja, ser abandonado por ela na sua velhice;
ou ainda um bebê sendo deixado de lado por sua própria mãe. Pasmem, esses
incidentes acontecem com frequência e que não estão distantes de nós. Nem Jesus
escapou do abandono; antes de ser crucificado, foi deixado de lado por todos os
seus discípulos. O nosso consolo é saber que Deus não nos deixa só. O Senhor
nos enviou o Espírito Santo justamente para nos consolar e nos guiar em todas
as coisas (João 14:16).
I.
O ABANDONO FAMILIAR
A família em nossos dias vem
sofrendo os mais duros ataques por parte do Diabo. Vícios no lar, infidelidade
dos cônjuges, alto índice de divórcio, drogas, violência doméstica e abandono
de filhos são alguns dos exemplos mais comuns dessa ação diabólica. Satanás
sabe muito bem que se atingir a família, atingirá a sociedade como um todo, bem
como ao maior projeto estabelecido por Deus para salvação da humanidade, que é
a Igreja. Certamente a manutenção da instituição familiar constitui-se no maior
desafio que se nos apresentam nos dias de hoje, no presente século. O
adversário de nossas almas tem atacado violentamente a família, porque sabe
que, uma vez atingida a família, a um só tempo, estará destruída tanto a
sociedade, quanto cada um dos integrantes da família.
O comportamento humano é
construído sobre os alicerces lançados na família. Entretanto, a cada dia fica
mais difícil encontrar famílias saudáveis. É comum famílias desestruturadas que
não cuidam dos seus próprios integrantes, não lhes suprindo as mais básicas
necessidades. Muitas das vezes abandonam seus ente queridos nos momentos em que
mais precisam de amparo. Paulo adverte que “se alguém não tem cuidado dos seus
e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel”(1Tm
5:8).
Este tópico da nossa lição fala
em especial de três situações de abandono na família:
1. Na
doença. A sentença divina sobre o homem, por causa do seu pecado,
atingiu diretamente a questão da saúde. A terra foi maldita e, como algo
maldito, traria infelicidade, incômodo e aborrecimento para o homem(ler Gn
3:17). A natureza passou a colaborar para um crescente desequilíbrio do
organismo humano, desequilíbrio que levaria, mais cedo ou mais tarde, à
extinção da atividade, com a degeneração do organismo, que estaria fadado a se desfazer,
voltando a ser pó, o mesmo pó que o Senhor havia tomado para formar o homem.
Ninguém, portanto, está imune às doenças, nem mesmo os filhos de Deus.
Quando a doença chega, todos
precisamos de ajuda das pessoas da família. Mas, infelizmente, o que se tem
visto é o abandono nesses momentos mais necessários; abandonam o doente à
própria sorte, demonstrando assim uma atitude impiedosa e anticristã, uma
verdadeira ausência de amor a Deus e ao seu próximo. Uma pessoa que não
demonstra amor ao seu próximo, que vê, como amará a Deus que nunca viu?(1João
4:20).
2. No
vício. O Diabo sempre teve interesse em devorar o ser humano
através de seus ardis (1Pe 5:8). As drogas de um modo geral têm sido usadas por
Satanás para destruir o ser humano, tanto jovem, adolescentes, adultos, as
famílias constituídas. O desejo dele é a preservação da humanidade fora dos
planos da salvação de Deus.
Muitos não suportam uma pessoa
viciada conviver no seu mesmo ambiente social, por isso a abandonam à própria
sorte, o que faz ainda mais piorar a vida dessa pessoa. Sem direção e
desamparada, a pessoa viciada perde a noção de certo e errado e, para
satisfazer o vício, é capaz de roubar e até matar. Alguns chegam até o
suicídio, por se sentirem sozinhos e abandonados pelos amigos e pelos da
família.
Lidar com viciado não é fácil,
mas é nessa hora que a família precisa fazer-se presente e estar unida para
ajudá-lo a livrar-se dos vícios. Todavia, a pessoa drogada deve aceitar,
incondicionalmente, a mão amiga, quando esta oferece ajuda a qualquer custo.
Um dos maiores problemas a ser
vencido, para a pessoa que usa qualquer substância química, é a dificuldade de
amar o próximo, pois o amor ao seu ego, faz com que a pessoa fique cega para as
pessoas que estão ao seu redor. Para ela só existe sua satisfação, custe o que
custar e para quem custar. Desta forma, a pessoa dependente química ofende
muito aqueles que a amam e deve se arrepender, pedindo a Deus que a lave com
Seu precioso sangue, e também deve pedir perdão às pessoas ofendidas, que foram
roubadas e que as deixaram sem dormir de preocupação, ferindo-as,
humilhando-as, e deixando-as sem esperança em suas vidas pessoais devido a sua
situação.
3. Na
terceira idade. A chamada terceira idade é talvez o momento em que
as pessoas mais precisam de assistência por parte dos seus familiares, em razão
do esmaecimento das forças, com as
consequentes doenças. Em nossa sociedade, muitas vezes, os idosos são
desprezados; algumas famílias chegam a desampará-los por completo, colocando-os
em casas de repouso ou asilos, sem nenhuma assistência familiar. A Bíblia
relata que os mais velhos devem ser respeitados e ouvidos pelos mais novos (Js
23:1-2; Lm 5:12,14; Lv 19:12; Ex 20:12). O mandamento do Senhor de honrar o pai
e a mãe continua válido para os dias atuais (Ef 6:1-3).
II.
O ABANDONO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS
Existem muitas situações difíceis
pelas quais podemos sofrer as consequências do abandono em nossa vida. Dentre
elas o comentarista da lição destaca:
1. O
Abandono no desemprego. O
desemprego é um dos fatores mais drásticos que uma pessoa pode passar,
principalmente aqueles que tem família para sustentar e com débitos pendentes
de liquidação. Geralmente, nessas horas até mesmo aqueles que se diziam amigos
desaparecem; até os familiares fogem, pois temem emprestar dinheiro e ouvir as
lamentações do desempregado. A Bíblia ensina
a amar o próximo e ajudá-lo nos momentos de necessidade(ver Lc
10:25-37). Creio que se formos fiéis ao Senhor ele não nos abandonará nesse
momento difícil. Está escrito que “o Senhor não desampara os seus
santos”(Sl 37:28).
2. Da
amizade. A Bíblia nos mostra exemplos de amizade verdadeira,
sincera e desinteressada, como a de Davi e Jônatas (1Sm 18:1), ou a de Rute e
Noemi (Rt 1:8-18). É o desejo de todos nós ter uma amizade como essa. Mas é
frequente as pessoas serem traídas por aqueles que pareciam grandes amigos. Até
Paulo sentiu a dor do abandono de seus amigos mais chegados (cf 2Tm 4:16). Ele
sentiu de perto o peso do abandono da amizade, num momento em que mais precisava
de uma mão amiga. Já perto do fim da sua vida, preso em Roma, Paulo reclama a
Timóteo do abandono de seus irmãos mais próximos. O texto básico desta Aula
(2Tm 4:9-18) mostra claramente os sentimentos de tristeza e abandono que
tomaram conta de Paulo nesse momento difícil. Paulo sabia que estava chegando
perto do fim de sua vida, e pede a Timóteo que vá vê-lo depressa. Mais do que
precisar da companhia de Timóteo, Paulo queria lhe ministrar um último
ensinamento: mostrar a Timóteo como um cristão deveria morrer por sua fé. Em
seguida, Paulo esclarece o porquê está sozinho: Demas o havia desamparado,
amando as coisas do mundo; Crescente, Tito e Tíquico também estavam longe,
provavelmente pregando o Evangelho; apenas Lucas tinha ficado com ele. E por
isso Paulo pede a Timóteo que tome a Marcos e vá vê-lo (convém notar que este é
o mesmo João Marcos, sobrinho de Barnabé, que Paulo recusou anos antes como
companheiro, porque ele os tinha abandonado na viagem, mas agora ele era útil,
e Paulo o reconheceu). Paulo relata a Timóteo o problema que teve com
Alexandre, o latoeiro (provavelmente o mesmo blasfemador citado em 1Tm 1:20),
para que Timóteo guarde-se dele. Paulo termina o relato dizendo que ninguém o
assistiu em sua defesa, mas ele sentiu a presença do Senhor o amparando – “Ninguém
me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto
não seja imputado”(2Tm 4:16). Nota-se que Paulo se recusou a ficar
amargurado por essa experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é
semelhante à oração de Estevão por seus assassinos: “Senhor, não lhes
imputes este pecado”(At 7:60).
A Bíblia nos adverte a não
abandonar o amigo – “Não abandones o teu amigo... (Pv 27:10). Devemos
ser fieis, leais e amorosos – “Em todo tempo ama o amigo...” (Pv 17:17).
3. Da
igreja. É dito por muitos que a igreja é a extensão do lar, da
família. Um dos muitos modos de referir-se à igreja é como família de Deus.
Entende-se que a família vive de relacionamentos, logo, como espaço para
relacionamentos, precisa proporcionar um ambiente propício a que seus membros
possam relacionar-se saudavelmente. Nós somos membros uns dos outros, então,
devemos cuidar uns dos outros. Infelizmente, há igrejas que se esquecem de seus
membros, não os visitam, não oram por eles e não lhes tratam as feridas. Até
mesmo os missionários muitas vezes estão abandonados pelas igrejas que os
enviaram, passando por diversas necessidades. Jesus disse que os falsos
cristãos seriam caracterizados justamente pelo desamor e desprezo em relação
aos desvalidos (Mt 25:31-46).
É hora de acordarmos para este
problema; a igreja precisa tratar as carências dos seus membros. Somos um só
corpo (1Co 12:12); se um membro padece, todo o corpo padece (1Co 12:26-27).
Devemos cuidar e zelar uns dos outros, para que a igreja de Cristo desfrute
perfeita saúde. Deus deseja que Seus filhos vivam em comunhão uns com os outros
(Sl 133) e que os desvalidos, desfavorecidos e vitimados pela vida encontrem
apoio, atenção e ajuda em Sua casa (Tg 1:27). Convém lembrar que Deus usa os
crentes para consolar outros crentes, como fez com Tito em relação a Paulo (2Co
7:6).
III.
O DEUS QUE NÃO ABANDONA
1. Na angústia. É
justamente nos momentos de angústia e aflição que o ser humano sente-se
esquecido por todos, inclusive pelos mais chegados. Quantas vezes nos sentimos
sozinhos, angustiados e esquecidos pelos nossos amigos, parentes e pelos nossos
irmãos em Cristo. Mas, mesmo nos momentos difíceis da vida, existe alguém que
nunca nos abandona, Jesus.
Portanto, se a angustia bater no
seu coração, lembre que você pode invocar o Senhor. O Salmo 50:15 diz: "invoca-me
no dia da angustia, eu te livrarei, e tu me glorificarás". Foi assim
que Ana alcançou a benção de ter um Filho (1Sm 1). Foi assim que Moisés
alcançou os milagres nas horas mais difíceis. Foi assim que aconteceu com o
cego de Jericó; ele gritava pedindo que Jesus tirasse dele aquela angústia, a
cegueira física: “Jesus Filho de Davi, tem misericórdia de mim”; o
Senhor atendeu o seu pedido, ele foi curado, física e espiritualmente. Jairo
também foi até Jesus num momento de angústia, a sua filha estava morrendo;
quando estava pedindo a misericórdia do Senhor, recebe uma má noticia: “não
precisa mais incomodar o Mestre, ela[a criança] já morreu”. Em muitas das vezes
você vai encontrar pessoas que querem incentivar você a desistir, mas não
desista! Jairo mesmo recebendo a noticia da morte de sua filha confiou em Jesus
e alcançou a benção. Somente em Deus encontramos refúgio e fortaleza nos
momentos de angústia. Está escrito:“Deus é o nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem presente na angústia” (Sl 46:1).
É bom ressaltar que Deus nem
sempre nos livra “da” angústia, mas “na” angústia. Ele não é o Deus da previsão
e sim, da provisão. Não é o Deus da previdência e sim da providência. Ele não
age antes, mas também não se atrasa. Ele disse: “e eis que eu estou convosco todos os
dias, até a consumação dos séculos”(Mt 28:20).
Seja qual for as tuas angústias
ou problemas, continuem confiando em Deus. Ele nos livra “nos” problemas e
“nas” angústias – “Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na
angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei” (Sl 91:15).
2. O
amigo. O verdadeiro amigo é aquele que se dispõe a tomar a carga
do outro, de colocar o seu próprio destino juntamente ao do outro, de
compartilhar as agruras, as dificuldades e as adversidades. O amigo se conhece
no momento das dificuldades, não no momento das vitórias e das realizações.
Como diz Salomão, o amigo ama em todo o tempo (Pv 17:17a) e não pode abandonar
o seu amigo (Pv 27:10).
Ser amigo é algo muito profundo
e, em um modo geral, nunca teremos muitos amigos, pois é muito intensa a
intimidade do amigo. Esta intimidade faz com que tenhamos, quase sempre, poucos
amigos, mas não importa a quantidade, mas, sim, a qualidade desta amizade. Os
amigos de Paulo não eram muitos(Cl 4:11), mas o suficiente para que o apóstolo
não ficasse desamparado e prosseguisse o seu ministério.
Os amigos não são muitos, mas, mais importante do que isto,
é saber que o crente, além de ter os seus indispensáveis amigos, tem um amigo
que é mais chegado do que um irmão (Pv 18:24b), a saber, o nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo. Jesus chamou Seus discípulos de amigos, em lugar de
servos (João 15:15). Nós também temos esse privilégio. Ele é o amigo fiel, que
não nos abandona na hora da angústia.
Ao morrer em nosso lugar, Jesus ofereceu a maior prova de
amor e lealdade que um amigo pode dar (João 15:13). Cristo morreu na cruz do
Calvário para que hoje tivéssemos direito à vida eterna. Para termos esse amigo
fiel ao nosso lado, apenas precisamos aceitá-lo como Salvador pessoal. Ele
tomou sobre Si nossas enfermidades e nossas dores (Is 53:4), inclusive as dores
da discriminação e do abandono.
Abraão foi chamado de “amigo de Deus”(2Cr 20:7;Is 41:8; Tg
2:23). O fato de Abraão ser chamado de “amigo de Deus” já é suficiente para
buscarmos seguir o seu exemplo, já que, como servos do Senhor Jesus, também
somos reputados como seus amigos (João 15:15). Se Abrão é chamado amigo de Deus
é porque tinha o mesmo sentimento de Deus, tinha uma profunda comunhão com o
Senhor. Comunhão é o estado em que há uma comunidade de sentimentos, de
propósitos, de ideias, ou seja, os sentimentos, os propósitos e as ideias de
Abrão e de Deus eram iguais, eram idênticos, eram comuns. Disse Jesus: “Vós sereis
meus amigos, se fizerdes o
que eu vos
mando” (João 15:14).
3. A sua
Igreja. A igreja é um projeto exclusivamente divino, concebido,
executado e sustentado por Deus. É por isso que podemos ter a certeza, e a
história tem demonstrado isto, que nada pode destruir a Igreja. Durante estes
quase dois mil anos em que a igreja tem participado da história da humanidade,
muitos homens poderosos se levantaram contra a Igreja, tentaram destruí-la e
não foram poucas as vezes em que se proclamou que a Igreja estava vencida. No
entanto, todos estes homens passaram, mas a Igreja se manteve de pé, vencedora,
demonstrando que não se trata de obra humana, mas de algo que é divino e contra
o qual todos os poderes das trevas não têm podido prevalecer. Jesus prometeu
que estaria com a Igreja, sempre: “eis que eu estou convosco todos os dias, até
à consumação dos séculos”(Mt 28:20). Ao revelar o Seu mistério, isto é, a
Igreja, disse que a edificaria e que as portas do inferno não prevaleceria
contra ela(Mt 16:18).
Jesus foi constituído Senhor sobre todas as coisas (Mt
28:18; Rm 14:9) e não deixaria de sê-lo com relação à sua Igreja, que Ele
comprou com o seu próprio sangue (At 20:28). Tendo criado a Igreja, nada mais
natural que seja o seu Senhor, o seu Rei, o seu Governante. Portanto,
Jesus jamais abandona a Sua Igreja.
CONCLUSAO
Na época do profeta Isaias, o
povo de Israel experimentaram grande sofrimento e, por isso, se sentiam
abandonado e esquecido por Deus. Mas Deus lhes deu a seguinte resposta: “Pode
uma mulher esquecer-se também do filho que cria, que se não compadeça dele, do
filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não
esquecerei de ti”(Is 49:15). Esta resposta de Deus é a garantia divina a
todo crente que passar por períodos de provação, ou até mesmo ser esquecido
pelo seu ente querido. O amor de Deus por nós é maior do que a afeição natural
que uma mãe amorosa dedica a seus filhos. Sua compaixão por nós nunca cessará,
sejam quais forem as circunstâncias da nossa vida. Ele zela por nós com grande
amor e ternura, e estejamos convictos de que Ele nunca nos abandonará. A
evidência do grande amor de Deus é que Ele nos gravou nas palmas das suas mãos,
de tal maneira que nunca nos esquecerá. As marcas dos cravos nas suas mãos,
estão sempre diante dos seus olhos como lembrança do grande amor que Ele tem
por nós, e do seu cuidado. Portanto, ainda que a família e os amigos venham a
abandonar-nos, Deus sempre nos acolherá. Ele está sempre ao nosso lado. Amém!
--------
Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof.
EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo
Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.
Paz do Senhor, Ir. Luciano
ResponderExcluirÉ com grande alegria que agradeço a Deus pela vida do irmão, pois seus comentário nas Lições EBD, tem me ajudado muito, tem 1 ano e meio que estou lecionando, nessa minha nova caminhada, o sr. tem contribuido bastante!
Deus continue abençoando e te usando no seu ministerio!
Uma Grande abraço.
Emanuel Silveira
emmanuel.silveira@hotmaiil.com
Prezado irmão e companheiro Emanuel, fico bastante feliz por usar estes subsídios às tuas aulas. Isso já recompensa o esforço que engendro na elaboração destas aulas.
ExcluirQue o Senhor esteja contigo e que o Espírito Santo te ilumine mais e mais.
Luciano Lourenço
A Paz de Cristo,
ResponderExcluirVim agradecer seu comentário, e dizer que o seu texto está detalhadamente explicativo e edificante.
Permita-me falar a respeito do abandono muito ocorrente em lares onde há o jugo desigual.
Existe muita falta de sabedoria por parte de algumas irmãs (esposas) que não buscam em oração a conversão de seus maridos incrédulos. Em vez de criticar; deveriam amar, isso chamaria com certeza a atenção do seu marido.
Muitos estão perdidos (viciados, doentes...) na bebida, prostituição e outras práticas que Deus abomina. Porém as ditas irmãs que deveriam estar buscando a conversão de seus maridos para que ocorra uma libertação genuína, oram para que os mesmos sejam libertos da bebida, prostituição e etc...
Deveriam estar preocupadas e orar SIM pela salvação deles, pois de que adianta ficarem libertos e perderem a eternidade. Quem ama quer viver eternamente com a pessoa amada. E isso vale para todas as classes (doentes, viciados, idosos...) que o irmão citou no seu post.
DEUS JAMAIS ABANDONA OS SEUS FILHOS.
A sua misericórdia alcança o necessitado e carente do amor de Deus que está em Cristo Jesus, transformando-o em uma nova criatura.
Em Cristo,
***Lucy***
A paz do senhor! Irmão se eu procurar os narcoticos anonimos para meu marido que tem problemas com drogas... Eu to tendo falta de Fé em Deus?
ResponderExcluirEm absoluto, desde que o tratamento não venha de encontro com os princípios das Sagradas Escrituras. A cura do vício é indispensável assim como a cura da alma é imprescindível para que o ser humano tenha uma vida plena e abundante. Jesus Cristo é o médico por excelência, Ele cura a pessoa da dependência química e a alma do pecado do vício, desde que a pessoa viciada o receba como Senhor e Salvador de sua vida. A maior causa do vício é a ausência de Deus no coração do ser humano.
ExcluirQue Deus te dê plena vitória nesta árdua missão!
Um abraço!
Prezado Pastor Luciano, iniciei meus trabalhos como professor da EBD em minha igreja. Localizei o site ebdweb, onde pude pesquisar a exposição de vários pastores sobre um mesmo tema de EBD. Entretanto, causou-me total identificação quando parei no seu desenvolvimento sobre as matérias da EBD: é concatenado, didático, rico em exemplos e outras citações bíblicas. Me identifiquei plenamente com sua forma de exposição, e tenho usado seus textos desde então. Parabéns por essa mente privilegiada a qual chamamos com muita alegria de Unção do Espírito Santo. As minhas aulas de EBD tem sido atrativas graças a Deus e a você. Grande abraço e fique na Paz querido irmão!
ResponderExcluirDean Martins
Igreja Ministério da Restauração
Brasília-DF
Prezado irmão Dean Martins, fico feliz por usar estas aulas para subsidiar as suas. É um prazer imenso lhe servir. Que o Espírito Santo de Deus te ilumine cada vez mais e te encha de sabedoria em teu ministério. E que belo Ministério! Ensinar faz parte da Grande Comissão (Mt 28:20).
ExcluirUm abraço!
Luciano Lourenço