1º
Trimestre/2013
Texto
Básico: 1Reis 18:1-8
“E será
que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje te ordeno, de
amar o SENHOR, teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua alma,
então, darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para
que recolhas o teu cereal, e o teu mosto, e o teu azeite. E darei erva no teu
campo aos teus gados, e comerás e fartar-te-ás. Guardai-vos, que o vosso
coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos
inclineis perante eles;e a ira do SENHOR se acenda contra vós, e feche ele os
céus, e não haja água, e a terra não dê a sua novidade, e cedo pereçais da boa
terra que o SENHOR vos dá”(Dt 11:13-17).
INTRODUÇÃO
Impulsionado pelo Espírito de
Deus, Elias se apresenta diante do rei Acabe e declara que não haveria nem
chuva nem orvalho enquanto o próprio profeta não o pedisse a Deus(1Rs 17:1).
Numa frase tão curta e sucinta, como é este versículo das Escrituras, encontramos
um exercício imenso de fé. Elias, um profeta que vivia retirado da sociedade, é
levado pelo Espírito a se apresentar nada mais nada menos que diante do próprio
rei e a dizer que haveria uma grande seca até o instante em que ele pedisse a
Deus que chovesse. Que coragem da parte do profeta! Que determinação, ou seja,
que disposição firme de cumprir a Palavra de Deus!
Denunciar o pecado e anunciar o
juízo divino não é uma tarefa fácil e o serviço a Deus traz inevitável
aborrecimento do mundo e dos pecadores. Não pensemos nós que servir ao Senhor é
alcançar popularidade, respeito e medo dos ímpios, mas, bem ao contrário, é
acirrar os ânimos das hostes espirituais da maldade contra nós.
I.
O PORQUÊ DA SECA
1. Disciplinar o rei e o
povo de Israel. O contexto de 1Reis 17 e 18 nos mostra claramente
que Deus, na sua soberania, determinou a seca sobre Israel para corrigir o rei
e o povo da sua teimosa idolatria e para revelar que somente Deus é o provedor
de todas as coisas, que só Ele é quem tem o domínio sobre a natureza que Ele
mesmo criou.
Deus reteve a chuva durante três
anos e meio (Lc 4:25;Tg 5:17). Esse juízo humilhava Baal, pois seus adoradores
criam que ele controlava a chuva e que era responsável pela abundância nas
colheitas. E esta forma punitiva usando a natureza fora prevista muito antes, à
época de Moisés, caso o povo se desviasse dos caminhos do Senhor:
“E
será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje te ordeno,
de amar o SENHOR, teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua
alma, então, darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia,
para que recolhas o teu cereal, e o teu mosto, e o teu azeite. E darei erva no
teu campo aos teus gados, e comerás e fartar-te-ás. Guardai-vos, que o vosso coração
não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos inclineis
perante eles;e a ira do SENHOR se acenda contra vós, e feche ele os céus, e não
haja água, e a terra não dê a sua novidade, e cedo pereçais da boa terra que o
SENHOR vos dá” (Dt 11:13-17).
2. Revelar a divindade verdadeira. Outro
motivo para a seca era o desafio de Deus contra as divindades sidônias Baal
e Aserá. Essas "divindades" já eram conhecidas dos israelitas,
mas foram importadas e oficializadas por Jezabel, esposa de Acabe. Os
habitantes do Reino de Israel, que haviam se esquecido do Senhor, acreditavam
que essas divindades "davam" a chuva e a colheita no tempo devido.
Agora Deus mostraria seu poder retendo a chuva e permitindo que a fome fizesse
os israelitas pensarem melhor na pessoa a quem sua fé era direcionada.
Por ocasião desse seca, Deus,
através do seu profeta Elias, realizou alguns milagres. Elias multiplicou o
alimento de uma viúva pobre e depois ressuscitou o filho dela. Após retornar de
Sarepta, na Fenícia, onde foi sustentado por uma viúva, Elias fez descer fogo
do céu com sua oração. Com isso, Elias mostrou ao povo e ao rei Acabe quem era
o Deus verdadeiro em Israel.
II.
OS EFEITOS DA SECA
A longa seca predita pelo profeta
Elias e que teve seu fiel cumprimento nos dias do rei Acabe (1Rs 17:1,2;
18:1,2) não foi obra desse profeta, e sim um ato da soberania de Deus. O pai
celestial é soberano sobre toda a sua criação. Foi uma forma de disciplinar o
seu povo, Israel. O Pai celestial tem diversas maneiras de disciplinar os seus
filhos. No antigo Testamento, uma delas era provocando longos períodos de seca
sobre a nação de Israel. As advertências sobre este método disciplinar podem
ser lidas em alguns textos bíblicos:
“Será,
porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR, teu Deus, não cuidando em
cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos que, hoje, te ordeno,
então, virão todas estas maldições sobre ti e te alcançarão: [...] Os teus céus
sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por
chuva da tua terra, o SENHOR te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre
ti, até que sejas destruído” (Dt 28:15,23-24).
“Se eu
cerrar os céus de modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que
consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; se o meu povo, que se
chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus
maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei
a sua terra” (2Cr 7:13-14).
A falta de chuva resultaria em
crise econômica, que acabaria por tratar do orgulho, da arrogância e da
idolatria nacional, que chegava a creditar sua prosperidade aos falsos deuses.
Deus sempre quis e quer dialogar
com o homem, mas a persistência no pecado tem levado o ser humano a sofrer
diversas consequências e pesados juízos divinos. Deus não se deixa escarnecer e
tudo o que o homem semear, isto também ceifará (Gl 6:7). Em Israel, os que
adoravam a Baal criam que ele era o deus que mandava chuvas e colheitas
abundantes. Assim, quando Elias se colocou na presença de Acabe e disse-lhe que
não choveria por vários anos, o rei ficou chocado. Baal tinha muitos sacerdotes
os quais não poderiam trazer chuvas. Elias confrontou corajosamente o homem que
levara seu povo ao mal, e falou-lhe de um poder muito maior do que o de
qualquer deus pagão: o Senhor Deus de Israel. Quando a rebelião e as heresias
estavam em seu nível mais alto no meio do povo, o Senhor não respondia somente
com palavras, mas com ações severas.
Infelizmente, a seca não surtiu
os efeitos desejados, além da escassez e fome. É tanto que Elias entrou numa
severa depressão, a ponto de pedir para morrer. Debaixo da sombra protetora de
um zimbro (um arbusto que cresce no leito seco dos rios do deserto), ele se
sentia tão deprimido a ponto de desejar que sua vida logo terminasse. Na
verdade, Elias, após a grande manifestação divina no monte Carmelo, esperava
que Acabe exercesse sua autoridade e influência sobre Jezabel e obrigasse o
povo e a casa real a servirem somente ao Senhor, mas, certamente, ele não o
fez. Pelo contrário, os profetas de Aserá foram libertos e Jezabel ameaçou
tirar a vida de Elias.
Durante o período da seca, o povo
também não demonstrou arrependimento de sua idolatria. A seca anunciada por
Elias (1Rs 17:1) havia acontecido como um desafio direto a Baal. Quanto mais
tempo ela continuasse mais evidente se tornava que ele não era o grande deus
que os seus seguidores acreditavam ser, e que só o Senhor era o Deus
verdadeiro. Somente após a manifestação do grande poder de Deus no Monte
Carmelo, quando Deus respondeu com fogo a oração de Elias, é que o povo em
uníssono exclamou: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!”(1Rs 18:39). E isso
não durou muito tempo. Nos reinados seguintes, o povo mergulhou novamente na imoralidade,
idolatria e injustiças sociais. Só parou depois que foi desterrado para sempre.
Deus é amor, é longânimo, mas é justiça!
III.
A PROVISÃO DIVINA NA SECA
1. Provisão pessoal. O
anúncio da seca deu início ao conflito entre Deus e Baal, que atingiu o
seu clímax no Monte Carmelo. Assim que a batalha foi consolidada, Elias recebeu
ordens do Senhor para que se isolasse
junto ao ribeiro de Queirte - provavelmente situado na região de Gileade -,
durante o período da seca; ali, Deus milagrosamente proveria seu alimento
através dos meios mais improváveis (1Rs 17:3,5,6).
Querite representava
para Elias um momento de anonimato – depois de desafiar o rei Acabe, Elias se
tornou conhecido em todo o reino, e foi procurado exaustivamente por Jezabel em
diversos lugares. A obediência de Elias o preservou em segurança das mãos de
Jezabel nos anos de seca, e o preparou para os próximos desafios que iria
enfrentar para que o povo retornasse aos caminhos do Senhor. Esse milagroso
cuidado foi muito importante para o desenvolvimento da confiança de Elias em
Deus, da qual ele necessitaria para o importante confronto com as forças de
Baal e Aserá no futuro.
Deus é o garantidor do
cumprimento da Sua Palavra. Certamente não foi fácil para Elias acatar a ordem
divina de desafiar o próprio rei, mas, ao fazê-lo, Deus, que bem sabia os
riscos que o profeta passava a correr, encarregou-se de providenciar ao profeta
proteção e sustento, já que o juízo divino afetaria a própria subsistência do
povo.
Deus passou a sustentar o profeta que,
junto a um ribeiro, onde havia água necessária à sua sobrevivência, passou a
ser alimentado por corvos, que lhe traziam pão e carne pela manhã e pela noite
(1Rs 17:6). Como diz o apóstolo Paulo, “…Deus escolheu as coisas loucas deste
mundo para confundir as sábias, e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo
para confundir as fortes, e Deus escolheu as coisas vis deste mundo e as
desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são: para que nenhuma
carne se glorie perante Ele” (1Co 1:27-29). Como poderia Elias ser alimentado
por corvos, animais que são conhecidos por serem decompositores, ou seja, que
se alimentam daquilo que está apodrecendo, daquilo que está se desfazendo, e
num momento em que passou a haver escassez de alimentos? Como ser alimentado
por um animal tão asqueroso, tão repugnante? Entretanto, como disse o Senhor,
havia sido dada uma ordem aos corvos para alimentar o profeta e, ante a ordem
divina, não há como haver recusa. Elias, toda manhã e toda noite, era servido
pelos corvos, que, pontualmente, cumpriam a ordem do Senhor. Deus, assim,
mostrava, duas vezes ao dia, ao profeta que estava no controle de todas as
coisas, que toda a natureza estava sob as Suas ordens. Glórias a Deus!
Dia após dia, Elias
era alimentado pelos corvos, mas a seca que anunciara já era uma realidade. Por
isso, dia após dia, as águas do ribeiro de Querite iam minguando, até o momento
em que o ribeiro secou. Deus continuava a agir na vida de Elias, demonstrando
que tinha o controle da situação. Os corvos vinham lhe trazer comida, mas o
ribeiro se secava, em cumprimento à palavra do profeta, que tudo dissera em
nome do Senhor. Deus tem compromisso com a Sua Palavra (Jr 1:12) e não a
invalidará, ainda que isto representasse a proteção e o sustento dos Seus servos
fiéis. Deus não precisa invalidar a Sua Palavra para guardar os Seus!
Quando o ribeiro secou, Deus,
então, mandou que o profeta fosse para Sarepta, cidade pertencente a Sidom,
pois o Senhor havia ordenado a uma viúva que sustentasse o profeta (1Rs 17:9). Vemos,
aqui, que Deus, depois de mostrar que tinha controle sobre a natureza, estava
agora a mostrar ao profeta que também era o controlador da humanidade e das
estruturas sociais. Além do mais, tratava-se de uma viúva e as viúvas, via de
regra, eram pessoas necessitadas, que se encontram entre os mais desprovidos de
recursos econômico-financeiros, que viviam da caridade pública. Entretanto,
este Deus que escolhe as coisas loucas para confundir as sábias, fez com que o
profeta passasse a ser sustentado, na terra de Sidom, por uma viúva miserável.
Essa situação foi bastante pedagógica ao profeta. A cada instante, Elias
aprendia o significado do seu próprio nome: “Javé é Deus”.
2.
Provisão coletiva. Além da providência de Elias e da viúva de Sarepta,
o relato bíblico mostra que Deus também trouxe a sua provisão para um grande
número de pessoas. Em primeiro
lugar, o texto bíblico mostra que Deus usou o próprio mordomo do rei Acabe,
Obadias, para sustentar com pão e água 100 profetas (cf 1Rs 18:4). Quando Elias
ia em direção a Acabe se encontrou com o mordomo do rei, Obadias, que era uma
pessoa temente a Deus, o qual relatou ao profeta como havia escondido os servos
do Senhor numa caverna e providenciado o seu sustento em meio à grande seca e à
implacável perseguição desenvolvida por Acabe contra os servos de Deus (cf 1Rs
18:4). Ao se encontrar com Obadias, Elias fica a saber que o rei Acabe o havia
procurado em todos os lugares, a demonstrar, mais uma vez, que o Senhor o havia
escondido, o havia não só sustentado, mas também protegido (1Rs 18:10). Também
foi cientificado de que não era o único a ter obtido a proteção e sustento da
parte de Deus, que os profetas, aqueles com quem Elias tinha tanto cuidado,
também haviam sido guardados, pela mão de Obadias. Este mordomo, apesar do
cargo que ocupava, era um homem temente a Deus e, pela obra do Senhor, não
tinha por valiosa a sua posição social (1Rs 18:3,4).
Em segundo lugar, foi o
próprio Deus, no Monte Horebe, quem disse para Elias que havia guardado sete
mil profetas, os remanescentes, que não havia dobrado os seus joelhos diante de
Baal: “Eu fiz ficar em Israel sete mil”(1Rs 19:18). Este relato bíblico
mostra-nos que Deus não só havia cuidado de Elias, como também de todos os Seus
profetas, mostrando que havia absoluto controle divino sobre toda a situação.
Deus não muda e continua a
guardar os Seus servos, o Seu povo em meio aos dias trabalhosos e difíceis que
estamos a viver. Basta apenas que temamos a Deus e que estejamos dispostos a
servi-lo e a fazer o que Ele nos manda, sem nos importarmos com as
circunstâncias ou os possíveis riscos.
IV.
AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA
A seca em Israel nos apresenta
três lições: a majestade de Deus e sua soberania; o pecado contra Deus tem um
preço muito alto; e a lógica de Deus se contrapõe à lógica humana.
1. A
majestade de Deus e sua Soberania. O povo de Israel, ludibriado
pelos falsos profetas e pelo seu rei, acreditava que quem mandava chuvas e
colheitas abundantes era o falso deus Baal. Mas, Elias confrontou corajosamente
essa falsa teoria e falou à casa real que o domínio da natureza pertencia
Àquele que é Onipotente, Onipresente e Onisciente – o Deus de Israel. Por isso
disse, com voz firme e incisiva: “Vive o Senhor, Deus de Israel, perante
cuja face estou [Onipresença de Deus], que nestes anos nem orvalho nem
chuva haverá [Onisciência e Onipotência], senão segundo a minha palavra”(1Rs
17:1). Conforme as palavras de Jesus, foram três anos e meio de terrível seca
(Lc 4:25). Aprendemos com isso que somente “Javé é Deus”, que somente o Senhor
é quem opera, quando, como e onde quer.
2. O
pecado tem o seu custo. A paciência de Deus nunca deve ser erroneamente
interpretada como fraqueza. O pecado coletivo ou individual não ficará impune.
Elias afirmou ao rei Acabe que tudo o que estava acontecendo em Israel era
resultado do pecado da sua casa e do povo (1Rs 18:18). O pecado pode ser
atraente e até mesmo desejável, mas tem um custo muito alto.
3. A
lógica de Deus se contrapõe à lógica humana. Após dizer que haveria
seca em Israel (1Rs 17:1), o profeta Elias recebeu a ordem divina de ir à
Sarepta, porque ali residia uma viúva que o sustentaria(1Rs 17:8,9). O texto
bíblico diz que a situação daquela mulher era tão crítica, que ela estava
prestes a preparar a sua última refeição e aguardar, com o único filho, a
morte. Então, por que Deus enviou o profeta à viúva de Sarepta, que estava
vivendo um momento de dificuldade e escassez muito maior que a experimentada
por ele? A lógica de Deus se contrapõe à lógica humana. Deus não pensa como o
homem, não considera as saídas e soluções que imaginamos, nem se prende ao que
vemos e supomos ser o melhor para nós nas situações pelas quais passamos. Está
escrito: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os
vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor”(Is 55:8). Quando, em meio a
uma gigantesca necessidade, Deus nos coloca diante de alguém com uma
necessidade maior ainda e afirma que de tal pessoa virá a ajuda, é porque o
milagre está sendo preparado, o milagre da dependência total do Senhor.
CONCLUSÃO
Foi somente após a restauração do
altar do Senhor no Monte Carmelo e o reconhecimento do povo que “Só o Senhor
é Deus” (1Rs 18:39), que a seca secou. Essa confissão deixava bem claro que
eles haviam decidido em favor de Deus e contra Baal. Foi no Carmelo que o povo
viu o fracasso do falso (1Rs 18:25-29) e o triunfo da verdade (1Rs 18:30-40). A
restauração do altar significava que a religião de Deus seria novamente
instalada. As doze pedras que fala o texto sagrado (1Rs 18:31), as quais
simbolizavam as doze tribos de Israel, foram colocadas no altar com a
finalidade de retratar o desejo de Deus pela unidade entre as tribos.
A mensagem de Elias a Acabe: “Sobe,
come e bebe” (1Rs 18:41), indicava que a ansiedade e o temor experimentados
durante o longo período de seca logo seriam substituídos pela alegria, pelo
fato de que a calamidade finalmente chegara ao fim. E a chuva começou a cair
logo depois da oração de Elias. Primeiro apareceu uma pequena nuvem sobre o mar
na linha do horizonte. Depois, formou-se a tempestade e finalmente caiu uma
chuva abundante(1Rs 18:43-45). Elias fez o povo entender que era o Deus de
Israel, e não Baal, quem enviava a chuva e terminava com a terrível seca (1Rs
18:41-46). Isso mostra claramente quem estava e está no controle de todo o
reino da Natureza. Portanto, “Só o
Senhor é Deus!”. Aleluia!!
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof.
EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo
Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 53 – CPAD.
A Teologia do Antigo Testamento – Roy B.Zuck.
Comentário Bíblico Beacon, v.2 – CPAD.
Poção Dobrada – Pr. José Gonçalves – CPAD.
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