4º
Trimestre/2013
Texto Básico: Pv 6:1-5; Pv 30:8,9
“Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a
disciplina, e a prudência“ (Pv 23:23)
INTRODUÇÃO
O dinheiro é o deus mais adorado atualmente.
Ele deixou de ser apenas uma moeda para transformar-se num ídolo. Por ele,
muitos se casam, divorciam-se, mentem, matam e morrem. Aqueles, entretanto, que
pensam que o dinheiro é um fim em si mesmo, que correm atrás dele
delirantemente, descobrem frustrados, e tarde demais, que seu brilho é falso,
que sua glória se desvanece, que seu prazer é transitório. Aqueles que fazem do
dinheiro a razão de sua vida caem em tentação e cilada e atormentam a sua alma
com muitos flagelos. Porém, o dinheiro é bom; ele é necessário; é um meio e não
um fim; é um instrumento por intermédio do qual podemos fazer o bem. O problema
não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é carregar dinheiro
no bolso, mas entesourá-lo no coração. Por isso, devemos de forma correta lidar
com o dinheiro.
I. CUIDADO COM AS FINANÇAS E EMPRÉSTIMOS
1. O fiador. O fiador é aquele
que dá garantias de que o devedor irá cumprir sua palavra e pagar suas dívidas;
caso contrário, ele mesmo arcará com esse ônus. O fiador empenha sua palavra,
sua honra e seus bens, garantindo ao credor que o devedor saldará seus
compromissos a tempo e a hora. O fiador fica, assim, obrigado, mediante a lei,
a pagar em lugar do devedor caso este não cumpra seu compromisso. Todavia,
Provérbios nos aconselha a não assumirmos responsabilidades pelas dívidas de
outrem. Se alguém que realmente estiver precisando vier lhe pedir para ser
fiador, avalie, antes de assumir, se você terá condições de pagar, caso o
devedor principal deixe de fazê-lo. Esta é a única situação legitima de fiança.
Se você também não puder pagar, então não se torne fiador.
Muitos tomam esta decisão baseados no temor
das pessoas – “ele vai ficar chateado
comigo”; “se um dia eu precisar, não poderei contar com ele”, etc. Este é
um laço que, se você cair nele, corre o sério risco de ficar sem meios de
prover a si e a sua família - “Aquele que
fica por fiador do estranho tira a sua roupa e penhora-a por um estranho”
(Pv 20:16) -, e até mesmo ficar no olho da rua – “Não estejas entre os que dão as mãos e entre os que ficam por fiadores
de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de debaixo
de ti?” (Pv 22:26,27). Portanto, tenha muito cuidado em tomar essa decisão.
Ficar por fiador de um companheiro já não é coisa boa, conforme Provérbios 6:1;
e ficar por fiador de um estranho, é pior ainda. Leia Provérbios 11:15; 17:18;
22:26; 27:13.
2. Empréstimo. “O rico domina sobre
os pobres, e o que toma emprestado é servo do que empresta” (Pv 22:7). A
dependência financeira gera escravidão. A dívida é uma espécie de coleira que
mantém prisioneiro o endividado. É por isso que os ricos mandam nos pobres,
pois detêm o poder econômico. Quem toma emprestado fica refém de quem empresta.
No tempo de Neemias, governador de Jerusalém, os ricos que emprestaram dinheiro
aos pobres já haviam tomado suas terras, vinhas, casas e até mesmo escravizado
seus filhos para quitar uma dívida impagável. O profeta Miqueias denuncia essa
mesma forma de opressão, dizendo que em seu tempo muitos ricos estavam comendo
a carne dos pobres. Uma pessoa sábia é controlada em seus negócios e não cede à
pressão nem à sedução do consumismo. Não se aventura em dívidas que crescem
como cogumelo, pois sabe que o que toma empestado é servo do que empresta. (1)
Caro irmão, jamais faça empréstimos para
adquirir coisas supérfluas. É preferível manter-se dentro de um padrão mais
modesto de vida, somente com as coisas necessárias, do que tornar-se um
endividado por causa dos artigos que são dispensáveis. Pense nisso!
II. O CUIDADO COM O
LUCRO FÁCIL
1. Evitando a usura e a agiotagem. Segundo o
dicionário Aurélio, usura significa lucro excessivo, exorbitante, exagerado.
Esse tipo de lucro tornou-se o vetor que norteia os destinos das empresas e
pessoas nestes tempos pós-modernos. O TER passou a ser mais importante que o
SER. Os resultados valem mais do que as regras. Para alimentar o sistema e
fazer essa máquina girar, somos empurrados para uma ciranda louca de
consumismo. O comércio guloso, com sua bocarra aberta, gera a cada dia mais insatisfação
dentro de nós, convencendo-nos de que a nossa felicidade está diretamente
ligada aos produtos. Há aqueles que se capitulam a esse apelo e compram o que
não precisam, com um dinheiro que não possuem, para impressionar pessoas que
não conhecem.
Muitos
indivíduos, seduzidos pela fascinação das riquezas, transigem com seus valores,
amordaçam a consciência e se curvam aos apelos do lucro ilícito. A corrupção
está incrustada na medula da nossa nação. Ela enfiou seus tentáculos em todos
os setores da sociedade. Está presente nos poderes constituídos. Nos corredores
do poder, há inúmeras ratazanas esfaimadas escondidas por trás de togas
reverentes. Nos palácios e casas legislativas há muitos criminosos que assaltam
o erário público, escondidos atrás de títulos pejados de honra. Nossa sociedade
está levedada pelo fermento da corrupção. A causa precípua desse desatino moral
é o amor ao dinheiro, a raiz de todos os males.
A
prosperidade que vem de Deus é bênção; a que vem dos mecanismos da corrupção é
maldição. Há indivíduos pobres que são prósperos e há homens ricos que são
miseráveis. A verdadeira prosperidade não é tanto o quanto se ajunta com a
ganância; mas, o quanto se distribui, apesar do pouco. A Bíblia diz que a
piedade com contentamento é grande fonte de lucro (1Tm 6:6).
A
agiotagem
é uma prática criminosa. É uma forma injusta e iníqua de se aproveitar
da miséria do pobre, emprestando-lhe dinheiro na hora do aperto, com altas
taxas de juros, para depois mantê-lo como refém. Muitos ricos inescrupulosos e
avarentos, movidos por uma ganância insaciável, aproveitam o sufoco do pobre
para emprestar-lhe dinheiro em condições desfavoráveis, apenas para lhe tomar,
com violência, seus poucos bens. Tenha cuidado com esses ratos de esgoto.
2. Evitando o
suborno.
“O perverso aceita suborno secretamente, para perverter as veredas da
justiça” (Pv 17:23). A sociedade brasileira vive a cultura do suborno. Com
frequência perturbadora, vemos políticos inescrupulosos em conchavos
vergonhosos com empresas cheias de ganância e vazias de ética. Esses trapaceiros
recebem somas vultosas, a titulo de suborno, para favorecer empresários
desonestos, dando-lhes informações e oportunidades privilegiadas, a fim de se
apropriarem indebitamente dos suados recursos públicos que deveriam promover o
progresso da nação e o bem do povo. Aqueles que aceitam suborno, e muitas vezes
se escondem atrás de togas sagradas e títulos honoríficos, não passam de
indivíduos perversos e maus, gente de quem deveríamos ter vergonha, pois fazem
da vida uma corrida desenfreada para perverter as veredas da justiça. Não
poderemos erguer as colunas de uma pátria honrada sem trabalho honesto.
Precisamos dar um basta nessa politica hedonista do “levar vantagem em tudo”.
Se quisermos ver nossa nação seguir pelos trilhos do progresso, precisamos
andar na verdade, promover a justiça e praticar aquilo que é bom. Isso é o que
Deus requer de nós (2).
Irmãos, evite o suborno! Pedro rejeitou – “E Simão,
vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes
ofereceu dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele
sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu
dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança
por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração
não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade e ora a
Deus, para que, porventura, te seja perdoado o pensamento do teu coração”
(At 8:18-22).
Certo dia, um pastor participou-me uma prática
clara de suborno. Ele disse: “irmão Luciano, na igreja em que me congrego não
tem mais diácono, todos foram consagrados a ‘pastor’ para voltar no candidato
indicado pelo pastor presidente, por ocasião da eleição do novo presidente da
CGADB”. Eu pensei: isso é uma demonstração clara de prática de suborno; é
simonia; isso é uma vergonha! Para esses que agiram desse modo, ele aplico as
palavras de Pedro, supra.
III. O
USO CORRETO DO DINHEIRO
Não
somos donos do dinheiro. Nada trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos. Somos
apenas mordomos. Devemos ser fiéis nessa administração. Se formos fiéis no
pouco, Deus nos confiará os verdadeiros tesouros. Nosso coração deve estar em
Deus e não no dinheiro. Nossa confiança deve estar no provedor e não na
provisão. Nosso deleite deve estar nas coisas lá do alto e não nas coisas que o
dinheiro nos proporciona.
O dinheiro não é um tesouro para ser usado
de forma egoísta, mas para o nosso deleite. Deus nos dá o dinheiro para O
glorificarmos com ele, e fazemos isso, quando cuidamos da nossa família, dos
domésticos da fé e de outras pessoas necessitadas, e quando contribuímos para a
proclamação do Evangelho. O dinheiro deve ser granjeado com honestidade,
investido com sabedoria e distribuído com generosidade.
Devemos usar corretamente o dinheiro:
1. Para promover
valores espirituais. Entesoure riquezas para a vida eterna (1Tm 6.19). O que
você semeia é o que colhe. Você semeia coisas materiais e colhe dividendos
espirituais. Você semeia coisas temporais e colhe bênçãos eternas. O homem
rico, da parábola de Jesus, não cuidou de Lázaro que estava com fome e jazia à
porta. No inferno ele se lembrou de Lázaro, mas já era tarde (Lc 16:19-31).
Jesus disse que a vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele
possui. Jesus disse também: "O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro
e perder a sua alma?". E ainda ensinou: "Não podeis servir a Deus e
às riquezas". A maneira que lidamos com o dinheiro reflete quem somos
internamente. Nós pertencemos a Deus? Nós confiamos em Deus? O nosso tesouro
está em Deus ou no dinheiro? Você tem sentido alegria ao doar? Tem aumentado
suas ofertas? Tem pedido a Deus para multiplicar sua sementeira para poder
ajudar ainda mais pessoas?
2. Para promover o
bem-estar social.
O dinheiro não é nosso. Ele vem de Deus, é de Deus e vai voltar para Deus. Não
somos donos, somos apenas mordomos. Nada trouxemos para este mundo nem dele
nada levaremos. Deus nunca nos deu direito de posse definitiva daquilo que lhe
pertence.
Paulo dá alguns
conselhos sobre como lidar corretamente com o dinheiro sem perder a alegria de
viver:
a) Pratique o bem. Não deixe o
dinheiro dominá-lo, domine-o. Não deixe o dinheiro ser seu patrão, faça dele um
servo. Não acumule só para si mesmo, faça-o um instrumento de ajuda para os
outros.
b) Seja rico de boas obras. Abra seus celeiros.
Seja como Barnabé, coloque seus bens a serviço dos outros (At 4:36,37). Qual
foi a última vez que você fez algo que trouxe glória ao nome de Deus e alegria
para as pessoas? Qual foi a última vez que fez uma oferta generosa para ajudar
uma pessoa necessitada? Qual foi a última vez que enviou uma oferta para um
missionário? Qual foi a última vez que entregou uma oferta de gratidão a Deus?
Qual foi a última vez que repartiu um pouco do muito que Deus lhe tem dado? O
apóstolo Paulo dá o belo exemplo da pobre igreja da Macedônia que se doou e
ofertou generosamente aos pobres da Judéia, pessoas que a Igreja não conhecia
pessoalmente (2Co 8:1-4).
c) Esteja pronto para repartir. A Bíblia diz que a
alma generosa prosperará, mas o que retém mais do que é justo, isso será pura
perda (Pv 11:25). "A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e
mais" (Pv 11:24). "Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e
este lhe paga o seu benefício" (Pv 19:17). "[...] dai, e
dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante" (Lc 6:38).
Quando damos nos tornamos imitadores de Deus!
IV. BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO
Qual é o ensinamento bíblico a respeito das
riquezas? Este ensinamento é o do equilíbrio, ou seja, Deus sabe que
necessitamos de bens para sobrevivermos, principalmente depois da queda do ser
humano, que fez com que nossa sobrevivência fosse obtida com esforço e
dificuldades (Gn 3:17-19).
Sabendo que precisamos destas coisas, Deus promete no-las dar, se dermos
prioridade às coisas realmente importantes, que são as relativas à eternidade (Mt 6:31-34). Se colocarmos a comunhão
com Deus como nossa prioridade em nossas vidas, Deus dará o necessário para
nossa sobrevivência e é, precisamente, o necessário, o suficiente para a nossa
sobrevivência que Deus se compromete a dar a cada servo seu. O sábio Agur orou
por uma condição financeira equilibrada, para poder escapar das tristes
consequências de uma vida, tanto de necessidade como de fartura; assim, pediu
ele o pão diário, para ele e sua família - “... não me dês nem a pobreza nem
a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura,
de farto te não negue e diga: quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a
furtar e lance mão do nome de Deus”(Pv 30:8,9). Esse pedido foi repetido
por Jesus quando ensinou seus discípulos a orar(Mt 6:11). Deus tem um compromisso com o Seu povo: de lhe dar o pão
de cada dia. Este compromisso o Senhor tem e vela para cumpri-lo (cf.Jr 1:12).
1. Buscando a
suficiência.
Ter excesso ou falta de dinheiro pode ser perigoso. Ser demasiadamente pobre
pode significar um risco para a saúde física e espiritual. Por outro lado, ser
rico não garante esses bens a uma pessoa. Como Jesus assinalou, os que confiam
nas riquezas têm dificuldade de entrar no Reino de Deus (Mt 19:23,24). Como
Paulo, podemos aprender a viver tendo pouco ou muito (Fp 4:12), mas nossa vida
poderá ser mais bem-sucedida se não tivermos nem a pobreza nem a riqueza (Bíblia
de Estudo – Aplicação Pessoal).
A prosperidade prometida aos servos do
Senhor não envolve a posse de bens materiais, pois o verdadeiro e genuíno servo
de Deus, dotado de sabedoria que vem do alto (Tg.3:13,17), age como o sábio
Agur, pedindo ao Senhor tão somente a “porção acostumada”, ou seja, o
necessário para a sua existência digna, a fim de que, com muitas riquezas, não
venha a rejeitar a Deus e, na miséria, não venha a ter de furtar para
sobreviver (Pv 30:8,9). É esta “porção acostumada” que o Senhor tem prometido
aos seus servos e que consta em Mt 6:33 - “Todas estas coisas vos serão
acrescentadas”. Isto significa que todas as coisas de que necessitamos para
sobreviver nos serão dadas pelo Senhor se buscarmos primeiro o Reino de Deus e
a sua Justiça. Bem ao contrário do que se ensina erroneamente na atualidade,
Deus não prometeu à Igreja “todas as coisas”, mas, sim, “todas as coisas
necessárias”. É, aliás, o que Jesus nos ensinou a pedir: “o pão nosso de cada
dia” (Mt 6:11).
É importante destacarmos que o cristão tem
todo o direito de ser próspero, tanto na vida espiritual como na material, de
acordo com a benção do Senhor sobre sua vida, em tudo aquilo que ele faz.
Contudo, isso não quer dizer que todos os cristãos devam ser, necessariamente,
ricos.
2. Buscando o que é
virtuoso.
Alguém poderá questionar: “Existe algo melhor, mais virtuoso, do que as
riquezas materiais?”. Existe, sim! O bom nome. Foi o sábio Salomão quem disse:
“Mais vale o bom nome do que as muitas
riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro“ (Pv 22:1). Note
que Salomão não apenas declara que o bom nome é melhor do que riquezas, mas que
é melhor do que “muitas riquezas”. É melhor ter uma boa reputação do que ser um
ricaço. É melhor ter o nome limpo na praça do que ter o bolso cheio de dinheiro
sujo. É melhor andar de cabeça erguida, com dignidade, do que viver em berço de
ouro, porém maculado pela desonra. A honestidade é um tesouro mais precioso do
que os bens materiais. Transigir com a consciência e vender a alma ao diabo
para ficar rico é consumada loucura, pois aquele que usa de expedientes escusos
para enriquecer, subtraindo o que pertence ao próximo, em vez de ser estimado,
passa a ser odiado na terra. A riqueza é uma bênção quando vem como fruto do
trabalho e da expressão da generosidade divina. Mas perder o nome e a estima
para ganhar dinheiro é tolice, pois o bom nome e a estima valem mais do que as
muitas riquezas. (3)
CONCLUSÃO
A riqueza é bênção
de Deus desde que adquirida de maneira honesta e não vise exclusivamente aos
deleites deste mundo (Tg 4:3); caso contrário, seremos escravizados por ela.
Mas, também é bom ressaltar que a pobreza não é símbolo de maldição (Pv 17:1;
1Tm 6:7-9). A Bíblia condena o amor ao dinheiro (1Tm 6:10), pois a avareza( a
sede de possuir mais) é uma forma de idolatria (Cl 3:5). Tudo aquilo que o
homem ama mais do que a Deus toma-se o seu deus (Fp 3:19). Pense nisso!
O Novo Testamento traz uma mensagem que
tenta tirar o nosso foco deste mundo e colocá-lo no Céu: “Mas ajuntai tesouros no Céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem,
e onde os ladrões não minam, nem roubam”(Mt 6:20).
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Elaboração: Luciano
de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista.
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico
popular (Antigo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Revista Ensinador Cristão – nº 56 – CPAD.
Comentário Bíblico Beacon – v.3. CPAD.
Dr. Caramuru Afonso Francisco – Bildade e a teologia da prosperidade.
PortalEBD.
(1)
Rev. Hernandes Dias
Lopes – Gotas de Sabedoria para a alma.
(2)
Rev.
Hernandes Dias Lopes – Gotas de Sabedoria para a alma.
(3)
Rev.
Hernandes Dias Lopes – Gotas de Sabedoria para a alma.
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