2º
Trimestre/2014
Texto
Base: Atos 8:26-35; Efesios 4:11
“Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as
aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Tm 4:5).
INTRODUÇÃO
Os Apóstolos e
Profetas lançaram o fundamento da igreja, e os Evangelistas edificaram sobre
esse fundamento, ganhando os perdidos para Cristo. Cada membro da igreja deve
ser uma testemunha de Cristo (At 2:41-47; 8;4; 11:19-21), mas há pessoas a quem
Jesus dá o Dom especial de ser um Evangelista. No início da Igreja, o trabalho
dos Evangelistas era uma obra itinerante de pregação orientada pelos apóstolos,
e parece ser justo chamá-los de “a milícia missionária da igreja”. O fato de
não termos esse Dom não nos desobriga de evangelizar.
I. JESUS ENVIA OS SETENTA (Lc 10:1-20)
Esse é o único relato nos evangelhos do Senhor enviando
os setenta discípulos. É bem semelhante à comissão dos doze em Mateus 10.
Todavia, ali os doze discípulos foram enviados às áreas do norte, enquanto os
setenta agora estão sendo enviados ao sul, ao caminho que o Senhor seguia a
Jerusalém. Enquanto o ministério e o serviço dos setenta foi somente
temporário, as instruções do Senhor a esses homens sugerem muitos princípios de
vida que se referem aos cristãos de todas as épocas.
1. São poucos os que anunciam. Quando Jesus enviou os trinta e cinco grupos de duas
pessoas para alcançar as muitas cidades e aldeias que Ele ainda não tinha
alcançado Ele asseverou: “Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são
poucos” (Lc 10:2). Para se ter uma seara é necessário ter obreiros no campo.
Assim, muitas pessoas precisam ouvir a mensagem, mas há poucos obreiros
dispostos a reuni-los. Embora Jesus tivesse enviado os Doze, e agora mais
setenta, Ele lhes disse: “rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros
para a sua seara”. No serviço cristão, não há espaço para o ócio. Nenhum
crente deve ficar sentado a olhar os outros trabalhar, porque a seara é grande.
Na seara do Senhor a necessidade é sempre maior que a provisão de
trabalhadores. Ao orar por trabalhadores, obviamente, devemos estar dispostos a
ir. Note: rogai (Lc 10:2), ide (Lc 10:3).
2. Enviados para o meio de lobos. “Ide; eis que vos
mando como cordeiros ao meio de lobos” (Lc 10:3). Esses setenta discípulos estavam sendo enviados a um mundo
que não era um lugar agradável, era um ambiente hostil (Lc 10:3). A seara
envolve um trabalho intenso e inevitáveis perigos. Jesus ordenou que eles
fossem – “eu vos mando” -, explicando que eles iriam como “cordeiros
ao meio de lobos”. O uso da palavra “cordeiros” se refere à sua
vulnerabilidade, que poderia fazer com que eles dependessem mais de Deus.
Aparentemente, eles estão sem defesa, como “cordeiros” no “meio de lobos”. Eles
não podem esperar ser tratados majestosamente pelo mundo contrário à mensagem
do Reino de Deus, mas, antes, ser perseguidos e até mortos. A história da
igreja nos mostra que inúmeras pessoas pagaram com a vida por professar a fé em
Cristo e pregar o Evangelho. Os verdadeiros evangelistas enfrentarão ainda
muitas perseguições, sobretudo em paises dominados por religiões anticristãs e
fundamentalistas. Eles são comparados a cordeiros que se dirigem para o meio
dos lobos.
A natureza da
vocação cristã recebeu o seu modelo do próprio Senhor encarnado que sofreu e
foi humilhado até à morte e morte de cruz (Fp 2:6-11). A vida do cristão deriva
daquele que exemplificou o padrão do "morrer para viver". Dessa
forma, não há absolutamente nada incoerente, nem inconsistente, no
"destino dos cristãos como comunidade perseguida, inserida em um mundo
hostil" (Fp 2:15). Enquanto muitos pregam que a glória é a insígnia de
todo cristão, Paulo afirma que a marca distintiva do crente é a cruz – “E em
nada vos espanteis... Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não
somente crer nele, como também padecer por ele...”. (Fp 1:28,29). O sofrimento por causa do evangelho não é
acidental, mas um alto privilégio, nada menos do que um dom da graça de Deus! A
cruz dignifica e enobrece.
3. Os sinais e as
maravilhas confirmam a Palavra.
Os setenta discípulos completaram a sua missão em várias cidades e aldeias (Lc
10:1) e retornaram com alegria, porque até os demônios se submeteram a eles – “Senhor,
pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam” (Lc 10:17). Além disso, os
setenta evangelistas foram autorizados a curar os enfermos que encontrassem nas
cidades por onde haveriam de passar (Lc 10:9). Receberam o mesmo poder que os
Doze receberam, da parte do Senhor (Mt 10:8). Nos tempos apostólicos, a
operação de milagres era parte integrante da missão. Evangelização com
milagres, sinais e prodígios era a característica da atividade ministerial.
Receberam "poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para
curarem toda enfermidade e todo o mal" (Mt 10:1). Da mesma forma, os
setenta evangelistas também estavam investidos da mesma autoridade espiritual.
Todavia, quando os discípulos retornaram trazendo o
relatório positivo da missão e cheios de alegria por que os demônios lhes
sujeitaram, Cristo os advertiu para não fazerem do poder sobre os demônios, ou
do sucesso da missão, uma fonte fundamental da sua alegria. Deviam alegrar-se,
sim, por estarem redimidos do pecado e destinados ao Céu (ver Mt 7:22,23). Isso
é uma grande lição para todos nós hoje que exercemos algum ministério no reino
de Deus!
II. A GRANDE COMISSÃO (Mt 28:19,20; Mc 16:15-20).
“Comissão” significa “ato de cometer, encarregar,
incumbir”; é, em primeiro lugar, uma ordem, um imperativo - “Ide...
Ensinai (fazei
discípulos)... Batizando”(Mt 28:19). Estas palavras
constituem a Grande Comissão de Cristo a todos os seus seguidores, em todas as
gerações. Elas declaram o alvo, a responsabilidade e a outorga da tarefa
missionária da Igreja.
Na igreja primitiva, a evangelização atingiu o ápice
quando experimentava um efusivo derramamento do Espírito Santo (At 2:1-4). Essa
unção extraordinária modificou a estrutura espiritual de um grupo de homens
assustados em verdadeiras brasas ardentes, e os levou a testemunharem do amor
de Deus com o sacrifício de suas próprias vidas.
1. O alcance da Grande Comissão. Jesus, após ter passado quarenta dias dando prova da Sua
ressurreição aos discípulos e falado a respeito do reino de Deus (At 1:3),
explicitamente determinou qual seria a tarefa principal da Igreja: “Ide por
todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15). Aqui, o verbo
está no modo imperativo, ou seja, trata-se de uma ordem, não de uma
recomendação ou de um conselho da parte do Senhor. Nota-se que Jesus ordenou
que o evangelho fosse pregado por todo o mundo a toda a criatura, uma
ordem que estabeleceu um verdadeiro dever a todo cristão, a ponto de o apóstolo
Paulo ter exclamado: “Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me
gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o
evangelho!”(2Co 9:16). Esta ordem de Jesus, registrada por Marcos, foi
proferida quando Jesus apareceu aos onze, oito dias depois da ressurreição (Mc
16:15 c/c João 20:26-29).
No registro feito por Mateus, a ordem de Cristo é dada
em um monte na Galiléia, para onde o Senhor havia determinado que os onze
discípulos fossem (Mt 28:16), tendo, então, a ordem de Cristo sido até mais
ampla que a registrada por Marcos, envolvendo além da pregação do Evangelho, o
batismo nas águas e o ensino da Palavra (Mt 28:19,20). O Evangelho segundo
Marcos termina com a afirmação de que, em cumprimento à ordem, os discípulos
foram e pregaram por todas as partes (Mc 16:20).
A ordem do Senhor de ir por todo o mundo lembra-nos de
que a evangelização é feita sem qualquer discriminação, sem qualquer
parcialidade ou preferência deste ou daquele lugar, desta ou daquela
nacionalidade. Ir (proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda
criatura), Ensinar (tanto aos novos convertidos como aos maturados na
fé, tornando-os fiéis seguidores de Cristo); e Batizar (integrar os
novos convertidos na igreja local, a fim de que cresçam na graça e no
conhecimento por intermédio da ação do Espírito Santo em sua vida, e desfrute
sempre da comunhão dos santos) – é, sem sombra de dúvidas, a suprema tarefa da
igreja. A igreja pode fazer tudo aqui na
terra, mas se não fizer missões e evangelismo, não fez nada. Missões é urgente
e imprescindível!
2. O mundo está dividido em dois grupos. Marcos 16:16 informa que no mundo há dois grupos de
pessoas diante da mensagem de Jesus: os que creem e os que não creem –
“Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”.
A ordem do Senhor é que devemos ir por todo o
mundo: ir ao encontro do mundo; ir ao encontro dos pecadores, levar-lhes a
mensagem da salvação em Cristo Jesus. O homem não tem condições de salvar-se a
si próprio e, mais, o deus deste século lhe cegou o entendimento para que não
tenha condições de ver a luz do evangelho da glória de Cristo (2Co 4:4).
A ordem do Senhor é para que
se pregue a toda criatura, mesmo aquela que, pela sua conduta, pela sua forma
de proceder, seja a pior pessoa
que exista sobre a face da Terra. Não cabe à Igreja dizer a quem deve, ou não,
ser pregada a Palavra. O Senhor foi enfático em dizer que toda criatura deve
ouvir a mensagem do Evangelho, seja esta pessoa quem for. Nos dias do profeta
Jonas, o Senhor mandou que fosse feita a pregação a todos os ninivitas, sem exceção alguma,
ainda que eles fossem os homens mais cruéis que existiam no mundo naquele
tempo. Mesmo sendo o que eram, foram alcançados pela misericórdia divina.
Observe o exemplo de Jesus - Ele ia ao
encontro dos publicanos e das meretrizes, considerados a escória da sociedade
de seu tempo, e nós, o que estamos a fazer?
3. A Grande Comissão hoje. O imperativo de Jesus continua tão forte como no dia em
que foi proferido pela primeira vez, logo após a sua ressurreição. O santo
evangelho continua sendo apresentada ao ser humano, a mensagem de que “o tempo
está cumprido e que o reino de Deus chegou”, ou seja, que Jesus salva o homem e
o liberta do pecado, pondo-o, novamente, em comunhão com Deus, restaurando-lhe,
assim, a dignidade originalmente concedida na criação, bem como lhe assegurando
a vida eterna. Ao aceitar a mensagem
do Evangelho o ser humano passa a se comportar de maneira condizente com a
vontade de Deus; passa refletir a respeito dos princípios e valores, que se
encontram na Palavra de Deus, em todos os níveis de nossas relações: na
família, na igreja, na escola, no trabalho e nas amizades. Isto equivale dizer
que o Evangelho de Cristo não visa apenas salvar o homem do pecado e do
inferno, mas também levá-lo a agir como instrumento transformador da sociedade
na qual acha-se inserido.
Para a igreja foi dada a ordem de anunciar o evangelho,
e terminará somente quando ela for arrebatada. Milhões ainda não foram
alcançados pela mensagem do Evangelho e milhões tem se desviado da fé cristã. A
Europa, celeiro de missionários até há pouco tempo, quase por inteiro, já é
considerada “pós-cristã”. Como bem diz o pr. Elinaldo Renovato, “se a igreja
não experimentar um real e poderoso avivamento espiritual, em poucas décadas a
Europa se tornará muçulmana ou o cristianismo não mais influenciará”.
A igreja fundada por Jesus Cristo é um organismo vivo, dinâmico e atuante neste mundo de miséria e pecado,
mas para que isto ocorra é necessário canalizar mais recursos financeiros,
colocando missões em primeiro lugar na administração e atividades da igreja,
sem isto não estamos contribuindo de forma efetiva para divulgação do Reino de
Deus aqui na terra. Hoje, há inúmeras maneiras de exercermos o ministério
evangelístico: na evangelização de massa, na evangelização pessoal, na
evangelização por filmes, na evangelização pelo rádio, pela televisão, pela internet,
na evangelização pela música, etc.
III. O DOM
MINISTERIAL DE EVANGELISTA
“... outros para evangelistas...”(Ef 4:11).
1. O conceito de Evangelista. O termo “evangelista”
é a transliteração do termo grego “euaggelistas”,
utilizado para nomear os cristãos que se dedicavam à proclamação do evangelho
aos incrédulos, sendo utilizado na igreja para conceituar um de seus
ministérios de liderança (Ef 4:11). O vocábulo origina-se da raiz grega “euaggelizó”, que significa “anuncio as
boas novas de libertação” ou “proclamo o evangelho”. O significado de “boa
nova” origina-se do texto de Isaias 52:7 e 61:1, respectivamente: “Quão suaves são sobre os montes os pés do
que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz
ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!”. “O Espírito do Senhor
JEOVÁ está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos
mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade
aos cativos e a abertura de prisão aos presos”.
"A palavra [evangelista] é encontrada três vezes no
Novo Testamento. Os evangelistas estão relacionados junto com os apóstolos,
profetas, pastores e doutores, como aqueles que são chamados para compartilhar
a construção da igreja (Ef 4.11ss). Filipe foi chamado de 'o evangelista' (At
21.8). Embora fosse um dos sete escolhidos para aliviar os apóstolos da tarefa
de distribuir alimentos (At 6.5), ele foi especialmente notado por sua
atividade evangelizadora. De Jerusalém, ele foi até Samaria e pregou com grande
sucesso (At 8.4ss). Dali, foi enviado para evangelizar um oficial da corte
etíope, que estava viajando para casa depois de visitar Jerusalém (At 8.26ss).
Então pregou o Evangelho desde Azoto até Cesaréia, onde tinha sua casa (At
8.40; 21.8)" (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.).
Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.725,26).
2. O papel do evangelista. Como Dom, o Evangelista refere-se àquele que é chamado
para pregar o Evangelho. Foi concedido por Deus para que o arauto de Deus,
através da mensagem centralizada na cruz de Cristo, ganhasse pessoas para o
reino divino. Uma das maiores características de um evangelista é a sua paixão
por pregar às pessoas; não importa o número, se uma pessoa, se dezenas, centenas
ou milhares; o que importa é pregar Jesus, o crucificado. Ele é o líder
eclesiástico funcionalmente envolvido com a proclamação do Evangelho como a
Palavra divina encarnada em Jesus Cristo (At 8:5-8). Diferentemente dos
“apóstolos” que, em geral, viajando para uma cidade, permaneciam evangelizando
ali a fim de organizarem uma nova igreja local (At 20:1-3, 6,7,11,17; 21:8,9),
os “evangelistas” possivelmente auxiliavam na proclamação do Evangelho aos
incrédulos junto às igrejas já construídas, qual Filipe, o evangelista que
residia na cidade de Cesaréia (At 21:8). Ou seja, os evangelistas proclamavam a
Palavra na região onde estavam congregados. Paulo, sabendo da importância deste
dom, disse a Timóteo: “Mas tu sê sóbrio
em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério”(2Tm 4:5).
3. A finalidade do ministério do
evangelista. Ganhar
almas para Cristo e de instruí-las nas doutrinas fundamentais da vida
espiritual (Hb 6:1,2), a fim de que, superada a fase inicial, possam prosseguir
por conta própria na caminhada para o céu. A principal característica do
evangelista é a de que é um instrumento de Deus para trazer as pessoas ao
encontro pessoal com Cristo e de criar as condições mínimas para a estruturação
da vida espiritual. É o anunciador das boas-novas da salvação. É aquele que
está na linha de frente do “ide” de Jesus. Ele tem habilidade especial para
diagnosticar a condição do pecador, sondar sua consciência, encorajar a decisão
por Cristo e ajudar o convertido a encontrar segurança na Palavra de Deus. Os
evangelistas devem sair e pregar ao mundo para depois conduzir os convertidos a
uma igreja local onde serão alimentados e encorajados espiritualmente. Além de
Timóteo, Filipe foi outro evangelista muito útil na obra de evangelização na
igreja primitiva – “No dia seguinte,
partindo dali Paulo e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesaréia; e,
entrando em casa de Filipe, o
evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele” (At 21:8).
CONCLUSÃO
O Dom de Evangelista é concedido pelo Espírito Santo a
algumas pessoas para o fortalecimento e a edificação das igrejas locais (Ef
4:11), todavia, nenhum crente está desobrigado de cumprir o “ide” de Jesus. Em
sua despedida, Jesus mandou que seus seguidores pregassem o evangelho por todo
o mundo, a toda criatura, e assegurou que seriam manifestados sinais que
haveriam de seguir “aos que crerem”, indicando que todos os crentes, que se
dispuserem a testemunhar de Cristo, receberão poder sobrenatural para cumprir a
tarefa de evangelizar. As igrejas locais só existem porque é necessário se
pregar o Evangelho a toda a criatura.
“A Bíblia não manda
que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos
pecadores” (Billy Graham).
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Elaboração:
Luciano
de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 58 – CPAD.
William Macdonald - Comentário Bíblico
Popular do Novo Testamento. Mundo Cristão.
Pr. Elinaldo Renovato - Dons
Espirituais & Ministeriais(servindo a Deus e aos homens com poder
extraordinário). CPAD.
Efésisos
(Igreja, noiva gloriosa) – Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
Wayne Grudem - Teologia Sistemática.
Vida Nova.
Carlos Alberto R. de Araújo – A Igreja
dos Apóstolos. CPAD
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