3º
Trimestre/2014
Texto
Básico: Tiago 1:9-11,16-18
“Sendo
de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra
de Deus, viva e que permanece para sempre” (1Pe 1:23).
INTRODUÇÃO
Nesta Aula, trataremos de três assuntos
importantes. Primeiro - com base Tiago 1:9 – 11 -, trataremos sobre a
forma como os cristãos devem encarar a pobreza e a riqueza. Estas condições
sociais são enfatizadas por Tiago como circunstâncias transitórias da vida,
como situações efêmeras, e também como conjunturas em meio às quais o cristão
deve aprender a estar sempre satisfeito. Os cristãos verdadeiros, gerados pela
Palavra da verdade e por estarem ligados pelo Evangelho, devem saber se
relacionar com o outro independente da sua condição econômica e social. Segundo
– com base em Tg 1:16,17 -, trataremos acerca de Deus como a fonte de todo bem
verdadeiro. Terceiro - com base em Tg
1:18 -, trataremos acerca do maior de todos os dons que o Senhor nos concede: o
de sermos gerados de novo pelo poder da Palavra de Deus.
I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES E OS RICOS
DA IGREJA (Tg 1:9-11)
A Bíblia jamais ensina que a riqueza em si é
um mal. O próprio Deus deu a Salomão tanto a riqueza como a sabedoria (1Rs
3:12,13). Tudo depende de como a riqueza é adquirida, como é usada e qual o
lugar que ela ocupa no coração de quem a possui. À luz das Escrituras Sagradas,
o pobre é convidado a gloriar-se em Cristo pela sua nova posição de filho de
Deus e pelo que tem permanente no Céu; enquanto o rico, no encontro com o
Evangelho de Cristo, é convidado por Cristo a se humilhar para compreender a
natureza passageira da sua riqueza.
1. Os pobres na igreja do primeiro
século. A história da igreja e os estudos mostram que a igreja
do primeiro século era composta de irmãos de condição muito pobre
financeiramente. A maioria vinha das classes mais humildes da sociedade; havia
ricos, mas poucos. Se Tiago está escrevendo para cristãos judeus na Palestina e
Síria, muitos deles, ou quem sabe todos, deviam ser pobres. Temos noticias de
uma grande fome que aconteceu por volta daquela época, e é possível que os
cristãos, que padeciam no ostracismo, tenham sofrido de modo particularmente
severo (veja Atos 11:28,29).
A pobreza, a carência, é uma das situações
na vida em que o cristão é muito tentado. Ele é tentado pela falta daquilo que
lhe é essencial para sua subsistência; ele também é tentado pela cobiça, pela
inveja, pelo ressentimento ao ver outras pessoas receberem aquilo que ele não
tem e não pode ter. Então, o irmão carente – materialmente falando - é muito
provado por causa de sua situação.
A orientação de Tiago em 1:9 é que o
cristão, cuja posição social e econômica é realmente baixa, deve gloriar-se na
sua dignidade - “glorie-se na sua
dignidade” (Tg 1:9) -, ou seja, não é pecado ser pobre, embora as igrejas
neopentecostais ensinam que a vontade de Deus é que nós sejamos ricos e
prósperos financeiramente. Este ensino é falso; não há em lugar nenhum do Novo
Testamento esse tipo de ensino. Uma pessoa pode ser pobre e digna,
especialmente se ela é cristã, se ela ama a Deus; se ela é discípula de Jesus
Cristo, existe uma certa dignidade nisso. É claro que o “gloriar-se”,
neste contexto, não significa a vanglória arrogante de alguém considerada
poderosa, mas o alegre orgulho possuído pela pessoa que valoriza aquilo que
Deus valoriza.
A palavra “dignidade” (“exaltação”,
ARC) é usada em outros lugares do Novo Testamento como descrição do reino
celestial ao qual Cristo foi elevado (Ef 4:8) e de onde desce o Espírito Santo
(Lc 24:49). Pela fé, agora os crentes pertencem ao reino celestial como
cidadãos (Fp 3:20) e também aguardam do Céu o Senhor Jesus, que transformará o
“nosso corpo de humilhação“ em “corpo da sua glória” (Fp 3:21). Podemos
afirmar, então, que “dignidade” inclui o gozo atual que o crente tem em
seu “status” espiritual exaltado e também a esperança de participar do
glorioso e eterno reino de Cristo.
É justamente esta combinação do “status”
atual e da herança futura que Tiago destaca em Tiago 2.5: “Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em
fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?”. É claro que Tiago não é da Teologia da Libertação, que
diz que Deus fez uma opção preferencial pelos pobres; aqui, ele está
constatando uma realidade de que através da história o número de cristãos que
vem das camadas mais humildes da sociedade é muito maior do que aqueles que
vieram de entre os ricos, nobres, poderosos, influentes, intelectuais e os
fazedores de opiniões deste mundo. É só ler a história da igreja que veremos
que isso é uma verdade. Então há uma dignidade que os irmãos humildes se
lembrem disso, e que Deus os recebe em seu reino.
2.
Os ricos na igreja Antiga. “E o rico, na sua insignificância, porque ele passará como a
flor da erva”(Tg 1:10). No início
existiam poucos ricos na igreja; muitos que eram detentores de posses vendiam
suas propriedades para serem repartidos com os pobres. Também, por serem
cristãos, estavam sujeitos a todo tipo de assédio da classe dominante do
governo local: havia prisões, arrestamento de bens, tortura e morte. E os
judeus - não cristãos - proprietários de muitos bens
negligenciavam as obrigações que pesavam sobre eles (Lv 19:10; 23:22; Dt
15:1-18; 1Tm 6:9,17-19). Por causa disso, e pelas suas atitudes, eles eram
frequentemente repreendidos por Deus (Am 2:4-8; Lc 6.24; 18.24,25).
Tiago diz que os ricos são como a flor da
erva, aquela flor bonita que existe nas campinas, mas que com o calor do sol se
secam, se murcham; assim, os ricos passarão na sua insignificância. Portanto,
não cobicem as riquezas, diz Tiago para aqueles crentes pobres do primeiro
século; não fiquem com inveja dos ricos porque eles passarão num instante e
vocês são herdeiros do reino que Deus tem reservado àqueles que O amam.
A lição aqui é que não devemos permitir que
as alterações da nossa situação financeira influenciem o nosso compromisso com
Deus. Se somos pobres, se temos uma condição humilde, gloriemo-nos nisso, demos
graças a Deus por isso. Contudo, se temos condição de progredir, que o façamos;
mas se não, lembremos que Deus nos tem reservado um tesouro ainda muito maior e
infinitamente muito melhor. E se temos alguma riqueza material aqui neste
mundo, lembremos que ela é passageira! Recentemente, o mundo passou por uma
crise financeira, que veio de repente, de um dia para o outro muitos
milionários ficaram na miséria, entre eles cristãos. Nos Estados Unidos,
pessoas venderam suas mansões por míseros dólares, mansões que valiam milhões
de dólares, para ter alguma coisa para sobreviver. O mundo está cheio de
histórias de pessoas que eram riquíssimas, eram tranquilas financeiramente, mas
que no dia seguinte amanheceram pobres sem absolutamente nada.
Se a nossa felicidade e estabilidade
espiritual vão depender da oscilação da nossa situação financeira ou do sistema
financeiro mundial, então nunca seremos cristãos perseverantes. Nós não devemos
depender dessas coisas. Devemos, sim, colocar a nossa confiança em Deus e
aguardar nEle e nEle ter o nosso conforto apenas. Esta é a orientação de Tiago.
3.
Perante Deus, pobres e ricos são iguais. “O rico e o pobre se
encontram; a todos o Senhor os fez”(Pv 22:2). “O que oprime o pobre
insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra”(Pv
14:31). Não há predileção entre o rico e o pobre. Ambos foram criados por Deus.
São gêmeos com aparências díspares.
Num
texto que lembra bastante as denúncias dos profetas do Antigo Testamento, Tiago
pronuncia julgamento sobre os ricos (Tg 5:1-6). E, da mesma forma que os
“pobres” nos salmos, os cristãos devem olhar para o Senhor com paciência e
perseverança, a fim de receberem livramento (Tg 5:7-11).
Contudo,
nem Tiago nem os profetas condenam os ricos pelo simples fato de serem ricos.
Tiago, por exemplo, enumera os pecados específicos pelos quais “o rico” será
julgado: um egoísta acúmulo de dinheiro (Tg 5:2,3); luxo sem sentido (Tg 5:5);
fraude contra o trabalhador (Tg 5:4); e perseguição ao justo (Tg 5:6). O fato
de que Tiago não condena o rico, só porque ele é rico, provavelmente também é
demonstrado em Tg 1:10,11, onde é possível que o “rico” seja um “irmão” em
Cristo.
Portanto, jamais se pode avaliar a
espiritualidade de uma pessoa pelo que ela possui de bens materiais. O pobre ao
ser provado deve dizer: mas quão rico eu sou! O rico ao ser provado pelas
glórias do mundo deve dizer: quão vulnerável eu sou! Cada um deve olhar para a
sua vida na perspectiva da eternidade.
II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg 1:16,17)
1. Não erreis (Tg 1:16).
“Não erreis, meus amados irmãos”.
Este versículo atua como uma transição entre Tg 1:12-15 e 17-18. Atribuir a
Deus o intento maligno de tentar as pessoas é um assunto sério. Tiago quer ter
a certeza de que seus leitores não se “enganarão” nesta questão. Muitas vezes,
as pessoas que caem em pecado culpam Deus em vez de assumir a responsabilidade.
Perguntam ao Criador: “Por que me fizeste assim?”. Proceder assim é enganar-se
a si mesmo. Tudo o que Deus faz é bom. Na verdade, Ele é a fonte de “toda
dádiva e todo dom perfeito” (Tg 1:17).
Como expusemos na Aula 02, de uma maneira
que não sabemos explicar, Deus não é responsável pelos atos pecaminosos de suas
criaturas; por isso, elas darão conta de seus atos pecaminosos junto a Deus;
por isto, Deus não é injusto quando Ele as conduz para a condenação. A Bíblia
responsabiliza o ser humano pelo pecado e pela decisão errada que ele comete.
Não deixemos que a nossa fé venha esmaecer nem por um minuto, em pensar que a
graça de Deus, que a soberania de Deus, nos dá uma desculpa para o pecado. Nós
somos responsabilizados pelas Escrituras por todas as nossas ações. Portanto,
“não erreis, meus amados irmãos”.
2. Toda boa dádiva e todo
dom vêm de Deus. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto...” (Tg 1:17). Tudo
o que Deus nos dá é bom. Toda boa dádiva procede das Suas mãos. Ele, muitas
vezes, nos dá não o que pedimos, mas o que precisamos. Seriamos destruídos se
Deus deferisse todas nossas orações. Muitas vezes pedimos uma pedra, pensando
que estamos pedindo um pão; pedimos uma serpente, pensando que estamos pedindo
um peixe. Deus, então, é tão bondoso, que não nos dá o que pedimos, mas o que
necessitamos. Elizabeth George
registra uma sublime mensagem sobre os paradoxos da oração:
Pedi
a Deus força, para que eu pudesse alcançar êxito. Fui enfraquecido, para que
pudesse aprender a humildade para obedecer...
Pedi
saúde, para que eu pudesse fazer grandes coisas. Fiquei enfermo, para que
pudesse fazer coisas melhores...
Pedi
riquezas, para que eu pudesse ser feliz. Foi me dada a pobreza, para que eu
pudesse ser sábio...
Pedi
poder, para que eu pudesse ter o louvor dos homens. Recebi fraqueza, para que eu
sentisse a necessidade de Deus...
Pedi
todas as coisas, para que pudesse desfrutar a vida. Foi me dada a vida, para
que eu pudesse desfrutar todas as coisas...
Não
recebi nada do que pedi, mas tudo de que precisava.
Quase
que a despeito de mim mesmo, minhas orações não respondidas foram respondidas.
Eu sou, dentre todos os homens, o mais ricamente abençoado (George, Elizabeth. Tiago – Crescendo em
sabedoria e fé).
3.
A origem de tudo o que é bom está no Pai das luzes. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do
alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de
variação” (Tg 1:17). De Deus só pode vir o bem. Todo o bem que temos e
experimentamos vem lá do alto, do Pai das luzes, que é imutável.
Note que Tiago chama Deus de “Pai das luzes”;
na Bíblia, a palavra pai significa,
por vezes, criador ou fonte (cf. Jó 38:28). Assim, Deus é o Criador ou a fonte
das luzes. Mas o que são essas luzes? Sem dúvida, compreendem os corpos
celestes: o sol, a lua e as estrelas (Gn 1:14-18; Sl 136:7). Deus é a fonte de
toda forma de luz existente no universo, “em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”. Deus é
diferente de todos os corpos celestes criados por Ele. Enquanto estes estão
sempre mudando, Deus permanece imutável.
É possível que Tiago tenha pensado não
apenas no brilho declinante do sol e das estrelas, mas também em sua mudança de
posição em relação à Terra, à medida que esta realiza sua rotação.
Os corpos celestes são caracterizados por
variações. A expressão “sombra de mudança” pode significar sombra provocada por
uma mudança. Neste caso, talvez se refira às sombras que incidem sobre a Terra
por seu movimento em torno do sol. Deus é totalmente diferente; nele não há
variação, não há sombra provocada por mudança. A sua criação gira, move, muda
de posição; todavia, o Pai das luzes é imutável no seu propósito de nos
fazer o bem. Ele não muda, ou seja, não é aquele que um dia nos ama, outro dia
está com raiva de nós e nos manda a tentação para nos destruir, não. Seu
propósito é imutável. Nele não há variação, nem mudança de sombra como existe
nos luzeiros que Ele criou.
III.
PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE AS CRIATURAS (Tg 1:18)
“Pois, segundo o seu querer, ele nos
gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas”.
1.
Algo que somente Deus faz. Um exemplo maravilhoso das
boas coisas que Deus nos dá é o nascimento espiritual, a regeneração. Nós somos
salvos porque Deus decidiu nos tornar “primícias das suas criaturas” (seus
próprios filhos). O nosso nascimento espiritual não se dá por acidente, nem
porque Deus tinha que fazê-lo. Ser gerado de novo (2Co 5:17) é um presente para
todos os crentes (veja João 3:3-8; Rm 12;2; Ef 1:5; Tt 3:5; 1Pedro 1:3,23;
1João 3:9), é uma ação realizada exclusivamente por Deus através do Santo
Espírito; Ele limpa o homem dos seus pecados (Is 1:18), dando-lhe perdão e
implantando-lhe um novo caráter.
2.
A Palavra da verdade. A Palavra da verdade é o Evangelho, as
Boas Novas da salvação (Ef 1:13; Cl 1:5; 2Tm 2:15). Como um proeminente exemplo
das boas dádivas divinas, Tiago menciona o fato de que Deus “nos gerou pela
palavra da verdade”.
“Ele nos gerou” é
uma descrição do novo nascimento. Por meio do nascimento espiritual, nos
tornamos seus filhos. Isto Ele fez a partir de sua determinação espontânea e
gratuita, “segundo o seu querer”. Ou seja, Ele não foi obrigado a nos salvar
por algum mérito nosso. Ele nos salvou segundo o seu livre querer. Não tínhamos
como merecer, conquistar e nem comprar o amor de Deus por nós. Ele o expressou
de forma inteiramente voluntário. Que motivo extraordinário de adoração!
O instrumento através do qual Deus realiza
este nascimento espiritual é o Evangelho, a
Palavra da verdade. Fomos gerados pela Palavra da Verdade, que salva a
nossa alma (Tg 1:21). Assim como o nascimento natural vem pelo relacionamento
do pai e da mãe, o nascimento espiritual vem por meio da Palavra e do Espírito
(1Pedro 1:23). As Escrituras Sagradas, expressas na forma oral ou escrita,
participam de todas as conversões autênticas. Sem a Bíblia não conheceríamos o
caminho para a salvação. Aliás, nem saberíamos que Deus nos oferece a salvação!
Assim, a despeito de todas as circunstâncias
difíceis da vida, podemos aplicar essa verdade afirmando que somos filhos de
Deus, as primícias entre as criaturas do Senhor. Os destinatários da
Epístola de Tiago, que sofriam grandes provações e tentações, precisavam saber
dessa verdade.
3. O propósito de Deus. Tiago diz que
o principal propósito de Deus é fazer da pessoa regenerada primícias das suas criaturas
- “... para que fôssemos como que primícias das suas criaturas”.
No Antigo Testamento, as
primícias eram a colheita do melhor fruto (Lv 23:10,11; Êx 23:19; Dt 18:4). Os cristãos para os quais Tiago escreveu
faziam parte dos primeiros convertidos da Dispersão cristã. Por certo, todos os
cristãos são como que primícias das criaturas de Deus, mas a expressão aqui se
refere, primeiramente, aos cristãos judeus para quem Tiago escreve.
No
Antigo Testamento, as primícias eram oferecidas a Deus em gratidão por sua
generosidade e em reconhecimento a tudo que vem dele e pertence a Ele. Assim,
todos os cristãos devem se apresentar a Deus como sacrifícios vivos (Rm
12:1,2).
Tiago
compara os destinatários originais de sua Epístola aos primeiros feixes de cereal
da colheita de Cristo. Serão seguidos de outros ao longo dos séculos, mas foram
separados como padrão para mostrar os frutos da nova criação. Um dia, o Senhor
encherá toda a terra de outros como eles (Rm 8:19-23). A colheita completa se
dará quando o Senhor Jesus voltar para reinar sobre a terra.
Apesar
de Tiago 1:18 se referir, originalmente, aos cristãos do século I, todos nós
que honramos o nome de Cristo podemos aplicar perfeitamente esta passagem à
nossa vida.
CONCLUSÃO
Todo
aquele que é gerado pela Palavra da verdade possui um comportamento
irrefragável de um verdadeiro filho de Deus, diante de um mundo de tanta
desigualdade em todas as áreas da vida. O seu relacionamento íntimo com Deus e
a aplicação das Escrituras Sagradas à sua vida diária, faze-o suportar, com
alegria, todas as situações adversas. Ele é “ciente
de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e
baluarte da verdade” (1Tm
3:15). Ele é cônscio do seu
maior desafio: fazer o Evangelho ser conhecido num mundo dominado por
relacionamentos distorcidos.
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Elaboração:
Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista. Disponível no
Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 59 – CPAD.
William Macdonald - Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento.
Mundo Cristão.
Douglas J. Môo. Tiago. Introdução e Comentário. Vida Nova.
Rev. Hernandes Dias Lopes –
Tiago (Transformando Provas em Triunfo). Hagnos.
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Silas Daniel &
Alexandre Coelho – Tiago – Fé e Obras. CPAD.
boa PESQUISA
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