2º
Trimestre/2018
Texto Base:
1Co.7:1-16
"Venerado
seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à
prostituição e aos adúlteros Deus os julgará" (Hb.13:4).
INTRODUÇÃO
Nesta Aula trataremos a respeito da Ética
Cristã e Sexualidade, um assunto muito pertinente em nossos dias, pois estamos
vendo a proliferação de várias ideologias maléficas a respeito da sexualidade.
Tudo que Deus criou é bom e isto inclui o sexo, que foi estabelecido por Deus
para ser desfrutado no casamento heterossexual antes que o pecado entrasse no
mundo (Gn.2:21-25). Aquele que criou o universo, também criou nosso corpo e
nossos órgãos sexuais. A vida sexual saudável dentro do casamento tem a bênção
de Deus, além de dar alegria e prazer ao ser humano.
I. SEXUALIDADE: CONCEITOS E PERSPECTIVAS BÍBLICAS
A ordenação ética de Deus para a humanidade se
encontra nos dois primeiros capítulos do livro do Gênesis, onde encontramos os
sete princípios éticos, dentre eles encontramos a sexualidade, que nos fazem
“imagem e semelhança de Deus: a dignidade da vida humana, o ponto mais
proeminente da criação (Gn.1:26); a sexualidade (Gn.1:27); a procriação (Gn.1:28);
o trabalho (Gn.2:15); a submissão a Deus (Gn.2:16,17); o casamento (Gn.2:24) e;
a monogamia (Gn.2:24). Ao criar o ser humano, Deus dotou-o de sexualidade plena
e diferenciada, macho e fêmea, segundo seus propósitos.
1. Conceito de Sexo e Sexualidade. Quando verificamos a ordenação ética dada por
Deus ao homem quando da criação, encontramos o sexo e a sexualidade como sendo
um dos princípios inerentes à própria humanidade. Assim, o sexo não é algo mau,
porquanto criado por Deus. Entretanto, com o pecado, este princípio divino foi
desvirtuado, e é preciso distinguir entre o sexo divinamente estabelecido e as
aberrações resultantes do pecado e do mal.
- Sexo. Em matéria de biologia,
o sexo se
refere a uma condição de tipo orgânica que diferencia o macho da fêmea, o homem
da mulher, seja em seres humanos, plantas e animais. Vale ressaltar que o sexo de um organismo é definido pelos
gametas que produzem. Gametas são células sexuais que permitem a reprodução
sexual dos seres vivos. O sexo masculino produz gametas masculinos conhecidos como
“espermatozóides”, enquanto o sexo feminino produz gametas femininos conhecidos
como “óvulos”. Da combinação de ambos os gametas resultará a descendência que
possuem as características genéticas pertencentes aos pais. Os cromossomos
serão transmitidos de uma geração a outra em um processo de combinação de
gametas. Cada uma das células terá a metade de cromossomos correspondentes ao
pai e outra metade à mãe. As características genéticas estão contidas no DNA (Ácido
Desoxirribonucleico) dos cromossomos. Na linguagem corrente, quando se
menciona a palavra sexo também pode referir-se a outras questões: ao conjunto
dos seres pertencentes ao mesmo sexo, aos próprios órgãos genitais propriamente
ditos, por isso é que muitas vezes se usa a palavra como sinônimo de genital;
ou a prática de atividades sexuais.
- Sexualidade. A sexualidade humana implica comportamentos e
práticas instintivos que estão intimamente associados aos processos biológicos
que ocorrem no corpo, ou seja, se manifestam neles. A tendência sexual normal,
biblicamente aceitável, é a atração entre o sexo feminino e seu oposto
masculino, chamada de relação heterossexual. Nesta condição, a sexualidade está
relacionada com a busca da satisfação do apetite sexual, seja pela necessidade
do prazer ou da procriação da espécie. Deus criou a sexualidade no homem e na
mulher para despertar neles a vontade de unir os seus corpos e satisfazer os
seus desejos mais íntimos (1Co.7:32-34).
2. O sexo foi criado por Deus. A Bíblia Sagrada afirma que o sexo foi obra da criação de Deus que, ao
criar o homem, fê-lo sexuado. No ato da criação Deus fez o homem e a mulher
sexualmente diferentes: "macho e fêmea os criou" (Gn.1:27). Este
ponto distingue o homem dos anjos, por exemplo, que foram criados assexuados
(Mc.12:25). Quando Deus criou Adão e Eva, logo em seguida proferiu a “bênção”
sobre o casal; após isto, ambos “se tornaram uma só carne” (Gn.1:27,28;
2:21-24). O sexo faz parte da perfeita criação de Deus qualificada como sendo
“muito bom” (cf. Gn.1:31). Desse modo, o sexo não deve ser visto como algo pecaminoso,
sujo ou proibido. Tudo o que Deus fez é bom. O pecado não está no sexo, mas na
perversão de seu propósito.
Deus criou o sexo masculino e o sexo feminino,
ambos com constituição anatômica e fisiológica diferentes, para formar a
família, e a família é a unidade básica da sociedade. Se a família se
desintegra, a sociedade decai. Toda união física à parte do matrimônio e todo
tipo de lascívia quebram a ordem de Deus e enfraquecem a instituição da
família. Sendo criação divina, o sexo não pode ser tratado como algo imoral ou
indecente.
3. A sexualidade é criação divina. Deus criou o homem como um ser sexuado - “macho e fêmea os criou”
(Gn.1:27). Deste modo, a atração sexual, a atividade sexual não é algo
pecaminoso nem estranho ao ser humano, mas, muito pelo contrário, é algo que
decorre da própria natureza humana. Sendo assim, não podemos admitir que o sexo
seja algo antinatural, ou seja, contrário à natureza do homem, ruim, imoral ou
danoso para o ser humano, como alguns têm defendido. Tendo sido criação de
Deus, nada mais justo e lógico que o próprio Deus tenha determinado os limites
desta atividade humana. A primeira observação que temos com relação ao sexo é
que ele deve ser realizado entre homem e mulher. Com efeito, ao criar o homem,
Deus os fez macho e fêmea. Assim, a atividade sexual deve ser, sempre, feita
entre pessoas de sexos diferentes. O homossexualismo é uma aberração e, salvo
os poucos casos em que há distúrbios de saúde física e/ou mental, é uma
expressão de rebeldia contra Deus (Rm.1:21-28; Lv.18:22).
II. O PROPÓSITO DO SEXO SEGUNDO AS ESCRITURAS
A
atração sexual é algo natural e que revela a própria natureza sexuada do ser
humano, devendo, porém, o instinto sexual ser dirigido com equilíbrio para que
se faça a vontade de Deus que é a de que o sexo seja efetuado no casamento, com
o cônjuge, com finalidades bem delimitadas, a saber: procriação (Gn.1:27,28);
satisfação amorosa do casal (1Tm.4:3,4; Ct.1:2,3,15-17) e; ajustamento do casal
(Gn.2:24).
1. Procriação.
A finalidade primordial do ato sexual refere-se à procriação. A união sexual e
a reprodução, pela instituição do casamento, fazem parte da criação e foi
ordenada por Deus desde o princípio. Deus abençoou o primeiro casal e
disse-lhe: "Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn.1:28).
Passado o dilúvio, Noé recebeu a mesma ordem recebida por Adão: "E
abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e
multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn.9:1). Portanto, a frutificação e
multiplicação da espécie foi ordem de Deus (Gn.1:28), o que se dá somente pela
atividade sexual entre um homem e uma mulher. Aqueles que dizem que o
relacionamento sexual foi o pecado de Adão e Eva desconhecem totalmente as
Escrituras Sagradas. A ordem de procriação concedida ao homem era ponto definido;
jamais o Senhor ousaria ordenar-lhe uma coisa e depois castigá-lo por obedecer
a essa ordem. Nunca devemos confundir o fruto do conhecimento do bem e do mal
com o ato conjugal, permitido e ordenado pelo Senhor. Portanto, sexo não é
pecado, mas os princípios divinos da sexualidade encontram-se deturpados. O
pecado está na depravação sexual que contraria os princípios estabelecidos nas
Escrituras Sagradas.
2. Satisfação amorosa do casal. A Bíblia se refere ao sexo como algo prazeroso e satisfatório entre o
marido e a sua esposa: "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a
mulher da tua mocidade..." (Pv.5:18,19); e ainda: "Goza a vida com a
mulher que amas"(Ec.9:9). Mas, a busca do prazer e da satisfação não deve
ser egoísta, transformando-se o parceiro sexual (que será, necessariamente, o
cônjuge), em um mero objeto, mas, bem ao contrário, a Palavra de Deus
estabelece que se busque sempre a satisfação do outro (1Co.7:3-5). É neste
equilíbrio e altruísmo que o sexo de acordo com a Palavra de Deus se distingue
das aberrações e das práticas mundanas que têm substituído, entre os ímpios, o
princípio divino da sexualidade. A bestialidade sexual está sempre relacionada
com o egoísmo e o total aviltamento do parceiro sexual (Gn.19:4-11;
Jz.19:22-30; 2Sm.13:11-17).
Portanto, o ato conjugal deve ser um prazer, e
nunca um tormento ou sofrimento. Os dois, marido e mulher, devem sentir-se
satisfeitos e alegres de se completarem neste ato. Na satisfação sexual o casal
sempre renova a união, recriando o vínculo matrimonial. Assim, na união
conjugal, como também ensina o Novo Testamento, o homem e a sua mulher devem
buscar a satisfação sexual (1Co.7:5). Caso esta satisfação sexual e prazer
conjugal não seja constante, a tendência é que o casamento se acabe. Nisto
percebemos que os casais precisam sempre se recrear, dando continuidade à união
que um dia foi iniciada.
Segundo os cientistas entendidos no assunto, no
ato sexual e na atividade que precede o ato, é liberado um hormônio chamado “ocitocina”,
ou “hormônio do amor”. Quando esse hormônio é liberado, produz sentimentos de
empatia, confiança e profunda afeição. Cada vez que você faz sexo, seu corpo
sofre uma reação química que lhe diz para “apegar-se”. Deus criou os meios para
satisfazer nosso desejo por intimidade em um nível biológico.
3. Ajustamento do casal. O sexo é uma maneira pela qual se dá o ajustamento do casal, pois é uma
das principais expressões do amor conjugal. Com efeito, é através do sexo que
um cônjuge se entrega ao outro, que um cônjuge procura agradar ao outro. É uma
das expressões pelas quais se traduz a união do casal - “e serão ambos uma
carne” (Gn.2:24). O amor conjugal não se confunde com o sexo, como propala
erroneamente o mundo imerso no pecado, mas tem uma de suas expressões no sexo.
O sexo praticado no modelo bíblico revela o verdadeiro amor, pois não é
egoísta, tanto que diz a Palavra que o corpo do cônjuge está sob o domínio do outro
(1Co.7:4). A fase de ajustamento do casal é tão importante que a lei de Moisés
dispensava, durante um ano, o homem casado dos seus deveres cívicos, inclusive
o de ir à guerra (Dt.24:5).
III. O CASAMENTO COMO LIMITE ÉTICO PARA O SEXO
Ao contrário do que tem defendido o mundo imerso no pecado, a atividade
sexual não é algo que deva ser desenvolvido sem qualquer critério ou a qualquer
momento. Somente no casamento monogâmico e heterossexual (1Co.7:9) se pode
praticar sexo, sendo totalmente contrária à Palavra de Deus qualquer outra
conduta que não seja esta. Portanto, toda prática sexual realizada fora destes
moldes constitui-se em sexo ilícito.
1. Prevenção contra a fornicação. Na ética cristã, a fornicação é geralmente entendida como a atividade
heterossexual entre pessoas solteiras ou entre casal e solteiro. A fornicação é
errada porque concentra-se no prazer e não na convivência legal; é instantânea
e inconstante, não tem compromissos e não assume responsabilidades familiares.
Ao contrário do que determina a Bíblia Sagrada, o mundo tem defendido e
até incentivado que as pessoas, numa idade cada vez menor, venham a manter
relações sexuais, deixando a virgindade, algo considerado ultrapassado e até
ridicularizado pela mídia e, por extensão, na sociedade por ela influenciada.
Entretanto, a Bíblia condena a fornicação do início ao final. A Palavra é bem
clara ao afirmar que os fornicários não herdarão o reino de Deus (At.15:29;
Ef.5:5; 1Tm.1:10; Hb.12:16; Ap.21:8). Para prevenir este pecado, o apóstolo
Paulo orienta os cristãos a se casarem: "por causa da prostituição [ou
fornicação], cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio
marido" (1Co.7:2). Os ensinos de Paulo ratificam o propósito divino do
casamento, ou seja, "um homem para cada mulher" (Gn.2:24). Este
princípio também foi defendido por Jesus: "deixará o homem pai e mãe, e se
unirá à sua mulher" (Mt.19:5). Portanto, o sexo foi estabelecido por Deus,
mas tem momento certo para ser exercido: o casamento, que é o legítimo limite
ético dos impulsos sexuais que podem ser satisfeitos sem que se incorra em atos
pecaminosos. É com tristeza, aliás, que vemos, cada vez mais, uma tolerância de
muitos na igreja com relação a este princípio bíblico, permitindo-se o sexo
antes do casamento entre “pessoas já comprometidas”, como se isto fosse
possível. As bases do casamento são lançadas no namoro e alicerçadas no
noivado. Se essas bases forem lançadas sobre a desobediência a Deus, na prática
da fornicação, estão correndo sério risco de não terem a bênção de Deus. Ter a
bênção de Deus no casamento é muito mais importante. Pense nisso!
2. O casamento e o leito sem mácula. O apóstolo Paulo ensinou os crentes de
Tessalônica que, para ser um autêntico cristão, não basta apenas mudar de
religião, mas que haja uma mudança na maneira de viver, ou de andar. Conquanto
a prostituição, em todas suas modalidades, fosse uma prática comum no mundo em
que eles viviam, os crentes tinham que “se abster” dessa prática mundana
(1Ts.4:3), pois Deus “...não nos chamou para a imundícia, mas para a
Santificação” (1Ts.4:7). A prática da imundícia referente ao sexo, não está
apenas lá fora, no mundo ímpio, mas pode estar no próprio leito conjugal. Por
isto, o relacionamento sexual entre os casais cristãos não pode ser nos mesmos
moldes praticados pelos gentios - “não na
paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus”
(1Ts.4:5). Talvez, neste mesmo sentido, escreveria depois o autor da Epístola
aos Hebreus, dizendo: “Venerado seja
entre todos o matrimonio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à
prostituição e aos adúlteros Deus os julgará” (Hb.13:4). A expressão “venerado seja” nesse texto, denota
elevado grau de respeito e consideração para com o matrimônio. O nosso leito
conjugal é um lugar santo aos olhos de Deus. Sendo o sexo uma dádiva de Deus,
deve ser visto e praticado levando-se em conta a sua origem celestial. Qualquer
deturpação sexual é contra a vontade do Criador (Rm.1:24-28)
Muitos desprezam o casamento para viverem uma vida desregrada, dissoluta
e descompromissada. A vida cristã exige compromisso sério não apenas com Deus e
a igreja, mas também com a sociedade e a família, e esta última começa com o
nosso cônjuge. Quaisquer comprometimentos sexuais ilícitos — a prostituição, o
adultério — são duramente condenados por Deus, e quem pratica tais coisas
receberá dEle o justo juízo. Deus quer que seus filhos tenham vida sexual
ilibada, não apenas por causa do testemunho, mas também por sermos o templo do
seu Espírito.
3. O correto uso do corpo. Em Pv.5:18,19, a Bíblia nos mostra que o prazer é algo próprio do sexo e
que não é pecado a busca de satisfação entre homem e mulher. O que se condena é
uso incorreto do corpo, o abuso, o domínio do homem pelo instinto sexual de
forma egoística e descontrolada, o que não se permite nem mesmo entre casados,
pois isto revelará um desequilíbrio, sendo certo que a temperança, o domínio
próprio, é uma das qualidades do fruto do Espírito Santo (Gl.5:22), enquanto
que a lascívia e a impureza são obras da carne (Gl.5:19). Diante deste
equilíbrio que deve haver na atividade sexual, medidas como a prática de
relações sexuais antinaturais (como o sexo anal, o sexo grupal, a
homossexualidade, o sexo
com animais, por exemplo), mesmo feitas entre casados e com mútuo consentimento
do casal, são abomináveis perante Deus, pois revelam carnalidade e descontrole
do instinto sexual. Também se insere neste contexto a inconveniência de um
casal cristão frequentar locais destinados à prática da prostituição e da
licenciosidade como hotéis de alta rotatividade, praias de nudismo, “resorts de
hedonismo” ou coisas similares a estas. Embora o sexo entre casados não seja
proibido, mas até um dever dos cônjuges, naturalmente os ambientes mencionados
são repletos de pecado e destinados ao pecado, não podendo, pois, uma atividade
sexual santa se desenvolver em meio a tais cenários. Atente para o que diz o
Espírito Santo:
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar
o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos... nem os adúlteros, nem os
efeminados, nem os sodomitas [...] herdarão o Reino de Deus. E é o que alguns
têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis
sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus”
(1Co.6:9-11).
CONCLUSÃO
Quando
Deus estava criando todas as coisas, em Gênesis 1:10,12,18,21,24, verificamos
esta declaração: “E viu Deus que era bom”. Porém, ao criar o homem à sua imagem
e semelhança, Ele viu que era muito bom. Isto significa que tudo quanto Deus
fez no homem é muito bom. Então, o sexo e a intimidade dentro dos princípios
sagrados são muito bons, porque foram instituídos por Deus, para a sua glória.
Portanto, vivamos para a glória de Deus!
-------------
Luciano de Paula
Lourenço
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Revista Ensinador Cristão – nº 74. CPAD.
Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Hans Ulrich Reifler. A ética
dos Dez Mandamentos. Vida Nova.
Dr.
Caramuru Afonso Francisco. O cristão e a sexualidade. PortalEBD_2002.
Pr.
Elinaldo Renovato. O cristão e a sexualidade. CPAD.
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