3° Trimestre/2022
Texto Base: Romanos 12:1-3,16,17
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,
que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que
é o vosso culto racional” (Rm.12:1).
Romanos 12:
1. Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o
vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional.
2. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela
renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus.
3. Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não
saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida
da fé que Deus repartiu a cada um.
16. Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas
acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
17. A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante
todos os homens.
INTRODUÇÃO
Nesta
Aula trataremos da sutileza das redes e das mídias sociais, que são aplicações
que operam através da internet e que tem como finalidade conectar pessoas e
organizações. A internet teve origem no século passado e se desenvolveu muito a
partir do início deste século. Foram nos últimos vinte e dois anos que as
principais redes e mídias sociais se propagaram grandemente. Essa propagação
ganhou ainda mais força com o crescimento das tecnologias mobile. Hoje a maior
parte dos acessos à internet é proveniente de aparelhos portáteis como,
principalmente, o smartphone. São exemplos de redes sociais: WhatsApp, Facebook,
Twitter, Instagram, Linkedin. São exemplos de mídias sociais: YouTube, TikToc e
blogs.
O
mundo virtual tornou o nosso planeta uma aldeia, e que a Igreja precisa, com
equilíbrio e prudência, se adequar à essa situação, porém, jamais prescindindo
do ambiente real de comunhão. As redes e mídias sociais são uma feramente
poderosa utilizada no mundo econômico, acadêmico, social e religioso. Sendo uma ferramenta, elas
impõem um desafio ético e moral por parte de quem usa. Nesse aspecto, os
cristãos precisam estar conscientes de como devem fazer uso de redes e mídias
sociais.
É preciso ter cuidado para não coisificar o ser humano no ambiente virtual, bem
como se engodar com a cultura mundana, desviada dos valores morais absolutos
exarados nas Escrituras Sagradas. Saber conviver e andar nesse espaço é
de suma importância para o testemunho cristão.
I. OS CRISTÃOS NA
ERA DIGITAL
1. A realidade do universo on-line
Nas
últimas décadas várias mudanças foram inseridas nas sociedades de todo o mundo,
devido ao avanço tecnológico de meios de comunicação de última geração:
internet, satélites, computadores, telefones celulares, smartphone, dentre
outros. Assistimos as transformações na forma de agir e pensar, no estilo de
vida, nos desejos, na conduta e nas atitudes sociais, religiosas, políticas e
econômicas. É a realidade do universo on-line, onde tudo se movimenta com muita
facilidade e rapidez para as diversas direções. É um mundo totalmente diferente
de quinze anos atrás, e a igreja está, embora não queira, inserida neste
contexto. Desta feita, deve-se utilizar esses meios de comunicação modal para atender
a Grande Comissão de Cristo (Mt.28:19,20).
Com o surgimento das redes e mídias sociais
como YouTube, TikToc, WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter etc.,
muitos cristãos diziam que os seus perfis tinham a finalidade de falar de Jesus;
mas, infelizmente, não foi exatamente isso o que aconteceu. A maioria dos
crentes está transferindo para o virtual os seus maus hábitos reais. Não se vê
evangelização, não se vê pregação e não se vê testemunhos; vê-se, sim, muitas
brigas, contendas e testemunhos duvidosos. Se por um lado as redes sociais
facilitam encontros e contatos entre amigos e parentes distantes, por outro
lado elas têm multiplicado intrigas, traições, adultérios e a destruição de
lares. Esse efeito nocivo pode ser minimizado, senão anulado, se cada crente as
utilizar para ganhar os pecadores digitais para o Cristo real. O crente não
deixará de ser uma testemunha real de Jesus (Atos 1:8) pelo simples fato de as
interações sociais acontecerem de forma virtual.
2. Cristãos conectados
No princípio da Igreja a conexão entre os
cristãos era através de cartas; era, portanto, um mundo muito lento em todos os
aspectos. Apesar das dificuldades de comunicação, os cristãos conseguiam
interação com cristãos de outra região (Cl.4:16). Foi por meio desse instrumento
que eles compartilharam os princípios eternos da Palavra de Deus entre
si (2Pd.3:15). Hoje, essa interação, que acontece por intermédio das redes e
das mídias sociais, é muito mais eficiente e muito mais dinâmica, e muito mais
célere; e com a chegada da tecnologia 5G a velocidade de comunicação virtual será
espantosa.
Somos, portanto, a geração da comunicação
virtual, da internet banda larga, da celeridade, do nanosegundo. O mundo hoje é
uma aldeia global. A velocidade com que as informações se multiplicam e se
propagam é espantosa. Alcançamos o mundo na ponta de nossos dedos, e o
colocamos dentro da nossa sala de estar e na palma das nossas mãos, com um
click. Em tempo real, assistimos, concomitantemente, ao que se passa no planeta
Terra, essa pequena aldeia global. Isso, contudo, não deve surpreender-nos
porque todo este avanço já estava previsto na Bíblia Sagrada – “...agora, não
haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer” (cf. Gn.11:6).
Apesar de o pecado estar virulento no universo
on-line, inúmeras portas têm sido abertas e a Palavra de Deus tem chegado a
lugares que dantes seria humanamente impossível penetrar. A igreja deve abraçar
com toda ousadia essa oportunidade e não satanizá-la. Estamos no universo
virtual, mas o pecado da humanidade é real, e somente o Evangelho de Cristo
pode oferecer esperança à humanidade.
II. OS DESAFIOS DE
SER IGREJA NA ERA DIGITAL
“O desafio dos cristãos no universo online
passa pelos perigos da desumanização e do mundanismo”.
1. Desumanização
Nunca estivemos tão conectados, mas nunca
estivemos tão sós. Estudos recentes demonstram que quanto maior a frequência no
uso da Internet maior é o sentimento de solidão, que é acentuado pelas redes
sociais. Segundo estudos realizados por psicólogos americanos, as redes sociais
estão fazendo com que seus usuários se sintam mais solitários. Pesquisa
publicada num “Periódico Americano de Medicina Preventiva” aponta que
acessar mídias e aplicativos sociais - como Twitter, Facebook, WhatsApp e
Instagram - por mais de duas horas por dia, dobra a probabilidade de alguém se
sentir isolado. O estudo sugere que quanto mais tempo uma pessoa fica online,
menos tempo ela tem para interações no mundo real. A falta de equilíbrio tem
desencadeado crises emocionais, ansiedades e isolamentos.
A navegação pelas redes sociais também pode
despertar sentimentos de exclusão - inveja, por exemplo -, quando se vê fotos
de amigos se divertindo em eventos para os quais não se foi convidado. Segundos
estudiosos sobre esse assunto, há uma epidemia de problemas mentais e de
isolamento social entre jovens adultos. Aparentemente, as redes sociais criam
oportunidades de socialização, mas elas não surtem os efeitos que se espera. A
despeito de sua importância neste mundo pós-moderno, as redes sociais tendem a
nos isolar em vez de nos aproximar.
O pr. José Gonçalves afirma que “o universo
virtual cria a falsa impressão de que é possível ser igreja sem relacionamento
real. Nesse aspecto, o mundo virtual desumaniza as pessoas. É por isso que o
ciberespaço é o universo preferido dos desigrejados. Eles dizem não precisar da
Igreja Local (Hb.10:25), que existe de forma real, para expressar a sua
espiritualidade, o que evidentemente é um erro. Na Igreja de Cristo, as pessoas
não apenas interagem, mas existem e se completam”.
A Bíblia mostra a importância do
relacionamento interpessoal, do companheirismo: “Melhor é serem dois do que um,
porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o
seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o
levante” (Ec.4:9,10). Ser Igreja envolve contato. Não há cristianismo verdadeiro sem comunhão,
isso porque a Igreja é Corpo, é real, visível e palpável – “Ora, vós sois o
corpo de Cristo e seus membros em particular” (1Co.12:27).
2. Mundanismo
O mundanismo pode ser definido como hábito,
cultura e sistema da sociedade rebelada contra Deus; é tudo aquilo que leva o
crente a perder a alegria do amor de Deus e desencorajá-lo a fazer a Sua
vontade. É a grande arma utilizada pelo inimigo para desviar os crentes da
Verdade.
As redes sociais são um fenômeno espetacular
do nosso tempo, mas precisam ser utilizadas com sabedoria e prudência. O pr.
José Gonçalves, ao tratar do mundanismo sob a influência das redes e mídias
sociais, sabiamente argumenta: “o que se observa por parte de muitos cristãos,
especialmente pregadores, é um desejo quase obsessivo de estar em evidência.
Querem ser vistos. Para que esse fim seja alcançado, muitos seguem
personalidades de comportamento duvidoso, quer sejam celebridades do mundo
artístico, quer sejam jogadores e cantores famosos. Imploram por seguidores e
likes. Agem como verdadeiros mendigos virtuais. Desonram a cruz porque querem a
qualquer custo a glória do mundo. Dessa forma, tornam-se presas fáceis de
Satanás (Mt.4.9)”.
Infelizmente, o mundanismo tem adentrado a
Igreja Local com facilidade; tem sido uma praga, uma lepra espiritual. As redes
e as mídias sociais têm contribuído sobremaneira para esta situação. Todo
crente precisa separar-se do mundo para viver uma vida totalmente controlada
pelo Espírito Santo. Deus é santo, e exige de nós santidade. Ser santo é estar
separado das concupiscências desta vida. De nada adianta o título de cristão se
a pessoa não demonstra uma vida santa diante de Deus e das pessoas. O apóstolo
João exorta: “Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo,
o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da
carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim
do mundo” (1João 2:15,6).
Devemos estar conscientes de que nas redes
sociais, o pecado jaz à porta; desta feita, devemos ter cuidado, pois o pecado
é maligníssimo, é pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença; o
pecado pode arruinar o corpo, a alma e afastar o crente de Deus (Is.59:2).
Portanto, devemos fazer uso do universo online com prudência e discernimento;
sejamos cuidadosos e tenhamos limites. Para o cristão, todas as coisas são
lícitas, mas nem tudo é proveitoso ou edificante (1Co.10:23; 6:12).
III. A IGREJA E OS
PECADOS VIRTUAIS
1. Sensualismo
Assim como o avião ou a energia nuclear, a internet
é uma invenção que também pode ser usada para fins destrutivos. Embora o mundo
da internet seja virtual, os perigos são extremamente reais. Há perigo de dano
material com a perda de arquivos em consequência de vírus e também o perigo de
ser vítima de e-mails maldosos que contêm pequenos programas espiões que servem
para roubar senhas bancárias, principalmente agora na era do Pix. Porém, o pior
prejuízo pode ser espiritual. Uma constante ameaça na internet é a pornografia.
Praticamente em quase tudo que se vê na internet o erotismo está presente.
Há pelo menos 20 anos ouvíamos dizer que, ao
se desligar o televisor, uma janela se fechava ao pecado. Agora, carregamos o
televisor no nosso bolso e na palma da nossa mão. Nossos celulares são,
potencialmente, dispositivos pessoais e maleáveis às tentações e
concupiscências. Isso mostra que, na era da informação, há uma superexposição
ao pecado. O Senhor Jesus alertou-nos que, por se multiplicar a iniquidade, o
amor de muitos viria a esfriar-se (cf. Mt.24:12).
É incontestável que as redes e as mídias
sociais, quando usadas de forma adequada, são extraordinárias ferramentas de
comunicação, interação e trabalho. Contudo, quando usadas para enviar fotos e
vídeos íntimos, mensagens de texto de um relacionamento adúltero, se tornam
instrumentos poderosos do pecado (Rm.6:13,14). Tornam-se espaços do Diabo
(Ef.4:27). Os inúmeros escândalos expostos na internet mostram isso. Não
podemos esquecer que “sem santidade, ninguém verá o Senhor” (Hb.12:14).
2. Narcisismo
A sociedade contemporânea,
caracterizada pela tremenda importância das redes sociais, está mergulhada em
um narcisismo que pode alcançar um caráter adoecedor. Vivemos na era do
narcisismo digital, que é expresso por meio de uma série de ações “extremas”,
como tirar um grande número de selfies ou compartilhar momentos de suas vidas,
que poderíamos classificar como muito íntimos, praticamente todos os dias. Esta
geração já foi denominada de “geração do selfie”. O desejo de ser visto e
admirado tornou-se obsessivo e doentio (3João 1:9). Daí a necessidade de a todo
instante estar se fotografando e postando nas redes e nas mídias sociais; é uma
devoção ao selfie. Nesta geração narcisista, as pessoas são “amantes de si mesmas”
(2Tm.3:2).
O narcisismo digital penetrou profundamente
a personalidade das pessoas; elas buscam a aprovação de seguidores em redes e
mídias sociais para se sentirem bem em relação a elas mesmas. E toda vez que
recebem um “like”, o seu ego cresce. Para obter esses “gostos”, muitas dessas pessoas
projetam uma versão idealizada de si mesmas, alimentando o personagem que
desejam e não o que realmente são. Dessa forma, desejo de se expor, de ser
visto e admirado torna-se um comportamento não apenas doentio, mas sobretudo,
pecaminoso. Isto tem contaminado pessoas de todas as faixas etárias, com maior
intensidade entre os adolescentes e jovens, o que traz preocupação,
principalmente se estas pessoas se dizem cristãs. A solução para este tipo de
problema é desconectar desta ilusão digital, que não nos leva a lugar nenhum;
não se trata de abandonar as redes e as mídias sociais, mas de usá-las em sua
medida adequada e com equilíbrio. A pessoa deve, urgentemente, voltar-se para
Cristo e conscientizar-se de que o narcisismo digital é pecado e que, se não
houver reparo, poderá trazer sequelas perigosas com efeitos indeléveis na vida
espiritual e psicológicas dessas pessoas. O Céu é o nosso alvo, e lá só entra
quem é santo (Hb.12:14). Pense nisso!
IV. AS MÍDIAS
SOCIAIS E O IDE DE JESUS
1. A seara virtual
A internet é um veículo muito rápido de
comunicação. É um potente meio de evangelizar e levar a Palavra de Deus a
lugares que estão a milhares de quilômetros de distância. Evangelizando pela
internet nós conseguimos alcançar pessoas em vários lugares que no método tradicional
não seria possível. Então, a internet acaba por ser um meio que pode
incrementar e ajudar na evangelização do mundo. “E disse-lhes: Ide por todo o
mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc.16:15). O “ide” de Jesus,
certamente, inclui o espaço virtual; então, ocupemos este espaço e o
transformemos num campo onde a poderosa semente da Palavra de Deus seja semeada
(Lc.8:5,12). Portanto, as redes e mídias sociais são potenciais meios de
evangelização, em que podemos tocar várias vidas com a mensagem de Cristo. Gastamos
tanto tempo na internet com coisas sem valor, por que não dedicarmos alguns
minutos para evangelizar? Atrelado à dedicação, sejamos exemplos no trato, na
modéstia e no amor. Mostremos que o mundo não nos influencia, mas nós é que
influenciamos o mundo.
2. Pastoreio
virtual
Vários sãos os meios para o pastoreio
virtual. Existem pelo menos 13 plataformas para reuniões, eventos e
videoconferências online. Dentre essas se destacam o Microsoft Teams, o Zoom, o
WhatsApp, o Google Meet. Estas plataformas foram bastante úteis durante o pico
da pandemia do Covid-19. Sem estas plataformas, milhões, talvez bilhões, teriam
ficado muito mais distantes uns dos outros. Quantos cultos, reuniões de EBD,
discipulado, reuniões ministeriais, planejamentos, conferências, trabalho em
Home Office, não foram realizados através destas plataformas virtuais! Se a
pregação do evangelho de Cristo é feita, também, pelas mídias e redes sócias,
da mesma maneira o discipulado e o pastoreio podem muito bem se adequar a esta
nova realidade. Portanto, as redes e as mídias sociais são poderosas
ferramentas de interação, e devem ter seus potenciais usados para o crescimento
do Reino de Deus. Os pastores devem estar conscientes disso e aptos a explorar
esse novo espaço (Ap.3:8). Como bem afirma o pr. José Gonçalves, “aqueles que
optaram por ficar de fora das redes sociais estão perdendo uma extraordinária
oportunidade de promover o Reino de Deus”.
CONCLUSÃO
Aprendemos nesta Aula como as redes e
as mídias sociais podem se tornar um espaço perigoso, em que o pecado ganha
proporções assustadoras. Os cristãos precisam se conscientizar de que são
moralmente responsáveis pelo que fazem, através das redes e mídias sociais,
diante da sociedade, da igreja local e da comunidade a qual pertencem. Eles devem
buscar nas Escrituras os princípios que orientem sua navegação no espaço
virtual. A Bíblia contém princípios que norteiam e disciplinam a vida dos
cristãos, inclusive no universo on-line. Isso porque as Escrituras Sagradas,
que são vivas (Hb.4:2) e permanecem para sempre (1Pd.1:25), podem orientar de
forma clara e objetiva o crente em seu caminhar tanto no mundo real como também
no virtual. É claro que o mundo virtual é um campo minado e perigoso para os
cristãos incautos, porém é, sobretudo, uma seara virtual em que frutos podem
ser colhidos para a glória de Deus, se a semente da Palavra de Deus for pregada
com sabedoria, estratégia bem formada e muito equilíbrio. Como bem diz o pr.
José Gonçalves, se o Diabo usa as redes sociais para espalhar suas mentiras e
fomentar o pecado, a igreja deve usar esse espaço para semear a verdade,
proclamar o arrependimento e implantar o Reino de Deus. Que assim seja!
--------------------
Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e Grego. CPAD
William Macdonald. Comentário Bíblico popular (Antigo e Novo
Testamento).
Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Pr. Caramuru Afonso Francisco. O perigo de querer barganhar com DEUS.
PortalEBD_2012.
Pr. Elinaldo Renovato de Lima. Tempo, Bens e Talentos – Sendo Mordomo
fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado. CPAD.2019.
Pr. Caramuru Afonso Francisco. A Importância da Mordomia Cristã.
PortalEBD_2003.
O desafio da Evangelização. Pr. Claudionor, de Andrade. CPAD.
Orlando Boyer. Esforça-te para ganhar almas. Ed. Vida.
Pr. Claudionor de Andrade. A Evangelização na Era Digital. CPAD.
Pr. Caramuru Afonso Francisco. A
evangelização real na era digital. PortalEBD_2016.
Adorei seu conteúdo Luciano. Apresento aqui uma ótima oportunidade de estudar a Palavra de Deus de forma completa e sistemática. Este produto tem como base um estudo de cada livro da bíblia, dividido em: 66 módulos, mais de 200 aulas. Acesse o link e saiba mais: https://bit.ly/bible_coments
ResponderExcluirAdorei seu conteúdo Luciano! Apresento aqui uma ótima oportunidade de estudar a Palavra de Deus de forma completa e sistemática. Este produto tem como base um estudo de cada livro da bíblia, dividido em 66 módulos, mais de 200 aulas. Acesse o link e saiba mais https://bit.ly/bible_coments
ResponderExcluir