4° Trimestre de 2023
Subsídio para a Lição 06
Texto Base: Efésios 6:18-20
“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem
há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim” (Is.6:8).
18.orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando
nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
19.e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra
com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
20.pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele
livremente, como me convém falar.
INTRODUÇÃO
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc.16:15;
cf. Mt.28:19). Esta é a Missão máxima da Igreja, a qual deve ser cumprida em
tempo e fora de tempo (2Tm.4:2), em quaisquer circunstancias, a judeus e a
gentios em todo o mundo. Esta Missão está fundamentada em três pilares
essenciais: orar, contribuir e ir.
-A oração é vista como uma ferramenta poderosa e essencial na
evangelização mundial. Ao orar, os comissionados invocam a orientação divina,
buscando discernimento sobre como melhor divulgar a mensagem do Evangelho. Orar
também envolve interceder pelos missionários e pelas comunidades a serem
alcançadas.
-Contribuir financeiramente é uma maneira prática e vital de apoiar a
evangelização global. As contribuições financiam ações missionárias, projetos
de ajuda humanitária, construção de igrejas, programas de educação e saúde,
entre outros.
-O chamado para Ir é uma convocação para toda a Igreja se envolver
ativamente no trabalho missionário. A ordem do Senhor é que devemos ir por todo
o mundo: ir ao encontro dos pecadores e levar-lhes a mensagem da salvação em
Cristo Jesus. O homem não tem condições de salvar-se a si próprio e, mais, o
deus deste século lhe cegou o entendimento para que não tenha condições de ver
a luz do evangelho da glória de Cristo (2Co.4:4). Portanto, é tarefa da Igreja
ir ao encontro de judeus e de gentios para lhes anunciar as boas-novas da
salvação, mesmo que aquela pessoa seja, pela sua conduta, pela sua forma de
proceder, a pior pessoa que exista sobre a face da Terra.
Essas três ações combinadas refletem um compromisso profundo da Igreja
em cumprir a Grande Comissão de Cristo, que é levar o Evangelho a todas as
nações e fazer discípulos. Cada ação desempenha um papel crucial para alcançar
esse objetivo e expandir o Evangelho de Salvação a todos as pessoas até os
confins da terra.
I. ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES
1. A importância da oração na obra missionária
À luz da Bíblia Sagrada, a oração é considerada um alicerce vital para o
sucesso e a eficácia da missão de espalhar o Evangelho a todo o mundo. É uma atitude
fundamental e interligada à obra missionária.
A relação estreita entre oração e missões é uma característica central
do ensinamento de Paulo sobre o ministério cristão. Embora considerado um “gigante
na fé”, ele não dispensava as orações das igrejas, e deixa isso claro em
Efésios 6:18-20 (NVI):
“Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo
isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos. Orem
também por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de
que, destemidamente, torne conhecido o mistério do evangelho, pelo qual sou
embaixador preso em correntes. Orem para que, falando dele, eu o manifeste como
devo fazê-lo".
Esses versículos mostram como a oração é uma arma espiritual poderosa na
vida do crente e no contexto da missão evangelística. Através da oração, os
missionários são fortalecidos, capacitados e direcionados para proclamar o
evangelho com ousadia e clareza. Paulo pede orações específicas para sua
própria missão como embaixador do evangelho. Ele busca coragem e sabedoria para
comunicar o mistério do evangelho de maneira destemida e apropriada.
Veja que Paulo exorta os crentes a orar constantemente, em todas as
situações, inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo. Isso indica a necessidade
de uma vida de oração contínua e profunda para estar em sintonia com Deus na
missão. A perseverança na oração é destacada como um elemento crucial. A obra
missionária muitas vezes enfrenta desafios, obstáculos e oposição. A oração
constante é uma fonte de força e persistência para os missionários.
2. Interceder
Pode-se definir a Intercessão como a oração contrita e reverente, com fé
e perseverança, mediante a qual o crente suplica a Deus em favor de outra
pessoa ou pessoas que extremamente necessitem da intervenção divina. A oração
de Daniel no capitulo 9 é uma oração intercessória, pois ele ora contritamente
em favor da restauração de Jerusalém e de todo o povo de Israel (Dn.9:3-19).
O apóstolo Paulo merece menção especial, quanto à intercessão. Em muitas
das suas Epístolas, ele discorre a respeito das suas próprias orações em favor
de várias igrejas e indivíduos (veja Rm.1:9,10; 2Co.13:7; Fp.1:4-11;
Cl.1:3,9-12; 1Ts.1:2,3; 2Ts.1:11,12; 2Tm.1:3; Fm.vv.4-6). Vez por outra ele fala
de suas orações intercessórias (exemplos: Ef.1:16-18; 3:14-19; 1Ts.3:11-13). Ao
mesmo tempo, também pede as orações das igrejas por ele, pois sabe que somente
através dessas orações é que o seu ministério terá plena eficácia (Rm.15:30-32;
2Co.1:11; Ef.6:18-20; Fp.1:19; Cl.4:3,4; 1Ts.5:25; 2Ts.3:1,2).
Os crentes não são chamados a viver isoladamente, mas a apoiar uns aos
outros através da oração, especialmente quando se trata da propagação do
evangelho. A intercessão mútua ajuda a fortalecer e capacitar aqueles que estão
envolvidos na obra missionária, permitindo que proclamem a mensagem de forma
destemida e impactante.
3. Despertar a igreja local para a obra
missionária
A oração não é apenas uma atividade passiva; ela inspira e motiva a
participação ativa na missão. Os membros da igreja, ao orarem pelos
missionários, muitas vezes sentem um chamado pessoal para contribuir de várias
maneiras, seja financeiramente, com suas habilidades ou até mesmo como
missionários voluntários. Nesse aspecto, é interessante destacar que os mesmos
crentes que deveriam orar por ceifeiros em Mateus 9:35-38 são os que
foram enviados por Jesus para ceifa em Mateus 10.
Portanto, a oração é uma poderosa ferramenta que catalisa o envolvimento
ativo da igreja local na obra missionária. Ela serve para iluminar mentes,
aquecer corações e motivar ações que levam a um testemunho mais eficaz e ao
cumprimento da comissão dada por Jesus de fazer discípulos de todas as nações.
II. CONTRIBUINDO PARA MISSÕES
1. O sustento dos missionários
O tema do sustento dos missionários baseia-se nas orientações
encontradas nas Escrituras, tanto no Antigo Testamento quanto no Novo
Testamento. Deus estabeleceu princípios para o sustento daqueles que dedicavam
suas vidas à pregação, ao serviço social e à liderança da Igreja Local.
-No Antigo Testamento, vemos que Deus ordenou que os sacerdotes e
levitas fossem sustentados por meio das ofertas do povo (Lv.7:28-36; Nm.18:8-21).
Eles não possuíam uma herança terrena, e sua subsistência dependia da
generosidade e das contribuições do povo. Isso permitia que se dedicassem
integralmente ao serviço do Templo e ao ensino da Lei.
-No Novo Testamento, o apóstolo Paulo faz referência a esse princípio ao
instruir os coríntios sobre o sustento dos pregadores do evangelho. Ele afirma
que, da mesma forma que os sacerdotes no Antigo Testamento eram sustentados
pelo serviço no templo, os que pregam o evangelho devem viver do evangelho (1Co.9:14).
Paulo reforça essa ideia em outras passagens, destacando a importância de
sustentar aqueles que se dedicam ao ministério (1Tm.5:17,18). Após ter deixado
a cidade de Filipos, o apóstolo Paulo foi à Tessalônica para pregar o Evangelho
e os filipenses enviaram o apoio financeiro e material para o apóstolo (Fp.4:16).
Jesus também aborda essa questão em seus ensinamentos. Em Mateus 10:10,
ele instrui os discípulos a não levar dinheiro ou provisões, pois receberiam
sua comida e sustento daqueles para quem ministrassem. Essa abordagem tinha o
propósito de demonstrar a dependência de Deus e a confiança na provisão divina
através da generosidade daqueles que recebiam o evangelho.
Assim, o princípio do sustento dos missionários está enraizado nas
Escrituras, com a responsabilidade da comunidade de fé de sustentar aqueles que
se dedicam ao serviço religioso e à pregação do evangelho, permitindo que
possam se dedicar integralmente a essa tarefa vital.
2. Contribuir para missões é juntar tesouros
no céu
Jesus ensinou sobre a importância de investir nas coisas eternas, e
contribuir para missões é uma maneira de colocar esse ensinamento em prática
(Mt.6:19-21).
A Bíblia nos ensina sobre a importância e a bênção de contribuir
financeiramente para a obra missionária e para o avanço do Reino de Deus. Na
Epístola aos Filipenses, o apóstolo Paulo expressa sua gratidão e alegria pelos
filipenses por sua cooperação financeira no ministério (Fp.1:5). Eles
compartilharam suas posses materiais para apoiar Paulo enquanto ele pregava e
ensinava o Evangelho. Essa contribuição não apenas supria as necessidades
práticas de Paulo, mas também fortalecia a obra do evangelho e a expansão do
Reino.
A cooperação financeira tem implicações profundas. Primeiramente, ela
reflete um coração generoso e uma disposição de sacrificar recursos materiais
para uma causa maior - a propagação do Evangelho. Além disso, contribuir para
missões é uma expressão de obediência ao mandamento de Jesus de levar o
Evangelho a todas as nações (Mt.28:19,20). Os recursos financeiros são
essenciais para sustentar os missionários, tradutores, líderes e projetos
missionários, possibilitando que alcancem pessoas ao redor do mundo com a
mensagem de salvação.
Também é uma oportunidade para todos os crentes serem coparticipantes no
ministério e na obra de Deus. Ao investir financeiramente, as pessoas tornam-se
parte ativa da missão de espalhar o Evangelho e, assim, compartilham das
recompensas eternas que resultam desse esforço (Fp.4:17).
Em resumo, contribuir para missões não apenas apoia a propagação do
Evangelho e a sustentação dos obreiros, mas também reflete uma obediência ao
chamado de Jesus e uma forma de investir em tesouros no céu, onde a recompensa
é eterna e inestimável.
3. Contribuir para missões é um privilégio
Contribuir financeiramente para a disseminação do Evangelho e para a
distribuição de Bíblias em regiões onde o Evangelho ainda não foi amplamente
difundido é, de fato, um privilégio inestimável. Esse ato representa a extensão
de nosso impacto além de nossas próprias igrejas locais, alcançando pessoas em
todo o mundo, independentemente da distância geográfica.
Quando contribuímos financeiramente para missões e para a distribuição
de Bíblias, estamos desempenhando um papel vital na expansão do Reino de Deus.
A Bíblia é a Palavra de Deus e é a fonte da verdade e da esperança para a
humanidade. Tê-la disponível em diferentes idiomas e regiões permite que mais
pessoas tenham acesso ao conhecimento de Deus e à mensagem salvadora de Jesus
Cristo.
Alcançar vidas nas Américas, África, Europa, Ásia e em todas as partes
do mundo significa que estamos participando ativamente da Grande Comissão de
Jesus, que nos chamou para fazer discípulos de todas as nações. Isso vai além
de apenas proclamar a Palavra, significa alcançar corações, transformar vidas e
trazer esperança a lugares onde a escuridão do desconhecimento sobre Jesus
Cristo o Salvador pode prevalecer.
Esse privilégio de cooperação financeira não apenas impacta as pessoas
que recebem a mensagem, mas também enriquece nossa própria fé e perspectiva.
Nos ajuda a entender que fazemos parte de uma família global de crentes unidos
pelo amor e pela missão de Deus. Além disso, nos lembra da nossa
responsabilidade de compartilhar com generosidade o que temos recebido, seja em
termos de recursos financeiros ou da mensagem poderosa do Evangelho.
Enfim, ao contribuir financeiramente para a propagação do Evangelho e a
disseminação das Escrituras, estamos participando da transformação de vidas e
da construção do Reino de Deus, um privilégio que tem um impacto duradouro e
eterno.
III. A CHAMADA PARA IR
1. Deus quer usar cada crente
Cada crente, ou seja, cada seguidor de Cristo deve estar preparado para
se dedicar ao trabalho missionário, levando a mensagem de salvação às pessoas
que vivem tanto nas áreas urbanas quanto rurais. Isso inclui estudantes, donas
de casa, órfãos, profissionais liberais, pessoas com deficiência, aqueles
envolvidos em serviços sexuais, indivíduos com lutas relacionadas a vícios e
outros grupos diversos.
Deus deseja que a sua igreja seja ativa em todos os cenários possíveis
como, por exemplos, hospitais, prisões, abrigos, ilhas, comunidades indígenas,
vilarejos, cidades, áreas rurais, praças e em eventos de grande porte, bem como
em encontros individuais.
É importante estarmos cônscios de que, para pregar a mensagem do
Evangelho, Deus não enviará seres angelicais, mas enviará homens e mulheres
como instrumentos de pregação (Hb.2:16; 1Pd.1:12). Contudo, é essencial estar
ciente de que há um compromisso a ser assumido, o qual implica obedecer ao
chamado para a obra missionária.
2. A chamada missionária
Nas Sagradas Escrituras, observamos que Deus convoca indivíduos para
empreenderem uma grande missão. O profeta Isaías foi chamado por Deus enquanto
estava no Templo, em um momento de adoração (Is.6:8,9). Jeremias recebeu seu
chamado divino antes mesmo de nascer (Jr.1:5). Jonas, o profeta, recebeu uma
convocação específica para ir a uma cidade específica: Nínive (Jonas 1.2). O
Senhor Jesus chamou seus discípulos quando muitos deles ainda estavam
envolvidos em suas atividades profissionais cotidianas (Mt.4:18-22). O apóstolo
Paulo experimentou sua chamada enquanto viajava em direção a Damasco (Atos 9:19-31).
Isso nos mostra que não há um único modelo para o chamado missionário. No
entanto, é crucial reconhecer que a convocação para qualquer tipo de serviço
relacionado ao Reino de Cristo emana diretamente de Deus.
3. Caráter e testemunho na obra missionária
Compreender e responder ao chamado de Deus, expresso no "Ide"
de Jesus, implica uma ação transformadora e proativa por parte dos discípulos
de Cristo (Mt.5:13-16). Como fazer a diferença no cumprimento desse chamado?
a) Compreendendo o Chamado. A compreensão do propósito desse chamado é o primeiro passo para fazer
a diferença. Jesus instruiu seus discípulos a serem sal e luz, influenciando
positivamente o mundo ao seu redor. Note as expressões: “Vós sois o sal da terra”
(Mt.5:13); “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Unindo essas metáforas, podemos
entender que o cristão é chamado a ter um caráter autêntico e influente,
marcando positivamente a vida das pessoas com a essência e valores de Cristo.
Além disso, devem ser testemunhas visíveis, brilhando com a luz da verdade e do
amor de Deus nas situações mais obscuras da vida cotidiana.
b) Vivendo de acordo com o Chamado. Viver de acordo com o chamado implica em praticar
o que Jesus ensinou no Sermão da Montanha. Isso inclui viver uma vida ética,
amorosa, compassiva, justa e verdadeira. Ao fazer isso, os discípulos se tornam
testemunhas vivas da mensagem de Cristo.
c) Demonstrando amor e cuidado. O amor é central na mensagem de Jesus. Demonstrá-lo através de ações
concretas, cuidando dos necessitados, apoiando os oprimidos e pregando o
Evangelho com compaixão, é uma maneira de fazer a diferença no mundo.
d) Com persistência e paciência. Cumprir o chamado de Jesus requer persistência e paciência. O impacto
verdadeiro muitas vezes é gradual e contínuo. Manter-se fiel ao chamado, apesar
dos desafios e dificuldades, é fundamental.
Portanto, para fazer a diferença no cumprimento do "Ide" de
Jesus, os discípulos são chamados a viver uma vida autêntica e amorosa, a pregar
a mensagem do Evangelho, a demonstrar cuidado e compaixão, e a persistir nessa
jornada de fé com determinação. Isso implica viver a mensagem de Jesus não
apenas em palavras, mas também em ações, buscando transformar o mundo ao redor
para a glória de Deus.
4. O perfil do vocacionado
É necessário que haja na pessoa vocacionada qualidades essenciais para o
desempenho do chamado missionário. Veja alguns pré-requisitos:
a) Ser escolhido por Deus (Atos 9:15). O chamado missionário, em última instância, parte de
Deus. A convicção de ser escolhido por Deus é um alicerce crucial para a
missão, pois traz direção, propósito e confiança.
b) Não ser neófito (1Tm.3:6). A maturidade espiritual é fundamental para liderar e desempenhar um
papel de destaque em uma missão. A experiência e a sabedoria adquirida ao longo
do tempo são valiosas.
c) Ser cheio do Espírito Santo (Atos 1:8). O poder e a orientação do Espírito
Santo são vitais para o sucesso da missão. Ele capacita os missionários a
enfrentar desafios e testemunhar com eficácia.
d) Ser reconhecido pela Igreja (Atos 1:21; Atos 13:1-3). O reconhecimento e o apoio da igreja
local são importantes para a validação e a legitimação do chamado missionário.
e) Ser aprovado nas tarefas Locais. Adquirir experiência e aprovação em atividades e tarefas locais é
essencial, pois proporciona uma base sólida para enfrentar desafios culturais e
contextuais em missões transculturais.
f) Estar preparado espiritual, intelectual, psicológica e transculturalmente. A preparação abrangente, que inclui a
formação espiritual, o conhecimento teológico, a resiliência psicológica e a
compreensão da cultura alvo, é crucial para enfrentar as complexidades da
missão.
g) Depender de Deus (2Co.12:7). A dependência constante de Deus é um princípio fundamental para os missionários.
Reconhecer a própria fraqueza e confiar em Deus para superar os desafios é uma
atitude sábia e necessária.
h) Perseverar em Deus (2Tm.4:2). A perseverança na fé e na missão, mesmo diante de obstáculos e
oposições, é essencial para o êxito a longo prazo e o cumprimento do chamado
missionário.
A busca contínua por crescimento e aprimoramento nessas áreas são
essenciais para o sucesso e a eficácia no ministério missionário.
CONCLUSÃO
Nesta Lição tratamos dos três principais pilares da Obra Missionaria: Orar,
Contribuir e Ir. Eles estão interligados e são complementares na execução da Grande
Comissão. Vimos que: Orar traz a direção divina e a força espiritual necessária;
Contribuir viabiliza recursos para a missão; e Ir coloca a fé em ação,
compartilhando a mensagem do Evangelho com o mundo. É importante notar que, ao
cumprir essa Missão, a Igreja é chamada a fazê-lo com amor e sensibilidade às
diversas culturas e contextos das pessoas a quem ela se dirige, promovendo a
paz, a justiça e o amor de Cristo em todo o mundo.
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Luciano
de Paula Lourenço – EBD/IEADTC
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e
Grego. CPAD
William Macdonald. Comentário Bíblico popular
(Antigo e Novo Testamento).
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal.
CPAD.
Caramuru Afonso Francisco – Evangelização, a Missão
máxima da Igreja.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Atos, A ação do Espirito
Santo na vida da igreja.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Efésios, a noiva gloriosa
de Cristo.
Pr. Caramuru Afonso Francisco. A Evangelização: a
missão máxima da Igreja. PortalEBD_2007.
Ruben Tito Paredes. A Dimensão Transcultural do
Evangelho.
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