1° Trimestre/2024
Subsídio para a Lição 12
Texto
Base: 2Timóteo 4:1-5
“Que
pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas,
exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2Tm.4:2).
2Timóteo 4:
1.Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que
há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
2.Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo,
redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
3.Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas,
tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas
próprias concupiscências;
4.E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
5.Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faz a obra de um
evangelista, cumpre o teu ministério.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, trataremos da pregação da Palavra de Deus no Culto.
Sem dúvida que ela desempenha um papel central e fundamental no culto. A
pregação é vista como um momento em que um ministro, pastor ou pregador
compartilha e explica as verdades bíblicas para a congregação.
No Culto, a pregação é valorizada como um meio poderoso pelo qual
Deus fala ao Seu povo e direciona suas vidas. Ela é considerada uma parte
essencial do culto, ao lado de outros elementos como louvor, adoração, oração e
comunhão, contribuindo para a nutrição espiritual e o crescimento da Igreja.
Aqui estão alguns dos papéis importantes desempenhados pela
pregação da Palavra no culto:
ü Ensino e Edificação. A
pregação busca ensinar e instruir os ouvintes nas doutrinas, princípios e
ensinamentos contidos na Bíblia. Isso visa aprofundar o entendimento da fé
cristã e fortalecer a caminhada espiritual dos crentes.
ü Exortação e Encorajamento. A
pregação frequentemente inclui exortação para encorajar os crentes a viverem de
acordo com os ensinamentos bíblicos. Isso pode envolver desafios para viver uma
vida de fé, amor, perdão, serviço e santidade.
ü Correção e Repreensão. Quando
necessário, a pregação também pode incluir correção ou repreensão, chamando a
atenção para comportamentos ou atitudes contrárias aos princípios bíblicos e
incentivando mudanças positivas.
ü Inspiração e Motivação. Através
da pregação, os crentes são inspirados a crescer espiritualmente, a buscar a
Deus em oração, a compartilhar sua fé e a viver uma vida que glorifique a Deus.
ü Contextualização e Aplicação. Um bom
pregador procura contextualizar as verdades bíblicas para a realidade e
necessidades da congregação, oferecendo aplicações práticas para a vida diária
dos ouvintes.
ü Anúncio do Evangelho. A
pregação muitas vezes inclui a proclamação do Evangelho, convidando aqueles que
ainda não são crentes a se voltarem para Deus, arrependerem-se e crerem em
Jesus Cristo como Salvador e Senhor.
Uma Igreja que não dá ênfase à Palavra de Deus em seus aspectos
evangelísticos e discipuladores pode enfrentar fragilidades em sua jornada
espiritual e missão. A pregação bíblica e cristocêntrica é essencial para
fortalecer os alicerces da fé e nutrir os membros da Igreja
I. MINISTÉRIO DA
PALAVRA E SEU PROPÓSITO
1. A pregação como
Proclamação
O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de
ele revelar Deus às pessoas. Frequentemente as Escrituras se referem a esse
aspecto da pregação como sendo uma “proclamação”. Nas Escrituras, o verbo grego
"keryssô", traduzido como "proclamar", é frequentemente
utilizado para descrever esse aspecto da pregação (Mateus 3:1; 4:23; Lucas
4:18; Atos 8:5; Romanos 10:8). Assim, a essência desse ministério da Palavra
vai além de meras palavras; é a exposição do caráter, dos propósitos e da graça
de Deus aos corações e mentes das pessoas (1Co.1:21). A pregação, ao proclamar
as verdades divinas, busca transmitir não apenas informações, mas a revelação
do próprio Deus para aqueles que ouvem.
Esse ato transcendente de proclamação não somente informa sobre
Deus, mas convida as pessoas a se envolverem em um relacionamento íntimo e
pessoal com Ele. Revelar Deus através da pregação é abrir caminho para que as
pessoas conheçam Sua natureza, Seu amor, Sua vontade e Sua graça redentora.
Assim, a grandiosidade da pregação se manifesta na capacidade de
revelar Deus, convidando os ouvintes a encontrarem nele a resposta para suas
necessidades mais profundas e a descobrirem a plenitude da vida encontrada somente
em Sua presença
2. O caso emblemático de Lídia (Atos 16:14)
Veja o
caso de Lídia, a primeira pessoa a ser salva em Filipos pela pregação do
apóstolo Paulo (Atos 16:14). É realmente um exemplo notável do poder da
pregação do Evangelho. Enquanto Paulo pregava, o Senhor abriu o coração de
Lídia para receber a mensagem, resultando em sua conversão. Esse evento destaca
que a pregação é o instrumento que Deus usa para se revelar às pessoas, e isso
leva à transformação de corações e à conversão.
Paulo
reforça esse ponto em sua Carta aos Romanos, afirmando que a fé vem por ouvir a
Palavra de Deus (Rm.10:17). Isso ressalta a importância vital da pregação como
um meio pelo qual Deus se comunica com as pessoas, tocando-as profundamente e
abrindo os olhos espirituais para compreenderem Sua verdade.
É crucial
compreender que a pregação da Palavra de Deus não é apenas uma exposição
intelectual de ideias ou um discurso eloquente. Ela é muito mais do que isso; é
o meio pelo qual o próprio Deus se revela aos corações endurecidos, levando à
transformação espiritual e à renovação da fé.
A
pregação, quando guiada pelo Espírito Santo e ancorada na Palavra de Deus, tem
o poder de penetrar nos corações e mentes das pessoas, superando barreiras
espirituais e abrindo espaço para a obra redentora de Deus.
Portanto,
a pregação da Palavra de Deus é uma ferramenta poderosa e essencial na obra do
Evangelho, permitindo que Deus se manifeste, transforme vidas e seja
glorificado através da revelação de Sua verdade aos corações humanos.
3. A pregação como
instrução
Jesus
Cristo, durante Seu ministério terreno, dedicou uma parte significativa de Seu
tempo ao ensino – “E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas
sinagogas” (Mt.4:23). No sermão do Monte, Jesus também “ensinava” seus
discípulos (Mt.5:2). Ele ministrava nas sinagogas e ensinava aos Seus
discípulos, transmitindo-lhes não apenas conhecimento, mas também princípios
éticos e espirituais fundamentais para suas vidas.
O exemplo
de Jesus é seguido pelos apóstolos, como o apóstolo Paulo, por exemplo, que
gastou uma considerável porção de seu ministério ensinando e instruindo os
crentes (Atos 18:11). Em suas Cartas, Paulo enfatiza a importância do ensino e
exorta os líderes da Igreja a serem aptos para ensinar (1Tm.3:2), reconhecendo
a responsabilidade crucial que recai sobre aqueles que ministram a Palavra de
Deus.
O ensino
bíblico e o discipulado são vitais para o amadurecimento espiritual dos
crentes. Isso não apenas fortalece a compreensão das Escrituras, mas também
equipa os fiéis para aplicarem os princípios cristãos em suas vidas diárias.
Ajuda-os a lidar com desafios, a crescer em santidade e a desenvolver um
relacionamento mais profundo com Deus.
Portanto,
o ministério do ensino não é apenas uma tarefa, mas uma responsabilidade
crucial na edificação e no crescimento saudável da Igreja. Aqueles que
ministram a Palavra têm o dever de se preparar adequadamente, serem fiéis às
Escrituras e transmitirem seu conteúdo com clareza e relevância, a fim de
nutrir e fortalecer a fé daqueles que são confiados a eles.
II. O MINISTÉRIO DA
PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA
1. A edificação da Igreja
O
Ministério da Palavra desempenha um papel crucial na edificação da Igreja.
Através do ministério da Palavra, o Espírito Santo confronta, exorta e consola
os crentes, proporcionando crescimento espiritual e fortalecendo o Corpo de
Cristo. Às vezes isso pode vir em um tom de elogio (1Co.11:2) ou em uma forte
repreensão (1Co.11:17). O termo grego "paraklésis", traduzido como
"exortar" e "consolar", traz consigo a ideia de um chamado
para ajudar, encorajar e fortalecer. Este termo é frequente no Novo Testamento,
especialmente no contexto da Igreja, mostrando a importância da edificação
mútua entre os crentes.
Paulo
enfatiza a necessidade de exortar e consolar através da Palavra de Deus. Ele
instrui Timóteo a persistir na leitura e no ensino da Palavra para exortação da
congregação (1Tm.4:13). Isso destaca que a Palavra é um instrumento vital não
apenas para informar, mas também para desafiar, encorajar e consolar os crentes
em seu caminho de fé.
Além
disso, Lucas menciona que a Igreja andava na "consolação do Espírito
Santo" (Atos 9:31), destacando como o ministério da Palavra contribui para
a edificação espiritual da comunidade cristã, trazendo conforto, encorajamento
e força através da obra do Espírito Santo.
Em
diversos momentos, a Escritura mostra que a pregação, o ensino e a exposição da
Palavra de Deus têm um papel essencial na edificação da Igreja. Seja através de
palavras de incentivo ou repreensão, a mensagem da Palavra busca construir e
fortalecer a fé dos crentes, ajudando-os a crescer em maturidade espiritual e a
viver de acordo com os princípios do Evangelho.
Portanto,
a edificação da Igreja ocorre através do ministério da Palavra, que, quando
guiado pelo Espírito Santo, traz consolo, exortação e encorajamento,
contribuindo para o crescimento saudável e fortalecimento da Igreja Local.
2. Formação de valores
A pregação
desempenha um papel fundamental nesse processo. Ela não apenas transmite
doutrinas e ensinamentos bíblicos, mas também ajuda a formar a cosmovisão dos
crentes, oferecendo uma perspectiva cristã sobre questões éticas, sociais,
morais e espirituais.
Ao
explicar de maneira didática e clara os princípios bíblicos, a pregação
contribui para que os membros da Igreja compreendam como pensar, crer e agir à
luz dos ditames da Palavra de Deus. Isso inclui aspectos como moralidade,
família, serviço, justiça social, entre outros, oferecendo uma base sólida para
a tomada de decisões e ações consistentes com os valores do Evangelho.
Diante de
uma cultura muitas vezes hostil aos princípios cristãos, é crucial que a Igreja
local seja proativa na formação de uma cosmovisão bíblica em seus membros. Isso
permite que eles resistam às influências contrárias à fé, mantendo-se firmes em
seus valores e convicções fundamentados na Palavra de Deus.
Portanto,
a pregação da Palavra desempenha um papel-chave na formação da cosmovisão
cristã, capacitando os crentes a discernir, compreender e enfrentar os desafios
culturais à luz da verdade bíblica, ajudando-os a viver uma vida que glorifique
a Deus em meio a uma sociedade que na maioria das vezes diverge dos princípios
bíblicos.
3. Resistindo diante de uma cultura sem Deus
Outra
importância do Ministério da Palavra de Deus é aprender a resistir diante de
uma cultura sem Deus. Atualmente, há uma imperiosa necessidade de resistir à
influência de uma cultura que está distante de Deus. Ao longo dos evangelhos e
das epístolas do Novo Testamento, vemos exemplos claros de como a influência de
uma cultura secular ou afastada de Deus pode afetar até mesmo os seguidores de
Cristo.
Jesus
repreendeu seus discípulos por causa da incredulidade que demonstraram,
caracterizando-os como parte de uma "geração perversa" (Mt.17:17).
Isso mostra como a cultura e as influências ao redor podem moldar as atitudes e
ações das pessoas, inclusive daqueles que estão próximos a Jesus.
Pedro, no
dia de Pentecostes, exortou seus ouvintes a se salvarem da mesma "geração
perversa" (Atos 2:40), alertando sobre a necessidade de se separar dos
valores e caminhos contrários à fé cristã.
Paulo
também oferece exemplos de como a cultura secular afetou pessoas próximas a
ele. Ele menciona Demas, que o abandonou por amar o mundo presente, destacando
como as influências e ambições seculares podem desviar aqueles que estavam
envolvidos no ministério cristão (2Tm.4:10). Ao escrever aos crentes em Roma,
Paulo exorta-os a não se conformarem com a mentalidade e os padrões do mundo ao
seu redor, mas a serem transformados pela renovação da mente (Rm.12:2). Nas
duas últimas referências, a palavra grega “aion”, se refere a uma “era” ou
“século”, indicando uma cultura distante de Deus e de Seus princípios.
Esses
exemplos destacam a importância de os crentes resistirem às influências nocivas
de uma cultura que está em oposição aos valores do Evangelho. Isso requer
discernimento espiritual, firmeza na fé e uma conscientização constante sobre a
diferença entre os padrões do mundo e os princípios ensinados na Palavra de
Deus. É um apelo para que os cristãos se mantenham firmes em sua fé, evitando
se conformar com os valores passageiros e muitas vezes contrários à vontade de
Deus.
III. O MINISTÉRIO DA
PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO
1. Deve ser
cristocêntrico
Sem dúvida que o ministério da pregação da Palavra de Deus precisa
ser cristocêntrico. Cristo é o cerne da mensagem bíblica, o cumprimento das
profecias e o foco central das Escrituras. O próprio Jesus, após Sua
ressurreição, explicou aos discípulos que as Escrituras testemunhavam a
respeito d'Ele (Lc.24:27). Os profetas do Antigo Testamento também apontaram
para o Messias vindouro, como indicado em 1Pedro 1:11. A Bíblia diz que
“descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo” (Atos 8:5).
Um exemplo notável é Apolo, que, com grande eloquência, convencia
publicamente os judeus, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo
(Atos 18:28). Ele usava as Escrituras hebraicas para apresentar e provar que
Jesus de Nazaré era o cumprimento das profecias messiânicas, o tão esperado
Messias.
É crucial compreender que, embora a forma e os métodos utilizados
na pregação sejam importantes para comunicar de maneira eficaz, o elemento
fundamental é a revelação do conteúdo das Escrituras, que se centraliza em
Cristo Jesus. A pregação eficaz não apenas explica as Escrituras, mas revela
Cristo nelas, mostrando Sua pessoa, Sua obra redentora, Seu papel como Salvador
e Senhor.
Portanto, a verdadeira essência da pregação cristã está em apontar
para Cristo, revelando Sua presença e significado nas Escrituras. A mensagem
pregada deve levar as pessoas a entenderem quem é Jesus Cristo, Sua graça redentora,
Seu amor sacrificial e o chamado para uma vida transformada Nele. Isso não
apenas informa intelectualmente, mas também toca os corações e transforma vidas
através do conhecimento e aceitação do Senhor Jesus como o centro da fé cristã.
2. Deve ser bíblico
Vivemos em um tempo em que a pregação em muitos espaços virou um
modismo. Há uma tendência atual em que muitas mensagens que se autointitulam
como pregação carecem da verdadeira essência e conteúdo bíblico. Em vez disso,
elas se concentram em técnicas de autoajuda, performance e entretenimento,
muitas vezes negligenciando os princípios e doutrinas fundamentais da fé
cristã. As mensagens de autoajuda tendem a se concentrar nos aspectos
superficiais e temporais da melhoria pessoal, muitas vezes alinhadas com a
busca por sucesso material ou bem-estar imediato. É o que se vê bastante nas
inúmeras pregações que são feitas nas Igrejas atualmente, e que são divulgadas
nas redes e mídias sociais.
Essa forma distorcida de pregação tende a apelar para o ego humano,
oferecendo mensagens que são atraentes para muitos, mas que muitas vezes estão
mais focadas na satisfação imediata do ouvinte do que na transformação genuína
por meio da verdade bíblica.
A ênfase na performance e na forma de apresentação pode obscurecer
ou até mesmo substituir a exposição fiel das Escrituras e a proclamação do
verdadeiro Evangelho de Cristo. Essas mensagens frequentemente negligenciam
temas cruciais como a doutrina do pecado, a necessidade de arrependimento, a
santidade e a importância da cruz de Cristo.
Além disso, é verdade que essa modalidade de pregação pode ter
motivações financeiras (Fp.3:19; 1Tm.6:9) ou promover a glorificação dos
próprios pregadores, em vez de apontar para a glória de Deus e a edificação
espiritual das pessoas.
Essa abordagem distorcida da pregação é contrária ao verdadeiro
Evangelho de Cristo, que enfatiza a graça redentora, a cruz como centro da
mensagem, a necessidade de arrependimento e a transformação de vidas através do
poder do Espírito Santo. A doutrina do pecado, o apelo por uma vida separada do
mundo e dedicada a Deus são esquecidos (2Co.6:17). Essa modalidade de pregação
opõe-se ao verdadeiro Evangelho de Cristo. É uma mensagem sem cruz (Gl.6:14-16).
Na verdade, esse tipo de pregação glorifica os homens que são amantes de si
mesmos (2Tm.3:1-5).
É essencial que os crentes estejam atentos a esse tipo de
mensagem, discernindo entre o genuíno e o superficial, buscando se alimentar da
Palavra de Deus e se submeter a uma pregação que esteja fundamentada nos princípios
e ensinamentos das Escrituras, que aponte para a cruz de Cristo e promova a
verdadeira transformação espiritual e moral na vida das pessoas.
A essência do Evangelho inclui a mensagem da cruz, que é a base da
redenção e salvação. Ela enfatiza a morte e ressurreição de Jesus Cristo como a
fonte da reconciliação entre Deus e a humanidade. Essa mensagem vai além de
simples conselhos de autoajuda e se concentra na necessidade de arrependimento,
perdão, graça e transformação espiritual.
CONCLUSÃO
A pregação autêntica da Palavra de Deus no culto é essencial para
a Igreja. Isso implica estudar, compreender e comunicar os ensinamentos das
Escrituras sem distorções ou diluições para se adequarem a modismos ou
preferências culturais.
A pregação autêntica fortalece a fé dos crentes, orienta seu viver
diário e os capacita a enfrentar os desafios culturais hostis, oferecendo um
poder transformador nas vidas individuais e coletivas.
A pregação autêntica da Palavra de Deus tem um poder
transformador. Ela é capaz de tocar vidas, restaurar esperanças, desafiar
comportamentos e moldar corações.
Ao proclamar as verdades do Evangelho de maneira autêntica e
relevante, a Igreja pode impactar positivamente indivíduos e comunidades.
Em um contexto onde a fé cristã é frequentemente desafiada ou
rejeitada, a pregação da Palavra de Deus se torna ainda mais crucial. É
importante equipar os crentes para enfrentar esses desafios, fortalecendo-os
com uma compreensão sólida da verdade bíblica e encorajando-os a viverem de
acordo com sua fé, mesmo diante da oposição.
A pregação genuinamente bíblica deve refletir os valores e
princípios do Reino de Deus. Isso envolve não apenas transmitir informações,
mas também orientar os crentes a viverem de acordo com os padrões divinos,
promovendo amor, justiça, perdão, compaixão e outros valores fundamentais
ensinados por Jesus Cristo.
Portanto, investir no ministério da Palavra é essencial para o
crescimento espiritual, fortalecimento da fé e para o testemunho eficaz da Igreja
no mundo. Isso requer líderes comprometidos em estudar, comunicar e viver os
ensinamentos bíblicos, além de uma congregação disposta a se engajar e aplicar
esses ensinamentos em suas vidas diárias.
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Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e Grego. CPAD
William Macdonald. Comentário Bíblico popular (Antigo e Novo
Testamento).
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Pr. Elienai Cabral. Missão Profética da Igreja - A Proclamação da
Palavra. CPAD.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Atos - A ação do Espírito Santo na vida
da Igreja.
Claudionor de Andrade – A sublimidade do culto cristão.
benção meu querido , que Deus continue ti usando.
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