4º
Trimestre/2013
Revista: CPAD
Texto
Básico: Provérbios 4:1-9
“O
justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois
dele” (Pv 20:7).
INTRODUÇÃO
Os pais são os líderes do lar de acordo com
a Palavra de Deus. Como líderes, devem ser exemplos para os filhos. O exemplo
vale mais do que o discurso. Mas muitos são apenas genitores; geram e deixam os
filhos crescerem, dão alimento, roupa, calçado, as melhores escolas (quando
podem), dão dinheiro e condições para sua independência. Mas, para a maioria,
falta dar aos filhos o principal: amor, atenção, presença na sua formação, no
seu desenvolvimento.
I.
A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES
1.
Satisfazendo necessidades, não vontades. Uma
das bases essenciais à educação é a construção de limites. Mas o que são esses
“limites”? São regras ou normas de comportamento que devem ser passadas aos
mais jovens, essencialmente aos filhos em formação, que ainda estão sob a
tutela dos pais. Quando não existem limites, o jovem ou a criança dependente
vai crescer com uma deformação na percepção do outro, visto que para ela, só
importa o seu querer, o seu bem-estar e o seu prazer; certamente, isso trará
consequências diretas na formação do seu caráter, para o seu crescimento e a
sua vida adulta.
Entendemos que impor limites significa
disciplinar o dependente(criança, adolescente ou jovem), sem suscitar estresse,
traumas, em ambos os lados. Através da disciplina no lar, o filho
aprende a estabelecer os limites da sua liberdade. O
sábio adverte: “Educa a criança no caminho em que deve
andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”(Pv.22.6). O
livro de Provérbios é rico em ensinos sobre a disciplina, seus objetivos e
resultados na formação da personalidade e do caráter dos filhos. Diz a Bíblia:
"Não retires a disciplina da criança...”(Pv 23:13).
De
acordo com a Bíblia, a disciplina não visa impor um regime de medo ou
terror nos filhos, de modo algum. A disciplina,
quando bem aplicada, com amor e sabedoria, produz efeitos saudáveis na formação
espiritual, emocional e social dos filhos – “A vara e a repreensão dão
sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe” (Pv
29:15). Se envergonha a mãe, certamente também envergonha o pai. Mas o
resultado esperado de uma boa disciplina é dar sabedoria ao filho em formação.
O sábio se refere à "vara", que pode ser utilizada como
meio de dissuasão ou inibição contra atos de rebeldia. Evidentemente que
essa palavra "vara" pode ser entendida de maneira radical,
literal, ou conotativa.
Outro texto mostra
que a disciplina produz descanso aos pais e alegria para os mesmos – “Castiga
o teu filho, e te fará descansar e dará delícias à tua alma” (Pv 29:17).
Entendemos que castigar a criança desobediente, rebelde, que não
aceita os limites definidos por seus pais, pode (e deve) sofrer algum tipo
de reprimenda, que pode ser desde uma repreensão verbal severa, uma ordem
incisiva para corrigir o malfeito, ou um castigo com a privação de algum direito
que a criança, ou o adolescente possa ter.
Se uma criança,
que já entende o que é certo e o que é errado, insiste em praticar o errado,
causando prejuízo a si, à sua família ou à sociedade, precisa ser corrigida. Os
pais podem privá-la de um passeio de bicicleta; de ir à casa de um colega para
brincar; podem cortar a mesada da semana; podem proibir que assista televisão,
ou acesse à internet ou ao videogame, durante alguns dias; não levá-la ao
parque de diversão, etc. Tudo isso pode ser entendido como "vara"
da correção.
Em alguns casos,
o uso da "vara" pode ser uma palmada numa criança de poucos
anos para que ela entenda que a desobediência tem um preço a pagar; para que
ela entenda que quem governa a casa são seus pais, e não ela própria; para que
ela aprenda, por um meio doloroso, que a desobediência não compensa; quando se
trata de pré-adolescentes ou adolescentes, os pais não devem usar castigos
físicos, como palmadas, chineladas, ou coisas semelhantes. A privação de
passeios e de outros direitos tem mais efeito. Se forem jovens, a partir dos 18
anos, somente o diálogo com firmeza e a repreensão firme com autoridade podem
ter resultados benéficos.
2.
Presença versus Agressão. O diálogo é mais
valioso do que a aplicação da medida corretiva. Explicar por que determinada
atitude foi inadequada faz a criança entender o que é certo ou errado.
Dependendo da idade, a criança que recebe uma palmada pode não relacionar o
castigo físico com o que fez de errado. Mostrar à criança por que determinada
atitude não foi boa, colocando-se no lugar da pessoa prejudicada, é a melhor
solução.
Disciplinar, adequadamente,
de acordo com a idade do filho, é um ato de amor. Provérbios 13:24 ensina que
pais lenientes, que não disciplinam seus filhos, na verdade não os amam – “O
que retém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tempo, o
castiga”. Portanto, o que ama seus filhos os impõe limites acerca dos
valores morais e espirituais, os disciplina "a seu tempo", ou seja,
de acordo com a faixa etária e a idade mental deles.
II. ENSINANDO
ATRAVÉS DO EXEMPLO(VALORES)
Vivemos em uma sociedade permissiva e
hedonista, desestruturada, que está experimentando uma grave crise de valores.
As mudanças dos últimos anos foram muito rápidas,
fazendo-nos perder uma imensidade de valores. E nos encontramos despreparados
para educar uma nova geração (muitas vezes rebelde). A família recebe ataques
de todas as partes. E que a sociedade não sabe dar respostas às necessidades da
família, no tocante ao problema juvenil. E um exemplo muito evidente está no
nosso Brasil. O sistema educacional é fraco. A educação religiosa nem se fala.
A família perdeu a ponta da meada. Os filhos ficaram desorientados. Penso que,
todos juntos, precisamos refletir e analisar e muito batalhar, para o
desabrochar de uma nova cultura, para uma sociedade menos violenta, menos
egoísta e mais honesta. Precisamos ter respaldo, fundamento, para ensinar
através do exemplo(valores), o fundamento é Jesus Cristo(1Co 3:11).
1. Ética na família cristã.
Nenhuma outra instituição social é mais influente na formação do caráter, na
educação, na disseminação de valores éticos, morais e espirituais do que a
família. Infelizmente, os pais cristãos estão negligenciando a sua importância
na formação desses valores, querendo transferir para a escola (e para a igreja)
tais papéis.
O que
é ética?
É a
teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. O que é moral? É um conjunto de normas e
regras destinadas a regular as relações dos indivíduos numa comunidade social.
No livro de Provérbios, podemos encontrar normas éticas que regem a vida
cristã, tais como: preceitos, admoestações e lições morais.
Salvo raras exceções, os filhos são um
retrato dos pais. A atitude deles é a exteriorização
dos ensinos que lhes são oferecidos em seus lares. Já
às portas de entrar na Terra Prometida, Deus, por intermédio de Moisés, instrui
as famílias quanto à educação dos filhos. Se os israelitas quisessem uma vida
feliz e próspera, não poderiam descuidar da educação de suas crianças (Dt 6:3).
Em Deuteronômio 6:7, diz: ‘e as intimarás a teus filhos e delas falarás
assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te’.
Fica claro que o ensino deveria ser através do exemplo. Os filhos deveriam ver
e conhecer a Deus por intermédio das atitudes dos pais; é o que chamamos de
‘aprendizagem pelo exemplo’. O discurso dos pais deve ser coerente com as suas
ações, pois eles, pais, são exemplos. Não adiante ensinar algo e fazer o
contrário. Nossas palavras e ações têm o poder de influenciar as pessoas para o
bem ou para o mal. (1)
Os filhos veem em seus pais os seus maiores
exemplos para a vida. Eles sentem-se felizes e seguros,
quando veem seus pais em atitude de respeito e amor. Isso é fundamental para
sua formação espiritual, moral e afetiva. Porém, quando uma criança, um
adolescente ou um jovem sabe que seu pai trai sua mãe, ou vice-versa, eles
sentem o impacto emocional. Um menino, em prantos, perguntou ao seu pai:
"Pai, por que o senhor faz isso com a mamãe? Por que o senhor tem outra
mulher?". Não adiantam explicações. Instala-se a tristeza, a insegurança e
muitas vezes a revolta no coração dos filhos. Conta-se que uma senhora que se
dizia crente traiu seu esposo com um estranho, com quem se envolveu num
encontro casual, num transporte coletivo. Ao saber do fato, o marido não
suportou, deixou a esposa, apesar de ela demonstrar arrependimento. Os filhos
tomaram ciência da situação. Pediram aos pais que se unissem pois precisavam
deles. Não adiantou. A separação foi concretizada. Os filhos passaram a ter
problemas na escola. As notas caíram. O rendimento escolar decaiu. Problemas
psicológicos afetaram o mais novo, requerendo tratamento médico. A menina, na
adolescência, envolveu-se com más companhias na escola, e passou a fazer uso de
drogas. A mãe foi a causadora de toda essa tragédia. O pai não soube perdoar. E
o lar foi destruído. Mais uma vitória do Diabo. Mais uma derrota para uma
família cristã.(2)
2.
Integridade, a marca do cristão. Integridade
procede do verbo integrar, que
significa tornar unido para formar um todo completo ou perfeito. As Escrituras
nos ensinam que o espírito, a mente e o corpo todos vêm da mão de Deus e,
portanto, devem estar unidos, funcionando juntos, como um todo. Os nossos atos
devem ser coerentes com os nossos pensamentos. Precisamos ser a mesma pessoa,
pública e privadamente. Um
homem justo prova sua integridade não com palavras, mas
com a vida. O mundo está cheio de palavras vazias e vazio de exemplos dignos de
imitação.
Deus deseja que sejamos íntegros em todos os
aspectos. Nas finanças, no casamento, no trabalho e nos estudos nossa
integridade não apenas agrada a Deus, mas demonstra para os ímpios a diferença
que Cristo faz em nossas vidas. Ser íntegro é ter padrões bem definidos de
certo e errado à Luz da Palavra de Deus.
Muitos pais deixam polpudas riquezas
materiais para os filhos, mas também legam um caráter disforme, uma
personalidade doentia, um nome sujo e uma reputação duvidosa. A maior herança
que um pai pode deixar aos seus filhos é sua integridade. Os filhos devem ter orgulho
dos pais não tanto pelo patrimônio material que granjearam, mas pelo caráter
impoluto que tiveram; não tanto pelos bens que acumularam, mas pelo nome
honrado que ostentaram. A honra não se compra no mercado. Não se adquire
caráter com ouro. Ninguém edifica uma família feliz com riquezas materiais se
essas riquezas tiverem sido mal adquiridas. O dinheiro acumulado sem
honestidade é maldição, e não benção. Traz tormento, e não felicidade. É causa
de vergonha para os filhos, e não de contentamento. É motivo de opróbrio na
terra, e não de alegria no Céu. Nenhum sucesso financeiro compensa o fracasso
da honra. Nenhuma herança é mais importante para os filhos do que a dignidade
dos pais. É melhor ser um pai pobre e íntegro do que ser um pai rico e
desonesto.(3) Diz o sábio: “O justo anda na sua sinceridade;
bem-aventurados serão os seus filhos depois dele” (Pv 20:7).
III.
EDUCAÇÃO INTEGRAL
De que maneira a família cristã pode cumprir
na atualidade o seu importante e fundamental papel na educação integral de seus
filhos? Mantendo, aplicando e ensinando no contexto familiar os princípios e
orientações bíblicas quanto aos valores éticos, morais e espirituais
judaico-cristãos. Muitos pais se preocupam apenas com a
provisão, com o sustento da família. Isso é louvável. Todavia, os
pais precisam entender que educar filhos não é somente provê-los com bens
materiais, é, sim, ensinar os caminhos em que devem andar (Pv 22:6); é ensinar
a respeitar o próximo; é também estar inteirado do nível de relacionamento
social diário do seu filho. Vivemos dias muito difíceis. Nossos
filhos estão inseridos em uma sociedade onde faltam valores morais e éticos.
Nas escolas eles vão estar em contato com filosofias ateístas e mundanas,
contrárias e nocivas à fé cristã. Por isso, mas do que nunca, os pais devem
estar atentos ao que seus filhos ouvem, veem e praticam. Portanto, não podemos
negligenciar a educação de nossas crianças e jovens. Foi
Deus quem confiou aos pais a sublime tarefa de educar (Dt 6:1-9).
No Livro de Provérbios encontramos vários
textos os quais nos ensinam que a sabedoria não é inata, mas é algo a ser
construído e transmitido pelos pais. Cabe aos pais testemunharem aos filhos os
feitos do Senhor (Sl 78:5). Em Israel, a história era passada de pai para
filho; o propósito disso era que as gerações futuras pudessem conhecer o Senhor
mediante seus feitos e não se tornassem rebeldes, mas obedientes; que as
gerações futuras não cometessem os erros dos seus descendentes no passado (Sl
78:8). Educação é vida!
Os pais são representantes de Deus no
lar. É nos deveres dos pais que se configura a grande responsabilidade dos
lideres da família.
1.
O dever de orientar os filhos no caminho do Senhor. Tomemos
como base o trecho de Deuteronômio 11:18-21. Através dessa passagem, vejamos como
o Senhor Deus, o instruidor da família, determina a maneira pela qual os pais
devem ensinar a sua Palavra aos filhos:
- Ensinando-lhes a guardar a Palavra
no coração e na alma - “Ponde estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma”(Dt.11:18).
Não é decorar. É, antes de tudo, ter a Palavra bem arraigada no íntimo do ser,
para poder ensiná-la aos filhos. O coração é o órgão em que se refletem as
emoções, os sentimentos. A alma é a sede, o centro da personalidade, do ser.
Assim, a Palavra de Deus deve encontrar lugar central e importante na vida dos
pais. Deve fazer parte do seu viver, pois “do coração, procedem as saídas da
vida”(Pv 4:23).
- Ensinando-lhes a ter a Palavra de
Deus na mão - “Ponde as minhas palavras... na vossa mão”. Deus quer que os
pais pratiquem com as mãos o que a Palavra manda. As mãos falam de ação, de
fazer coisas, de agir. Deus quer que os pais usem a Palavra no seu lar, para
poderem construir uma família bem edificada. Se o amor é a argamassa, a Palavra
de Deus é o cimento que a faz consistente.
-
Ensinando-lhes a ver as coisas através da Palavra
- “... para que esteja por testeiras entre os vossos olhos”(Dt. 11:18).
A “testeira” era parte da indumentária que caía sobre a testa, entre os olhos.
Ficava junto dos olhos. Segundo a vontade de Deus, os pais deveriam olhar a
vida, a casa, o lar, o trabalho, os filhos, tudo, enfim, sob o prisma da
Palavra. Ela deve estar junto dos olhos. Isso quer dizer que os pais devem
observar as coisas conforme a Palavra de Deus.
- Ensinando-lhes a Palavra “andando
pelo caminho” – “Ensinai-os... andando pelo caminho”(Dt 11:19). Isto nos fala
que o ensino não deve ficar restrito ao ambiente interno do lar, que deve
acompanhar os filhos “pelo caminho”, ou seja, fora de casa.
- Ensinando-lhes a orar
- A oração é um recurso que deve ser desenvolvido no ambiente do lar, desde
cedo, quando ainda os filhos são pequenos. Os pais devem mostrar-lhes que a
oração traz bênçãos para eles e para o lar.
2.
O dever de aplicar-lhes disciplina. Disciplinar significa literalmente “tornar
discípulos”. Deste modo, toda autêntica autoridade para disciplinar os filhos,
procede de Deus. Os propósitos da disciplina são: desenvolver o senso de respeito à autoridade; estabelecer a prática da
obediência; formar bons hábitos; corrigir maus hábitos; estabelecer limites;
satisfazer necessidade, não vontade.
Disciplinar os
filhos não é puni-los impiedosamente; é corrigi-los, e isso implica amor. A
disciplina possui dois aspectos:
- instrução
– ensino que tem o alvo de instruir, moldar, fortalecer e aperfeiçoar.
- correção
– castigar com amor e com propósito. Ao praticar a correção, os pais deverão
usar o bom-senso, serem moderados, disciplinando por amor e com amor, e não com
ira - “Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por
filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque que filho há
a quem o pai não corrija?”(Hb 12:6,7). “E,
na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de
tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por
ela”(Hb 12:11). A correção deve ser aplicada no exato momento da falta, e
não aguardar a hora em que o pai, ou conforme o caso, a mãe, chegue a casa.
Através da
disciplina no lar, o filho aprende a estabelecer os limites da sua liberdade - “Educa a criança no
caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará
dele”(Pv.22.6). “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a
si mesma, envergonha a sua mãe”(Pv. 29.15). “Castiga o teu filho, e te dará
descanso; e dará delícias à tua alma.”(Pv.29:17).
CONCLUSÃO
A sociedade atual
convive com a falsidade, a mentira, as informações distorcidas e com a
imoralidade. Não podemos consentir que essa cultura mundana pós-moderna
inocule, em nossos filhos, o veneno de um ensino permissivo e contrário aos
valores da Palavra de Deus. Nós como Igreja devemos exibir o caráter de Deus em
nossas relações internas e externas. Como pregaremos a Verdade, se ela não
puder ser percebida em nossas relações? Nossa sociedade carece de uma igreja
autêntica, verdadeira e fidedigna. Amém?
------
Elaboração: Luciano
de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista.
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico
popular (Antigo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Revista Ensinador Cristão – nº 56 – CPAD.
Comentário Bíblico Beacon – v.3. CPAD.
(1) Revista
Ensinador Cristão.CPAD
(2) A Família Cristã e
os ataques do inimigo – Elinaldo Renovato – CPAD.
(3) (Gotas
da sabedoria para alma – Hernandes Dias Lopes).
É para mim uma honra acessar ao seu blog e poder ver e ler o que está a escrever
ResponderExcluirreparei que se tem esforçado por nos dar o melhor,
é um blog que nos convida a ficar mais um pouco e que dá gosto vir aqui mais vezes.
Posso afirmar que gostei do que vi e li,decerto não deixarei de visitá-lo mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se ainda não segue pode fazê-lo
agora, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Que a Paz de Jesus esteja no seu coração e no seu lar.