domingo, 1 de outubro de 2017

Aula 02 – A SALVAÇÃO NA PÁSCOA JUDAICA


4º Trimestre/2017

Texto Base: Êxodo 12:21-24:29

 "[...] Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes"(Êx.6:6).

 INTRODUÇÃO

Nesta Aula estudaremos a respeito de uma das celebrações mais significativas e importantes para Israel: a Páscoa. Esta festa é celebrada todos os anos, desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1500 a.C. Desejando Deus que seu povo se lembrasse sempre da noite do seu livramento, instituiu a festa da Páscoa como comemoração perpétua. O rito não só olhava retrospectivamente para aquela noite no Egito, mas, também, antecipadamente, para o dia da crucificação de Jesus. Desde o seu princípio, esta festa apontava para Jesus Cristo, nossa Páscoa (1Co.5:7). Ele é o Cordeiro de Deus que morreu para trazer redenção aos judeus e gentios. A Santa Ceia é algo parecido com a Páscoa judaica e a substitui no Cristianismo. De igual maneira, a Santa Ceia olha em duas direções: para trás - para a cruz e; para frente - para a Segunda Vinda de Cristo (1Co.11:26). O âmago do evento da Páscoa é a graça salvadora de Deus. Cristo nos livrou da escravidão do pecado e da condenação eterna, portanto, exaltemos ao Senhor diariamente por tão grande salvação.

I. A INSTÍTUIÇÃO DA PÁSCOA

A Páscoa foi instituída por Deus. Originalmente, a Páscoa foi instituída como a festividade símbolo da libertação do povo de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo. A palavra "Páscoa" significa "passar de largo", “passar por cima”, pois o anjo destruidor passou de largo as casas onde havia sido asperso o sangue nas ombreiras e na verga da porta.

1. O livramento nacional. Segundo afirmou Paul Hoff, a Páscoa é para Israel o que o dia da independência é para um país, e mais ainda. O último juízo sobre o Egito e a provisão do sacrifício pascoal possibilitaram o livramento da escravidão, a passagem para a liberdade, para uma vida vitoriosa e abundante; significou também a peregrinação do povo para a Terra Prometida. O Egito, a escravidão e Faraó ficaram para trás. Além do livramento do Egito, a Páscoa se constituiu em primeiro dia do ano religioso dos hebreus e o começo de sua vida nacional (Êx.12:1-13). Em vista disso, se percebe a relevância desta celebração para a nação de Israel. Assim como Israel não poderia se esquecer de tal celebração, nós também jamais poderemos nos esquecer do sacrifício remidor do nosso Redentor, Jesus Cristo. Jamais se esqueça que Cristo morreu em seu lugar. Este é um dos princípios da Ceia do Senhor. Todas as vezes que participarmos da Ceia temos que recordar da nossa passagem, da escravidão do pecado, para uma nova vida em Cristo (2Co.5:17).

2. A libertação da escravidão. Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de quatrocentos anos (Êx.12:40) de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão. O Deus Todo-Poderoso ouviu "o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios escravizavam", e lembrou-se de sua aliança (Êx.6:5). Do sofrimento da escravidão, o clamor do povo chegou a Deus que lhe proveu o livramento.

Deus suscitou Moisés e o designou como o líder do Êxodo (Ex. Cap. 3 — 4). Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: "Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga cessada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar "todo primogênito...desde os homens até aos animais" (Ex.12:12).

Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo, e a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Ex.12:4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hebraico pessach, que significa "pular além da marca", "passar por cima"). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do "Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (João 1:29).

Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (Ex.12:11). A ordem recebida era para assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (Ex.12:29-36). Portanto, historicamente, foi o último juízo sobre o Egito e a provisão do sacrifício pascal que possibilitaram o livramento da escravidão e a peregrinação do povo judeu rumo à Terra Prometida (Êx.12:29-51). Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Dt.7:7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Ef.2:8-10; Tt.3:4,5).

3. A nova celebração judaica. A partir daquela primeira Páscoa no Egito, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria "estatuto perpétuo" (Êx.12:14), como um memorial da libertação da escravidão no Egito. Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

A Páscoa, pois, continha um simbolismo profético, como “sombras das coisas futuras”, que apontava para um evento ainda por vir, a Redenção efetuada por Cristo. O cordeiro morto era como um modelo antecipado do sacrifício de Cristo na cruz pelos nossos pecados. O apóstolo Paulo afirmou: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1Co.5:7).

Em suma, a Páscoa simboliza três coisas: liberdade da escravidão; salvação da morte e; caminhada para a terra prometida. Para os hebreus, isso tinha um sentido físico, pois havia a escravidão do jugo egípcio a ser subvertida, uma morte ignominiosa iminente a ser suplantada e a esperança de uma terra a ser conquistada. Para nós, hoje, há o sentido de natureza estritamente espiritual, pois precisamos ser libertos da escravidão do pecado e salvos da morte eterna, caminhando avante na certeza de que o Céu onde Cristo habita é o nosso destino final, onde estaremos para sempre com o Senhor.

É válido ressaltar que antes da construção do Templo, em cada Páscoa os israelitas reuniam-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo fermento de suas casas e comiam ervas amargas. Mais importante: recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o Êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão de Faraó. Assim, de geração em geração, o povo Hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito (ver Ex.12:26). Uma vez construído o Templo, Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Dt.16:1-6). O Antigo Testamento registra várias ocasiões em que uma Páscoa especialmente relevante foi celebrada na cidade santa (2Cr.30:1-20; 35:1-19; 2Rs.23:21-23; Ed.6:19-22).

Nos tempos do Novo Testamento, os judeus observavam a Páscoa da mesma maneira. O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Páscoa (Lc.2:41-50). Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (João 2:13). A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mt.26:1,2,17-29). O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como o Cordeiro pascoal (cf. 1Co.5:7) que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle creem.

Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha muda­do um pouco, posto que já não há em Jerusalém um Templo para sacrificar o cordeiro em obediência a Dt.16:1-6. A festa judaica contemporânea (chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado, mas as famílias ainda se reúnem para a solenidade, onde o pai da família narra toda a história do Êxodo.

II. O CORDEIRO DA PÁSCOA (Êx.12:3-7)

1. O Cordeiro no Antigo Testamento. O cordeiro pascal era um "sacrifício" (Êx.12:27) a servir de substituto do primogênito; isto prenunciava a morte de Cristo em substituição à morte do ser humano (ver Rm.3:25). O cordeiro macho separado para morte tinha de ser "sem mácula" (Êx.12:5); esse fato prefigurava a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (João 8:46) - “porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb.4:15). Esta escolha dava-se no dia dez do mês de Nisã (mês que se situa entre os meses de março e abril do nosso calendário). Após essa escolha, os israelitas deveriam guardar o cordeiro até o dia quatorze do mês, quando, então, seria imolado (Êx.12:5,6).

Verificado que o cordeiro pascal nenhuma mancha tinha, na tarde do dia quatorze, deveria ser sacrificado (Êx.12:6). Flávio Josefo, o grande historiador judeu, informa-nos que este sacrifício se dava entre as três e cinco horas da tarde, o que é mais uma demonstração de que apontava para a morte de Jesus, pois, como informa a Bíblia, Jesus morreu por volta da hora nona, ou seja, três horas da tarde (Mt.27:46; Mc.15:34; Lc.23:44), devendo ter sido retirado da cruz por volta das cinco horas da tarde, já no término do dia, que era o da preparação da Páscoa (João 19:38-42).

O cordeiro, uma vez sacrificado, deveria ser assado, inteiro, sendo comido, então, à noite, com pães ázimos e ervas amargas (Êx.12:8,9), queimando-se tudo o que restasse naquele mesmo dia (Êx.12:10). Isto nos fala, também, que o sacrifício de Jesus era completo, não teria de ser repetido, nem restaria algo a ser realizado depois de sua efetivação. O sacrifício se daria com sofrimento (ervas amargas) e com sinceridade (os pães ázimos), mas traria vida ao povo de Deus. O fato de o cordeiro ser assado e, depois, retirado do forno para ser consumido, também indicava a ressurreição de Cristo.

2. Jesus, o verdadeiro Cordeiro pascal. O cordeiro do Antigo Testamento era sombra do apresentado no Novo, "morto desde a fundação do mundo" (Ap.13:8). Cristo é o nosso Cordeiro Pascal (João 1:29), Ele morreu para trazer a redenção a toda humanidade; Ele é o nosso Redentor. Da mesma forma que, no Egito, o cordeiro pascal foi sacrificado, o Senhor Jesus Cristo também o foi. A diferença reside no fato de que o cordeiro do Êxodo não foi voluntário para verter seu próprio sangue. Jesus Cristo se ofereceu para esse sacrifício. O sacrifício de Cristo nos trouxe vida, da mesma forma que o sacrifício do cordeiro no Egito preservou a existência dos primogênitos hebreus. A diferença é que o sacrifício de Cristo oferece vida não apenas aos filhos mais velhos de cada família, mas a todos que aceitarem pela fé o sacrifício de Cristo, se arrependendo de seus pecados e se converterem dos seus maus caminhos.

III. O SANGUE DO CORDEIRO

1. O significado do sangue. O sangue cerimonial no Antigo Testamento representava o oferecimento da vida entregue como rendição e dedicação a Deus. Por isso, oferecer o sangue de um animal era elemento central para o perdão de pecados. Quem pecasse deveria saber que seu destino seria a morte, mas o animal ocuparia o seu lugar, e o sangue desse animal aspergido seria o sinal visível de que seu pecado foi perdoado. O cordeiro imolado e o seu sangue aspergido ocupavam o lugar do ofertante pecador. A lógica era que a vida do animal substituía simbolicamente a vida do pecador. Essa substituição era simbolizada pela apresentação do sangue do animal no altar como resgate pela vida do pecador. Outras vezes, era visto como o pagamento de uma dívida ou a oferta pela culpa (cf. Lv.7:2). Assim, o sangue era visto como uma forma de purificar tanto as pessoas quanto os lugares e objetos, possibilitando que o Deus totalmente puro e santo se fizesse presente entre o povo. No Novo Testamento, Jesus Cristo derramou seu sangue para purificar a raça humana e tornar nosso corpo um lugar santo e legitimo de receber a presença de seu Espirito Santo (1Co.3:16-18). Somos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho, e a sua vida ressurreta é a garantia de que somos salvos e que, um dia, também experimentaremos a ressurreição.

2. O sangue do Cordeiro Pascal. Por ocasião da primeira Páscoa, no Egito, o sangue do cordeiro deveria ser aspergido na verga e nas umbreiras das portas dos israelitas. O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte o filho primogênito de cada família (Êx.12:7); esse fato prenunciava o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Ex.12:13,23,27; Hb.9:22). A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (Ex.12:28; Hb.11:28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (Ex.12:7,13). A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém somente através da “obediência da fé” (Rm.1:5; 16:26). O sangue de Jesus foi derramado para que pudéssemos passar da morte para a vida (João 5:24), para que, antes longe de Deus, pudéssemos chegar perto dEle (Ef.2:13), e toda vez que houver acusação contra nós, Deus vê o Sangue de Jesus em nós (que são as casas – Hb.3:6) e, por isso, não somos dEle separados, mas mantidos em comunhão com o Senhor.

3. O sangue da Nova Aliança. Quando da instituição da Santa Ceia, por ocasião de sua última participação de refeição pascal (veja Mt.26:26-28), Jesus afirmou que o seu sangue era o símbolo da Nova Aliança (Lc.22:14-20). Na antiga aliança, as pessoas podiam aproximar-se de Deus somente por meio dos sacerdotes e do sistema sacrifical. A morte de Jesus na cruz introduziu uma Nova Aliança entre Deus e nós. Agora todas as pessoas podem aproximar-se pessoalmente de Deus e comunicar-se com Ele. Ele é o verdadeiro Cordeiro, bem como o verdadeiro Sumo Sacerdote, sendo o Sacrifício e o Oficiante ao mesmo tempo. Por essa razão, o livro de Hebreus afirma que Cristo é o mediador da Nova Aliança e, mediante seu sangue, redime de modo efetivo ao que crê (Hb.12:24). Nesse sentido, o sangue da Nova Aliança deu acesso direto do ser humano ao trono da graça (Hb.4:16) e autoridade exclusiva a Jesus como o único e verdadeiro mediador entre Deus e os homens (1Tm.2:5).

Jesus disse que a “Nova Aliança” da graça seria ratificada pelo seu precioso sangue derramado por muitos para remissão dos pecados, ou seja, seu sangue seria eficaz para remir os pecados de todos aqueles que aceitarem pela fé o seu sacrifício - “Porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados” (Mt.26:28).

Hoje somos filhos de Deus mediante a nova e perfeita Aliança no sangue do Cordeiro que tira o pecado do mundo. Portanto, “se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1João 1:7). O apóstolo Paulo expressou: “... Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm.5:8,9). Glórias a Deus!!

CONCLUSÃO

A Páscoa judaica era um memorial (Êx.12:14), era um símbolo profético da morte de Cristo, da salvação e do andar pela fé a partir da redenção (1Co.5:6-8), isto é, a redenção pelo sangue de Jesus Cristo. O sentido da Páscoa atingiu seu significado pleno na crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro pascal. Cristo veio ao mundo, morreu e ressuscitou ao terceiro dia, para nos libertar do jugo do pecado e nos dar vida abundante, vida eterna (João 3:16; 10:10). Para nós, cristãos, a Páscoa representa a liberdade, o recomeço, o perdão, a segunda chance, a nova vida, a alegria, a paz, a comunhão, a vida com Deus. Israel foi salvo da ira divina e liberto da escravidão, nós também estávamos destinados a experimentar da ira divina, mas Cristo, o Cordeiro Pascal, nos substituiu na cruz do calvário. Em Cristo fomos redimidos dos nossos pecados “[...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1Co 5:7b). Bendito seja o Cordeiro de Deus!!

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Luciano de Paula Lourenço
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Revista Ensinador Cristão – nº 72. CPAD.
Wayne Grudem. Teologia Sistemática Atual e exaustiva.
Paul Hoff – O Pentateuco. Ed. Vida.
Leo G. Cox -  O Livro de Êxodo - Comentário  Bíblico Beacon. CPAD.
Victor P. Hamilton - Manual do Pentateuco. CPAD.
Alexandre Coelho – Uma jornada de Fé (Moisés, o Êxodo e o Caminho à Terra Prometida). CPAD.
Claiton Ivan Pommerening. Obra da Salvação.CPAD

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