4º Trimestre/2018
Texto Base: Lucas 14:7-14
"Porquanto, qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e
aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado" (Lc.14:11).
7. E disse aos convidados uma parábola, reparando como escolhiam os
primeiros assentos, dizendo-lhes:
8. Quando por alguém fores convidado às bodas, não te assentes no
primeiro lugar, para que não aconteça que esteja convidado outro mais digno do
que tu,
9. e, vindo o que te convidou a ti e a ele, te diga: Dá o lugar a este; e
então, com vergonha, tenhas de tomar o derradeiro lugar.
10. Mas, quando fores convidado, vai e assenta-te no derradeiro lugar,
para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, assenta-te mais para
cima. Então, terás honra diante dos que estiverem contigo à mesa.
11. Porquanto, qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e
aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.
12. E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar ou
uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes,
nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e
te seja isso recompensado.
13. Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e
cegos
14. e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar;
mas recompensado serás na ressurreição dos justos.
INTRODUÇÃO
Com esta Aula concluímos mais um trimestre
letivo. Além do que ainda temos a aprender com esta última Aula, recebemos, ao
longo deste trimestre, valiosos esclarecimentos para a nossa caminhada cristã. As
parábolas de Jesus nos ensinaram princípios de sabedoria para a vida.
Concluímos este trimestre com os assuntos da
humildade e do amor desinteressado. Não poderia haver assuntos melhores que
estes para concluirmos o nosso trimestre letivo. Estas são palavras-chave dos
ensinos das Parábolas de Jesus.
Nesta Aula, trataremos da Parábola dos Primeiros
Assentos e dos Convidados, proferida por Jesus quando participava de uma
refeição na residência de um fariseu. Para além das importantes questões
concernentes à vida espiritual, a presente Aula é uma instrução de etiqueta
social, de como comportar-se em sociedade e em ambientes específicos onde o
exercício do bom senso e da discrição só faz bem. Jesus também quer nos
conscientizar de nossa postura enquanto discípulos de Cristo, destacando a
importância de, na prática, demonstrarmos o quanto vivemos sob uma forma
diferente da do mundo (Rm.12:2; Mt.20:17-28).
I. INTERPRETAÇÃO DA PARÁBOLA DOS PRIMEIROS LUGARES
E DOS CONVIDADOS
1. O contexto da Parábola (Lc.14:1-6). Jesus conta a Parábola
dos Primeiros Lugares e dos Convidados na casa de um dos principais fariseus. A
casa desse líder religioso tornou-se o palco de um grande milagre, a cura de um
homem hidrópico, e de profundos ensinamentos sobre a salvação e o preço do
discipulado.
Jesus foi convidado para a refeição num
sábado. Tudo parece que era uma tentativa velada para apanhar Jesus em alguma
transgressão. A cura do homem hidrópico deixa transparecer que o convite para
esse jantar pode ter sido um cenário armado para acusar Jesus da quebra do dia
do sábado. Até que parece que esse encontro fora planejado astuciosamente, por
esse fariseu e os intérpretes da lei, a fim de encontrar algum motivo nas
palavras ou na conduta de Jesus para incriminá-lo.
Não sabemos se esse homem hidrópico, com
barriga d’agua, estava diante de Jesus furtivamente ou se havia sido “plantado”
ali pelos escribas e fariseus, como uma armadilha, para acusar Jesus. Ele já
havia feito outras curas em dia de sábado e, sempre que isso ocorria, uma
tempestade de discussões se formava no horizonte, agravando ainda mais a já
conflituosa relação com o Senhor Jesus.
Jesus, conhecendo as intenções maliciosas dos
líderes religiosos postados à mesa, armados até os dentes para acusá-lo no caso
de alguma cura ao enfermo ali postado, antecipa o problema e sai da posição de
acusado para o ataque, perguntando aos seus críticos: “é ou não é licito fazer
o bem no sábado?”. Aqueles críticos de plantão, muito provavelmente, usaram o
homem doente como isca e nutriam os mais perversos sentimentos sobre Jesus, sem
imaginar que essa sua atitude pudesse ser a quebra do sábado. O desamor deles
ao doente e a fúria deles com Jesus não eram vistos por eles como uma
transgressão da lei, mas curar no sábado, sim. Diante da pergunta contundente
de Jesus, guardaram silêncio e nada disseram. Eles que pensaram em pegar Jesus
na rede de sua astúcia, foram apanhados pela armadilha de seu legalismo
medonho.
Diante do silêncio de seus críticos, sabendo
que já estavam derrotados pelo seu silêncio covarde, Jesus cura o homem com
barriga d’água e demonstra ao mesmo tempo seu poder e sua compaixão.
O sábado foi criado por Deus para o bem do homem, para fazer o bem e não o mal,
para trazer alívio e não fardo; foi criado para que as obras de Deus sejam
realizadas na Terra, e não para que o legalismo mortífero seja colocado como
jugo pesado sobre os homens.
Depois de curar o enfermo, Jesus ainda os
confronta: “qual de vós, se o filho ou o boi cair num poço, não o tirará logo,
mesmo em dia de sábado?” (Lc.14:5). Ora, se a lei permitia socorrer um boi que
caiu num buraco, por que a lei proibiria socorrer um homem, criado à imagem e
semelhança de Deus, caído no fosso da enfermidade? Não valem os homens mais do
que os animais? A isto nada puderam responder (Lc.14:6). Os acusadores estavam calados,
o enfermo estava curado, e a causa de Jesus seguia adiante sobranceira e
vitoriosa.
2. A interpretação da Parábola (Lc.14:7-14). Nesta Parábola, Jesus
ensina sobre a busca da honra. Em meio a seus inimigos (os fariseus estavam
cuidadosamente observando-o para ver se conseguiram apanhá-lo de alguma forma),
Jesus os admoestou pela sua arrogância.
a) Aqueles que procuram a honra por si mesmos serão
desonrados (Lc.14:7-9). Na época de Jesus, o costume judaico em um jantar era dispor os assentos
em forma de U com uma mesa baixa diante deles. Os convidados se
apoiavam no cotovelo esquerdo, e assentavam-se de acordo com a sua posição social,
sendo o lugar de honra o assento no centro do U. Quanto mais
distante do lugar de honra, menor seria o status. Se alguém se colocasse no
primeiro lugar e então chegasse outro convidado mais digno, lhe pediriam que
passasse para um lugar inferior. Mas a esta altura o único lugar vago seria o
derradeiro, no final da mesa.
Isto pode parecer uma estranha lição de boas
maneiras dada por Jesus, mas o seu significado era muito mais amplo. Este
banquete de bodas retrata o reino do Messias. Aqueles que procuram a honra por
si mesmos serão desonrados. Jesus explica que a honra não pode ser tomada, ela
deve ser dada por Deus. Ele não irá honrar aqueles que procuram honrar a si mesmo.
b) Aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado
(Lc.14:10,11). Jesus explicou que as pessoas devem sentar-se no derradeiro lugar (no fim
da mesa). Isto mostraria que a pessoa não superestimou a sua própria
importância. Então, o convidado poderia pedir àquela pessoa que passasse para
um lugar melhor. Ao invés de ser desonrada, a pessoa seria honrada. O princípio
seria verdadeiro nesta situação, e no reino de Deus – “qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si
mesmo se humilhar será exaltado”. Aquele que convidou, o próprio Deus,
fará a disposição final dos lugares no Seu Reino. As pessoas não devem ousar
assumir a sua própria importância; é muito melhor ser honrado por Deus.
c) fazer o bem
sem olhar a quem e sem esperar retribuição, ou recompensa (Lc.14:12-14). Jesus continua mostrando
o ambiente daquele jantar e apresenta, através das palavras do próprio Jesus, o
estabelecimento de um contraste relativo à nossa motivação: interesses pessoais
versos generosidade. De acordo com o verso 12, o conselho que Jesus deu a seu
anfitrião representa uma inversão de valores: “não convides os teus amigos, nem
teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para não suceder que eles,
por sua vez, te convidem e sejas recompensado”. Ao invés de convidar aqueles
que têm algum mérito, no verso 13, Jesus orientou o fariseu para que convidasse
“os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos”.
Quando o povo de Deus consegue fazer o bem,
sem esperar retribuição ou recompensa, terá verdadeiramente servido a Deus sem
egoísmo, e aquele que o servir dessa maneira, voluntariamente, será recompensado
por Deus.
II. AS GRANDES LIÇÕES DA PARÁBOLA E A INVERSÃO DA
LÓGICA HUMANA
1. As Lições da
Parábola. Enquanto
Jesus era observado pelos convidados na casa do fariseu que o convidara, Jesus
também os observava. Ao mesmo tempo em que eles censuram Jesus por curar o
hidrópico no sábado, estão nutrindo no coração, nesse próprio jantar, uma
atitude de soberba. Então, Jesus conta a Parábola dos Primeiros Lugares e dos
Convidados, para ensinar duas lições centrais.
a) A necessidade imperativa da humildade
(Lc.14:7-11). Jesus conta a Parábola para ensinar o principio exarado no versículo 11:
“Pois todo o que se exalta será
humilhado; e o que se humilha será exaltado”. A Parábola tem que ver com um
convite para o casamento. Em vez de o convidado chegar à festa e imediatamente
ocupar os primeiros lugares, deve procurar os últimos lugares. Pois, é um
grande constrangimento ser solicitado para sair de um lugar de honra a fim de
dar a vez a outro convidado nos últimos lugares e ser convidado pelo dono da
festa a ocupar lugar de maior destaque. A Parábola mostra que a humildade é a
antessala da honra, mas a soberba é a plataforma da vergonha. Quem se humilha é
exaltado; quem se exalta é humilhado.
Então, qual foi o significado da lição ministrada por Jesus em
Lc.14:7-11? Ele desmascarou a competitividade social em que todos brigam para ficar
em primeiro lugar, para serem destacados. Jesus mostrou que um jantar do Reino
é diferente dos banquetes humanos, em que os convites e os convidados estão baseados
nos méritos.
No Reino da justiça, que é a festa para a qual
Deus convida a todos, quem oferece a honra dos primeiros lugares é o próprio
Deus. O uso da voz passiva no texto (Lc.14:10,11), confirma que é Deus quem
toma a iniciativa de convidar e exaltar.
Portanto, este texto sagrado ensina, acima de tudo, a humildade como marca de um
verdadeiro seguidor de Cristo (Lc.9:23,24). O princípio bíblico da humildade é
destacado em Lucas 11:43; 18:14; 20:46, e aqui, em Lucas 14:11, que diz: “Pois
todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”. Essas
palavras são, portanto, um julgamento. A justiça de Deus consiste em inverter
aquilo que costumamos considerar “certo, justo e louvável”.
Como você está nessa área? Gosta de disputar
os primeiros lugares ou se contenta em ter sido convidado para um evento
importante? Esse é um grande desafio para todos nós.
b) A necessidade imperativa da motivação certa das
nossas ações (Lc.14:12-14). Jesus se dirige agora ao líder fariseu, que o
convidara para comer em sua casa, e mostra-lhe que a hospitalidade e a
generosidade de um banquete oferecido aos convidados precisam ter a motivação
certa. Há muitos que expressam a sua vaidade num banquete, em vez de demonstrar
sua generosidade. Ressaltam sua grandeza, em vez de demonstrar sua compaixão.
Fazem propagando de sua riqueza, em vez de revelar sua bondade. Convidam
pessoas ricas para receber em troca redobrada recompensa, em vez de expressarem
amor aos que não têm com o que retribuir.
É claro que Jesus não está aqui proibindo
ninguém de convidar seus pares, seus amigos e sua família para um banquete. O
que Jesus está proibindo é a motivação egoísta de só oferecer um banquete
àqueles que podem devolver o favor ou só dar para receber em troca a benevolência.
Jesus ensina que devemos honrar aqueles que nada podem retribuir-nos nesta
vida, para que nossa recompensa seja recebida na ressurreição dos justos
(Lc.14:14).
Portanto, a lição que Jesus ensinou é a de não
buscarmos nossos interesses pessoais quando fazemos um favor a alguém; ou
melhor, as nossas ações devem ser praticadas sem esperar reciprocidade alguma. Tal
atitude deve nortear os pensamentos dos verdadeiros seguidores do Mestre, pois
Ele mesmo assim vivia e praticava boas ações com espírito humilde e amor
desinteressado (Mt.20:28; João 10:17,18; 15:13).
2. A lógica do Reino é diferente da humana. Em síntese, a humildade
e amor desinteressado são as grandes lições ensinadas nesta parábola que
desafiam a lógica humana, pois nesta prevalecem as estratégias oportunistas,
mas na lógica do Reino tudo é diferente. Muitos têm simulado favores quando, na
verdade, estão buscando vantagens pessoais. Você está ocupando os primeiros
lugares nas festas? Tem convidado e acolhido os menos favorecidos? Está
sossegado em receber a sua recompensa só por ocasião da ressurreição dos
justos? Este é o grande desafio.
III. A RECOMPENSA DA HUMILDADE E DO ALTRUÍSMO
1. Humildade e altruísmo. Nesta parábola Cristo
nos ensina o cultivo da humildade e do desprendimento - também conhecido como
amor desinteressado ou altruísmo. São duas características indispensáveis
ao verdadeiro cristão.
A humildade foi uma das características marcantes na vida e no Ministério de Jesus -
“Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de
coração...”(Mt.11:29).
Humildade é o Sobretudo do verdadeiro cristão - “... revesti-vos de humildade,
porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”(1Pd.5:5).
Humildade é uma condição necessária para todo aquele que quiser ser uma testemunha
de Cristo. Os cristãos no princípio da Igreja foram ensinados que o orgulho, a
altivez, a soberba eram coisas do mundo e que “Deus resiste aos soberbos, dá,
porém, graça aos humildes”(Tg.4:6). Neste mesmo sentido ensinou o Apóstolo
Paulo: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um
considere os outros superiores a si mesmo”(Fp.2:3).
Pelo que se pode observar, entre os crentes do
início da Igreja não havia sentimentos de grandeza, orgulho, soberba,
superioridade – “E era um o coração e a
alma da multidão dos que criam...” (Atos 4:32). Entre esses cristãos,
servir ao próximo era um dever basilar da fé; eles serviam ao próximo não por
vanglória, mas por dedicação pessoal e altruísmo (Fp.2:3-11).
2. Amor, a palavra-chave do altruísmo. O amor age como fator civilizador, transformando o
egoísmo no altruísmo. Porém, devemos olhar para o amor de uma forma mais ampla,
não nos limitando a amar apenas os mais próximos, uma vez que não é uma moeda
de troca, não é algo que se compra ou que se negocia; o amor é um sentimento
relevante que deve ser prezado e estendido a todas as pessoas. “O amor é a palavra-chave do altruísmo, pois este só
pode ser praticado em amor e, por sua vez, o amor só pode ser revelado na
prática”. É
nosso dever cultivar o altruísmo em lugar do egoísmo. Noemi, sogra de
Rute, semeou amor, plantou altruísmo; e, mais tarde, colheu os resultados.
“E, se o irmão ou a irmã
estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes
disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas
necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não
tiver as obras, é morta em si mesma” (Tg.2:15-17).
“Quem, pois, tiver bens
do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como
estará nele a caridade de Deus?” (1João 3:17).
3.
A recompensa. Ajudar aos que
estão necessitados é altruísmo, e isso trará recompensa neste mundo ou no
porvir (Mt.25:34-40). Desde o início da história da igreja, havia aqueles que
padeciam de necessidades para sobreviver (cf. At.2:45; 4:35). Se é verdade que
Deus tem promessa de que o justo não será desamparado e que sua descendência
não mendigará o pão (Sl.37:25), isto se deve, em grande parte, ao fato de que o
Senhor, na igreja, proporciona aqueles que repartem o que têm com quem tem
necessidade. A igreja primitiva compartilhava desta prática largamente
(At.4.32-37). Porque será que os pregadores da prosperidade ignoram estes
textos? A função de assistência social na Igreja é uma das suas pedras de toque
e, sem dúvida, uma das formas mais poderosas de demonstrarmos ao mundo a nossa
diferença e o amor de Deus que está em nossos corações.
Podemos fazer muitas declarações ao Senhor e
prometer-lhe obediência e amor. No entanto, é diante do nosso próximo que vamos
mostrar se há mesmo amor, benignidade, bondade, etc, em nossos corações. De
nada vale o nosso discurso se não há a prática de boas obras palpáveis (Tg.2:14-17).
Os irmãos pobres estão na igreja em grande maioria, e Jesus disse que sempre
haveria pobres sobre a face da Terra (João 12:8), não fugindo desta realidade
nem mesmo aqueles que pertencem à igreja, como nos mostra o episódio que levou
à criação do diaconato (At.6:1-3). Paulo fez um grande coleta para suprir a
necessidade básica dos irmãos pobres da Judéia, precisamente em Jerusalém. Veja
as palavras de Paulo: “Porquanto pareceu
bem às igrejas da Macedônia e da Acaia levantar uma oferta fraternal para os
pobres dentre os santos de Jerusalém” (Rm.15:27).
Muitas vezes podemos fazer muito com pouco. Jesus
declarou o seguinte: “E aquele que der
até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos, na qualidade de
discípulos, em verdade vos digo, que de
modo algum perderá sua recompensa”(Mt.10:42). Exorta o apóstolo Paulo:
“Cada um
contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade;
porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para tornar abundante
em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência,
superabundeis em toda boa obra” (2Co.9:7,8).
O crente que contribui com o que pode, para ajudar
os necessitados, verá que a graça de Deus suprirá o suficiente para suas
próprias necessidades, e até mais, a fim de que possa ser fecundo em toda boa
obra.
CONCLUSÃO
Jesus aconselhou as pessoas a não se apressarem a
ocupar os melhores lugares em um banquete. Entretanto, hoje muitos estão
ansiosos por elevar a sua posição social. Quem nunca conheceu pessoas que são
capazes de tudo para conseguir um holofote? Muitas pessoas buscam os melhores
lugares nos púlpitos, nas solenidades e em quaisquer outras atividades que
estejam presentes. Há uma fome pelos primeiros lugares!
Quem não conhece pessoas que só se relacionam com
outras por causa das "vantagens" que lhe podem oferecer? Não é uma
relação pelo valor das pessoas, mas pelo o que elas podem oferecer. Isso
ocorre, infelizmente, em nossas organizações religiosas.
Nesta Parábola, Jesus condena tais atitudes. Quem o
segue não se porta como amante dos primeiros lugares nem fazem o bem por
alheios interesses. O Pai celeste conhece a verdadeira motivação do coração de
seus filhos.
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Luciano de Paula Lourenço
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo
Pentecostal.
Bíblia de estudo –
Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico
popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Revista Ensinador Cristão
– nº 76. CPAD.
Comentário Bíblico
Pentecostal. CPAD.
Comentário do Novo
Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Rev. Hernandes Dias
Lopes. Lucas – Jesus, o Homem perfeito.
Itamir Neves de Souza.
Através da Bíblia. Lucas. RTM.
PAZ DO SENHOR. PARABENS, MUITO OBRIGADA PLEOS SUBSÍDIOS, ME AJUDA MUITO NAS MINHAS AULAS!! NUNCA PARE DE POSTAR!! DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE!!
ResponderExcluirQue Deus continue te abençoando em nome de Jesus Cristo.
ResponderExcluirEsses subsídios inspiram a EBD que eu ministro.
Graças à Deus por Luloure .