domingo, 19 de março de 2017

Aula 13 – UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO


1º Trimestre/2017

Texto Base: João 15:1-16

“Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto” (João 15:2).

INTRODUÇÃO

Aqui findamos os estudos do Primeiro Trimestre letivo de 2017. Nesta última lição, estudaremos a respeito da frutificação na vida do crente. Um aspecto importante que observamos na botânica é que o fruto é o fim, o término de todo um processo fisiológico, é o resultado de todo um ciclo vital. Desde o momento que a semente germina e passa a formar um novo ser (morrendo, como nos fala Jesus), há somente um objetivo, uma finalidade: a formação do fruto. Espiritualmente falando, também vemos que o fim último da vida cristã é a produção do fruto do Espírito Santo. Todo o processo de concessão da vida espiritual tem como finalidade a formação deste fruto. Jesus foi claro ao afirmar que nos escolheu para que vamos, demos fruto e o nosso fruto permaneça (João 15:16). Quem não dá fruto do Espírito Santo não pode ser mantido no meio do povo de Deus e, por isso, é extirpado dele (João 15:2). Jesus deixou isto bem claro tanto na parábola da vinha (Lc.13:6-9), quanto no episódio da figueira infrutífera, que secou mediante a maldição do Senhor (Mt.21:18-22; Mc.11:12-14). Aliás, esta é a única oportunidade do ministério de Jesus Cristo em que O vemos lançando uma maldição, a demonstrar o quanto desagrada ao Senhor a existência de vidas infrutíferas no meio do seu povo. Para agradar a Deus em tudo é indispensável que frutifiquemos em toda a boa obra (Cl.1:10).

I. A VIDEIRA E SEUS RAMOS

Jesus é a Videira Verdadeira; os ramos são os seus discípulos (João 15:5). Ao dizer que era a Videira Verdadeira, Jesus nos indica que havia outra videira, que não seria verdadeira, que não seria frutífera. Por algumas vezes, a Bíblia registra a existência de espécies de árvores frutíferas que eram “bravas”, ou seja, por algum problema, pela própria natureza ou por uma deficiência peculiar, não produziam frutos, não serviam como fonte de alimento, como fonte de vida; é o caso da parra brava (2Rs.4:39), da figueira brava (1Rs.10:27; 1Cr.27:28; 2Cr.1:15; 2Cr.9:27; Is.9:10; Lc.19:4), bem como da uva brava (Is.5:2,4).

1. A parábola da vinha (João 15:1-11). No capítulo 15 de João Jesus trata da parábola da vinha. Nesta parábola, Jesus se descreve como a “Videira Verdadeira” e aqueles que se tornaram seus discípulos, como “os ramos”. Nesta parábola, Jesus mostra quão profundamente estamos ligados a Ele. Essa união é moral, mística e espiritual. A união mística com Cristo, ilustrada pela união entre o pastor e as ovelhas, a cabeça e o corpo, o noivo e a noiva, o fundamento e o edifício, recebe agora uma nova imagem, a videira e os ramos. Trata-se de uma união orgânica, vital, profunda. Ao permanecermos ligados nEle como a fonte da vida, frutificamos. Deus é o lavrador que cuida dos ramos, para que deem fruto (João 15:2,8). Deus espera que todo crente dê fruto.

No Antigo Testamento, a videira é um símbolo comum para Israel, o povo da aliança de Deus (Sl.80:9-16; Is.5:1-7; Jr.2:21; 12:10ss.; Ez.15:1-8; 17:1-21; 19:10-14; Is.10:1,2). Mais notável ainda é o fato de que, sempre que o Israel histórico é referido sob essa figura, enfatiza-se o fracasso da videira em produzir bom fruto, junto com a correspondente ameaça do julgamento de Deus sobre a nação. Nesse momento, em contraste a tal fracasso, Jesus declara: “Eu Sou a videira verdadeira”, isto é, aquela Videira para quem Israel apontava, aquela que produz bom fruto. Jesus, em princípio, já substituiu o templo, as festas judaicas, Moisés, vários lugares santos; nesse ponto, ele substitui Israel como o próprio local do povo de Deus. A Videira Verdadeira não é, portanto, o povo apóstata, e sim o próprio Jesus, e aqueles que são incorporados a ele.

2. Condição para ser produtivo. A condição imprescindível é: os ramos (os discípulos de Cristo) precisam estar ligados à Videira (Cristo). Jesus é a Videira, o tronco no qual os ramos precisam buscar sua seiva para frutificar. Quanto maior a conexão do ramo com o tronco, maior é a capacidade de produção desse ramo. A vida, a força, o vigor, a beleza e a fertilidade do ramo estão na sua permanência no tronco. Longe dEle não temos vida, nem força, nem poder espiritual, apenas morte. Tudo o que somos, sentimos e fazemos vem de Cristo. Ele é a fonte. Jesus disse: “[...) sem mim, nada podeis fazer” (João 15:5). Portanto, permanecer em Cristo é vital para produzir fruto (João 15:4,5). Disse mais Jesus: “(...) O ramo não pode dar fruto por si mesmo [...] porque sem mim nada podeis fazer”.

Em João 15:1-11, o verbo "permanecer" aparece dez vezes. Este é o pensamento central de Jesus. O segredo para uma vida transbordante não é fazer mais por Jesus, mas estar mais com Jesus. O desafio da permanência é passar dos deveres para um relacionamento vivo com Deus. Fora da videira, o ramo é estéril e inútil. Contudo, quando o ramo está ligado à videira, sendo podado na hora certa, ele produz muito fruto. Que fruto é esse? No contexto dos versículos 13 a 17 do capítulo 15 de João, o fruto é o amor, característica fundamental de Deus. Este amor tem de ser desenvolvido pelo processo da poda.

Portanto, permanecer em Cristo é um imperativo, e não uma opção (João 15:4). Deus está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Deus está mais interessado em relacionamento do que em atividade. Ele quer você mais do que suas obras. Permanecer em Cristo não equivale a quanto você conhece de teologia, mas a quanto você tem sede de Deus. Ao permanecer, você busca, anseia, aguarda, ama, ouve e responde a Jesus. Permanecer significa ter mais de Jesus em sua vida, mais dele em suas atividades, seus pensamentos e desejos.

3. A poda. Podar é aparar os ramos que estão atrapalhando o desenvolvimento da planta. A poda ajuda a produzir novos ramos, fazendo com que a produção de frutos seja maior. Na vida espiritual, também somos podados e cuidados pelo Senhor.

Um viticultor usa quatro expedientes na poda: (a) remove os brotos mortos e prestes a morrer; (b) garante que o sol chegue aos galhos cheios de frutos; (c) corta a folhagem luxuriante que impede a produção de frutos; (d) corta os brotos desnecessários, independentemente de quanto pareçam viçosos. Como viticultor, Deus segue o mesmo processo conosco: ele corta as partes da nossa vida que nos roubam a vitalidade e nos impedem de frutificar. O viticultor procura tanto a quantidade quanto a qualidade.

Os cristãos mais frutíferos são aqueles que mais têm sido podados pela tesoura de Deus. Os viticultores podam as vinhas com maior frequência com o passar dos anos. Sem a poda, a planta enfraquece, a colheita diminui. Deus jamais aplicaria a poda se um método mais suave provocasse o mesmo resultado. A dor da poda vem agora, mas o fruto virá depois.

Portanto, a poda é o meio que Deus usa em nossa vida para frutificarmos mais. Deus nos disciplina para darmos frutos; ele nos poda para darmos mais frutos. Na disciplina, o que precisa ser retirado é o pecado; na poda, o que precisa ser retirado é o eu. A disciplina termina quando nos arrependemos do pecado; a poda só terminará quando Deus concluir sua obra em nós na glorificação.

II. FUNDAMENTO DA FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL

O fundamento da frutificação espiritual é ser cheio do Espírito Santo, de amor ágape e estar ligado à Videira. “Em João 15:1-8, Jesus deixou claro aos seus seguidores que, para darem fruto exuberante para Deus, necessário é que antes cresçam em Cristo e nisso perseverem seguindo os ensinos da Palavra de Deus. Boas condições de crescimento e desenvolvimento da planta no reino vegetal, sem esquecer da boa saúde da semente e do meio ambiente ideal e da limpeza, são elementos indispensáveis para a boa frutificação. É também o que ocorre no reino espiritual, na vida do crente, na Igreja, para que haja em todos nós fruto abundante para Deus.

De que tipo de fruto Jesus estava falando em João 15:1-8? A resposta nos é dada em Gálatas 5:22: “O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança”. Em outras palavras, o Fruto do Espírito é no crente a existência de um caráter semelhante a Cristo; um caráter que testemunha de Jesus e que o revela em seu viver diário; é a breve vida de Cristo manifestada no cristão. Como é que o povo à nossa volta está vendo Cristo em nós? Em família, no emprego, nas viagens, na escola, na igreja, nos relacionamentos pessoais, nos tratos, no lazer, no porte em geral, na vida cristã?" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1723).

1. Firmados no amor de Cristo. O Amor é a suprema virtude do Fruto do Espírito, é o Fruto excelente (Gl.5:22). O seu contínuo desenvolvimento deve ser buscado pelo cristão a cada dia, até o dia do arrebatamento da Igreja. Um amor que não é meramente teórico, que não é somente um belo discurso ou um estado mental, mas, sim, um amor prático, que faz boas obras e que faz os homens glorificarem a Deus que está nos céus (Mt.5:16).

O amor não é uma realidade que se possa atingir com o intelecto ou com a mente. Somente aqueles que se convertem e recebem o Espírito Santo em suas vidas é que podem, efetivamente, ter o amor de Cristo e, assim, desenvolver as nove qualidades apontadas nas Escrituras como sendo o fruto do Espírito. Jesus deixou-nos muito claro ao dizer que seus discípulos seriam reconhecidos pelo amor (João 15:12; 1João 2:10,11; 3:10,11).

Esta virtude é a essência da vida cristã, é a expressão do próprio Deus (1João 4:8). Como Deus, Jesus é amor; como humano, Jesus é o próprio amor encarnado. Sendo essencialmente amor, Jesus não tinha como deixar de amar o ser humano; por isso veio a este mundo para se entregar pelo ser humano. Como Ele próprio afirmou: “ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Deus provou o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm.5:8), diz-nos Paulo, ele mesmo um eloquente exemplo de quão grande é o amor de Jesus. João, o apóstolo mais próximo a Cristo, a ponto de o Senhor lhe confiar o cuidado de sua própria mãe, é cabal ao dizer que Cristo “como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim” (João 13:1b).

2. Por que o amor é a base da frutificação? Porque ele é o alicerce de todas as virtudes. É o fruto excelente. Ele é extensivo nas nove virtudes do Fruto do Espírito. Vejamos:

Ø  Amor – É o amor visando o interesse dos outros (altruísmo).

Ø  Alegria – É o amor em estado de contentamento.

Ø  Paz – É o amor em estado de quietude.

Ø  Paciência – É o amor esperando.

Ø  Benignidade – É o amor agradando.

Ø  Bondade – É o amor ajudando.

Ø  Fidelidade – É o amor confiando e com Lealdade.

Ø  Mansidão – É o amor pacificando.

Ø  Temperança – É o amor equilibrando.

Paulo explica que o amor é maior que a fé e a esperança (1Co.13:13), é maior do que os dons espirituais (1Co.12:31; 13:8-10). Com efeito, o amor é eterno, enquanto que a fé e a esperança não mais existirão quando houver a glorificação dos salvos, pois a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se veem (Hb.11:1) e, com a glorificação, teremos cessado de esperar Cristo, bem como O veremos como Ele é (1João 3:2). Ora, por isso mesmo terá cessado a esperança, pois esta esperança é a esperança da glória e a glória já terá chegado - “…esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?” (Rm.8:24b).

Não podemos nos esquecer que o amor não consiste apenas em palavras, não é um mero sentimento; o amor é uma ação, uma entrega, a expressão de um sacrifício. O amor precisa ser visto mediante as nossas obras. Não somos, portanto, o que falamos nem o que sentimos, mas o que fazemos. Quem ama se esquece de si mesmo e se empenha pelo outro. O empenho mais sublime é o da própria vida.

3. Cheios do Espírito e de amor. O amor é gerado em nossos corações pela ação do Espírito Santo. O Espírito Santo restaura no homem a imagem de Deus, devolvendo-lhe a capacidade de Amar – “Mas o fruto do Espírito é: amor...”(Gl.5:22). Biblicamente, a vida cristã tem que começar com o Novo Nascimento. Paulo afirmou: “assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co.5:17). Neste novo homem o Espírito Santo pode habitar – “...Porque vós sois o templo do Deus vivente...” (2Co.6:16). Assim, na medida em que o homem vai dando lugar ao Espírito Santo, ele vai moldando nesse novo homem a imagem de Deus. Na proporção em que a imagem de Deus vai sendo restaurada, mais e mais a natureza de Deus vai sendo devolvida ao homem, e, “Deus é amor”. É assim que o homem poderá chegar à capacidade plena de amar: de amar a Deus, de amar a si mesmo, de amar o próximo. Deus não pede o que o homem não tem para dar; Deus não exige o que o homem não pode fazer; Deus sabe que os seus filhos têm amor para dar; Deus sabe que seus filhos podem amar até os seus inimigos. Este era o comportamento dos cristãos no princípio da Igreja: levava os crentes a amarem, mesmo sofrendo perseguição e morte (cf. At.7:60).

III. CHAMADOS PARA FRUTIFICAR

"Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça..." (João 15:16).

Deus não está interessado em salvar o pecador simplesmente para usufruir de suas bênçãos. Ele requer de cada cristão uma vida frutífera. Fomos chamados para frutificar.

1. Propósito da frutificação. O propósito da frutificação: expressar o caráter de Cristo, evidenciar o discipulado e glorificar a Deus. Jesus disse: “Meu Pai é glorificado nisto: em que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” (João 15:8).

a) expressar o caráter de Cristo. Todo fruto revela sua árvore de origem. Da mesma maneira, como membros do corpo de Cristo, devemos refletir naturalmente o seu caráter para que o mundo o veja em nós. Quando as pessoas tomam conhecimento de nossa confissão cristã, podemos vir a ser a única Bíblia que muitas delas "lerão".

b) evidenciar o discipulado. Dar “muito fruto” é uma condição imposta por Jesus para aquele que quiser ser seu discípulo. Ele ressaltou que todo discípulo bem instruído será como seu mestre (Lc.6:40). Isto significa que não é o bastante aceitar Jesus para afirmar: "veja, sou crente!". Ele deseja que produzamos muito fruto. Se assim fizermos, estaremos demonstrando que verdadeiramente somos seus discípulos. Quem não dá fruto não pode dizer que é discípulo de Jesus. Mas, se não nos deixarmos guiar e se não formos ajudados pelo Espírito Santo, não daremos fruto, nem muito, nem pouco.

c) glorificar a Deus (João 15:8). Quando a videira natural produz muitos frutos Deus é glorificado, porque Ele diariamente envia a luz solar e a chuva para fazer a plantação crescer, e constantemente alimenta cada planta pequena, preparando-a para florescer. Que momento de glória será para o Senhor da colheita quando ela for trazida aos celeiros, madura e pronta para usar! Ele fez isto acontecer. Esta analogia agrícola mostra como Deus é glorificado quando estamos em um relacionamento correto com Ele e começamos a “dar muito fruto” em nossas vidas.

A presença de crentes frutíferos leva os ímpios a glorificarem a Deus (Mt.5:16). A Igreja em perfeita consonância com o Espírito Santo, faz com que os homens glorifiquem ao Pai que está nos céus. O trabalho do Espírito Santo é o de glorificar a Jesus (João 16:14), assim como o trabalho de Cristo na Terra foi o de glorificar o Pai (João 17:4). Nós, como corpo de Cristo, temos de prosseguir neste trabalho de glorificação do Pai e isto só será possível através das nossas boas obras.

2. O perigo de uma vida infrutífera (Lc.13:6-9). Uma vida frutífera é a melhor evidência para o nosso coração de que somos realmente discípulo de Cristo. Jesus disse que se conhece a árvore pelo fruto. Uma árvore boa precisa produzir bons frutos, mais frutos (João 15:2) e muito fruto (João 15:5,8).

Assim como a figueira, o cristão infrutífero na vida espiritual corre o risco de ser cortado; é o que Jesus mostra na parábola da figueira infrutífera (cf. Lc.13:6-9). O que contribuiu para que a figueira infrutífera não fosse cortada foi a pronta e amorosa atitude do vinhateiro (Lc.13:8,9). No entanto, nada se sabe sobre o seu fim. Mas, uma coisa é certa, ela teve a oportunidade de continuar plantada, para apresentar os frutos ao seu senhor. Aprendemos, aqui, que embora Deus dê a todos ampla oportunidade de se arrependerem, Ele não tolerará para sempre o pecado. O tempo virá quando a graça e a misericórdia de Deus serão removidas e os impenitentes castigados sem misericórdia.

Outro exemplo que podemos enfatizar é o da figueira sem fruto, em Mateus 21:18-20. Certa feita, Jesus estava indo para Jerusalém e teve fome. Olhou para uma figueira e viu muitas folhas. Foi procurar fruto e não achou. Aquela figueira anunciava fruto, mas não tinha fruto; então, Jesus a fez secar; a árvore nunca mais produziu fruto (cf. Mt.21:19,20). Fruto é o que o Senhor espera de nós, e não folhas. Ele não se contenta com aparência; Ele quer fruto.

Na metáfora da videira, exarada em João 15:1-11, Jesus se apresenta como sendo a “videira verdadeira”; seus discípulos são os ramos e só frutificam se estiverem ligados a Ele, fonte verdadeira de vida. Nesse processo divino, todo ramo que não dá fruto é cortado e lançado fora (cf. João 15:2).

CONCLUSÃO

Se entregarmos todo o controle de nossa vida ao Espírito Santo, Ele infalivelmente vai produzir o seu fruto em nós através de uma ação contínua e abundante. O povo escolhido no Antigo Testamento não correspondeu ao chamado de Deus, foi infrutífero em suas realizações como uma planta que ocupa a terra inutilmente. Muitas igrejas hoje assemelham-se ao Israel daquela época; a cada ano Deus tem procurado frutos, mas só tem encontrado folhas. Todavia, fruto é o que o Senhor espera de nós, e não folhas. Que venhamos a frutificar em todas as áreas da nossa vida, a fim de que o nome de Jesus, o nosso amado, seja glorificado e exaltado.

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Luciano de Paula Lourenço

Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

Comentário Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.

Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.

Revista Ensinador Cristão – nº 69. CPAD.

Rev. Hernandes Dias Lopes. Gálatas, a carta da liberdade cristã.

Antônio Gilberto. O Fruto do Espírito. CPAD.

Ev. Caramuru Afonso Francisco. Amor: o Fruto excenlente.PortalEBD_2005.

Comentário Bíblico Pentecostal. Novo Testamento. CPAD.

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