sábado, 23 de junho de 2018

LIÇÕES BÍBLICAS - 3° TRIMESTRE DE 2018.

No 3º Trimestre letivo de 2018, estudaremos, através das Lições Bíblicas da CPAD, sobre o tema: “Adoração, Santidade e Serviço – Os Princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico.  Teremos como base o terceiro Livro do Pentateuco, Levítico. O comentarista das lições é o pastor Claudionor de Andrade — escritor, conferencista e Consultor Doutrinário e Teológico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus.

As Lições estão distribuídas sob os seguintes temas:

Lição 1: Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor.

Lição 2: A Beleza e a Glória do Culto Levítico.

Lição 3: Os Ministros do Culto Levítico.

Lição 4: A Função Social dos Sacerdotes.

Lição 5: Santidade ao Senhor.

Lição 6: A Doutrina do Culto Levítico.

Lição 7: Fogo Estranho Diante de Deus.

Lição 8: A Sobriedade na Obra de Deus.

Lição 9: Jesus, o Holocausto Perfeito.

Lição 10: Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz.

Lição 11: A Lâmpada Arderá Continuamente.

Lição 12: Os Pães da Proposição.

Lição 13: As Orações dos Santos no Altar de Ouro.

Lição 14: Entre a Páscoa e o Pentecostes.

Levítico é parte integrante do Pentateuco, que foi escrito por Moisés; é o terceiro Livro. Tem este nome porque trata do sistema levítico de adoração, santificação e serviço na Antiga Aliança. À semelhança dos israelitas, a Igreja do Senhor Jesus também foi chamada a servir amorosa e incondicionalmente a Deus. Por esse motivo, nossa adoração a Cristo tem de ser traduzida em bom testemunho, evangelização, amor a Deus e ao próximo.

Conforme escreve Paul Hoff, em seu livro “O Pentateuco”, Levítico foi escrito, principalmente, como manual dos sacerdotes. Nele são tratadas as leis relacionadas com os ritos, sacrifícios e serviço do sacerdócio levítico. Quanto aos sacrifícios, a Igreja do Senhor Jesus não precisa observá-los, porque o Senhor Jesus Cristo cumpriu, tipológica e profeticamente, todo o Antigo Testamento. Ele é o holocausto perfeito; morreu em nosso lugar; ressuscitou para a nossa vitória.

Os principais temas teológicos do Livro de Levítico, segundo o pr. Claudionor de Andrade, em seu comentário na revista Ensinador Cristão, são:

·        Teontologia: a existência de um Deus que se comunica com o ser humano, e, com este, firma um concerto eterno.

·        Diaconologia: o ser humano, agora redimido, é intimado a consagrar-se amorosa e inteiramente ao serviço de Deus.

·        Doxologia: amando e servindo a Deus, o homem e a mulher demonstram-lhe, na prática, a sua adoração.

·        Soteriologia: observando as leis divinas e, pela fé, cumprindo-as, o crente do Antigo Testamento era salvo. Hoje, não mais precisamos observar as leis cerimoniais do Levítico, mas a essência e o espírito de seus mandamentos são ainda válidos: consagração amorosa e incondicional ao Senhor.

O propósito de Levítico era instruir os Hebreus, e em especial os da casa de Arão, a respeito da Adoração, o Culto a Deus, os Sacrifícios e as Ofertas.

Em toda a extensão de Levítico, que foi inspirado pelo Espírito Santo, não há outro livro com tantas palavras proferidas pelo próprio Deus. Ele é o orador direto em quase todas as páginas, e suas palavras foram registradas exatamente como as pronunciou.

Embora pareça árido e pouco interessante a muitos leitores, o Livro de Levítico tem grande significado e valor quando bem compreendido:

Ø  Proporciona-nos um antecedente que torna compreensíveis outros livros da Bíblia. Se alguém deseja entender as referências aos sacrifícios, às cerimônias de purificação, às instituições tais como o sacerdócio ou as convocações sagradas, é necessário consultar o Livro de Levítico. Os profetas destacados, Isaías, Jeremias e Ezequiel em suas visões contemplavam verdades permanentes dadas por via do simbolismo do templo, das ofertas, das festas e das pessoas sagradas. Sem a luz que Levítico jorra sobre a Epístola aos Hebreus, esta seria um enigma.

Ø  Apresenta princípios elevados da religião judaica. As leis e cerimônias de Levítico mostram como Deus operava para remover o pecado mediante o sacrifício e a purificação, como Deus atuava contra pecados sociais por meio do ano sabático e do ano do jubileu, e como ele enfrentava a imoralidade por meio de leis de castidade e também mediante promessas e ameaças. Em Levítico se encontra o sublime preceito: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Lv.19:18). Conquanto muitas de suas normas e cerimônias já não estejam em vigor, para o crente da Nova Aliança, ainda encerram princípios permanentes. Deve-se des­cartar a casca (a forma antiga das leis) e guardar o grão (o princípio moral ou espiritual).

Ø  Tem o propósito de preparar a mente humana para as grandes verdades do Novo Testamento. Levítico apresenta o evangelho revestido de simbolismo. Os sacrifícios da Antiga Aliança, especialmente o do grande dia de expiação (yom kippur), antecipa­vam o sacrifício do mediador da Nova Aliança. Para entender cabalmente o Calvário e sua glória redentora, temos de vê-lo à luz do Livro de Levítico; este Livro põe em relevo a verdadeira face do pecado, da graça e do perdão, e assim prepara os israelitas para a obra do Redentor.

Qual a importância do Livro de Levítico para o povo de Deus da Nova Aliança? Embora escrito há mais de 3.450 anos, ensina-nos três coisas muito importantes: Adoração, Santidade e Serviço.

1. SANTIDADE. A Santidade é o tema principal de Levítico. Nele é narrado o episódio em que Deus executou juízo sobre os filhos de Arão (Lv.10:1,2). O que podemos aprender desse episódio? Antes de tudo, que Deus exige santidade e verdadeira adoração de seus filhos. Então, tomemos cuidado para não nos apresentarmos diante do Senhor com fogo estranho. O Deus que puniu a Nadabe e Abiú não morreu. Deus não se deixa escarnecer.

A palavra santificação significa apartar-se do mal e dedicar-se ao serviço de Deus. É condição necessária para desfrutar-se da comunhão com Deus. O mandamento bíblico para ser santo pode ser perfeitamente cumprido pelo crente da Nova Aliança, através do sangue precioso de Cristo. A chamada do crente é para que ele seja santo em todas as áreas da sua vida (1Pd.1:15).

As leis e as instituições de Levítico faziam os israelitas tomar consciência de sua pecaminosidade e de sua necessidade de receber a misericórdia divina; ao mesmo tempo, o sistema de sacrifícios ensinava-lhes que o próprio Deus provia o meio de expiar seus pecados e de santificar sua vida.

Deus é santo, e seu povo há de ser santo também. Israel devia ser diferente das outras nações e devia separar-se de seus costumes:

"Não fareis segundo as obras da terra do Egito... nem fareis segundo as obras da terra de Canaã" (Lv.18:3).

O texto chave encontra-se em Lv.11:44,45; 19:2:

“Porque eu sou o SENHOR, vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo; e não contaminareis a vossa alma por nenhum réptil que se arrasta sobre a terra. Porque eu sou o SENHOR, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo. Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo".

A palavra "santo" aparece setenta e três vezes em Levítico. O tabernáculo e seus móveis eram santos, santos eram os sacerdotes, santas eram as suas vestimentas, santas eram as ofertas, santas eram as festas, e tudo era santo para que Israel fosse santo. O apóstolo Paulo sintetiza este princípio e o aplica aos cristãos: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1Co.10:31).

A santidade de Deus impõe leis concernentes às ofertas, ao alimento, à purificação, à castidade, às festividades e outras cerimônias. Somente por seus mediadores, os sacerdotes, o povo de Israel podia aproximar-se do Deus santo. Tudo isto ensinou ao povo de Israel que o pecado é que afasta o homem de Deus, que Deus exige a santidade e que só o sangue espargido sobre o altar podia expiar a culpa; de modo que Levítico fala de santidade, mas ao mesmo tempo fala da graça, ou possibilidade de obter perdão por meio de sacrifícios.

2. ADORAÇÃO. No Sistema Sacrificial Levítico, também, encontra-se a ideia de Adoração.

Sacrificar equivale a "prestar culto a Deus, atribuir-lhe glória por ser o Deus de quem dependemos e a quem devemos culto e submissão".

Após a queda do homem, apesar da impossibilidade de uma comunhão com Deus, pois o pecado fez uma divisão entre Deus e o homem (Is.59:2; Ef.2:14), o primeiro casal ensinou a seus filhos que havia a necessidade de se render a Deus um tributo, um louvor, de reconhecer que Deus é o Senhor de todas as coisas e que, portanto, devemos dar a Ele satisfação e lhe render graças. Por isso, vemos Caim e Abel apresentando ofertas a Deus, numa atitude nítida de adoração a Deus (Gn.4:3,4).

Na Antiga Aliança, a adoração era um dos alvos centrais na vida do povo de Deus. A construção e o lugar do Tabernáculo em Israel, por exemplo, evidencia a ênfase na prioridade da adoração. Infelizmente, com o transcorrer do tempo, os israelitas chegaram a atuar como se o que importasse para Deus fossem os próprios sacrifícios em lugar do coração do ofertante. O salmista Davi e os profetas procuraram inculcar no povo a verdade de que Deus não se contenta com as vítimas oferecidas quando faltam o arrependimento, a fé, a justiça e a piedade naqueles que as oferecem (cf. 1Sm.15:22; Salmo 51:16,17; Is.1:11-17; Mq.6:6-8).

Adorar a Deus requer reverência. De acordo com a Bíblia, a adoração está associada com a ideia de culto, reverência, veneração, por aquilo que Deus é: Santo, Justo, Amoroso, Soberano, Misericordioso, etc. Ele é infinitamente sublime em majestade, poder, santidade, bondade, amor e glória. Por isso, devemos adorá-lo e servi-lo com toda reverência, temor, fervor, zelo, sinceridade e dedicação.

“Pelo que, recebendo nós um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e temor”(Hb.12:28,29).

“Adorai ao Senhor vestidos de trajes santos; tremei diante dele, todos os habitantes da terra” (Sl.96:9).

A adoração a Deus é algo que faz parte da própria natureza do ser humano, é uma característica que acompanha o homem desde quando foi criado. O homem deve adorar a Deus, porque Deus o fez e ele tudo deve a este Deus. A adoração estabelece os parâmetros corretos do relacionamento entre Deus e o homem, exatamente porque é através da adoração que Deus é reconhecido como Senhor; e o homem, como seu servo.

A adoração, embora se manifeste por atos exteriores, começa no interior do homem. É uma atitude que tem seu nascimento no espírito, que é a parte do homem que mantém o canal com Deus. Por isso, a oferta de Abel foi aceita, mas não a de Caim.

A adoração é acompanhada e observada por Deus. Quando nos dispomos a adorar a Deus, jamais nos esqueçamos de que o Senhor a tudo está observando e conhece quais são nossas intenções e os nossos atos, tanto que aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim.

A adoração, para que seja aceita por Deus, exige um ato de fé, pois sem ela é impossível agradar-lhe (Hb.11:6). A Bíblia afirma-nos que Abel era uma pessoa dotada de fé de justiça (Mt.23:35; Hb.11:4), enquanto que Caim era do maligno (1João 3:12). Reside, então, aí a razão por que a adoração de Abel foi aceita e não a de Caim.

A adoração com uma atitude certa nos faz ser diferente. É o diferencial entre os que servem e os que não servem a Deus. Uma das características que temos da descendência piedosa de Sete, estava, precisamente, no fato de que era esta linha de descendentes que adorava a Deus. A Bíblia informa-nos que, após o nascimento de Enos, o filho primogênito de Sete, passou-se a invocar o nome do Senhor (Gn.4:26), ou seja, Deus passou a ser buscado, a ser procurado, a ser reverenciado. O fato de esta linha de descendentes adorar a Deus, buscar reconhecer a sua autoridade, era o grande diferencial entre eles e os descendentes de Caim, a ponto de a Bíblia a eles se referir como sendo os "filhos de Deus" (Gn.6:2). Deus sempre irá manter um relacionamento de pai para filho com aqueles que O adorarem.

A adoração corrompida e a idolatria estão entre as causas principais da manifestação do julgamento divino (cf. 2Rs.17:7-20; 2Cr.26:16-20; Is.1:11-17; Am.4:4-11; Rm.1:21-32, etc). Há sempre o perigo de trazermos um “fogo estranho” diante do altar e trono do Senhor (Lv.10:1,2) e contra o mesmo devemos estar sempre em guarda. Não apenas a adoração a falsos deuses é proibida nas Escrituras, mas também a adoração ao verdadeiro Deus com uma atitude errada (veja Ml.1:7-10; Is.1:11-15; Os.6:4-6; Amós 5:21; Mt.5:23-26, etc.). Em Levítico 10 temos o registro não apenas da morte de Nadabe e Abiu, mas também somos instruídos sobre o fato de que o “fogo estranho” que eles trouxeram perante o Senhor consistia naquilo que era contrário aos mandamentos divinos quanto à adoração. Paulo repreendeu os cristãos de Corinto porque eles não se ajuntavam “para melhor, e sim para pior”(1Co.11:17), e o mesmo fez Amós com a nação de Israel(Am.4:4).

A adoração deve ser feita em direção a Deus. Ele é o centro da adoração. Jesus foi claríssimo ao afirmar que somente devemos adorar a Deus (Mt.4:10). Como a Igreja é o povo de Deus da Nova Aliança, só ao Senhor é que este povo adora e entoa louvores somente a Ele (Sl.138:1). No entanto, muitas pessoas, embora presentes e assíduas nas reuniões das igrejas locais, a que muitas, inclusive, pertencem, não se tem mais adoração a Deus, mas, sim, a muitos outros “deuses”.

Lamentavelmente, muitos estão a adorar ao homem, que se tornou o centro das preocupações dos louvores, dos cânticos e da própria reunião. Vivemos os dias da predominância do “eu”, em que o crente é o centro das pregações, das letras dos cânticos e da própria “liturgia”. Por isso, as reuniões passaram a ser “shows” (seja de cantores, seja de pregadores), ou seja, exibições de pessoas e não uma reunião voltada para Deus. Muitos querem e conseguem aparecer nestas reuniões e Deus só é lembrado como Aquele que é obrigado a saciar e satisfazer os desejos dos “adoradores” ali presentes. Que coisa abominável aos olhos do Senhor! Quantos ídolos são louvados, e o Senhor completamente esquecido. É uma repugnante inversão de valores. Espero que neste trimestre letivo nos conscientizemos de que o Senhor não divide a sua glória com ninguém, como Ele mesmo exorta em Isaias 42:8: “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei...”.

Adorar a Deus é reconhecer e confessar a sua glória, o seu poder, a sua majestade, a sua magnificência, não importando o que Ele faça ou deixe de fazer. A adoração é pelo que Deus é.

Tudo que somos e possuímos pertence a Deus; por conseguinte, somos servos dEle. Um exemplo deste conceito acha-se em Mateus 4:10, que relata a ocasião em que Jesus foi tentado: "Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (ARC). Parece, então, que adorar a Deus de maneira bíblica implica em que reconhecemos ser Ele o nosso Senhor e que temos de servi-lo em nossas vidas.

Em resumo, adoração a Deus envolve tanto as palavras quanto a vida. Se quiséssemos uma breve definição de adorar poderíamos dizer: Adorar a Deus é reconhecê-lo como nosso Senhor, tanto nas palavras quanto nos atos. O serviço que fazemos para Deus por amor e gratidão, sob o estímulo do Espírito Santo, é uma forma de adoração.

3. SERVIÇO. Quando Deus ordenou a construção do Tabernáculo e, mais tarde, do Templo, Ele separou a Tribo de Levi para assumir grandes responsabilidades. As responsabilidades dos levitas estão descritas no livro de Levítico (cf.Lv.1:1-17). Eles  faziam todo o trabalho ligado ao Templo de Deus. Eles cuidavam do Templo e guiavam o povo na adoração a Deus. 

Os sacerdotes, descendentes de Arão, levita, eram os únicos que podiam entrar no edifício do templo para oferecer sacrifícios a Deus (Lv.1:10-11). Eles também abençoavam o povo, carregavam a Arca da Aliança e recebiam uma porção dos sacrifícios para seu sustento.

Os outros levitas eram divididos por clãs e, no tempo do tabernáculo, carregavam todas as partes da tenda sempre que este mudava de lugar. Quando o Templo foi construído em Jerusalém, no tempo de Salomão, os levitas tinham assumido várias outras funções ligadas ao Templo:

·        Porteiros.

·        Guardas.

·        Administradores.

·        Músicos e líderes de louvor.

·        Mestres que ensinavam as leis de Deus.

Visto que trabalhavam para o Templo, os levitas não receberam uma porção de terra como herança, como as outras tribos de Israel. Deus era sua herança. Seu trabalho no Templo era muito importante para a nação, por isso o resto do povo tinha a responsabilidade de sustentar os levitas com seus dízimos (Nm.18:23-24). Os levitas depois davam o dízimo do que tinham recebido para o sustento dos sacerdotes. Eles também receberam algumas cidades espalhadas por Israel, para terem onde morar. Assim, os levitas estavam próximos de todos os israelitas.

Atualmente, entre os judeus ainda há descendentes de Levi, mas os levitas já não podem realizar todas as funções descritas no Antigo Testamento porque o templo foi destruído em 70 d.C.

No Novo Testamento, Jesus instituiu uma nova ordem. Agora, todo cristão é dedicado a Deus e chamado para O servir (1Pd.2:9). Não é preciso ser levita ou de uma família especial. Todos devem cuidar da igreja e viver em consagração a Deus, refletindo Sua glória entre as pessoas à sua volta.

Diante destes fatos mencionados não nos deixa outra escolha, a não ser estudar o Livro de Levítico com todo interesse e atenção. Ele precisa ser lido, conhecido e vivido. Seus princípios são bastante simples e assaz aplicáveis aos nossos dias.

Que o Deus de Israel, que é digno de toda adoração e reverência, nos abençoe sobremaneira, e que tenhamos experiências marcantes mediante o estudo deste precioso livro das Sagradas Escrituras. Que a cada lição possamos adorar a Jesus Cristo, por seu sacrifício perfeito, que fez de nós reis e sacerdotes para Deus (Ap.1:6).

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Ev. Luciano de Paula Lourenço

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