domingo, 29 de outubro de 2023

ORANDO, CONTRIBUINDO E FAZENDO MISSÕES

          4° Trimestre de 2023

Subsídio para a Lição 06

Texto Base: Efésios 6:18-20

“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim” (Is.6:8).

Efésios 6:

18.orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos

19.e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,

20.pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.

INTRODUÇÃO

“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc.16:15; cf. Mt.28:19). Esta é a Missão máxima da Igreja, a qual deve ser cumprida em tempo e fora de tempo (2Tm.4:2), em quaisquer circunstancias, a judeus e a gentios em todo o mundo. Esta Missão está fundamentada em três pilares essenciais: orar, contribuir e ir.

-A oração é vista como uma ferramenta poderosa e essencial na evangelização mundial. Ao orar, os comissionados invocam a orientação divina, buscando discernimento sobre como melhor divulgar a mensagem do Evangelho. Orar também envolve interceder pelos missionários e pelas comunidades a serem alcançadas.

-Contribuir financeiramente é uma maneira prática e vital de apoiar a evangelização global. As contribuições financiam ações missionárias, projetos de ajuda humanitária, construção de igrejas, programas de educação e saúde, entre outros.

-O chamado para Ir é uma convocação para toda a Igreja se envolver ativamente no trabalho missionário. A ordem do Senhor é que devemos ir por todo o mundo: ir ao encontro dos pecadores e levar-lhes a mensagem da salvação em Cristo Jesus. O homem não tem condições de salvar-se a si próprio e, mais, o deus deste século lhe cegou o entendimento para que não tenha condições de ver a luz do evangelho da glória de Cristo (2Co.4:4). Portanto, é tarefa da Igreja ir ao encontro de judeus e de gentios para lhes anunciar as boas-novas da salvação, mesmo que aquela pessoa seja, pela sua conduta, pela sua forma de proceder, a pior pessoa que exista sobre a face da Terra.

Essas três ações combinadas refletem um compromisso profundo da Igreja em cumprir a Grande Comissão de Cristo, que é levar o Evangelho a todas as nações e fazer discípulos. Cada ação desempenha um papel crucial para alcançar esse objetivo e expandir o Evangelho de Salvação a todos as pessoas até os confins da terra.

I. ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES

1. A importância da oração na obra missionária

À luz da Bíblia Sagrada, a oração é considerada um alicerce vital para o sucesso e a eficácia da missão de espalhar o Evangelho a todo o mundo. É uma atitude fundamental e interligada à obra missionária.

A relação estreita entre oração e missões é uma característica central do ensinamento de Paulo sobre o ministério cristão. Embora considerado um “gigante na fé”, ele não dispensava as orações das igrejas, e deixa isso claro em Efésios 6:18-20 (NVI):

“Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos. Orem também por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente, torne conhecido o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador preso em correntes. Orem para que, falando dele, eu o manifeste como devo fazê-lo".

Esses versículos mostram como a oração é uma arma espiritual poderosa na vida do crente e no contexto da missão evangelística. Através da oração, os missionários são fortalecidos, capacitados e direcionados para proclamar o evangelho com ousadia e clareza. Paulo pede orações específicas para sua própria missão como embaixador do evangelho. Ele busca coragem e sabedoria para comunicar o mistério do evangelho de maneira destemida e apropriada.

Veja que Paulo exorta os crentes a orar constantemente, em todas as situações, inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo. Isso indica a necessidade de uma vida de oração contínua e profunda para estar em sintonia com Deus na missão. A perseverança na oração é destacada como um elemento crucial. A obra missionária muitas vezes enfrenta desafios, obstáculos e oposição. A oração constante é uma fonte de força e persistência para os missionários.

2. Interceder

Pode-se definir a Intercessão como a oração contrita e reverente, com fé e perseverança, mediante a qual o crente suplica a Deus em favor de outra pessoa ou pessoas que extremamente necessitem da intervenção divina. A oração de Daniel no capitulo 9 é uma oração intercessória, pois ele ora contritamente em favor da restauração de Jerusalém e de todo o povo de Israel (Dn.9:3-19).

O apóstolo Paulo merece menção especial, quanto à intercessão. Em muitas das suas Epístolas, ele discorre a respeito das suas próprias orações em favor de várias igrejas e indivíduos (veja Rm.1:9,10; 2Co.13:7; Fp.1:4-11; Cl.1:3,9-12; 1Ts.1:2,3; 2Ts.1:11,12; 2Tm.1:3; Fm.vv.4-6). Vez por outra ele fala de suas orações intercessórias (exemplos: Ef.1:16-18; 3:14-19; 1Ts.3:11-13). Ao mesmo tempo, também pede as orações das igrejas por ele, pois sabe que somente através dessas orações é que o seu ministério terá plena eficácia (Rm.15:30-32; 2Co.1:11; Ef.6:18-20; Fp.1:19; Cl.4:3,4; 1Ts.5:25; 2Ts.3:1,2).

Os crentes não são chamados a viver isoladamente, mas a apoiar uns aos outros através da oração, especialmente quando se trata da propagação do evangelho. A intercessão mútua ajuda a fortalecer e capacitar aqueles que estão envolvidos na obra missionária, permitindo que proclamem a mensagem de forma destemida e impactante.

3. Despertar a igreja local para a obra missionária

A oração não é apenas uma atividade passiva; ela inspira e motiva a participação ativa na missão. Os membros da igreja, ao orarem pelos missionários, muitas vezes sentem um chamado pessoal para contribuir de várias maneiras, seja financeiramente, com suas habilidades ou até mesmo como missionários voluntários. Nesse aspecto, é interessante destacar que os mesmos crentes que deveriam orar por ceifeiros em Mateus 9:35-38 são os que foram enviados por Jesus para ceifa em Mateus 10.

Portanto, a oração é uma poderosa ferramenta que catalisa o envolvimento ativo da igreja local na obra missionária. Ela serve para iluminar mentes, aquecer corações e motivar ações que levam a um testemunho mais eficaz e ao cumprimento da comissão dada por Jesus de fazer discípulos de todas as nações.

II. CONTRIBUINDO PARA MISSÕES

1. O sustento dos missionários

O tema do sustento dos missionários baseia-se nas orientações encontradas nas Escrituras, tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento. Deus estabeleceu princípios para o sustento daqueles que dedicavam suas vidas à pregação, ao serviço social e à liderança da Igreja Local.

-No Antigo Testamento, vemos que Deus ordenou que os sacerdotes e levitas fossem sustentados por meio das ofertas do povo (Lv.7:28-36; Nm.18:8-21). Eles não possuíam uma herança terrena, e sua subsistência dependia da generosidade e das contribuições do povo. Isso permitia que se dedicassem integralmente ao serviço do Templo e ao ensino da Lei.

-No Novo Testamento, o apóstolo Paulo faz referência a esse princípio ao instruir os coríntios sobre o sustento dos pregadores do evangelho. Ele afirma que, da mesma forma que os sacerdotes no Antigo Testamento eram sustentados pelo serviço no templo, os que pregam o evangelho devem viver do evangelho (1Co.9:14). Paulo reforça essa ideia em outras passagens, destacando a importância de sustentar aqueles que se dedicam ao ministério (1Tm.5:17,18). Após ter deixado a cidade de Filipos, o apóstolo Paulo foi à Tessalônica para pregar o Evangelho e os filipenses enviaram o apoio financeiro e material para o apóstolo (Fp.4:16).

Jesus também aborda essa questão em seus ensinamentos. Em Mateus 10:10, ele instrui os discípulos a não levar dinheiro ou provisões, pois receberiam sua comida e sustento daqueles para quem ministrassem. Essa abordagem tinha o propósito de demonstrar a dependência de Deus e a confiança na provisão divina através da generosidade daqueles que recebiam o evangelho.

Assim, o princípio do sustento dos missionários está enraizado nas Escrituras, com a responsabilidade da comunidade de fé de sustentar aqueles que se dedicam ao serviço religioso e à pregação do evangelho, permitindo que possam se dedicar integralmente a essa tarefa vital.

2. Contribuir para missões é juntar tesouros no céu

Jesus ensinou sobre a importância de investir nas coisas eternas, e contribuir para missões é uma maneira de colocar esse ensinamento em prática (Mt.6:19-21).

A Bíblia nos ensina sobre a importância e a bênção de contribuir financeiramente para a obra missionária e para o avanço do Reino de Deus. Na Epístola aos Filipenses, o apóstolo Paulo expressa sua gratidão e alegria pelos filipenses por sua cooperação financeira no ministério (Fp.1:5). Eles compartilharam suas posses materiais para apoiar Paulo enquanto ele pregava e ensinava o Evangelho. Essa contribuição não apenas supria as necessidades práticas de Paulo, mas também fortalecia a obra do evangelho e a expansão do Reino.

A cooperação financeira tem implicações profundas. Primeiramente, ela reflete um coração generoso e uma disposição de sacrificar recursos materiais para uma causa maior - a propagação do Evangelho. Além disso, contribuir para missões é uma expressão de obediência ao mandamento de Jesus de levar o Evangelho a todas as nações (Mt.28:19,20). Os recursos financeiros são essenciais para sustentar os missionários, tradutores, líderes e projetos missionários, possibilitando que alcancem pessoas ao redor do mundo com a mensagem de salvação.

Também é uma oportunidade para todos os crentes serem coparticipantes no ministério e na obra de Deus. Ao investir financeiramente, as pessoas tornam-se parte ativa da missão de espalhar o Evangelho e, assim, compartilham das recompensas eternas que resultam desse esforço (Fp.4:17).

Em resumo, contribuir para missões não apenas apoia a propagação do Evangelho e a sustentação dos obreiros, mas também reflete uma obediência ao chamado de Jesus e uma forma de investir em tesouros no céu, onde a recompensa é eterna e inestimável.

3. Contribuir para missões é um privilégio

Contribuir financeiramente para a disseminação do Evangelho e para a distribuição de Bíblias em regiões onde o Evangelho ainda não foi amplamente difundido é, de fato, um privilégio inestimável. Esse ato representa a extensão de nosso impacto além de nossas próprias igrejas locais, alcançando pessoas em todo o mundo, independentemente da distância geográfica.

Quando contribuímos financeiramente para missões e para a distribuição de Bíblias, estamos desempenhando um papel vital na expansão do Reino de Deus. A Bíblia é a Palavra de Deus e é a fonte da verdade e da esperança para a humanidade. Tê-la disponível em diferentes idiomas e regiões permite que mais pessoas tenham acesso ao conhecimento de Deus e à mensagem salvadora de Jesus Cristo.

Alcançar vidas nas Américas, África, Europa, Ásia e em todas as partes do mundo significa que estamos participando ativamente da Grande Comissão de Jesus, que nos chamou para fazer discípulos de todas as nações. Isso vai além de apenas proclamar a Palavra, significa alcançar corações, transformar vidas e trazer esperança a lugares onde a escuridão do desconhecimento sobre Jesus Cristo o Salvador pode prevalecer.

Esse privilégio de cooperação financeira não apenas impacta as pessoas que recebem a mensagem, mas também enriquece nossa própria fé e perspectiva. Nos ajuda a entender que fazemos parte de uma família global de crentes unidos pelo amor e pela missão de Deus. Além disso, nos lembra da nossa responsabilidade de compartilhar com generosidade o que temos recebido, seja em termos de recursos financeiros ou da mensagem poderosa do Evangelho.

Enfim, ao contribuir financeiramente para a propagação do Evangelho e a disseminação das Escrituras, estamos participando da transformação de vidas e da construção do Reino de Deus, um privilégio que tem um impacto duradouro e eterno.

III. A CHAMADA PARA IR

1. Deus quer usar cada crente

Cada crente, ou seja, cada seguidor de Cristo deve estar preparado para se dedicar ao trabalho missionário, levando a mensagem de salvação às pessoas que vivem tanto nas áreas urbanas quanto rurais. Isso inclui estudantes, donas de casa, órfãos, profissionais liberais, pessoas com deficiência, aqueles envolvidos em serviços sexuais, indivíduos com lutas relacionadas a vícios e outros grupos diversos.

Deus deseja que a sua igreja seja ativa em todos os cenários possíveis como, por exemplos, hospitais, prisões, abrigos, ilhas, comunidades indígenas, vilarejos, cidades, áreas rurais, praças e em eventos de grande porte, bem como em encontros individuais.

É importante estarmos cônscios de que, para pregar a mensagem do Evangelho, Deus não enviará seres angelicais, mas enviará homens e mulheres como instrumentos de pregação (Hb.2:16; 1Pd.1:12). Contudo, é essencial estar ciente de que há um compromisso a ser assumido, o qual implica obedecer ao chamado para a obra missionária.

2. A chamada missionária

Nas Sagradas Escrituras, observamos que Deus convoca indivíduos para empreenderem uma grande missão. O profeta Isaías foi chamado por Deus enquanto estava no Templo, em um momento de adoração (Is.6:8,9). Jeremias recebeu seu chamado divino antes mesmo de nascer (Jr.1:5). Jonas, o profeta, recebeu uma convocação específica para ir a uma cidade específica: Nínive (Jonas 1.2). O Senhor Jesus chamou seus discípulos quando muitos deles ainda estavam envolvidos em suas atividades profissionais cotidianas (Mt.4:18-22). O apóstolo Paulo experimentou sua chamada enquanto viajava em direção a Damasco (Atos 9:19-31). Isso nos mostra que não há um único modelo para o chamado missionário. No entanto, é crucial reconhecer que a convocação para qualquer tipo de serviço relacionado ao Reino de Cristo emana diretamente de Deus.

3. Caráter e testemunho na obra missionária

Compreender e responder ao chamado de Deus, expresso no "Ide" de Jesus, implica uma ação transformadora e proativa por parte dos discípulos de Cristo (Mt.5:13-16). Como fazer a diferença no cumprimento desse chamado?

a)    Compreendendo o Chamado. A compreensão do propósito desse chamado é o primeiro passo para fazer a diferença. Jesus instruiu seus discípulos a serem sal e luz, influenciando positivamente o mundo ao seu redor. Note as expressões: “Vós sois o sal da terra” (Mt.5:13); “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Unindo essas metáforas, podemos entender que o cristão é chamado a ter um caráter autêntico e influente, marcando positivamente a vida das pessoas com a essência e valores de Cristo. Além disso, devem ser testemunhas visíveis, brilhando com a luz da verdade e do amor de Deus nas situações mais obscuras da vida cotidiana.

b)   Vivendo de acordo com o Chamado. Viver de acordo com o chamado implica em praticar o que Jesus ensinou no Sermão da Montanha. Isso inclui viver uma vida ética, amorosa, compassiva, justa e verdadeira. Ao fazer isso, os discípulos se tornam testemunhas vivas da mensagem de Cristo.

c)    Demonstrando amor e cuidado. O amor é central na mensagem de Jesus. Demonstrá-lo através de ações concretas, cuidando dos necessitados, apoiando os oprimidos e pregando o Evangelho com compaixão, é uma maneira de fazer a diferença no mundo.

d)    Com persistência e paciência. Cumprir o chamado de Jesus requer persistência e paciência. O impacto verdadeiro muitas vezes é gradual e contínuo. Manter-se fiel ao chamado, apesar dos desafios e dificuldades, é fundamental.

Portanto, para fazer a diferença no cumprimento do "Ide" de Jesus, os discípulos são chamados a viver uma vida autêntica e amorosa, a pregar a mensagem do Evangelho, a demonstrar cuidado e compaixão, e a persistir nessa jornada de fé com determinação. Isso implica viver a mensagem de Jesus não apenas em palavras, mas também em ações, buscando transformar o mundo ao redor para a glória de Deus.

4. O perfil do vocacionado

É necessário que haja na pessoa vocacionada qualidades essenciais para o desempenho do chamado missionário. Veja alguns pré-requisitos:

a)    Ser escolhido por Deus (Atos 9:15). O chamado missionário, em última instância, parte de Deus. A convicção de ser escolhido por Deus é um alicerce crucial para a missão, pois traz direção, propósito e confiança.

b)   Não ser neófito (1Tm.3:6). A maturidade espiritual é fundamental para liderar e desempenhar um papel de destaque em uma missão. A experiência e a sabedoria adquirida ao longo do tempo são valiosas.

c)    Ser cheio do Espírito Santo (Atos 1:8). O poder e a orientação do Espírito Santo são vitais para o sucesso da missão. Ele capacita os missionários a enfrentar desafios e testemunhar com eficácia.

d)    Ser reconhecido pela Igreja (Atos 1:21; Atos 13:1-3). O reconhecimento e o apoio da igreja local são importantes para a validação e a legitimação do chamado missionário.

e)    Ser aprovado nas tarefas Locais. Adquirir experiência e aprovação em atividades e tarefas locais é essencial, pois proporciona uma base sólida para enfrentar desafios culturais e contextuais em missões transculturais.

f)     Estar preparado espiritual, intelectual, psicológica e transculturalmente. A preparação abrangente, que inclui a formação espiritual, o conhecimento teológico, a resiliência psicológica e a compreensão da cultura alvo, é crucial para enfrentar as complexidades da missão.

g)    Depender de Deus (2Co.12:7). A dependência constante de Deus é um princípio fundamental para os missionários. Reconhecer a própria fraqueza e confiar em Deus para superar os desafios é uma atitude sábia e necessária.

h)    Perseverar em Deus (2Tm.4:2). A perseverança na fé e na missão, mesmo diante de obstáculos e oposições, é essencial para o êxito a longo prazo e o cumprimento do chamado missionário.

A busca contínua por crescimento e aprimoramento nessas áreas são essenciais para o sucesso e a eficácia no ministério missionário.

CONCLUSÃO

Nesta Lição tratamos dos três principais pilares da Obra Missionaria: Orar, Contribuir e Ir. Eles estão interligados e são complementares na execução da Grande Comissão. Vimos que: Orar traz a direção divina e a força espiritual necessária; Contribuir viabiliza recursos para a missão; e Ir coloca a fé em ação, compartilhando a mensagem do Evangelho com o mundo. É importante notar que, ao cumprir essa Missão, a Igreja é chamada a fazê-lo com amor e sensibilidade às diversas culturas e contextos das pessoas a quem ela se dirige, promovendo a paz, a justiça e o amor de Cristo em todo o mundo.

----------------------

Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC

Referências Bibliográficas:

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e Grego. CPAD

William Macdonald. Comentário Bíblico popular (Antigo e Novo Testamento).

Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.

Caramuru Afonso Francisco – Evangelização, a Missão máxima da Igreja.

Pr. Hernandes Dias Lopes. Atos, A ação do Espirito Santo na vida da igreja.

Pr. Hernandes Dias Lopes. Efésios, a noiva gloriosa de Cristo.

Pr. Caramuru Afonso Francisco. A Evangelização: a missão máxima da Igreja. PortalEBD_2007.

Ruben Tito Paredes. A Dimensão Transcultural do Evangelho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário