terça-feira, 11 de dezembro de 2012

MAIS UMA VEZ O MUNDO CULPA ISRAEL

“Os líderes árabes preferem que o povo morra ou viva em más condições para culpar Israel”.
Mais um conflito de Israel novamente com o Hamas. E a maioria das pessoas fica logo contra Israel, mas poucos entendem o que realmente se passa ali. Egito e Jordânia dominaram por 22 anos a faixa de Gaza, e nunca cederam o território aos árabes para que eles criassem ali um Estado Palestino. Pois esse termo “Estado Palestino” era estranho aos árabes da região até os anos 1950. Diziam que ali era apenas o sul da Síria.
Só com o retorno dos judeus, que compraram terras na região que os árabes não queriam, porque era uma terra desolada, pantanosa e cheia de malária, é que se começou a falar nessa história de Palestina, de olho no progresso que os judeus trouxeram à região e reavivando seu ódio ancestral por eles.
“Palestina” é citada apenas três vezes no Antigo Testamento, “Peleshef”, e sempre se referiu à terra dos filisteus em Gaza. No ano 135 d. C, o Imperador Adriano expulsou os israelitas, mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina em honra a Júpiter, e o nome de Judéia para Palestina, para descaracterizar a identidade judaica e ofender os judeus, com o nome da região dos seus inimigos, os filisteus.
No início do século XX, até os judeus eram chamados de palestinos. No Exercito Britânico havia uma “brigada palestina”, só composta de judeus. Os judeus lutaram ao lado dos aliados, enquanto os árabes eram aliados de Hitler. Arafat lançou mão do nome “Palestina” para criar um povo palestino, que não fala palestino, não tem cultura, nem religião e nem etnia palestinas, simplesmente porque esse povo não existe, eles são árabes de língua, etnia e religião árabes.
Israel já fez de tudo para ter paz com eles, mas eles não querem paz, eles querem a destruição de Israel. Israel devolveu Gaza, eles não ficaram satisfeitos; ofereceu Jerusalém como capital palestina e dinheiro para o novo Estado. Arafat ficou horrorizado em Camp David, jamais imaginou que Israel teria coragem de abrir mão de Jerusalém; disse não, pois temia ser morto como Sadat.
Mesmo durante os acordos, o Hamas continuava lançando mísseis contra Israel. Os líderes árabes preferem que o povo morra ou viva em más condições para culpar Israel. Não é à toa que Arafat morreu deixando milhões de dólares no banco doados para a “causa palestina”, enquanto seu povo não tinha nem saneamento básico. Mas para que saneamento básico? Eles precisam culpar Israel até pela falta de esgoto.

Por: Germano Soares
Fonte:http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2012/12/11/noticiasjornalopiniao,2969462/oriente-medio.shtml

Um comentário:

  1. QUAL A REDAÇÃO IDEAL PARA REDIGIR UMA CARTA A UM ALUNO QUE ESTA AFASTADO DA ESCOLA DOMINICAL CONVIDANDO-O A RETORNAR ?

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