Texto Base: Atos 3:1-26
“E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos”(At 2:43).
INTRODUÇÃO
O Senhor Deus, no desenrolar da história do povo escolhido, manifestou-se e manifesta-se poderosamente, em algumas situações de forma direta e em outras, através de homens santos. Milagres, sinais e obras poderosas testemunharam e testemunham o poder soberano do Todo Poderoso, chamando o povo a adorá-lo e a servi-lo. Através dos sinais e maravilhas o Eterno mostra-se como o Todo Poderoso, não deixando margens para dúvidas ou questionamentos. Os sinais e maravilhas são uma demonstração de que Deus não só existe, é distinto da sua criação, como também é um participante dela. Eles mostram a participação divina na criação e, mui especialmente, na vida dos seres humanos, a coroa da criação terrena. São uma prova do desejo de Deus de nos fazer companhia e de estabelecermos com Ele um relacionamento pessoal e eterno. Se a mensagem da salvação é válida para hoje, os milagres também o são. Lembremos que Jesus ensinou a continuidade dos milagres (João 14:12).
I. SINAIS E MARAVILHAS, A AÇÃO SOBRENATURAL DA IGREJA
As ações sobrenaturais, sinais e maravilhas, foram-nos dados para vermos a manifestação da glória de Deus Pai e do Senhor Jesus.
Pouco antes de ser preso e morrer por nós, o Senhor fez questão de ensinar aos seus discípulos a respeito do Espírito Santo, o outro Consolador, que continuaria a obra do Senhor aqui na Terra, juntamente com a Igreja(João 14.25,26; Lc 24.49). Jesus, em seus ensinos sobre o Espírito Santo, foi claro ao mostrar que o Espírito Santo prosseguiria a sua obra, não só no que se refere ao convencimento dos pecadores, mas também no que concerne à operação de sinais e maravilhas que confirmassem a palavra que seria pregada.
1. O que são Sinais e Maravilhas? São intervenções divinas sobre as leis da natureza. Estas intervenções revelam o poder de Cristo sobre as enfermidades, a natureza, a morte, o Inferno e o Diabo. Em cada prodígio ocorre uma alteração na ordem natural do Universo. De acordo com as Escrituras, esse modo de Deus manifestar-se é um ato de sua soberana vontade e, sob certos aspectos, está sujeito à fé daquele que espera pelo socorro celestial (Mc 11:23, 24; João 11:40).
Por que os sinais e maravilhas, que, também, chamamos de “milagres”, são acontecimentos que causam admiração? Porque são fatos incomuns. São fatos que fogem à explicação das leis naturais. São ocorrências difíceis de explicar, que aparentemente contradizem a ordem natural das coisas. Por isso, os sinais e maravilhas são uma demonstração de que Deus criou o mundo, não se confunde com a sua criação e, além disso, participa desta criação, fazendo intervenções que modificam as leis por Ele mesmo estabelecidas, quando isto é da sua vontade e atende aos seus sublimes propósitos.
Usando de argumentos aparentemente lógicos, muitos dizem não ser possível a existência de milagres, pois, sendo Deus imutável e não contradizente, não poderia mudar as leis que criou. Se o milagre é uma mudança, uma alteração das leis da natureza, um acontecimento extraordinário, fora do normal, tem-se que não pode existir, diante da imutabilidade de Deus. Assim, ou o milagre é um acontecimento natural, que o homem não tem conhecimento suficiente para explicar ou, então, é apenas uma fantasia, uma ilusão, pois Deus não pode negar-se a Si mesmo e, portanto, não pode modificar as leis que criou, dizem.
Este argumento, que não é novo, mas se encontra muito em voga em nossos dias, notadamente naquilo que o pastor Ciro Sanches Zibordi denominou de “evangelho filosófico” e “evangelho teologicocêntrico”, embora tenha a sua lógica, não corresponde à verdade dos fatos.
Por primeiro, a própria ciência admite a sua insuficiência e precariedade, tanto que muitos filósofos da ciência estão a dizer que a “verdade científica” é, por natureza, “provisória”. Se assim é, não há como considerar que a ciência possa invalidar os milagres ou negá-los, se admite a sua própria ignorância sobre tudo o que ocorre no universo. Como dizia Shakespeare, “há entre os céus e a terra mais mistérios do que possa imaginar a nossa vã filosofia”. Assim, como considerar que os milagres não existem porque não se podem violar as leis naturais, se nem conhecemos estas mesmas leis?
Por segundo, este raciocínio parte do princípio de que Deus não pode mudar as leis que estabeleceu, como se a criação não tivesse como pressuposto o fato de que o Criador é o dono da criação (Sl 24:1). Ora, a soberania divina não pode ser anulada pelo Senhor, pois Ele não pode negar-Se a Si mesmo (2Tm 2:13).
Portanto, a intervenção de Deus na criação é sempre uma possibilidade, pois Deus está acima da criação, visto que ela lhe é sujeita (1Co 15:27,28). Deus tem propósitos que, ou nos são revelados, ou permanecem ocultos para nós, mas o fato é que, para cumpri-los, mantendo a Sua fidelidade e senhorio, sem qualquer dificuldade altera as leis naturais, pois acima delas está o caráter divino e a Sua soberania. Tanto assim é que este universo desaparecerá (Ap 21:1), para que o Senhor cumpra o Seu propósito de habitar com os homens num ambiente sem qualquer injustiça (Ap 21:3).
2. Objetivos do Milagre. Os milagres estão diretamente ligados com a obra salvífica de Cristo e tem a função de confirmar a palavra que é pregada pelos mensageiros do Senhor. Destacamos alguns objetivos do milagre:
a) Glorificar o nome de Jesus. Na luta diária contra as hostes espirituais da maldade (Ef 6:12), contra as portas do inferno (Mt 16:18), a Igreja não pode apenas viver dos registros constantes das Escrituras, mas tem de sentir a glorificação presente e atual de Jesus através da operação de poder pelo Espírito Santo, que foi derramado sobre a Igreja, entre outras coisas, precisamente para glorificar o nome de Jesus (João 16:14). Uma das formas de glorificação é a realização de sinais e maravilhas, quando o Pai é glorificado no Filho (João 14:13,14).
b) Mostrar aos homens que a salvação é feita mediante a fé. O milagre é uma forma perceptível de demonstração de que a fé é o meio pelo qual alguém obtém os benefícios da parte de Deus, notadamente o do estabelecimento de uma comunhão com Ele por meio do perdão dos pecados. Não é por outro motivo, aliás, que Tiago afirma que a cura divina feita mediante a unção com óleo pelo presbítero da igreja ao crente doente significa, também, o perdão dos pecados eventualmente cometidos (Tg 5:14,15).
O maior milagre do ministério de Jesus, qual seja, a ressurreição de Lázaro, é uma comprovação de que um dos intuitos dos milagres era despertar a fé salvadora no povo, pois as Escrituras registram que muitos creram que Jesus era o Messias ao verem Lázaro ressuscitado depois de quatro dias em que esteve sepultado (João 12:11,12).
c) Autenticar a mensagem de Cristo. Após sua ressurreição e subida aos Céus, seus discípulos deram prosseguimento à proclamação do Reino de Deus e, sem dúvida, os milagres tiveram uma participação ativa nessa proclamação. Marcos, ao fim do seu Evangelho, conta que quando os discípulos pregavam, o Senhor cooperava com eles realizando milagres e dando validade à pregação, pois o poder de Deus era demonstrado junto com as palavras - “E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém”(Mc 16:20).
Lucas, narrando a história dos Atos dos Apóstolos, diz que os discípulos “detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios”(At 14:3).
O milagre não tem por objetivo criar um espetáculo. Observe que os milagres não davam testemunho dos apóstolos e sim do Senhor Jesus e da sua mensagem. Somente os que buscam a própria gloria transformam os sinais e maravilhas em um show (é o que estamos vendo hoje em muitas igrejas). Para esses, Jesus tem um recado: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”(Mt 7:22,23).
3. Os milagres apostólicos. Muitos milagres de cura e ressurreição de mortos foram realizados pelos apóstolos mediante o poder do Espírito Santo (At 3.6-9; 9.33-41; 14.8-9; 20.9,10). Estas maravilhas não cessaram com a morte daqueles abnegados servos do Altíssimo, mas continuam acontecendo no seio da igreja contemporânea (Mc 16.17,18; Jo 14.12; 11.40).
Entre os sinais e maravilhas apresentados no livro de Atos, destacamos:
a) Curas. Houve diversas curas entre os cristãos da Igreja Primitiva. Entendemos que as doenças são, de forma direta ou indireta, fruto do pecado na humanidade, mas também cremos que Deus é glorificado na cura das pessoas que dela precisam. Lucas nos mostra diversos exemplos de curas ocorridas no livro de Atos, como a que foi realizada por Pedro e João ao coxo à Porta do Templo(At 3:1-10); Enéias, habitante de Lídia, paralítico, foi curado quando Pedro o visitou(At 9:32-34). Em Samaria, muitos paralíticos e coxos foram curados após a pregação de Filipe, e muitos endemoninhados eram libertos(At 8:5-7). A cura de aleijado, através do apóstolo Paulo, em Listra(At 14:10). A cura da pitonisa em Filipos(At 16:18). Sem falar dos prodígios e grandes sinais realizados através de Estevão(At 6:8).
Os apóstolos eram tão cheios do poder de Deus que as coisas com as quais tinham contato íntimo se tornavam como que em extensões deles, para curar e abençoar as pessoas, como a sombra de Pedro que curava os doentes(Atos 5:15), bem como o poder curador dos lenços e aventais de Paulo(Atos 19). Mas é bom ressaltar que os lenços e aventais de Paulo e a sombra de Pedro, só foram empregados para mostrar o extraordinário poder de Deus sobre tais homens. Quando refletimos no fato de que somente coisas pessoais dos apóstolos foram usadas, perguntamo-nos se nossos objetos pessoais teriam o mesmo poder. A resposta humilde deve ser "não". Os apóstolos foram pessoas especiais e pertenceram a uma época especial e única dentro da história da revelação.
b) Ressurreição. A morte é chamado por Jó de “rei dos terrores”(Jó 18:14). É um destino do qual não podemos fugir, exceto aqueles que estiverem vivos por ocasião do arrebatamento da Igreja. Atos nos mostra que sinais e maravilhas incluem a ressurreição dos mortos. Dorcas, uma cristã que residia em Jope, adoeceu e morreu, mas foi ressuscitada pelo Senhor após Pedro orar. Esse fato foi tão notório em Jope que muitos creram no Senhor(At 9:42). Quando Paulo pregava em Trôade, um jovem de nome Êutico caiu da janela do cenáculo e morreu, mas foi trazido de volta à vida por meio da oração do apóstolo(At 20:7-13).
c) Livramento sobrenaturais. O livro de Atos nos mostra que a Igreja sofreu perseguição quando de seu nascimento. Mas Deus trouxe diversos livramentos aos seus servos. Os apóstolos foram presos pelo Sumo-Sacerdote(At 5:17-21), mas um anjo do Senhor os libertou da prisão e ordenou que fossem ao Templo para ensinar sobre Jesus. Herodes, por ocasião da Páscoa, prendeu Pedro, o qual foi entregue a 16 soldados, para que o guardassem(At 12:4), mas enquanto a Igreja orava, Deus enviou o seu anjo e trouxe outro livramento para o seu servo. Vemos também o livramento que Deus deu ao apóstolo Paulo, quando foi picado por uma serpente(At 28:5).
4. O cuidado com a supervalorização dos milagres. Conquanto Deus realize sinais e maravilhas através do seu povo santo, os mesmos não devem nortear a vida do crente. Sinais e maravilhas são feitos pelo Senhor, que utiliza a instrumentalidade humana para esse fim, mas isso não significa que eles são o indicativo para a orientação de Deus às nossas vidas. Há pessoas que se colocam como reféns de milagres, como se estes fossem o marco regulatório para a vida cristã, e não tomam nenhuma postura ou atitude na vida se não virem milagres à sua volta. Tais pessoas precisam aprender a crer que os milagres são parte do Evangelho, mas que a Palavra de Deus é que deve nortear a vida do crente. Os sinais seguem aqueles que seguem a Palavra de Deus, e não os que crêem seguem os milagres(Revista Ensinador Cristão – nº 45 – p.38).
Pouco antes de ser preso e morrer por nós, o Senhor fez questão de ensinar aos seus discípulos a respeito do Espírito Santo, o outro Consolador, que continuaria a obra do Senhor aqui na Terra, juntamente com a Igreja(João 14.25,26; Lc 24.49). Jesus, em seus ensinos sobre o Espírito Santo, foi claro ao mostrar que o Espírito Santo prosseguiria a sua obra, não só no que se refere ao convencimento dos pecadores, mas também no que concerne à operação de sinais e maravilhas que confirmassem a palavra que seria pregada.
1. O que são Sinais e Maravilhas? São intervenções divinas sobre as leis da natureza. Estas intervenções revelam o poder de Cristo sobre as enfermidades, a natureza, a morte, o Inferno e o Diabo. Em cada prodígio ocorre uma alteração na ordem natural do Universo. De acordo com as Escrituras, esse modo de Deus manifestar-se é um ato de sua soberana vontade e, sob certos aspectos, está sujeito à fé daquele que espera pelo socorro celestial (Mc 11:23, 24; João 11:40).
Por que os sinais e maravilhas, que, também, chamamos de “milagres”, são acontecimentos que causam admiração? Porque são fatos incomuns. São fatos que fogem à explicação das leis naturais. São ocorrências difíceis de explicar, que aparentemente contradizem a ordem natural das coisas. Por isso, os sinais e maravilhas são uma demonstração de que Deus criou o mundo, não se confunde com a sua criação e, além disso, participa desta criação, fazendo intervenções que modificam as leis por Ele mesmo estabelecidas, quando isto é da sua vontade e atende aos seus sublimes propósitos.
Usando de argumentos aparentemente lógicos, muitos dizem não ser possível a existência de milagres, pois, sendo Deus imutável e não contradizente, não poderia mudar as leis que criou. Se o milagre é uma mudança, uma alteração das leis da natureza, um acontecimento extraordinário, fora do normal, tem-se que não pode existir, diante da imutabilidade de Deus. Assim, ou o milagre é um acontecimento natural, que o homem não tem conhecimento suficiente para explicar ou, então, é apenas uma fantasia, uma ilusão, pois Deus não pode negar-se a Si mesmo e, portanto, não pode modificar as leis que criou, dizem.
Este argumento, que não é novo, mas se encontra muito em voga em nossos dias, notadamente naquilo que o pastor Ciro Sanches Zibordi denominou de “evangelho filosófico” e “evangelho teologicocêntrico”, embora tenha a sua lógica, não corresponde à verdade dos fatos.
Por primeiro, a própria ciência admite a sua insuficiência e precariedade, tanto que muitos filósofos da ciência estão a dizer que a “verdade científica” é, por natureza, “provisória”. Se assim é, não há como considerar que a ciência possa invalidar os milagres ou negá-los, se admite a sua própria ignorância sobre tudo o que ocorre no universo. Como dizia Shakespeare, “há entre os céus e a terra mais mistérios do que possa imaginar a nossa vã filosofia”. Assim, como considerar que os milagres não existem porque não se podem violar as leis naturais, se nem conhecemos estas mesmas leis?
Por segundo, este raciocínio parte do princípio de que Deus não pode mudar as leis que estabeleceu, como se a criação não tivesse como pressuposto o fato de que o Criador é o dono da criação (Sl 24:1). Ora, a soberania divina não pode ser anulada pelo Senhor, pois Ele não pode negar-Se a Si mesmo (2Tm 2:13).
Portanto, a intervenção de Deus na criação é sempre uma possibilidade, pois Deus está acima da criação, visto que ela lhe é sujeita (1Co 15:27,28). Deus tem propósitos que, ou nos são revelados, ou permanecem ocultos para nós, mas o fato é que, para cumpri-los, mantendo a Sua fidelidade e senhorio, sem qualquer dificuldade altera as leis naturais, pois acima delas está o caráter divino e a Sua soberania. Tanto assim é que este universo desaparecerá (Ap 21:1), para que o Senhor cumpra o Seu propósito de habitar com os homens num ambiente sem qualquer injustiça (Ap 21:3).
2. Objetivos do Milagre. Os milagres estão diretamente ligados com a obra salvífica de Cristo e tem a função de confirmar a palavra que é pregada pelos mensageiros do Senhor. Destacamos alguns objetivos do milagre:
a) Glorificar o nome de Jesus. Na luta diária contra as hostes espirituais da maldade (Ef 6:12), contra as portas do inferno (Mt 16:18), a Igreja não pode apenas viver dos registros constantes das Escrituras, mas tem de sentir a glorificação presente e atual de Jesus através da operação de poder pelo Espírito Santo, que foi derramado sobre a Igreja, entre outras coisas, precisamente para glorificar o nome de Jesus (João 16:14). Uma das formas de glorificação é a realização de sinais e maravilhas, quando o Pai é glorificado no Filho (João 14:13,14).
b) Mostrar aos homens que a salvação é feita mediante a fé. O milagre é uma forma perceptível de demonstração de que a fé é o meio pelo qual alguém obtém os benefícios da parte de Deus, notadamente o do estabelecimento de uma comunhão com Ele por meio do perdão dos pecados. Não é por outro motivo, aliás, que Tiago afirma que a cura divina feita mediante a unção com óleo pelo presbítero da igreja ao crente doente significa, também, o perdão dos pecados eventualmente cometidos (Tg 5:14,15).
O maior milagre do ministério de Jesus, qual seja, a ressurreição de Lázaro, é uma comprovação de que um dos intuitos dos milagres era despertar a fé salvadora no povo, pois as Escrituras registram que muitos creram que Jesus era o Messias ao verem Lázaro ressuscitado depois de quatro dias em que esteve sepultado (João 12:11,12).
c) Autenticar a mensagem de Cristo. Após sua ressurreição e subida aos Céus, seus discípulos deram prosseguimento à proclamação do Reino de Deus e, sem dúvida, os milagres tiveram uma participação ativa nessa proclamação. Marcos, ao fim do seu Evangelho, conta que quando os discípulos pregavam, o Senhor cooperava com eles realizando milagres e dando validade à pregação, pois o poder de Deus era demonstrado junto com as palavras - “E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém”(Mc 16:20).
Lucas, narrando a história dos Atos dos Apóstolos, diz que os discípulos “detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios”(At 14:3).
O milagre não tem por objetivo criar um espetáculo. Observe que os milagres não davam testemunho dos apóstolos e sim do Senhor Jesus e da sua mensagem. Somente os que buscam a própria gloria transformam os sinais e maravilhas em um show (é o que estamos vendo hoje em muitas igrejas). Para esses, Jesus tem um recado: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”(Mt 7:22,23).
3. Os milagres apostólicos. Muitos milagres de cura e ressurreição de mortos foram realizados pelos apóstolos mediante o poder do Espírito Santo (At 3.6-9; 9.33-41; 14.8-9; 20.9,10). Estas maravilhas não cessaram com a morte daqueles abnegados servos do Altíssimo, mas continuam acontecendo no seio da igreja contemporânea (Mc 16.17,18; Jo 14.12; 11.40).
Entre os sinais e maravilhas apresentados no livro de Atos, destacamos:
a) Curas. Houve diversas curas entre os cristãos da Igreja Primitiva. Entendemos que as doenças são, de forma direta ou indireta, fruto do pecado na humanidade, mas também cremos que Deus é glorificado na cura das pessoas que dela precisam. Lucas nos mostra diversos exemplos de curas ocorridas no livro de Atos, como a que foi realizada por Pedro e João ao coxo à Porta do Templo(At 3:1-10); Enéias, habitante de Lídia, paralítico, foi curado quando Pedro o visitou(At 9:32-34). Em Samaria, muitos paralíticos e coxos foram curados após a pregação de Filipe, e muitos endemoninhados eram libertos(At 8:5-7). A cura de aleijado, através do apóstolo Paulo, em Listra(At 14:10). A cura da pitonisa em Filipos(At 16:18). Sem falar dos prodígios e grandes sinais realizados através de Estevão(At 6:8).
Os apóstolos eram tão cheios do poder de Deus que as coisas com as quais tinham contato íntimo se tornavam como que em extensões deles, para curar e abençoar as pessoas, como a sombra de Pedro que curava os doentes(Atos 5:15), bem como o poder curador dos lenços e aventais de Paulo(Atos 19). Mas é bom ressaltar que os lenços e aventais de Paulo e a sombra de Pedro, só foram empregados para mostrar o extraordinário poder de Deus sobre tais homens. Quando refletimos no fato de que somente coisas pessoais dos apóstolos foram usadas, perguntamo-nos se nossos objetos pessoais teriam o mesmo poder. A resposta humilde deve ser "não". Os apóstolos foram pessoas especiais e pertenceram a uma época especial e única dentro da história da revelação.
b) Ressurreição. A morte é chamado por Jó de “rei dos terrores”(Jó 18:14). É um destino do qual não podemos fugir, exceto aqueles que estiverem vivos por ocasião do arrebatamento da Igreja. Atos nos mostra que sinais e maravilhas incluem a ressurreição dos mortos. Dorcas, uma cristã que residia em Jope, adoeceu e morreu, mas foi ressuscitada pelo Senhor após Pedro orar. Esse fato foi tão notório em Jope que muitos creram no Senhor(At 9:42). Quando Paulo pregava em Trôade, um jovem de nome Êutico caiu da janela do cenáculo e morreu, mas foi trazido de volta à vida por meio da oração do apóstolo(At 20:7-13).
c) Livramento sobrenaturais. O livro de Atos nos mostra que a Igreja sofreu perseguição quando de seu nascimento. Mas Deus trouxe diversos livramentos aos seus servos. Os apóstolos foram presos pelo Sumo-Sacerdote(At 5:17-21), mas um anjo do Senhor os libertou da prisão e ordenou que fossem ao Templo para ensinar sobre Jesus. Herodes, por ocasião da Páscoa, prendeu Pedro, o qual foi entregue a 16 soldados, para que o guardassem(At 12:4), mas enquanto a Igreja orava, Deus enviou o seu anjo e trouxe outro livramento para o seu servo. Vemos também o livramento que Deus deu ao apóstolo Paulo, quando foi picado por uma serpente(At 28:5).
4. O cuidado com a supervalorização dos milagres. Conquanto Deus realize sinais e maravilhas através do seu povo santo, os mesmos não devem nortear a vida do crente. Sinais e maravilhas são feitos pelo Senhor, que utiliza a instrumentalidade humana para esse fim, mas isso não significa que eles são o indicativo para a orientação de Deus às nossas vidas. Há pessoas que se colocam como reféns de milagres, como se estes fossem o marco regulatório para a vida cristã, e não tomam nenhuma postura ou atitude na vida se não virem milagres à sua volta. Tais pessoas precisam aprender a crer que os milagres são parte do Evangelho, mas que a Palavra de Deus é que deve nortear a vida do crente. Os sinais seguem aqueles que seguem a Palavra de Deus, e não os que crêem seguem os milagres(Revista Ensinador Cristão – nº 45 – p.38).
II. O MILAGRE NA PORTA FORMOSA
Lucas iniciou o livro de “Atos dos Apóstolos” afirmando aos leitores que iria relatar o que Jesus continuou "a fazer e ensinar", apos a ascensão, através de seus apóstolos (1:1-2). Ele também disse que "muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos" (2:43). Agora ele fornece um exemplo especialmente dramático. Pedro e João subiam ao templo (3:1). Lucas não especifica a data (aconteceu um dia), mas a hora é as três da tarde, que é a hora da oração (3:1). Isso aconteceu pouco depois do sacrifício da tarde que era observado por todos os judeus piedosos e “tementes a Deus”. A chegada dos apóstolos ao templo coincidiu com a chegada de um coxo de nascença, que era levado ali, provavelmente por amigos ou parentes, para que pudesse pedir esmolas aos que vinham adorar e que pensavam (incidentalmente) que ganhariam algum mérito com isso.
O lugar do mendigo, diz Lucas, era a porta do templo, chamada Formosa (3:2). Os comentaristas normalmente a identificam com a porta de Nicanor, a entrada principal do lado oriental, que separava o recinto do templo do pátio dos gentios. O fato de Lucas denominá-la "porta Formosa" faz supor que era a porta feita de bronze coríntio, que Josefo descreveu como a que "superava grandemente as que eram apenas cobertas com ouro e prata". A porta media cerca de vinte e dois metros de altura e tinha enormes portões duplos. Mas, ao pé dessa magnífica porta, sentava-se o coxo a mendigar. Lembra-nos da pobreza e ignorância que sobejam à sombra das catedrais e da incapacidade dos sistemas eclesiásticos poderosos de ajudar os que sofrem de debilidades físicas e espirituais.
O interesse médico de Lucas parece ser revelado na breve análise clinica que ele nos dá: era um coxo de nascença; o homem agora tinha mais de quarenta anos (4:22); e era tão inválido que precisava ser carregado, de modo que o punham diariamente para pedir esmola aos que entravam (3:2). O homem coxo havia, evidentemente, perdido toda a esperança de ser curado e se contentava em pedir esmolas(3:3).
Em vez de considerar esse homem um pobre coitado, Pedro o viu como alguém em quem o poder de Deus poderia ser manifestado. Os apóstolos pararam, fitaram-no, e Pedro deu-lhe duas ordens, não com intuito de alardear a presença dele e de João, mas para chamar a atenção do mendigo. Primeira, Olha para nós (3: 4). Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa (3: 5). Mas em sua segunda ordem, Pedro disse-lhe que tinha algo melhor do que dinheiro para oferecer: “Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” (3:6). Como disse um pregador espirituoso: “O aleijado pediu uma esmola, mas recebeu pernas”.
Conta-se que Tomás de Aquino visitou o papa numa ocasião em que se estava realizando a contagem de uma grande soma em dinheiro. O papa disse em tom satisfeito: “Agora não precisamos mais dizer, como Pedro: ‘Não possuo nem prata nem ouro’!”. Aquino respondeu: “Vossa Santidade também não pode dizer, como Pedro, ‘Anda! ’ ”.
Enquanto recebia ajuda de Pedro para se levantar, o homem sentiu que seus pés e tornozelos, até então imprestáveis, se firmaram. Somos lembrados, mais uma vez, de que na vida espiritual ocorre uma mistura interessante de ação divina e humana. Pedro ajudou o homem a se levantar(3:7), e Deus realizou a cura. Devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance; então, Deus fará o que está além da nossa capacidade.
O milagre da cura foi imediato(3:8), e não gradual. Observe como o Espírito de Deus enche o relato de palavras de ação e movimento: “de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou [...] saltando”. Quando nos lembramos do processo lento e difícil pelo qual uma criança passa a fim de aprender a andar, percebemos como foi maravilhoso esse homem andar e saltar de imediato, pela primeira vez na vida. Esse milagre realizado em nome de Jesus foi mais um testemunho ao povo de Israel: O Messias crucificado por eles estava vivo e desejava curá-los e salvá-los.
O lugar do mendigo, diz Lucas, era a porta do templo, chamada Formosa (3:2). Os comentaristas normalmente a identificam com a porta de Nicanor, a entrada principal do lado oriental, que separava o recinto do templo do pátio dos gentios. O fato de Lucas denominá-la "porta Formosa" faz supor que era a porta feita de bronze coríntio, que Josefo descreveu como a que "superava grandemente as que eram apenas cobertas com ouro e prata". A porta media cerca de vinte e dois metros de altura e tinha enormes portões duplos. Mas, ao pé dessa magnífica porta, sentava-se o coxo a mendigar. Lembra-nos da pobreza e ignorância que sobejam à sombra das catedrais e da incapacidade dos sistemas eclesiásticos poderosos de ajudar os que sofrem de debilidades físicas e espirituais.
O interesse médico de Lucas parece ser revelado na breve análise clinica que ele nos dá: era um coxo de nascença; o homem agora tinha mais de quarenta anos (4:22); e era tão inválido que precisava ser carregado, de modo que o punham diariamente para pedir esmola aos que entravam (3:2). O homem coxo havia, evidentemente, perdido toda a esperança de ser curado e se contentava em pedir esmolas(3:3).
Em vez de considerar esse homem um pobre coitado, Pedro o viu como alguém em quem o poder de Deus poderia ser manifestado. Os apóstolos pararam, fitaram-no, e Pedro deu-lhe duas ordens, não com intuito de alardear a presença dele e de João, mas para chamar a atenção do mendigo. Primeira, Olha para nós (3: 4). Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa (3: 5). Mas em sua segunda ordem, Pedro disse-lhe que tinha algo melhor do que dinheiro para oferecer: “Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda!” (3:6). Como disse um pregador espirituoso: “O aleijado pediu uma esmola, mas recebeu pernas”.
Conta-se que Tomás de Aquino visitou o papa numa ocasião em que se estava realizando a contagem de uma grande soma em dinheiro. O papa disse em tom satisfeito: “Agora não precisamos mais dizer, como Pedro: ‘Não possuo nem prata nem ouro’!”. Aquino respondeu: “Vossa Santidade também não pode dizer, como Pedro, ‘Anda! ’ ”.
Enquanto recebia ajuda de Pedro para se levantar, o homem sentiu que seus pés e tornozelos, até então imprestáveis, se firmaram. Somos lembrados, mais uma vez, de que na vida espiritual ocorre uma mistura interessante de ação divina e humana. Pedro ajudou o homem a se levantar(3:7), e Deus realizou a cura. Devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance; então, Deus fará o que está além da nossa capacidade.
O milagre da cura foi imediato(3:8), e não gradual. Observe como o Espírito de Deus enche o relato de palavras de ação e movimento: “de um salto se pôs em pé, passou a andar e entrou [...] saltando”. Quando nos lembramos do processo lento e difícil pelo qual uma criança passa a fim de aprender a andar, percebemos como foi maravilhoso esse homem andar e saltar de imediato, pela primeira vez na vida. Esse milagre realizado em nome de Jesus foi mais um testemunho ao povo de Israel: O Messias crucificado por eles estava vivo e desejava curá-los e salvá-los.
III. O MILAGRE ABRE A PORTA DA PALAVRA
O mendigo era uma figura conhecida, haja vista que o mesmo ficava assentado à porta do Templo diariamente. Assim, a noticia da cura se espalhou rapidamente (3:9-10), e o povo não podia negar o milagre poderoso(At 4:16). Mas o que esse milagre significava? Significava uma excelente oportunidade para a pregação do Evangelho, de anunciar que Cristo é o Senhor, o Messias; que Ele cura, batiza e leva para o Céu! Pedro e João não se vangloriaram do milagre acontecido, não fizeram dele um espetáculo!
Enquanto o homem estava apegado a Pedro e a João, como se fossem seus médicos, todo o povo correu para a parte do Templo chamada de “pórtico [...] de Salomão”(3:11). Ao ver a perplexidade e admiração de todos, Pedro aproveitou para pregar o evangelho(Atos 3:12-26). Primeiro, Pedro muda o foco da atenção até então voltado para o homem curado e os apóstolos, pois a explicação para o milagre não se encontrava neles(3:12). Mais que depressa, ele apresenta o verdadeiro autor do milagre: Jesus, aquele que havia sido rejeitado, negado e morto pelos judeus(3:15). Deus o ressuscitou dentre os mortos e o glorificou no Céu. Pela fé em Jesus, o coxo havia sido curado de sua deficiência física(3:16).
O aspecto mais notável no sermão de Pedro é o seu fator cristocêntrico(ver 3:12-26). Ele desviou os olhos da multidão do coxo curado e dos apóstolos e os fixou em Cristo, a quem os homens haviam rejeitado, matando-o, mas a quem Deus vindicou, ressuscitando-o dentre os mortos, e cujo nome, uma vez adotado pela fé, era poderoso o bastante para curar completamente o homem.
Percebemos, portanto, que a tarefa evangelizadora da Igreja abrange não só a pregação do Evangelho, mas também a realização de sinais e maravilhas, cujo papel é confirmar a palavra que é pregada, sendo, como nos mostra Mc 16:20, uma cooperação do Senhor no trabalho de seus discípulos.
Ora, a tarefa da evangelização, como sabemos, somente findará no dia do arrebatamento da Igreja e, até lá, temos de pregar o Evangelho e a palavra pregada tem de ser confirmada por sinais. Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13:8) e prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28:20), tendo, como uma de suas missões, a de cooperar com o trabalho evangelizador da Igreja (Mc 16:20). Como se dá esta cooperação? Através da realização de sinais e maravilhas que confirme a palavra que é pregada.
Enquanto o homem estava apegado a Pedro e a João, como se fossem seus médicos, todo o povo correu para a parte do Templo chamada de “pórtico [...] de Salomão”(3:11). Ao ver a perplexidade e admiração de todos, Pedro aproveitou para pregar o evangelho(Atos 3:12-26). Primeiro, Pedro muda o foco da atenção até então voltado para o homem curado e os apóstolos, pois a explicação para o milagre não se encontrava neles(3:12). Mais que depressa, ele apresenta o verdadeiro autor do milagre: Jesus, aquele que havia sido rejeitado, negado e morto pelos judeus(3:15). Deus o ressuscitou dentre os mortos e o glorificou no Céu. Pela fé em Jesus, o coxo havia sido curado de sua deficiência física(3:16).
O aspecto mais notável no sermão de Pedro é o seu fator cristocêntrico(ver 3:12-26). Ele desviou os olhos da multidão do coxo curado e dos apóstolos e os fixou em Cristo, a quem os homens haviam rejeitado, matando-o, mas a quem Deus vindicou, ressuscitando-o dentre os mortos, e cujo nome, uma vez adotado pela fé, era poderoso o bastante para curar completamente o homem.
Percebemos, portanto, que a tarefa evangelizadora da Igreja abrange não só a pregação do Evangelho, mas também a realização de sinais e maravilhas, cujo papel é confirmar a palavra que é pregada, sendo, como nos mostra Mc 16:20, uma cooperação do Senhor no trabalho de seus discípulos.
Ora, a tarefa da evangelização, como sabemos, somente findará no dia do arrebatamento da Igreja e, até lá, temos de pregar o Evangelho e a palavra pregada tem de ser confirmada por sinais. Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb 13:8) e prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28:20), tendo, como uma de suas missões, a de cooperar com o trabalho evangelizador da Igreja (Mc 16:20). Como se dá esta cooperação? Através da realização de sinais e maravilhas que confirme a palavra que é pregada.
CONCLUSÃO
A presença de sinais e maravilhas na Igreja confirma e autentica a disposição divina de manter uma estreita comunhão com o homem que Lhe for fiel. Cristo, ainda hoje, dispensa aos seus servos o mesmo poder para operação de maravilhas (Mt 10.8; Jo 1.50; 5.20; 14.12) que conferira a seus discípulos no passado. São milhares os testemunhos de pessoas alcançadas pelas obras extraordinárias operadas pelo Filho de Deus em sua amada Igreja.
Jesus não limitou esta situação apenas aos apóstolos, como defendem os “cessacionistas”, mas “a todos quantos Deus nosso Senhor chamar”. Não houve, em absoluto, cessação dos milagres ao longo da história da Igreja, mas uma diminuição que, ao contrário do que afirmam os “cessacionistas”, está, sim, relacionada à falta de fé ou, quando muito, à falta de insistência por parte dos cristãos, pois os milagres precisam ser buscados, procurados por parte daqueles que deles necessitam (Sl.105:4; Mt.7:7; Lc.11:9; Cl.3:1).
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo jamais pregaria, p.117
Caramuru Afonso Francisco – Os milagres de Jesus
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo jamais pregaria, p.117
Caramuru Afonso Francisco – Os milagres de Jesus
Ótimo subsídio professor.
ResponderExcluirObrigado por ter incluído meu blog na sua lista de blogs, porém quando clicamos no link não leva a página do meu blog, se o senhor poder corrigir o link ficarei muitíssimo grato professor.
Meu blog: http://universoebd.blogspot.com/
Ir. Adriano
A paz do Senhor meu irmão em Cristo! Estou muito satisfeito pelo beneficio que este comentario da lição 5 me proporcinou, estarei bem mais seguro na ministração da aula deste domingo, após ter lido seu comnetario, que o Senhor continue o espirando neste gesto e atitude tão importante que para nós que ministramos em escola dominical é importante e por que não dizer, necessario esta busca de varios ponto de vista em assuntos como este que estamos estudando, fico grato ao Senhor Jesus por ter acesso a pessoas como o irmão, sempre buscando o melhor para o bem do ministerio do ensino na casa de Deus. Gostaria de estreitar este contato com o irmão, pois pra me significa uma união que gera força... se o senhor aceitar quero ser seu amigo...
ResponderExcluirObrigado pelo teu comentário, irmão Adriano.É um prazer imenso seguir o teu blog; é uma fonte de pesquisa importante. Deus o abençoe sempre!
ResponderExcluirNão sei porque não está abrindo direito no rol de links. Quando adentra ao painel "visualizar meu perfil completo" lá ele abri normalmente!
Luciano
Querido irmão Milton, muito obrigado pelas tuas palavras de incentivo! É um prazer imenso servir a todos aqueles que amam a sã doutrina da Palavra de Deus, principalmente aqueles que amam a EBD! Tu és um seguidor de Cristo; eu também. Logo, somos irmãos e, por conseguinte, somos amigos.
ResponderExcluirUm abraço!
A paz do Senhor querido irmão!!! gostaria de me desculpar por antecipação, pois nem mesmo estreitamos a amaizade, já estou pedindo-lhe que dentro de suas possibilidades me ajude... Estou concluido minha graduação BACHAREL EM TEOLOGIA, e tenho que apresentar uma MONOGRAFIA, e eis a questão, que tema abordar, por onde devo começar, já tenho em mente algum assunto que acredito ser tema para uma monografia, ESCOLA DOMINICAL E OU MISSÕES, mas preciso delimitar, acredito, areas dentro destes amplos compos... Como já disse, dentro de suas possibilidades, gostaria de lhe pedir uma orientação a este respeito, estou cursando TEOLOGIA PELA FATIN - Faculdade de Teologia Integrada... Meu e-mail é: leitedossantos07@yahoo.com.br.. Fico muito grato se o irmão poder fazer algo por me neste momento e independente disso contunuarei orando para o Senhor continue confirmando o teu misterio... DEUS O ABENÇOE.
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