4º Trimestre/2013
Texto Básico: Eclesiastes 3:1-8
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo
o propósito debaixo do Céu” (Ec 3:1)
INTRODUÇÃO
A
partir desta Aula estudaremos Lições para a nossa edificação espiritual e moral
com base no Livro de Eclesiastes. O termo “Eclesiastes”
vem da Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento), derivado de ekklesia, traduzido no Novo Testamento
por “igreja”, “assembleia”.
O
Livro de Eclesiastes foi incluído na Bíblia, pela inspiração do Espírito Santo,
para mostrar que a busca da felicidade é vã, enquanto o homem estiver separado
de Deus. Salomão foi colocado, como prova desta verdade bíblica - ele tinha
tudo, do ponto de vista material, para ser o homem mais feliz da terra - porém,
através do Livro de Eclesiastes ficamos sabendo que ele era, na verdade, o mais
miserável e infeliz dentre os homens, de seu tempo. Sem Deus, nada,
absolutamente nada, poderá preencher o vazio existente no coração do homem. A mensagem
de Eclesiastes não é para que ignoremos a vida, mas que busquemos estratégias
para viver melhor.
I. ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM
1. Datação do livro. Alguns eruditos
modernos têm argumentado que o gênero filosófico do livro e suas muitas palavras
distintas apontam para uma data pós-exílica. Entretanto, os argumentos
linguísticos têm sido todos satisfatoriamente respondidos por eruditos
conservadores, e uma data preexílica é totalmente justificada. É provável que o
livro tenha sido composto próximo ao final do reinado de Salomão, talvez em sua
última década (940-930 a.C.).(1)
2. Conhecendo o
Pregador.
“Palavras do pregador, filho de Davi, rei
de Jerusalém” (1:1). Há um consenso de que Salomão foi o autor deste
Livro. Eclesiastes seria o Livro das experiências de Salomão. Estas
experiências teriam sido vividas no tempo em que Salomão esteve fora dos
caminhos do Senhor. Salomão tinha começado bem - “E Salomão, filho de Davi, se esforçou no seu reino, e o Senhor seu Deus
era com ele, e o magnificou grandemente” (2Cr 1:1). Porém, ele não
deu ouvido à Palavra de Deus, que ao estabelecer mandamentos para os reis, em
relação às mulheres, determinara - “Tão pouco para si multiplicará mulheres,
para que o seu coração se não desvie...” (Dt 17:17). Mas, Salomão
multiplicou - “E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas...
e suas mulheres lhe perverteram o seu coração... e o seu coração não era
perfeito para com o Senhor seu Deus” (1Reis 11:1-13). Influenciado pelas
suas mulheres, Salomão entregou-se, também, à idolatria - “um abismo chama
outro abismo...” (Salmo 42: 7) - “Pelo que o Senhor se indignou contra
Salomão, porquanto desviara o seu coração do Senhor Deus de Israel...” (1Reis
11: 9). Não se sabe por quanto tempo Salomão esteve “desviado”, porém,
acredita-se ter voltado para o Senhor, já no final de sua vida, quando então
teria escrito o Livro de Eclesiastes, relatando suas experiências. Após relatar
suas desastrosas experiências vividas longe de Deus, Salomão conclui: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: teme a
Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem”
(Ec 12:13).
Nem
mesmo a enorme sabedoria que era peculiar a Salomão o livrou da insensatez,
quando desprezou o bom senso em benefício da satisfação própria (1Rs 11:1-12;
Dt 17:14-20). Depois de muito tropeçar, caiu em si e se empenhou em mostrar aos
seus contemporâneos, e a nós, que a vida não tem nada a oferecer de permanente
e bom a não ser que façamos de Deus o propósito dela.
Salomão
nos mostra que a busca da realização mediante o esforço próprio gera mais
desilusão do que satisfação. Cedo ou tarde percebe-se que tudo não passa de
total futilidade ou “vaidade de vaidades”. A palavra “vaidade” tem como
significado básico “fôlego” ou “vapor”. Denota “ausência de substância”. É o
mesmo termo usado por Jó para dizer que “a vida é como um sopro” (Jó 7:7-9).
Assim, se o prazer da vida está naquilo que se realiza, que se vê ou que se
experimenta, a nossa existência perde o sentido, pois tudo é passageiro e logo
se evapora.
II. DISCERNINDO OS TEMPOS
1. A transitoriedade da vida. “Uma geração vai, e outra geração vem; mas a
terra para sempre permanece” (Ec 1:4). O livro de Eclesiastes é lido na
Festa dos Tabernáculos, precisamente porque nos fala da transitoriedade da vida
humana, que é um dos aspectos ressaltados nesta festa, que lembra aos
israelitas que eles foram peregrinos na terra do Egito e, num sentido mais
profundo, que são peregrinos neste mundo.
Tiago
foi enfático com relação a esse tema: “Digo-vos
que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor
que aparece por um pouco e depois se desvanece” (Tg 4:14). Sendo a vida tão
curta, “que vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do
sol?” (Ec 1:3). Este era o dilema que Salomão procurava responder. O ser humano
se desgasta como um moinho que gira continuamente e não chega a lugar nenhum.
Se perguntar às pessoas por que trabalham tanto, provavelmente responderão:
“para ganhar dinheiro, é claro!”. Mas ganhar dinheiro para quê? Para comprar
alimentos. E por que comer? Para ter forças. E ter forças para quê? “Para
trabalhar e ganhar dinheiro”. E assim o círculo se fecha infinitamente. O homem vive em desespero silencioso.
Ao
ver uma mulher chorar em um ponto de ônibus, um cristão perguntou se poderia
ajudar, e ela respondeu: “estou tão cansada e enfastiada. Meu marido trabalha
muito, mas não ganha tanto quanto eu gostaria. Por isso, arranjei um emprego
para mim. Levanto cedo todo dia, preparo o café da manhã para as crianças e
depois pego o ônibus para o trabalho. Mais tarde, volto para casa cansada,
durmo algumas horas e recomeço tudo outra vez no dia seguinte. Estou cheia
dessa rotina interminável”.
Jesus promete vida
abundante e permanente. Disse Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a
tenham em abundância” (João 10:10). Em que consiste essa abundância?
Muitos cristãos interpretam como sendo 'qualidade de vida' econômica e social.
Porém, esquecem que o reino de Deus não é comida nem bebida - “Porque o
reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no
Espírito Santo” (Rm 14:17). Se a “vida abundante” refere-se às questões de
ordem econômica e social, jamais Cristo alertaria para que os seus ouvintes não
se inquietassem pelo dia de amanha - "Não andeis, pois, inquietos,
dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?"
(Mt 6:31) -, pois a vida do ser humano não consiste nas riquezas - "E
disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer
não consiste na abundância do que possui" (Lc 12:15).
Por
certo, essa “vida abundante” que Jesus promete não se refere às condições
existenciais do homem, pois todos têm uma expectativa de viver até os setenta
anos, sendo que o que disso passar é canseira e enfado. Além disto, o homem
comerá do suor do seu rosto, o que implica em enfado e cansaço - "Os
dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez,
chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta
e vamos voando" (Sl 90:10).
Certamente,
a “vida abundante” que Jesus prometeu refere-se ao que o reino de Deus
proporciona: “justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Rm 14:17), pois
em tudo os cristãos foram enriquecidos: “... em toda a palavra e em todo o
conhecimento” (1Co 1:5); “Para que os seus corações sejam consolados, e
estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para
conhecimento do mistério de Deus e Pai, e de Cristo” (Cl 2:2). O apóstolo
Paulo enfatiza que os cristãos são abençoados com todas as bênçãos espirituais
- “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou
com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Ef
1:3). E o salmista diz que nada tem falta os que O temem - "Temei ao
SENHOR, vós, os seus santos, pois nada falta aos que o temem" (Sl
34:9).
Com
absoluta certeza, a “vida abundante” que Jesus prometeu é a vida eterna, ela
sim é abundante – “E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna”(1João
2:25).
2. A eternidade de
Deus.
“Tudo fez Deus formoso no seu devido
tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa
descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim” (Ec 3:11). Deus
pôs a eternidade na mente do ser humano. Embora vivam em um universo preso ao
tempo, as pessoas têm intuições a respeito da eternidade. Quando pensamos em
eternidade, institivamente entendemos como algo que dura para sempre e,
conquanto não possamos entender completamente esse conceito, percebemos que,
além desta vida, existe a possibilidade de viver sem se preocupar com a passagem
do tempo.
O
conceito de eternidade é necessário para dar significado ao sentido da vida. Por
quê? Porque o Deus que nos criou é conhecido como “O Eterno”. E qualquer
princípio de doutrina cristã que negligencie a ideia de eternidade
descaracteriza a essência do que expõe.
Somos
obrigados a acreditar que Deus não nos criou para sermos joguetes num mundo
passageiro. Não somos existencialistas. A vida não termina com a morte. O fim
da circulação sanguínea e a ausência total de respiração não decretam o fim de
tudo. A eternidade de Deus nos convence de que a fé em Jesus Cristo, que é o
Pai da Eternidade (Is 9:6), é uma realidade que não podemos ignorar. A vida
eterna, que é uma qualidade e não somente uma quantidade de vida, foi o que
Jesus mais prometeu durante Seu ministério terreno. Crer em Jesus significa ter
a vida eterna (João 3:36; 17:3).
III. O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1. Na família. Na vida fugaz, Salomão tem uma palavra
para as relações interpessoais no convívio familiar: “Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com bom coração o teu
vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras. Em todo tempo sejam alvas as tuas
vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de vida da tua
vaidade; os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade;
porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu fizeste debaixo
do sol” (Ec 9:7-9). Aqui, Salomão recomendou que todos desfrutem a vida
como um dom de Deus. Ele pode ter criticado os que buscam acumular riquezas,
principalmente aqueles que se embaraçam em competição insana. É como se Salomão
perguntasse: “Afinal, qual é a sua verdadeira riqueza?”. Pelo fato de o futuro
ser tão incerto, devemos desfrutar as dádivas de Deus enquanto podemos! Tanto
quanto possível, as alegrias do relacionamento familiar devem ser aproveitadas
em sua plenitude. Se a vida é vazia de significado, o melhor é tirar o máximo
proveito. Logo, desfrute cada dia, pois isso é tudo o que receberá como
recompensa por seu trabalho e por suas fadigas.
2. No trabalho. Trabalho não é maldição, mesmo que tenha se
tornado mais penoso devido à queda (Gn 3:17-19). Antes do pecado, Deus já havia
abençoado o homem com um ofício digno (Gn 2:15). E, já que Deus ordenou que labutássemos
seis dias e O adorássemos no sétimo, podemos concluir que o ato de trabalhar se
harmoniza com o ato de adorar (Ex 20:9,10). Por outro lado, é bom lembrarmos
que o homem nada poderá levar do seu trabalho após a morte – “Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu
voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na
sua mão” (Ec 5:15).
IV. ADMINISTRANDO BEM O TEMPO
1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo. Salomão buscou resposta
para seu dilema por meio da razão e do conhecimento. Dedicou-se aos estudos, ao
conhecimento intelectual (Ec 12:12). Estudou biologia e botânica, e escreveu
cerca de três mil provérbios (1Rs 4:29-34). Depois de tanto estudar, descobriu
que todos os conhecimentos não bastam, quando não há temor e obediência a Deus
(Ec 12:13). Quanto mais sabemos, mais nos conscientizamos da continuidade de
nossos erros; quanto mais se sabe, mais se sofre (Ec 1:17,18).
Outro
fator que se deve considerar é que a busca por prazer, por si só, configura uma
prática hedonista e contrária a Deus (Ec 2:1-3). Salomão tinha a seu dispor
tudo o que alguém possa desejar e imaginar como garantia de felicidade e
sucesso. Será verdade que os fins justificam os meios? Foi por pensar assim que
o mais sábio caiu na maior estultícia (Ec 2:3,8; cf. 1Rs 11:1-8).
- Salomão entendeu que a melhor coisa
que existe é festejar. Investiu boa parte do tempo e patrimônio correndo atrás
de prazeres carnais, até descobrir quão passageiro são e quanta ilusão e
insatisfação trazem ao coração.
- Abusando ainda de sua autoridade,
Salomão conquistou muitas mulheres, casou-se 700 vezes e teve 300 amantes (1Rs
11:1-8). Toda essa ostentação e hedonismo, além de não lhe trazerem o prazer
desejado, ainda o conduziram aos caminhos da tolice, deteriorando seu
relacionamento com Deus.
- “Vaidade de vaidades! Diz o pregador, vaidades de vaidade! É tudo
vaidade” (Ec 1:2). Esta foi uma das conclusões de Salomão: que uma vida
baseada em coisas terrenas, na busca de prazeres passageiros, será uma vida
vazia, infeliz. Ele tinha tudo o que um homem natural gostaria de ter: era
jovem, era rico, era rei. Porém, quando lhe faltou a presença de Deus, então
ele sentiu um imenso vazio no seu coração. Procurou preencher esse vazio com
“as coisas terrenas” e experimentou uma profunda frustração, por isso declarou:
“tudo é vaidade”.
Não há pecado em querer se divertir,
pois necessitamos tanto do prazer, da diversão e do riso, quanto do
conhecimento, mas tanto um como o outro devem ser dirigidos pelos limites da
Palavra de Deus.
2. Evitando a falsa
prosperidade e o ativismo. Em Eclesiastes 2:4-11, Salomão descontrói a
ilusão daqueles que buscam, nos bens materiais, a razão fundamental para a
vida. Disse ele:
4. Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim
casas; plantei para mim vinhas.
5. Fiz para mim hortas e jardins e plantei neles árvores
de toda espécie de fruto.
6. Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o
bosque em que reverdeciam as árvores.
7. Adquiri servos e servas e tive servos nascidos em
casa; também tive grande possessão de vacas e ovelhas, mais do que todos os que
houve antes de mim, em Jerusalém.
8. Amontoei também para mim prata, e ouro, e joias de
reis e das províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delícias dos
filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda sorte.
9. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que
houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.
10. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos
neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se
alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu
trabalho.
11. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas
mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que
tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do
sol.
A falsa prosperidade
leva o homem a correr desenfreadamente para acumular riquezas, alcançar
elevadas posições na sociedade e obter notoriedade e fama. Muitos, quando não
estão debruçados nos estudos nem entregues aos prazeres, quase sempre estão
mergulhados no trabalho, empenhando-se para alcançar o sucesso. Salomão,
também, agiu dessa maneira. Por isso, pensou: “Quem sabe se eu me dedicar mais
ao trabalho, encontrarei razão para viver!”.
Salomão (2):
- Dedicou-se a construir mansões,
palácios, pomares, açudes... e até mesmo um luxuoso Templo dedicado ao Senhor,
mas seu coração continuou vazio.
- Pensou que criar emprego traria
sentido à sua existência, tornando-se um grande empresário. Chegou a
administrar cento e cinquenta e três mil e seiscentos trabalhadores (2Cr
2:1,2), mas ainda assim parecia estar correndo atrás do vento.
- Achou que o acúmulo de riquezas lhe
traria felicidade, entesourando prata, ouro, objetos de arte, imóveis e tudo
mais que o dinheiro e o poder podem comprar, mas sua alma continuou
insatisfeita.
Depois de muito trabalhar, chegou à
conclusão de que todo aquele empreendedorismo e acúmulo de riquezas eram
destituídos de sentido e de valor permanente. Disse ele: “E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também
para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e correr
atrás do vento, e que proveito nenhum havia debaixo do sol” (Ec 2:11).
Quais caminhos você tem percorrido?
Porventura tens corrido atrás do vento? Como Salomão, entenda que todo esforço
só faz sentido quando Deus está participando do processo. Pense nisso!
CONCLUSÃO
As
pessoas verdadeiramente sábias sabem que todo o seu “tempo” está nas mãos de
Deus (Sl 31:15) e que há um tempo apropriado para cada atividade humana. A vida
só faz sentido quando Deus faz parte dela (Ec 2:24,25). Toda luta e todo
esforço valem a pena quando colocamos Deus em primeiro lugar. Todavia, somos
cônscios de que a vida é muito curta. Por isso, “devemos saber usar bem o nosso
tempo, seja buscando o conhecimento, seja desfrutando da companhia de nossos
familiares e, principalmente, servindo ao Senhor”.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembleia de Deus –
Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William
Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
O
Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Revista
Ensinador Cristão – nº 56 – CPAD.
Comentário
Bíblico Beacon – v.3. CPAD.
Sábios
Conselhos para um viver Vitorioso – José Gonçalves. CPAD. 2013.
(1) Lowrence O.
Richards - Guia do Leitor da Bíblia. CPAD
(2) Pr. Agnaldo
Faissal J. Carvalho – A Vida sem Deus não faz sentido.