3º Trimestre/2015
Texto BASE: 1Timóteo 4:1,2,5-8;12,16
“Mas o Espírito expressamente diz que,
nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé dando ouvidos a espíritos
enganadores e a doutrinas de demônios” (1Tm 4:1).
Nesta Aula trataremos das advertências do
apóstolo Paulo a Timóteo acerca do perigo das falsas doutrinas e acerca do
caráter e a obra do ministro num contexto de deletéria influência dos falsos
mestres. Três pontos serão destacados: o perigo das falsas doutrinas, a
fidelidade dos ministros e a diligência no ministério.
Quando Nosso Senhor Jesus Cristo estava com
seus discípulos, em seu ministério terreno, falou-lhes acerca dos últimos
tempos, ou do fim dos tempos, em que uma das características marcantes seria a
falsidade, o engano, a mentira e a mistificação. Jesus sabia que sua igreja
sofreria os ataques dos falsos mestres, ou falsos profetas, que apareceriam,
vindos de fora, ou mesmo surgindo no seio da comunidade cristã. Naturalmente,
Paulo tinha bastante ciência destas advertências de Jesus quanto aos
"últimos tempos". Em sua carta a Timóteo, ele expressou sua
preocupação com os falsos ensinadores, heréticos e astutos, na busca pelo
domínio da mente dos que estavam na igreja em Éfeso. Era uma antevisão do que a
Igreja está vivendo nos dias presentes, dias que antecedem a volta de Cristo.
I. A APOSTASIA DOS HOMENS
1. A apostasia. “Mas o Espírito expressamente diz que nos
últimos tempos apostatarão alguns da fé”(1Tm 4:1a). O mesmo Espírito que
havia inspirado Paulo a alertar os presbíteros de Éfeso acerca da chegada dos
falsos mestres (At 20:29,30), agora leva Paulo a alertar Timóteo, pastor da
igreja de Éfeso, de que esse tempo chegaria e o resultado seria a apostasia de
alguns.
Apostasia
deriva-se da expressão grega “apostásis”,
que significa afastamento. Para o cristão, apostasia significa
abandonar a fé cristã de forma consciente e premeditada. Então, para que haja
apostasia é necessário que a pessoa tenha experimentado o novo nascimento, ou
seja, que tenha certeza de sua salvação e aí, de forma consciente e deliberada,
abandona a fé e passa a negar toda verdade por ela experimentada. É diferente
daquela pessoa que vem para a Igreja, ou já nasce na Igreja, torna-se membro,
porém, sem passar pela experiência da conversão e pelo fato da ausência de uma
genuína doutrina bíblica em sua vida, e sem nenhuma experiência real de fé, vai
para outra denominação, batiza-se novamente. Em casos como estes não se pode
falar em apostasia; essa pessoa não tem qualquer noção do erro que está
cometendo. O que ela precisa, na verdade, é de uma verdadeira conversão, ou de
uma experiência real com Cristo.
Ninguém
pode abandonar aquilo que nunca teve. Para que haja apostasia é
necessário o abandono consciente e premeditado da fé. Crente salvo pode cometer
apostasia; crente não salvo, não pode, pois ele não pode abandonar o que nunca
teve.
No
Antigo Testamento a apostasia era considerada adultério
espiritual. Israel era chamado de “esposa de Jeová”. Sempre que Israel seguia a
outros deuses, ou se curvava diante de ídolos, era acusado de apostasia. Esta
foi, inclusive, a causa principal do cativeiro babilônico.
Diferença
entre o apóstata, o crente desviado e o crente caído. Não
fazemos diferença entre desviar-se e afastar-se da Igreja. Todavia, desviar-se
não é a mesma coisa de uma queda acidental. Acidentalmente, num momento de
descuido, de falta de vigilância, o crente pode pecar, cair. Isto não significa
estar desviado. O que caiu pode seguir o conselho de João e levantar-se – “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo
para que não pequeis; e se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai,
Jesus Cristo, o Justo...Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo
para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(1João 2:1 e
1:9). Aconteceu com Davi. Num
momento de descuido, de falta de vigilância, ele pecou, porém, não foi
necessário desviar-se, afastar-se, ou ser afastado do Trono. Davi reconheceu o
seu pecado, confessando-o diante de Deus (Sl 51); foi perdoado e continuou
sendo um homem de Deus (cf. 2Sm 11 e 12). Davi
caiu, porém, não se desviou. Contudo, é possível começar a afastar-se, ou
desviar-se logo após uma queda acidental, ou seja, após ter cometido um pecado,
que precisa ser confessado e ele não quer confessar. Pode, ainda, afastar-se
devido a uma tristeza, ou uma decepção. Todavia, isto nada tem a ver com a
apostasia.
Pecar, por um momento de descuido,
afastar-se da Igreja, ou desviar-se, quer seja porque tenha pecado, quer seja
por ter sofrido uma decepção, quer seja por ter perdido o ânimo, por falta de
oração, de alimento espiritual, nada tem a ver com o pecado imperdoável ou com
apostasia.
O
desviado pode, e deve voltar, mas para o apóstata não há retorno.
Aconteceu com o rei Saul, com Judas Iscariotes, com Israel e com muitos outros.
Pode, também, acontecer conosco. Muitos mestres torcem as Escrituras e vendem a
alma ao Diabo, tentam introduzir o mundo na Igreja, sob a alegação de que esta
não pode viver alheia à modernização – é a doutrina de Balaão. Tenhamos
cuidado! A doutrina de Balaão continua a fazer estragos! Ela quer comprometer a
Igreja, impregnando-a com a cultura e com os costumes do mundo (Rm 12:1).
2.
Espíritos enganadores (1Tm 4:1). ”... dando ouvidos a espíritos enganadores...”.
“Espíritos enganadores” é uma expressão usada em linguagem figurada para
descrever os falsos mestres, tomados por maus espíritos, que enganam os menos
cautelosos. Quem está por trás das heresias são os espíritos enganadores, os
próprios demônios. O apóstolo Paulo sabia que se a igreja deixasse de verificar
os seus ensinamentos correria sérios riscos à sua saúde espiritual. Os falsos
mestres iriam distorcer com facilidade a verdade cristã. Esse perigo crítico
viria de dentro da igreja. Os falsos ensinadores eram e ainda são uma ameaça à
igreja. Os falsos mestres que promovem a apostasia engrossam as fileiras das
seitas, e muitos estão infiltrados nas igrejas, lecionando nas cátedras dos
seminários e subindo aos púlpitos para destilar seu veneno letal.
3.
Doutrinas de demônios (1Tm 4:1b). “...dando ouvidos ... a doutrinas de demônios”. Doutrinas de demônios
não significam ensinamentos sobre demônios, mas doutrinas inspiradas por
demônios, ou que tem sua fonte no mundo demoníaco. Os falsos mestres são
inspirados por demônios, assim como os apóstolos eram inspirados pelo Espírito
de Deus. Satanás tem seus próprios ministros e suas próprias doutrinas. As
Escrituras descrevem o diabo não apenas como tentador, atraindo pessoas para o
pecado, mas também como enganador, seduzindo as pessoas para o erro. Os falsos
mestres são escravizadores dos homens e difamadores de Deus. Eles proíbem o que
Deus ordena e escravizam pessoas, impondo a elas restrições que Deus nunca fez.
Sem dúvida, os falsos mestres eram e continuam sendo uma ameaça para a igreja
de Cristo. O líder precisa estar atendo e alertar suas ovelhas quanto às falsas
doutrinas pregadas pelos falsos pregadores na atualidade.
II. A FIDELIDADE DOS MINISTROS
1. O bom ministro (1Tm 4:6a). “Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo...”. Aqui,
Paulo adverte a Timóteo sobre o dever de dar instruções aos cristãos da igreja
de Éfeso acerca das coisas mencionados em 1Tm 4:1-5, agindo como um “bom
ministro de Cristo”. A palavra “ministro”, usada por Paulo aqui, é diakonos, aquele que serve os convidados
à mesa como um garçom. Somos mordomos de Deus, e o alimento que servimos a seu
povo é a Palavra.
O
bom ministro é aquele que serve a igreja, exortando,
ensinando e discipulando as ovelhas do Senhor. O pastor precisa advertir o povo
de Deus do perigo das falsas doutrinas e da apostasia religiosa. Hoje muitos
pastores não gostam de combater as heresias. Outros não têm apreço pelo estudo
das doutrinas da graça. Alguns dizem que a doutrina divide e que só deveríamos
falar sobre aquilo que nos une. Mas o pastor precisa alertar a igreja sobre o
perigo das heresias e sobre a influência perigosa dos falsos mestres. Expondo e
alertando os irmãos sobre esses perigos é que ele se torna um bom ministro de
Cristo. O bom ministro zela pela vida espiritual do rebanho do Senhor.
O bom ministro se
alimenta da Palavra, depois alimenta o rebanho com a Palavra -“...alimentado com a palavra da fé e da boa doutrina
que tens seguido” (1Tm 4:6b). Segundo o rev. Hernandes Dias
Lopes, primeiro o pastor é um estudante que aprende a Palavra, depois é um
mestre que ensina a Palavra. Primeiro ele se debruça sobre os livros, depois se
levanta diante da congregação para ensinar. Só ensina bem quem aprende bem. Não
podemos combater a heresia se não estivermos calçados com a sã doutrina. Não
podemos combater o erro se não estivermos comprometidos com a verdade. Não podemos
enfrentar as falsas doutrinas se não permanecermos na sã doutrina. Cabe ao
ministro do evangelho combater a mentira e promover a verdade; denunciar as
heresias e anunciar o evangelho; desmascarar as falsas doutrinas e colocar em
relevo a sã doutrina.
2.
Rejeitando as fábulas profanas (1Tm 4:7). “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas
e exercita-te a ti mesmo em piedade”. Segundo Hernandes Dias Lopes,
“fábulas” aqui provavelmente corresponde a histórias míticas que foram forjadas
sobre fatos do Antigo Testamento, mormente as genealogias, mais tarde
transformadas em intricados sistemas filosóficos gnósticos. Os falsos mestres
gostam de introduzir novidades estranhas às Escrituras em seus ensinos. Eles se
apartam da verdade e preenchem esse espaço com esquisitices como fábulas
profanas alimentadas por pessoas ensandecidas. Essas tradições apóstatas estão
em oposição às Escrituras e as contradizem. Essa mesma advertência é feita a
Tito (Tt 1:14) e repetida a Timóteo (1Tm 1:4; 2Tm 4:4).
O apostolo Paulo aconselha Timóteo a
rejeitar as fábulas profanas e de velhas. Ele não deve combatê-las nem perder
muito tempo com elas. Ao contrário, deve trata-las com desdém e desprezo.
Timóteo é aconselhado a se exercitar na piedade, em vez de desperdiçar tempo
com mitos e fábulas. Tal exercício envolve leitura e estudo da Bíblia, oração,
meditação e testemunho. “É impossível tornar-se piedoso naturalmente, pois o
sentido da corrente está contra nós”. É preciso exercício e esforço.
3.
O exercício físico e a piedade (1Tm 4:7,8). “...exercita-te
a ti mesmo em piedade. Porque o exercício
corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa...”. O
sentido básico da palavra “piedade” é
"reverência" e "respeito". O pastor é um homem que precisa
ter reverência a Deus. A vida do pastor é a vida de seu ministério. Sua piedade
pessoal é o fundamento de sua autoridade espiritual.
Em
1Tm 4:8 o apóstolo Paulo contrasta dois tipos de exercício: o
exercício físico e o exercício da piedade. O exercício físico tem algum valor
para o corpo, mas é limitado e de curta duração. A piedade, por outro lado, é
boa para o espirito, a alma e o corpo do ser humano, e não é apenas por um
tempo, mas para toda a eternidade. É claro que precisamos cuidar do corpo, e o
exercício faz parte desse cuidado. O corpo é o templo do Espírito Santo que
deve ser usado para sua glória (1Co 6:19,20) e também é instrumento para seu
serviço (Rm 12:1,2). Contudo, os exercícios beneficiam o corpo apenas nesta
vida, ao passo que o exercício da piedade é proveitoso hoje e na eternidade.
Paulo não pede que Timóteo escolha entre um e outro. Devemos praticar ambos,
mas nos concentrar na piedade. Mais que o cuidado com o corpo, o pastor precisa
cuidar de seu caráter e de sua reputação. Pense nisso!
III. A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO
1. O ensino prescritivo (1Tm 4:11). “Manda estas coisas e ensina-as”. Paulo,
aqui, determina que Timóteo não fraqueje na ministração da doutrina à igreja em
Éfeso, visto que as heresias estavam se espalhando com certa facilidade, por
meio dos "homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria
consciência" (1Tm 4:2). As "coisas"
que foram ensinadas pelo apóstolo deveriam ser ministradas aos crentes de forma
incisiva, sem condescendência com os falsos mestres e os falsos ensinos, que
tinham origem nos "espíritos enganadores" e nas "doutrinas de
demônios".
Concordo com o pr. Elinaldo Renovato, quando
diz que nos tempos presentes o ensino tem sido negligenciado por muitos lideres
de igrejas. Há uma supervalorização do louvor, do cântico, dos hinos, dos
instrumentos musicais, em detrimento da pregação e do ensino da Palavra de
Deus. Não é por acaso, que há uma geração fraca, “anêmica” e “raquítica” em
relação aos conhecimentos e à prática da Palavra de Deus. Há muito falatório,
muito barulho, muito grito e dramatização e pouco ensino fundamentado da
doutrina sagrada. Já predomina uma cultura, no meio da igreja evangélica, de
que “um culto maravilhoso” é aquele em que se apresenta “um cantor de fora”, ou
um “pregador famoso, convidado para os eventos”. Ou um culto, em que haja
manifestações gratuitas de emocionalismo infantil, como o famoso “re-té-té”, ou
exibicionismo carnal, disfarçado de espiritualidade. Por isso, Paulo não
diminui a ênfase no ensino da sã doutrina. Pelo contrário, ele disse: “Manda” e
“ensina” as coisas que foram determinadas em sua carta.
2.
O exemplo dos fiéis (1Tm 4:12). “Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na
palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza”. Timóteo era jovem,
tímido e doente. Por isso, algumas pessoas em Éfeso estavam inclinadas a desprezar
sua liderança. Paulo, então, desafia o jovem pastor a não ficar desanimado, mas
a se erguer como exemplo de maturidade espiritual para todos os fiéis. Não
significa que Timóteo deveria se colocar em um pedestal e se considerar imune a
críticas. Ao contrário, ele não deveria dar nenhum motivo para alguém
condená-lo. Ser exemplo dos fiéis quer dizer que ele deveria evitar a
possibilidade de críticas justificadas.
Em 1Tm 4:12, Paulo
elenca cinco áreas em que Timóteo deveria ser exemplo: (*)
- Primeiro,
na palavra. O líder espiritual não pode tropeçar na
própria língua. Seu linguajar precisa ser puro, e suas palavras precisam ser
verdadeiras e oportunas. O líder espiritual não pode ser um homem precipitado
no falar. Não pode ser maledicente nem usar linguagem profana.
- Segundo,
no procedimento. A vida do líder é a vida de sua liderança.
A vida do líder precisa ser o avalista de suas palavras. Ele deve ser
irrepreensível na conduta, em contraposição aos falsos mestres que professam
conhecer Deus, mas o negam com suas obras (Tt 1:16). A vida do líder precisa
ser consistente com a grandeza do ministério que ele exerce.
- Terceiro,
no amor. O amor é o distintivo do cristão, a marca do líder, a
evidência mais eloquente de que ele é nascido de novo e discípulo de Cristo. O
líder cristão precisa ter profundo apego pessoal a seus irmãos e genuína
preocupação com o seu próximo. Nunca será mordaz, nem ressentido, nem vingador;
nunca se permitirá odiar; nunca se negará a perdoar. Só buscará o bem de seus
semelhantes, não importa o que sejam nem como atuem com respeito a ele.
- Quarto,
na fé. O líder espiritual precisa ter uma fé sem fingimento.
Deve confiar em Deus e ser fiel a ele. A fé é a indestrutível fidelidade a
Cristo, não importa o que isto lhe custe. É uma fidelidade a Cristo que desafia
as circunstâncias.
- Quinto,
na pureza. Éfeso era um centro de impureza sexual, e o jovem
Timóteo enfrentava muitas tentações. Seu relacionamento com as mulheres da
igreja deveria ser puro (1Tm 5:2). A palavra grega hagneia, traduzida por pureza, cobre, além da castidade em matéria
de sexo, a inocência e a integridade de coração. Refere-se à pureza de ato e pensamento.
3.
O cuidado que o ministro deve ter com o aprendizado (1Tm 4:13). “Persiste em ler, exortar e ensinar, até que
eu vá”. Paulo orienta a Timóteo que ele deveria se aplicar à leitura
pública das Escrituras, à exortação e ao ensino da doutrina. Há uma ordem
definida aqui. Antes de tudo, Paulo enfatiza a leitura pública da Palavra de Deus - uma prática iniciada nos
tempos do Antigo Testamento (cf. Êx 24:7; Dt 31:11; Js 8:35; 2Rs 23:2,3; Ne
8:1-18) e continuada nas sinagogas (Lc 4:16; At 15:21; Cl 4:16; 1Ts 5:27). Isso
era especialmente necessário naquela época, já que a distribuição das
Escrituras era muito limitada. Poucas pessoas tinham a cópia das Escrituras
Sagradas.
Depois
de ler as Escrituras, Timóteo foi orientado a exortar
os crentes, baseando-se no que tinha lido, por meio da pregação.
Timóteo devia exortar, ou seja, advertir, aconselhar e incentivar seus ouvintes
a respeito das grandes verdades da Palavra de Deus, ajudando-os a aplicar estas
verdades em suas vidas diárias.
Ensinar
refere-se ao treinamento na doutrina cristã. As pessoas precisam conhecer,
entender e ser lembradas constantemente das grandes verdades da fé cristã.
Ler,
explicar e aplicar o texto das Escrituras é a essência da
pregação expositiva. Todavia, para “ensinar”, o pastor precisa gostar de
aprender.
CONCLUSÃO
A apostasia já começou, temo-la visto a cada
dia, a cada instante. Muitos, sem qualquer temor, tem trocado Jesus por tudo o
que este mundo oferece, endurecendo seus corações às advertências e às palavras
que o Espírito Santo tem colocado na boca dos seus servos, indiferentes a todas
as advertências constantes das Escrituras. Havendo a apostasia, sabemos que é
iminente o aparecimento do “homem do pecado” e, portanto, não nos cabe outra
atitude senão vigiar.
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Luciano
de Paula Lourenço - Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 63. CPAD.
Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD
Guia
do Leitor da Bíblia – Lawrence O. Richards
Tito e
Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. Rev. Hernandes Dias Lopes.
Hagnos.
1 Timóteo
– o pastor, sua vida e sua obra. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
2 Timóteo
– O testamento de Paulo à Igreja. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
Comentário
do Novo Testamento – 1 e 2 Timóteo e Tito. William Hendriksen.
As
Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais. Elinaldo Renovato de Lima. CPAD.
(*)
Hernandes Dias
Lopes. 1Timóteo – o pastor, sua vida e sua obra.