domingo, 24 de abril de 2011

Aula 05 - A IMPORTÂNCIA DOS DONS ESPIRITUAIS

Texto Base: 1Co 12:1-11

“Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes”(1Co 12:1).

INTRODUÇÃO

Paulo falando a respeito dos dons espirituais, conhecendo a importância deles e a responsabilidade de quem os recebe, disse: “Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes”(1Co 12:1). Os dons espirituais são chamados, no original grego, de "charismata", palavra que significa "graças", ou seja, os dons espirituais são dádivas, são favores imerecidos que Deus concede aos homens que estão dispostos a servi-lo. A verificação do significado da palavra "charismata" é muito importante, pois demonstra, de forma cabal, que os dons espirituais são concessões divinas, decorrem do exercício da Sua infinita misericórdia, não havendo, portanto, qualquer merecimento por parte daqueles que são aquinhoados pelo Espírito Santo com um dom espiritual. Quem o diz não somos nós, mas a própria Palavra de Deus: "Mas um só mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer”(1Co 12:11).
Condição Básica para o uso dos Dons Espirituais: apresentação do corpo “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”, ou seja, uma vida colocada no altar, uma vida de consagração a Deus, uma vida de santificação. O Senhor nosso Deus usa vasos limpos, ou purificados, vasos que não estejam em conformidade com o mundo.


I. OS DONS ESPIRITUAIS


1. O significado da palavra “dom” e o crescimento da igreja. A palavra “dom”(gr. charisma) tem mais de um sentido. Pode significar:


Dom natural, isto é, habilidade, aptidão e competência inata, que é extensivo a todos os homens, filhos, ou não de Deus (tomando, apenas, um exemplo, diríamos que ninguém será um grande músico se não tiver nascido com o dom natural da música. Uma vez convertido ele não perderá esse dom, e, será de grande valia na obra de Deus, se colocado em suas mãos e ao seu serviço);


Dom ministerial, isto é, capacitação extraordinária, que o Senhor Jesus Cristo, mediante o Espírito Santo, coloca à disposição da classe obreira da igreja, visando o pleno desempenho do ministério;


Dom espiritual, isto é, dotação ou concessão especial e sobrenatural pelo Espírito Santo, de capacidade divina sobre o crente, visando: o aperfeiçoamento dos santos; a ampliação do conhecimento, do poder e da proclamação do povo de Deus; e chamar atenção dos incrédulos à realidade divina.


Nesta aula, trataremos acerca dos dons espirituais. Foi a poderosa e abundante operação dos dons do Espírito que promoveu a expansão e o triunfo da igreja primitiva, como se vê no livro de Atos dos Apóstolos e nas Epístolas, apesar das limitações da época, da oposição e das perseguições. A obra missionária também avançou celeremente como fogo em campo aberto.


2. A concessão dos dons espirituais.Uma das formas de operação do Espírito Santo, no atual período da graça de Deus, é através da concessão de dons aos servos do Senhor. É válido ressaltar que os dons de Deus não são concedidos como presentes, mas, como instrumentos de trabalho para serem usados na obra de Deus. Eles são dados “... conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”, e são distribuídos pelo Espírito Santo “... a cada um para o que for útil”(1Co 12:7). Portanto, cada um recebe segundo a sua capacidade e habilidade no seu uso. O Senhor Deus conhece essa capacidade e habilidade de cada um.


Um estetoscópio é um instrumento de trabalho de grande utilidade nas mãos de um médico. Porém, não terá nenhuma serventia nas mãos de um pedreiro. Da mesma forma um prumo é um instrumento de trabalho de grande utilidade nas mãos de um pedreiro, porém, de nada servirá nas mãos de um médico. O Espírito Santo dá o instrumento à pessoa certa; àquela que tem condições de usá-lo. Assim, se você recebeu um dom é porque você pode e deve usá-lo em beneficio da obra de Deus, nunca em beneficio pessoal, porque você é um servo.


Sendo instrumento de trabalho, usar, ou não usar o dom, não é uma questão de querer; Deus dá para ser usado! Quem não o usa pode ser responsabilizado. O mesmo pode acontecer com aquele que usa o dom, não na obra de Deus, mas, para satisfazer algum interesse pessoal e particular. Vemos a comprovação disso exposta por Jesus nas parábolas dos talentos e das minas (Mt 25:14-30 e Lc 10:11-27). Nem os Talentos, nem as Minas foram dados como presentes aos seus amigos. Foram, na verdade, dados aos servos para que fossem usados de acordo com os interesses do Senhor, o legitimo dono dos Talentos e das Minas. Contudo, um dos servos, ou não entendeu, ou foi negligente, pois, resolveu não trabalhar com o valor recebido: “... cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor”(Mt 25:18). Perceba a expressão “o dinheiro do seu senhor”. Da mesma forma os dons de Deus não se tornam propriedade daquele que os recebe. São dados para serem usados na obra de Deus. A negligencia, ou dolo, pela não utilização, ou pelo uso indevido por parte de quem os recebe resultará em consequências negativas quando o dono voltar, tal como aconteceu naquelas duas Parábolas referidas – “Lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá planto e ranger de dentes”(Mt 25:30).
Assim, meu irmão, se você recebeu um, ou mais dons, eles não lhes foram dados para você exibir sua espiritualidade, mas, para você mostrar serviços na obra de Deus. Tampouco, você não pode enterrá-los.


3. A manifestação do dom.“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”(1Co 12:7). De acordo com Stanley Horton, teólogo pentecostal, os dons são como "faculdades da Pessoa divina operando no ser humano", ou seja, o Espírito se manifesta na vida de cada cristão por meio de algum dom concedido (1Co 12:7-11). Essa manifestação do Espírito visa à edificação e à santificação da Igreja.


Os dons não são fornecidos para exibição ou gratificação própria, mas para ajudar os outros. As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito(1Co 12:11), ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons(1Co 12:31; 14:1).
Muitos são os que acham que os portadores de dons espirituais são crentes superiores aos demais, que têm um nível maior de espiritualidade e que, em razão disto, desfrutam de uma posição diferenciada no meio da comunidade. Este pensamento, inclusive, tem feito com que muitos crentes andem à procura desses irmãos a fim de que obtenham curas divinas, maravilhas, sinais ou profecias, num comportamento totalmente contrário ao que determina a Palavra de Deus, que ensina que os sinais seguem os crentes e não os crentes correm atrás de sinais (Mc 16:17,20).


II. OS DONS DO ESPÍRITO SANTO E A ESPIRITUALIADE


1. A espiritualidade e os dons.Nossa espiritualidade não pode ser avaliada pelos dons espirituais que exercemos e nem pelos atos miraculosos realizados, mas mediante o fruto do Espírito, manifesto em nossa vida (Cl 5:22). Os crentes de Corinto possuíam variados dons espirituais (1Co 1:7), porém, Paulo afirma que eles eram carnais (cf 1Co 3:3). Os dons espirituais são dádivas, poderes que o Espírito Santo concede a alguns crentes, a fim de que seja evidenciada, no meio do povo de Deus, a presença do Senhor e seja confirmada a pregação do Evangelho (Mc 16:20), ele próprio poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê (Rm 1:16). Não podem ser considerados indicativos de santidade, pois são concedidos não por mérito, mas dados “a cada um para o que for útil”(1Co 12:7), de acordo com a vontade do Espírito Santo.

Quando um coxo de nascença foi curado, à porta do Templo, através da instrumentalidade dos apóstolos Pedro e João, o povo ficou maravilhado, pois nunca tinham visto aquilo na sua geração(At 3:1-12). Pelo grau de admiração diante do acontecido – “ficaram cheios de pasmos e assombro”(At 3:10) -, eles atribuíam aos dois apóstolos uma supervalorização espiritual. Mas Pedro, sabendo que o mérito não era seu, mas do Espírito Santo, tratou corrigir de imediato o equívoco. Disse o apóstolo: "Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes [...] E, pela fé no seu nome, fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde”(Atos 3:12,13,16). O apóstolo deixou claro que o milagre aconteceu não por seus méritos, mas através da fé em o nome de Jesus Cristo. Situação parecida ocorreu com Paulo e Barnabé, em Listra, por ocasião de sua primeira viagem missionária (ler Atos 14:6-18). Portanto, o milagre é uma autenticação da mensagem do Evangelho para a salvação de vidas, não motivo de espetáculo (At 4.1-31).


2. Os dons espirituais sem o fruto do Espírito.Não há como o crente progredir no exercício dos dons espirituais sem o Fruto do Espírito. É pelo Fruto do Espírito que se conhece o autêntico cristão e não pelos dons espirituais. Veja o exemplo do jovem rico, descrito por Marcos no capítulo 10:17 – no momento de demonstrar o Fruto do Espírito, falhou -, ou seja, ele sabia todos os mandamentos, mas no momento de demonstrar uma ação inerente ao Fruto do Espírito, que seria a Benignidade e a Bondade, falhou, ou seja, o jovem rico ainda não estava convertido.


A formação do Fruto do Espírito é um privilégio do crente salvo. É ele, o Fruto do Espírito, que mostra quem nós somos. É tão importante que não dá para imaginar um profeta sem o domínio próprio, ou um crente que tenha o dom da palavra de conhecimento sem mansidão, ou uma pessoa que tem os dons de curar sem ser misericordiosa, ou uma pessoa que possui a interpretação de línguas sem amor. É o fruto do Espírito o diferencial na vida de um servo de Deus. Podemos, como crentes pentecostais, apoiados na Palavra de Deus, buscar os dons espirituais, mas não devemos esquecer o Fruto do Espírito.


O dom espiritual pode ser dado a qualquer momento, mas o Fruto do Espírito é desenvolvido com o passar do tempo. Como o fruto de uma árvore, ele cresce com o passar do tempo, em meio às adversidades, sendo nutrido diretamente por uma comunhão com o Pai.


3. Imaturidade espiritual e os dons. Como a verdadeira espiritualidade pode ser expressa? Através dos dons espirituais? Evidentemente que não. É o caráter do cristão, que chamamos de Fruto do Espírito, que identifica a verdadeira espiritualidade do genuíno cristão.


Há crentes que ainda são meninos em Cristo (1Co 3:1), lactentes (Hb 5:12), que ainda são espiritualmente fracos, sem desenvolvimento (Rm 14:2). Tudo isto nos prova que o crescimento não é automático e exige um contínuo esforço por parte do cristão. Ao comparar a vida espiritual ao desenvolvimento de uma videira, Jesus mostrou que se trata de um processo lento, continuado e não de um toque de mágica. A formação do Fruto do Espírito não acontece num único ato, mas, é um processo formado por muitos atos “Até que todos cheguemos... a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”(Ef 4:13).


Há crente que por ter um dom espiritual, quase sempre o de Profecia, julga-se no direito de ser ouvido e até de dirigir a Igreja, passando por cima do pastor. Igreja não se dirige com os dons espirituais. Igreja tem que ser dirigida com a Palavra de Deus. Por isto é preciso conhecê-la. Paulo pensava assim, pois, disse que o neófito, ou novo convertido, não deveria ser separado para o Ministério – “Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo”(1Tm 3:6). É sabido que o novo convertido, ou neófito, pode receber os dons espirituais, mesmo antes do batismo nas águas. Isto, contudo, não o credencia para o Ministério. Para o Ministério é necessário amadurecimento espiritual; isto só se consegue através da formação do Fruto do Espírito na vida do homem.


A igreja de Corinto possuía todos os dons (1Co 1:7), mas o exercício dos mesmos resultava em imaturidade e atitudes carnais (1Co 3:1-4). A desordem era tal que o próprio culto tornou-se um entrave para o progresso espiritual dos crentes. Se você fosse a uma das reuniões daquela igreja (excetuando a Ceia), com certeza gostaria do "movimento pentecostal" que lá havia. Entretanto, a espiritualidade ali retratada desfazia-se no primeiro obstáculo que o crente precisasse enfrentar. Isso é um sintoma de que não havia em Corinto uma verdadeira espiritualidade. Podemos até dizer que no confronto entre o padrão moral externado e a espiritualidade apresentada havia um verdadeiro paradoxo. O que isso significa? Puro emocionalismo! Imaturidade espiritual!


Na atualidade, tal qual na igreja de Corinto, vivemos dias em que as pessoas defendem que se deve “extravasar”, “pôr para fora tudo o que sente” e isto até mesmo em relação a sua adoração a Deus, o que gera as aberrações que temos presenciado cada vez mais, em que se substitui o culto racional pelo emocionalismo, pelo irracionalismo, pela pura carnalidade. Esta incontinência é a mais clara demonstração de que essas pessoas são guiadas pela carne e não pelo Espírito, pois a carne é quem possui a concupiscência, ou seja, o desejo desmedido e incontrolado.
A presença do poder de Deus como na igreja primitiva, a plenitude do Espírito, jamais significou o emocionalismo, o irracionalismo, que hoje são, por muitos, considerado como “sinal da presença de Deus”. A Palavra de Deus é a verdade, e o poder de Deus não se confunde com desatinos e espetáculos lamentáveis. O culto racional é incompatível com meninices e com práticas como o “reteté”. A Igreja do Senhor precisa trilhar o caminho da verdadeira espiritualidade para que a luz de Cristo brilhe e o nome do Jesus Cristo seja exaltado.


III. OS PROPÓSITOS DOS DONS ESPIRITUAIS


1. Edificar a Igreja.Os dons espirituais visam à edificação da igreja – “Assim também vós, já que estais desejosos de dons espirituais, procurai abundar neles para a edificação da igreja”(1Co 14:12). O Senhor poderia demonstrar os dons espirituais em um ambiente diverso da Igreja? Provavelmente sim, mas é na casa de Deus que Ele manifesta os dons espirituais. Na igreja, os crentes crescem e são edificados, ouvem a Palavra e aprendem a forma correta de usar os dons. Quando Deus inspirou o apóstolo Paulo a falar sobre os dons, Ele o fez apresentando-os para a edificação da Igreja, e não para outro propósito.


Por serem dados por Deus, os dons devem ser usados com ética e sabedoria no culto. Dizemos isso para que os que têm um ou mais dons não sejam pessoas exaltadas nem se usem em nome de Deus a fim de receber benesses indevidas. O Todo-Poderoso não nos dá seus dons para que com eles façamos riquezas ou promovamos o nosso próprio nome, pois ambas as coisas são pecado diante dEle. Lembremo-nos de que não somos senhores, e sim mordomos que daremos contas de tudo o que fizermos com o que Ele nos concedeu. Que isso nos torne mais tementes com o uso dos dons na Casa do Senhor.


2. Promover a pregação do evangelho.A tarefa evangelizadora da Igreja abrange não só a pregação do Evangelho, mas também a realização de sinais e maravilhas, cujo papel é confirmar a palavra que é pregada, sendo, como nos mostra Mc 16:20, uma cooperação do Senhor no trabalho de Seus discípulos. Cito como exemplo para justificar este item a proclamação do evangelho através de Filipe (diácono-evangelista): “E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo. E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade”(Atos 8:5-8).


Vemos aqui que Filipe pregava o evangelho do reino e Deus confirmava a Palavra com sinais e prodígios. Aqui é demonstrado que “os dons espirituais tornam a pregação do Evangelho mais eficaz, pois confirmam a Palavra de Deus que está sendo proclamada” (Hb 2:3,4). Observe a sequência: primeiro, a pregação do evangelho; depois, os sinais e maravilhas. Inverter esta ordem não é correto, bíblico; é um procedimento tendencioso.


Bem disse o pr. Elienai Cabral: “Infelizmente, muitos utilizam os dons, principalmente os de curar, para atrair multidões. Enquanto isto, a mensagem que leva o pecador ao arrependimento é deixada de lado. De que adianta ser curado no corpo e ter a alma lançada no inferno? A pregação verdadeiramente bíblica e pentecostal é centrada em Cristo e na sua morte na cruz. Cremos na cura divina e na operação de maravilhas. No entanto, este é o maior milagre: o novo nascimento que Deus opera no coração do pecador mediante a ação do Espírito Santo. O compromisso do Espírito é com a” palavra da cruz", ‘o evangelho da salvação’ (Ef 1.13; 1 Co 1.18)”.


3. O aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.11,12).A igreja é aquinhoada pelo seu Senhor com tudo o que é necessário tanto para a evangelização dos pecadores quanto para o aperfeiçoamento dos santos, pois a obra é dEle e não de cada um dos integrantes da igreja local. Os dons espirituais, quando usados com sabedoria(1Co 14:40), contribuem sobremaneira para o aperfeiçoamento espiritual dos cristãos, e possam ser achados aptos a entrar no gozo do seu Senhor (Mt 25:14-30).


CONCLUSÃO


Quem recebe um dom espiritual deve estar consciente que, em razão deste dom, não foi feito melhor dos que os demais irmãos, mas, bem ao contrário, foi-lhe dada uma responsabilidade ainda maior, de forma que deverá, sempre, usar este dom conforme a vontade do Senhor e de acordo com as Escrituras, pois deve sempre exercer este dom para a glória do nome do Senhor.

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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com





Referências Bibliográficas:

William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 46.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Teologia Sistemática – Atual e Exaustiva – Wayne Grudem.
Antonio Gilberto – A doutrina do Espírito Santo – Teologia Sistemática.
Caramuru Afonso Francisco - O Fruto e os dons do Espírito Santo.
Antonio Gilberto - O Fruto do Espírito.

3 comentários:

  1. Concordo com tudo que aqui foi expoto: pois quando vem da palavra de Deus nao devemos duvidar .E tudo que aprendemos serve apenas para edifucar a igreja de Deus e não ao homem. Que o Espiriti Santo de Deus possa tocar os corações para que a obra seja terminada com ordem decência e amor .para que a volta de Jesus possa ser abreviada e muitos abrirem os olhos para as verdades de Deus .amém

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  2. Gostei muiti deste estudo pois fala realmente sobre como devemos agir como Cristão verdadeiros .pois só se está ligado a videira: quando se faz a vontade do pai amém.

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  3. Concordo com tudo que aqui foi expoto: pois quando vem da palavra de Deus nao devemos duvidar .E tudo que aprendemos serve apenas para edifucar a igreja de Deus e não ao homem. Que o Espiriti Santo de Deus possa tocar os corações para que a obra seja terminada com ordem decência e amor .para que a volta de Jesus possa ser abreviada e muitos abrirem os olhos para as verdades de Deus .amém

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