domingo, 1 de maio de 2011

Aula 06 - DONS QUE MANIFESTAM A SABEDORIA DE DEUS

Texto Base: Atos 16:16-24

“Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;... a outro, o dom de discernir os espíritos...”(1Co 12:8,10).

INTRODUÇÃO

Os dons que manifestam a sabedoria de Deus são: o Dom da Palavra da Ciência (pelo qual o Senhor habilita uma pessoa a saber de fatos que só pela revelação divina poderiam ser conhecidos, como foi o caso de Pedro, a quem Deus fez conhecer a fraude de Ananias e Safira); o Dom da Palavra da Sabedoria(pelo qual o Senhor concede sabedoria para a resolução de problemas vitais relacionados à vida na igreja, como foi no caso do Concílio em Jerusalém, acerca das práticas que os gentios recém-convertidos deveriam ter no dia a dia); e o Dom de Discernimento de espíritos(pelo qual o Senhor nos concede a capacitação de distinguir se determinada manifestação vem do Espírito de Deus, do espírito humano ou de Satanás).
Cremos que os dons que manifestam a sabedoria de Deus são de extrema importância em nossos dias, como sempre o foram desde a Igreja Primitiva, pois através desses dons a Igreja de Cristo passa a conhecer as coisas de forma sobrenatural. Em nossos dias, onde reinam a mentira e a falsidade também em relação a assuntos espirituais, Deus espera que a Igreja utilize os dons de sabedoria para que ela se mantenha pura e pronta para o retorno do Senhor.
I. OS DONS DO ESPÍRITO SANTO
1. Os dons espirituais.
Já dissemos na aula anterior que os dons espirituais são dádivas, são favores imerecidos que Deus concede aos homens que estão dispostos a servi-lo e que, por obediência, já alcançaram o batismo com o Espírito Santo. Eles decorrem do exercício da infinita misericórdia divina, não havendo, portanto, qualquer merecimento, qualquer mérito por parte daqueles que são aquinhoados pelo Espírito Santo com um dom espiritual. O dom espiritual é concedido não porque alguém seja mais espiritual ou melhor do que outro, mas em virtude da soberana vontade do Senhor. Quem o diz não somos nós, mas a própria Palavra de Deus: "Mas um só mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (1Co 12:11). Quem recebe um dom espiritual deve estar consciente que, em razão deste dom, não foi feito melhor dos que os demais irmãos, mas, bem ao contrário, foi-lhe dada uma responsabilidade ainda maior, de forma que deverá sempre usá-lo conforme a vontade do Senhor e de acordo com as Escrituras, pois deve sempre exercer este dom para a glória do nome do Senhor.
2. Classificação dos dons. É comumente dito que os dons espirituais são nove, dizer este que se baseia na lista mais completa de dons espirituais que se encontra em 1Co 12:8-10. Mas Paulo não diz: ‘estes são os dons do Espírito’. Ele simplesmente apresenta a lista, dizendo: ‘Aqui está um dom dado pelo Espírito Santo, eis outro dom dado pelo mesmo Espírito’. Ele está enfatizando que todos os dons vêm do Espírito Santo. Ele é uma pessoa infinita e podemos ter absoluta certeza de que tem uma provisão infinita para atender a cada necessidade.
Além da relação exarada em 1Coríntios 12, que é a mais conhecida e a mais pormenorizada, temos, também, a relação constante de Rm 12:6-8, que não é uma relação tão completa quanto a primeira e que parece misturar dons espirituais com dons ministeriais (até porque o texto não é específico com relação aos dons espirituais como é o anteriormente mencionado). Mesmo se levarmos em consideração apenas a relação de 1Coríntios, não podemos nos esquecer de que um dos itens da relação fala dos "dons de curar" (1Co 12:9), dando a entender, portanto, que há mais de um dom de curar, o que torna, também, precário o entendimento de que os dons espirituais sejam apenas nove.
Assim, não podemos afirmar com respaldo bíblico que somente haja nove dons espirituais. Entretanto, tal posição bíblica não pode servir de base para que se adicionem outros dons de modo aleatório e sem qualquer respaldo escriturístico, manifestações que, no mais das vezes, não se coadunam com os propósitos e finalidades dos dons espirituais, cuja presença na igreja, inevitavelmente, trará confirmação da pregação do Evangelho, edificação espiritual, consolação, exortação e um maior envolvimento da igreja local com o Senhor e a Sua obra.
Para melhor compreensão, podemos dividir os dons espirituais, conforme 1Coríntios 12, em três categorias, a saber:
a) dons de poder: fé, dons de curar, operação de maravilhas - são dons dados pelo Espírito Santo para que as pessoas efetuem demonstrações sobrenaturais do poder divino, com a realização de milagres, de maravilhas e de coisas extraordinárias, que confirmem a soberania de Deus sobre todas as coisas e a Sua presença no meio da igreja. São evidências da onipotência divina no meio do Seu povo.
b) dons de ciência (também chamados “dons de revelação”): palavra da sabedoria, palavra da ciência, dom de discernir os espíritos - são dons dados pelo Espírito Santo para que as pessoas revelem mistérios ocultos aos homens, com a tomada de atitudes e condutas que evidenciem que Deus sabe todas as coisas e que nada lhe fica oculto. São evidências da onisciência divina no meio do Seu povo.
c) dons de elocução ou de fala: variedade de línguas, interpretação de línguas e profecia - são dons dados pelo Espírito Santo para que as pessoas sejam instrumentos da voz do Senhor, para que o Espírito Santo demonstre que Se comunica com o Seu povo. São evidências da onipresença divina no meio do Seu povo, uma presença que nos faz descansar e que nos traz edificação.
Observamos, portanto, que cada dom espiritual tem uma finalidade específica no meio do povo de Deus; tem um propósito, que é o de dar condições para que o crente prossiga a sua jornada em direção a Jerusalém celestial, desvencilhando-se, pela manifestação do poder divino na sua vida, de todo o embaraço que tão de perto o rodeia (Hb 12:1) e, assim, não venha a se envolver com as coisas desta vida, agradando, assim, ao Senhor (2Tm 2:4).
Observamos que, na relação dos dons espirituais, não há o chamado “dom de revelação” ou “dom de visão”, “dons” que são constantemente mencionados e considerados no meio de alguns integrantes do povo de Deus que não têm o costume de ler e meditar na Palavra de Deus. O “dom de revelação”, na verdade, é o dom da palavra da ciência, não podendo ser confundido com verdadeiras adivinhações que têm perturbado o povo de Deus nos nossos dias. Deus não tem qualquer propósito de fazer com que alguns de Seus servos sejam “adivinhos”, pois abomina a adivinhação, típica operação maligna. A revelação de fatos ocultos tem tão somente o propósito de edificar o povo de Deus, jamais de envergonhar quem quer que seja. Já o chamado “dom de visão” não tem qualquer respaldo bíblico. Verdade é que existe a operação de visão, uma operação divina em que Deus mostra algo para algum servo Seu, mas também com o propósito de proporcionar a edificação de quem vê ou da igreja, jamais para devassar a intimidade ou envergonhar alguém.
Tem-se, portanto, no exercício dos dons espirituais, uma inequívoca demonstração do poder de Deus (1Co 2:4), mas sem qualquer oportunidade de exibicionismo ou de glorificação humana, mas única e exclusivamente para a glória de Deus e para pregação do Cristo crucificado (1Co 2:2). É com base nesta peculiar circunstância que podemos identificar e repudiar todas as inovações que hoje contagiam muitas igrejas locais, em especial os “novos dons” e a tão desejada e nunca explicada “nova unção”.
3. A escassez dos dons espirituais. A posse dos dons espirituais é, sem dúvida, uma grande bênção que Deus nos dá, é mais uma ferramenta que é colocada à disposição da Igreja através de seus vasos escolhidos. Todavia, tem sido preocupante a negligência da esmagadora maioria dos crentes pentecostais na atualidade na busca dos dons espirituais; eles têm sido uma necessidade premente na Igreja, notadamente quando se aproxima o dia da volta de Cristo, o que faz com que vivamos dias trabalhosos, de aumento da iniqüidade e, portanto, de grande opressão maligna, a exigir, de cada um de nós, o máximo de poder de Deus que pudermos obter de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
II. A PALAVRA DA SABEDORIA
1. A sabedoria satânica.
Satanás e seus anjos não são sábios, são inteligentes; ou seja, Satanás é dotado de capacidade, penetração, agudeza, perspicácia, destreza mental, habilidade; sutileza. A sutileza é a marca registrada do diabo (João 8:44). As Escrituras registram ser ele o mais sutil de todos os seres criados por Deus e não há coisa alguma sutil que não esteja, de modo direto ou indireto, relacionado a ele. Usando a maior arma que tem, a sutileza, satanás nos primórdios enganou os anjos.
Satanás não apenas é hábil no emprego de sutilezas como, também, é o “pai da mentira”, segundo revelação feita por Jesus(ler João 8:44). Certamente que foi usando de sutilezas calcadas em mentiras e falsas promessas que ele conseguiu seduzir um terço dos anjos do Céu(Ap 12:4). O argumento foi muito forte e convincente. Pode ter sido o mesmo que ele usou com Eva: o “sereis como Deus”. Usando este raciocínio e com toda sua capacidade de convencimento levou os anjos ao orgulho e a soberba, ao pecado.
Como eu disse, os anjos são seres espirituais dotados de grande inteligência, inteligência superior ao mais inteligente dos homens. Porém, não são Oniscientes, podendo ser enganados. Sobre seu plano, diz o profeta Isaias: “E tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono... subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao altíssimo”(Is 14:13-14). Dizer no coração tem o sentido de pensar. Esse era o seu plano, que guardava em “seu coração”: destronar Deus e ocupar o seu lugar. Portanto, a inteligência de satanás se caracteriza pela inveja, sentimentos facciosos, etc(Tg 3:14-16; Ez 28:12-17).
Se é verdade que cada salvo tem discernimento espiritual, também não é menos verdadeiro que a sutileza do nosso inimigo, a “mais astuta de todas as alimárias da terra” (Gn 3:1), é tal que não podemos ignorar os seus ardis (2Co 2:11). Observamos no relato da queda do primeiro casal, que o diabo surge como uma serpente, ou seja, de forma quase imperceptível, quase sem ser notada, apresentando-se à mulher de repente, de surpresa, num momento em que a mulher não esperava e que, o texto nos leva a crer, estava solitária, sem a companhia de seu marido, diríamos que num instante de distração. O inimigo começa a sua operação sempre nos instantes de distração e de descuido dos servos de Deus. Os falsos ensinos e doutrinas ingressam no meio do povo do Senhor nos cochilos daqueles que o Senhor incumbiu para cuidar da Sua vinha, como se relata na parábola do joio e do trigo (cf. Mt 13:25). Por isso, a maior arma contra as heresias ou falsas doutrinas é a vigilância constante e ininterrupta, o que somente se dará mediante a meditação diuturna da Palavra de Deus e uma vida de oração e dedicação às coisas de Deus.
Embora o diabo, por sua própria natureza sutil, apresente-se em diversos disfarces, de forma quase imperceptível, em essência sempre é e será a “antiga serpente” (Ap 12:9), de modo que, ao verificarmos como agiu no Éden, teremos condição de nos acautelarmos quando de suas investidas no campo doutrinário, que é onde mais se apresenta a sua sutileza.
2. A sabedoria de Deus. Deus é onisciente, ou seja, sabe todas as coisas. Tendo em vista que Deus sabe todas as coisas, é Ele a fonte de toda a ciência, conhecimento e sabedoria, razão pela qual jamais as manifestações do conhecimento humano, quando verdadeiras, se chocarão com a Palavra de Deus, pois Deus é o próprio autor do conhecimento, da ciência e da sabedoria.
A sabedoria de Deus foi manifesta de diversas formas como, por exemplo, sua decisão em revelar seus desígnios e vontade de forma escrita, para que pudessem sempre ser consultados. Outra forma de manifestação de sua sabedoria é vista na forma como Deus agiu no tocante à criação do homem: Ele primeiro criou o ambiente em que o homem iria viver, para depois cria-lo. De outra forma, a subsistência da humanidade seria impossível em nosso planeta. Portanto, a Bíblia nos mostra que o Senhor é sábio em seus desígnios e decisões.
3. O dom da Palavra da Sabedoria.Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria”(1Co 12:8). Não se trata de habilidade intelectual ou acúmulo de conhecimento através de estudos e pesquisas. A Palavra da sabedoria é o poder sobrenatural de falar com discernimento divino, quer na resolução de problemas difíceis, quer na defesa da fé, na resolução de conflitos, em conselhos práticos ou ao pleitear uma causa perante autoridades hostis. Estevão manifestou de tal modo a palavra da sabedoria que seus adversários “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava”(Atos 6:10).
Tiago afirma que o Senhor concede “sabedoria” aos que lhe pedem (Tg 1:5). Todavia, esta sabedoria não deve ser confundida com o “Dom da Palavra da Sabedoria”. Aquela é a capacidade espiritual de ver e avaliar a nossa vida e conduta do ponto de vista de Deus. Inclui fazer escolhas acertadas e praticar as coisas certas de conformidade com a vontade de Deus e revelada na sua Palavra e na direção do Espírito Santo (Rm 8:417). É algo que está além da razão humana, vem diretamente de Deus e tem no temor ao Senhor o seu princípio (Sl 111:10a).
Como, nestes dias de desequilíbrio e de incontinência (2Tm 3:3), tem faltado sabedoria, mesmo no meio do povo do Senhor!
III. A PALAVRA DA CIENCIA E O DISCERNIMENTO DE ESPIRITOS
1. O Dom da palavra da ciência. “[...]
e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência”(1Co 12:8). O Dom da palavra da ciência é o dom concedido pelo Espírito Santo a alguns crentes para que tenham conhecimento sobrenatural de coisas. Sem que haja qualquer comunicação natural a respeito de um fato, o Senhor permite ao servo portador deste dom que tenha acesso a fatos e as ocorrências que estavam ocultas, com o propósito único e exclusivo de edificar, exortar e promover o crescimento espiritual de alguém. Vemos, pois, que nada há, neste dom, que o nivele a um mero exercício de adivinhação, como, lamentavelmente, se tem disseminado em muitos lugares. A adivinhação não passa de uma imitação fajuta e irrazoável deste dom, no mais das vezes sendo pura operação maligna (At.16:16), vez que tal prática é abominável aos olhos do Senhor (Lv.20:27; Ez.12:24). Pela revelação divina (palavra da ciência), Deus fez conhecer a Pedro a fraude de Ananias e Safira (Atos 5:1-11)
2. O Discernimento de espíritos. “E a outro [...] o dom de discernir os espíritos”(1Co 12:10). Discernimento de espíritos descreve o poder de determinar se um profeta ou outra pessoa está falando pelo poder do Espírito Santo ou de Satanás. A pessoa que recebe esse dom tem a capacidade especial de discernir, por exemplo, se alguém é um impostor ou oportunista. Pedro desmascarou Simão e revelou que o mágico se encontrava amargurado e preso por laço de iniqüidade (Atos 8:20-23).
Sabendo, pois, de nossa vulnerabilidade, o Senhor quis dotar a igreja do dom de discernimento dos espíritos, para que alguns vasos por Ele escolhidos sejam usados para mostrar a toda a comunidade a procedência autêntica, ou não, de manifestações espirituais. Este dom é extremamente necessário neste último tempo e, lamentavelmente, ante a frieza espiritual de muitos, sua falta tem contribuído enormemente para a apostasia da fé de muitos.
É importante observar que o dom do discernimento é uma identificação súbita e momentânea, numa determinada situação, da operação espiritual, não se confundindo com o discernimento corriqueiro que todo cristão deve ter, por estar em comunhão com o Senhor e ter em si o Espírito Santo que o orienta a cada dia.
O texto base desta aula, Atos 16:16-24, mostra a forma como Paulo agiu em Filipos, quando estavam “indo [...] para um lugar de oração”. Paulo e seus companheiros depararam-se com uma jovem possessa de espírito adivinhador. A jovem saiu ao encontro dos missionários e, por muitos dias, seguia-os, dizendo: “estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação”. Sua proclamação era verdadeira, mas Paulo se recusou a aceitar o testemunho de demônios. Para um crente incauto, aquela mulher estava, de certa forma, ajudando a pregação de Paulo. Entretanto, devemos ter em mente que qualquer revelação que tenha por fonte o Diabo é uma revelação que, ainda que contenha uma parte de verdade, deve ser repreendida em nome do Senhor Jesus. Angustiado com a situação infeliz da jovem, o apóstolo ordenou no nome de Jesus Cristo que o demônio se retirasse dela. Na mesma hora, ela foi liberta daquela escravidão terrível e se tornou uma pessoa equilibrada e racional. Aqui, houve a manifestação do dom de discernimento de espíritos.
3. A importância do Dom do Discernimento. Recomenda-nos o apóstolo João: “Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”(1João 4:1).
Nos dias de tanto engano e de tanta atuação do “espírito do anticristo”, mais do que nunca, torna-se preciso que tenhamos o devido discernimento de tudo o que acontece à nossa volta e de tudo o que se quer introduzir no nosso meio. Devemos ter a mesma estrutura da igreja de Éfeso que pôs à prova os que se diziam apóstolos, mas não o eram (Ap 2:2). Quantos problemas seriam evitados na igreja se funcionasse, correta e biblicamente, o dom do discernimento dos espíritos. A desonestidade do espírito humano, que leva comunidades inteiras a escândalos e desgraças, poderia ser evitada por alguém que tratasse desse espírito revelando por discernimento o problema antes de se agravar.
Busquemos, pois, o dom do discernimento dos espíritos, pois, conquanto seja o Espírito quem distribui os dons conforme o Seu querer (1Co 12:11), Ele necessita de pessoas bem dispostas para que efetue a Sua obra (Lc 1:17). Se todos nos pusermos à disposição do Senhor, certamente escolherá alguns para que todos nós sejamos ricamente abençoados e evitemos ser tragados pelo engano destes dias difíceis em que vivemos.
CONCLUSÃO
Conhecendo a Palavra, tendo o dom da palavra de ciência e da sabedoria, tendo o discernimento do homem espiritual e sendo complementados pela manifestação do dom do discernimento dos espíritos, certamente saberemos descobrir todas as ciladas do inimigo ao longo do caminho e, a exemplo de Esdras e daquele povo que o seguia, chegaremos sãos e salvos a Jerusalém (Ed 8:31,32), não a Jerusalém terrena, mas a celestial, “adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21:2).
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 46.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Teologia Sistemática – Atual e Exaustiva – Wayne Grudem.
Antonio Gilberto – A doutrina do Espírito Santo – Teologia Sistemática.
Caramuru Afonso Francisco - Os Dons do Espírito Santo
Antonio Gilberto - O Fruto do Espírito.


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