3º
Trimestre/2013
Texto
Básico: Filipenses 2:19-30
“Espero,
porém, no Senhor Jesus, mandar-vos Timóteo, o mais breve possível, a fim de que
eu me sinta animado também, tendo conhecimento da vossa situação” (Fp 2:19
–ARA)
INTRODUÇÃO
Na Aula 04, vimos Paulo apresentar o Senhor Jesus como o exemplo,
o modelo de supremo de humildade. Mas alguém poderia argumentar: “Sim, mas
Jesus era Deus e nós somos simples mortais”. Por isso, na Carta aos Filipenses,
Paulo dá três exemplos de homens que manifestavam essa mesma atitude de Cristo:
ele mesmo (Paulo – Fp 2:17,18), Timóteo e Epafrodito(Fp 2:19-30). Se
compararmos Cristo ao Sol, esses três homens de Deus são luas
refletindo a glória do Sol. São luzeiros num mundo em trevas. É bom nos
conscientizarmos que, conquanto sejamos luz do mundo, não temos luz própria.
Nós somos apenas como a lua, refletimos a luz do Sol (Jesus Cristo).
Nesta Aula, cabe uma reflexão do pastorado contemporâneo à luz do
contexto evangélico atual. A cada ano a igreja evangélica se torna mais forte,
midiática, política e numerosa. A tentação de homens desejarem o
"episcopado" pela motivação errada é enorme. Não há outro caminho a
ser feito para evitar as motivações erradas que o da humilhação, voluntariedade
e simplicidade. Por isso todo candidato ao Ministério Eclesiástico precisa
mergulhar profundamente no compêndio doutrinário da Igreja, o Novo Testamento,
e vivenciar a vida daqueles que deram tudo de si para o engrandecimento do
Reino de Cristo. Trataremos, à luz de Filipenses 2:19-30, da dedicação e
fidelidade de Paulo, Timóteo e Epafrodito, homens que não mediram esforços para
que a Obra de Cristo fosse plenamente exitosa.
I. A
PREOCUPAÇÃO DE PAULO COM A IGREJA
O apóstolo Paulo era um verdadeiro pastor: provado e aprovado por
Cristo. Um líder comprometido com o pastorado. Um líder que amava a Igreja de
Cristo. Um líder que valorizava as pessoas. Embora estivesse tão distante,
cerca de mil e cem quilômetros, tinha o seu coração inclinado para os cristãos
de Filipos. Ele era um líder que amava a igreja e se preocupava com ela. Sem
dúvida, estas são características basilares de um verdadeiro pastor. São as
mesmas que vivenciava o seu Líder-mor, Jesus. Ele chegou a dizer que: "O
bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas" (João 10:11). Não há dúvidas
que esta era a disposição do apóstolo Paulo. Somente dá a vida por alguém
aquele que compreende o real valor do outro. Para o apóstolo o valor de uma
vida era incalculável. Por isso, mesmo preso, Paulo informa o seu plano de
enviar Timóteo a Filipos e a ida de Epafrodito, levando informações escritas, a
saber, a Epístola de Filipenses, para assegurar aos cristãos daquela comunidade
do bem-estar de Paulo. Estes obreiros, os quais foram preparados por Paulo,
eram pessoas da sua maior confiança. Eles haviam aprendido o modelo paulino de
liderança. Eles sabiam que o exercício do ministério de serviço (pastorado)
deve levar em conta a humildade, a disposição e o amor pelas pessoas que
constituem o rebanho.
A preocupação de Paulo com a igreja é demonstrada neste conselho
contundente e bastante contemporâneo, ao pastor Timóteo: "Tu, porém,
permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o
tens aprendido" (2Tm 3:14). Este era o grande desafio para os obreiros
de Filipos. Por ser uma igreja nova na fé o perigo de os seus obreiros
desviarem-se do alvo era iminente. Falsos ensinadores, os gnósticos e
judaizantes, se multiplicavam nas cercanias da igreja filipense.
O ministério pastoral nunca pode ser encarado numa perspectiva
dominadora; mas, servidora, espontânea e voluntária. Deve ser manifestada no
mesmo "espírito" de Pedro: "apascentai o rebanho de Deus que
está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente [...] nem
como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho"
(1Pe 5:2,3).
II. O ENVIO DE TIMÓTEO A FILIPOS (Fp
2:19-24)
Timóteo estava com Paulo em Roma quando o apóstolo escreveu a
carta aos Filipenses. Ele tinha viajado com Paulo em sua segunda viagem
missionário, quando a igreja em Filipos ainda estava no início, de modo que os
filipenses conheciam Timóteo. Paulo não podia visitar os filipenses, de maneira
que ele esperava enviar Timóteo em seu nome. Timóteo tinha visitado várias igrejas
como representante de Paulo em outras ocasiões (cf 1Co 4:17; 15:10; 1Ts 3:2).
Veja algumas qualidades especiais de Timóteo que o credenciaram como um Obreiro de confiança do
apóstolo Paulo para a missão especial à Igreja de Filipos(Adaptado do livro Filipenses – Rev. Hernandes Dias Lopes):
1. Timóteo, um obreiro de bons
Antecedentes. Sua mãe e sua avó eram crentes (2Tm 1:5). Ele conhecia a Palavra
de Deus desde a infância (2Tm 3:15). Converteu-se na primeira viagem
missionária de Paulo e cresceu espiritualmente, pois passou a ter bom
testemunho em sua cidade antes de unir-se ao apóstolo em sua segunda viagem
missionária (At 16:1,2). Timóteo era filho de Paulo na fé (1Tm 1:2), cooperador
de Paulo (Rm 16:21), e mensageiro de Paulo às igrejas (1Ts 3:6; 1Co 4:17;
16:10,11; Fp 2:19). Ele esteve preso com Paulo em Roma (Fp 1:1; Hb 13:23). Ele
tinha um caráter provado (Fp 2:22) e cuidava dos interesses de Cristo (Fp 2:21)
e dos interesses da Igreja de Cristo (Fp 2:20). Esteve presente quando a igreja
de Filipos foi estabelecida (At 16:11-40; 1Ts 2:2) e, ainda, subsequentemente
também os visitou, mais de uma vez (At 19:21,22; 20:3-6; 1Co 1:1). Portanto,
ele era o obreiro indicado para ser enviada novamente à igreja de Filipos.
2. Timóteo, um homem singular (Fp 2:20a). Ele
era um homem singular pela sua obediência e submissão a Cristo e ao apóstolo
Paulo como um filho a um pai. Havia
muitos cooperadores de Paulo, mas Timóteo ocupava um lugar especial no coração
do veterano apóstolo.
3. Timóteo, um homem que cuidava dos
interesses dos outros (Fp 2:20b). Ele aprendeu o princípio
ensinado por Paulo de cuidar dos interesses dos outros (Fp 2:4), princípio esse
exemplificado por Cristo (Fp 2:5) e pelo próprio apóstolo (Fp 2:17).
Timóteo vivia de forma altruísta, pois o centro da sua atenção não
estava em si mesmo, mas na Igreja de Deus. Ele não buscava riqueza, nem
promoção pessoal. Ele não estava no ministério em busca de vantagens; ele tinha
um alvo: cuidar dos interesses da igreja.
4. Timóteo, um homem que cuidava dos interesses de Cristo (Fp
2:21). Só existem dois estilos de vida: daqueles que vivem para si
mesmos (Fp 2:21) e daqueles que vivem para Cristo (Fp 1:21). Timóteo queria
cuidar dos interesses de Cristo, e não dos seus próprios. Sua vida estava
centrada em Cristo (Fp 2:21) e nos irmãos (Fp 2:20b), e não no seu próprio eu
(Fp 2:21). Embora alguns em Roma pregassem o evangelho "por amor" (Fp
1:16), de todos quantos estavam disponíveis perante Paulo, nenhum era tão
destituído de egoísmo quanto Timóteo. Para Timóteo, como para Paulo, a causa de
Cristo Jesus envolvia o bem-estar de seu povo.
5. Timóteo, um homem de caráter provado (Fp
2:22). Timóteo desfrutava de um bom testemunho antes de ser missionário
(At 16:1,2), e agora, quando Paulo está para lhe passar o bastão, como
continuador da sua obra, dá testemunho de que ele continua tendo um caráter
provado (Fp 2:22).
É lamentável que muitos líderes religiosos que são grandes em fama
e riqueza sejam anões no caráter. Vivemos uma crise avassaladora de integridade
no meio evangélico brasileiro. Precisamos urgentemente de homens íntegros,
provados, que sejam modelo do rebanho.
III.
EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO (Fp 2:25-30)
25. Julguei, contudo, necessário mandar até vós Epafrodito, por um
lado, meu irmão, cooperador e companheiro de lutas; e, por outro lado, vosso
enviado e vosso auxiliar nas minhas necessidades;
26. Porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito
angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente.
27. E, de fato, esteve doente e quase à morte, mas Deus se apiedou
dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza
sobre tristeza.
28. Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra
vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza.
29. “Recebei-o,
pois, no Senhor, com toda a alegria, e honrai sempre a homens como esse”;
30. Porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não
fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço.
O
apóstolo Paulo agora se volta de Timóteo para Epafrodito. Este valoroso
e dedicado obreiro só é citado na Carta aos Filipenses, no capítulo 2:25-30 e
no capítulo 4:18, mas é o suficiente para compreendermos seu profundo amor por
Jesus e pela Igreja.
Não
sabemos se ele é o Epafras de Colossenses 4:12. Não há como afirmar isso com
certeza. Em todo caso, sabemos que morava em Filipos, era um gentil, e que pode
ter sido um presbítero da igreja.
Vejamos, em resumo, uma análise do texto de Fp 2:25-30.
“... por
um lado, meu irmão, cooperador e companheiro de lutas; e, por outro lado, vosso
enviado e vosso auxiliar nas minhas necessidades” (Fp 2:25).
- “por um lado, meu
irmão, cooperador e companheiro de lutas”. Paulo queria que os
filipenses soubessem o quanto ele estimava Epafrodito, de modo que ele o
caracterizou através de três nomes (cf Fp 2:25):
· meu
irmão, significando um irmão em Cristo. Se
nós estamos em Cristo, há um elo de amor fraternal que nos une uns aos outros.
Essa é uma palavra que destaca a relação de família.
· meu
cooperador, que significa que ele também estava trabalhando para o Reino de
Deus.
Epafrodito era um trabalhador na obra de Cristo e um ajudador de Paulo.
· meu
companheiro nos combates, referindo-se à solidariedade
entre os crentes que estão lutando na mesma batalha. A vida cristã não é um parque de diversões, uma
colônia de férias, mas um campo de guerra. Epafrodito estava no meio desse
campo de lutas com o apóstolo Paulo. Epafrodito era um homem que
sabia trabalhar com os outros, qualidade essencial na vida cristã e no serviço
do Senhor. Sejamos “cooperadores e companheiros de lutas”, para o bem da obra
do Senhor.
- “por outro lado, vosso enviado e vosso
auxiliar nas minhas necessidades”. Paulo
declara ser Epafrodito um “enviado”, ou seja, um mensageiro para prover
as suas necessidades. Percebemos nisso, outra indicação importante de sua
personalidade. Aqui, Paulo descreve Epafrodito de duas maneiras em
relação ao seu serviço à igreja:
·
Primeiro, ele é
descrito como um “enviado”, ou seja, um mensageiro, um “apóstolo” da igreja.
Aqui a palavra "apóstolo" tem o sentido "daquele que é
enviado com um recado". A missão de Epafrodito não foi apenas a de
trazer a Paulo o donativo da igreja filipense, mas também a de servir a Paulo
de qualquer forma que fosse requerida. Portanto, Epafrodito fora “enviado”
tanto para levar uma oferta quanto para ser uma oferta dos filipenses a Paulo.
·
Segundo, ele é
descrito como “auxiliar” da igreja para ajudar Paulo. Paulo quer nos ensinar que o crente é um sacerdote
que ministra um culto a Deus enquanto atende às necessidades dos outros.
Epafrodito fazia do seu serviço prestado à igreja uma “liturgia” e um culto a
Deus. Epafrodito tinha ido a Roma não apenas para levar recursos financeiros
para Paulo, mas também para ministrar às necessidades espirituais de Paulo, sem
prazo determinado para voltar.
Esse dedicado obreiro colocou as necessidades dos outros acima de suas
próprias. Ele estava sempre pronto a fazer os trabalhos mais comuns e menos
honrosos. Hoje, são muitos os interessados em trabalhos agradáveis e visíveis.
Deve-se reconhecer e agradecer a Deus a vida daqueles que fazem trabalho
rotineiro, sem alarde e sem visibilidade. Por fazer o trabalho árduo,
Epafrodito se humilhou. Deus, porém, o exaltou, registrando seu fiel serviço no
capítulo 2 da Carta aos Filipenses, para conhecimento das gerações vindouras.
“Porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito
angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente. E, de fato, esteve
doente e quase à morte, mas Deus se apiedou dele e não somente dele, mas também
de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza” (Fp 2:26,27).
A igreja de Filipos enviou Epafrodito a uma
distância de pelo menos mil e cem quilômetros para prestar ajuda a Paulo. O
fiel mensageiro adoeceu como resultado disso, pouco faltando para morrer. Essa
situação deixou Epafrodito preocupado – não com sua doença, mas pelo receio de
que os santos de Filipos viessem a saber disso e se culpassem por tê-lo enviado
naquela viagem, pondo sua vida em risco. Vemos em Epafrodito verdadeiramente
“um coração despreocupado quanto a si mesmo”.
Estes versículos
são muito importantes para esclarecer sobre o assunto da cura divina:
- Em primeiro lugar,
a doença nem sempre é consequência de pecado na vida. Epafrodito adoeceu por
ser fiel no cumprimento de suas responsabilidades - cf. v.30 -: “pela obra de Cristo, chegou até bem próximo
da morte”.
- Em
segundo lugar, nem sempre é da vontade de Deus a cura instantânea e miraculosa
da pessoa. Pelo que se vê, a doença de Epafrodito se prolongou, e sua
recuperação foi lenta (cf. também 2Tm 4:20; 3João 2).
- Em
terceiro lugar, a cura é pela misericórdia de Deus, e não coisa que possamos
exigir dEle como nosso direito. A cura de Epafrodito foi um ato da misericórdia
de Deus. Não há aqui qualquer palavra de Paulo acerca da cura pela fé.
Simplesmente o apóstolo afirma que Deus teve misericórdia dele e de Epafrodito.
Portanto, precisamos nos acautelar acerca dos embusteiros que enganam os
incautos com falsos milagres e se enriquecem com promessas vazias.
“Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra
vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza”(Fp 2:28).
Depois que Epafrodito se recuperou,
Paulo se apressou em mandá-lo para casa. Epafrodito pode ter
sido enviado a Roma para permanecer com Paulo indefinidamente, ministrando e
encorajando o apóstolo, que estava preso. Como Timóteo, ele colocava a
necessidade de outro à frente da sua (veja Fp 2:4). Todavia, depois de sua
severa enfermidade (Fp 2:26), Paulo achou necessário enviá-lo de volta a
Filipos. Epafrodito tinha feito o seu trabalho tão bem, que poderia voltar a
Filipos levando consigo uma Carta de agradecimento e estímulo de Paulo.
“Recebei-o, pois, no Senhor, com toda a alegria, e honrai sempre a
homens como esse”(Fp 2:29 - ARA).
Os filipenses não deviam apenas receber Epafrodito com alegria,
mas também honrar esse querido homem de Deus. O mundo honra aqueles que
são inteligentes, belos, ricos e poderosos. Que tipo de pessoa a igreja deve
honrar? Epafrodito foi chamado de irmão, cooperador, companheiro de lutas,
mensageiro e auxiliar. Esses são os emblemas da honra. Paulo nos encoraja a
honrar aqueles que arriscam a própria vida por amor de Cristo e o cuidado dos
outros, indo onde não podemos ir por nós mesmos.
“Porque,
pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida,
para suprir para comigo a falta do vosso serviço” (Fp 2:30).
A viagem,
de Filipos a Roma, era uma longa e árdua jornada de mais de mil quilômetros.
Associar-se a um homem acusado, preso e na iminência de ser condenado também
constituía um risco sério. Entretanto, Epafrodito se dispôs a enfrentar todas
essas dificuldades pela obra de Cristo a favor da assistência material e
espiritual a Paulo na prisão. Na verdade, Epafrodito jogou sua própria vida
pela causa de Jesus Cristo arriscando-a temerariamente. A sua doença estava
intimamente ligada ao seu incansável trabalho para Cristo. Isso é algo precioso
aos olhos do Senhor. Isso é digno de ser imitado.
Observe os termos: “para suprir para comigo a falta do vosso serviço”. Acredita-se que esses termos se refiram à
impossibilidade de os filipenses visitarem Paulo pessoalmente e assim ajudá-lo,
por causa da distância entre Filipos e Roma. O apóstolo, portanto, não os está
repreendendo, mas apenas afirmando o que Epafrodito fez como representante
deles, suprindo o que eles não podiam fazer em pessoa.
Diante do exposto, há dúvida de que
Epafrodito foi um obreiro dedicado à Obra de Cristo? Creio que não!
CONCLUSÃO
Paulo
era um imitador de Cristo. E Cristo deixou a glória para vir ao mundo morrer em
nosso lugar. Cristo viveu para os outros, deu a Sua vida pelos outros (João
3:16) e nos ensinou a fazer o mesmo (1João 3:16), como o fizeram Paulo, Timóteo
e Epafrodito.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD –
Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
O
Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário
Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista
Ensinador Cristão – nº 55 – CPAD.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal.
Filipenses
– A alegria triunfante no meio das provas – Rev. Hernandes Dias Lopes.
Eu faço sempre oração a Deus pela vida do estimado Prof. EBD Luciano de Paula Lourenço, pois tenho acompanhado todos os seus comentarios dominicais, e tenho sido abençoada com ricos aprendizados.
ResponderExcluirDeus continue derramando sobre ti a graça e a sabedoria para continuar esse ministerio até a volta dEle.
Aldeci Santos