2º
Trimestre/2014
Texto
Básico: 1Co 12:7,10-12; 14:26-32
“Se
alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar,
administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado
por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém”
(1Pedro 4:11).
INTRODUÇÃO
É válido repetir: os Dons são originados na graça de
Deus e são ministrados, doados e distribuídos pelo Espírito Santo; eles são
dados não para projeção pessoal, mas para o serviço; sua finalidade é a
realização de alguma obra e ajuda concreta a alguém; não é uma espiritualidade
intimista e subjetiva.
Nesta Aula, estudaremos a respeito dos três Dons de
Elocução, a saber, Dom de Profecia, Dom de Variedade de Línguas e o Dom de
Interpretação das Línguas. Os principais propósitos destes Dons são:
edificação, exortação e consolação da Igreja (1Co 14:3). A igreja precisa ter
muito cuidado com a manifestação destes Dons, pois atualmente, há muita
confusão e falta de sabedoria no uso dos mesmos, principalmente o de profecia. Por isso é assaz oportuno o
estudo sobre este tema, a fim de que não sejamos enganados pelos falsos
profetas que têm ardilosamente se infiltrados no meio do povo de Deus.
I. DOM DE PROFECIA (1Co 12:10)
“Mas o que profetiza fala aos homens para
edificação, exortação e consolação” (1Co 14:3).
1. O que é o Dom de Profecia? O Dom de
Profecia, relacionado por Paulo em 1Co 14:3, é um Dom de manifestação sobrenatural de mensagem verbal pelo
Espírito, para a edificação, exortação e consolação do povo de Deus. Ao dizer que a profecia edifica, exorta e consola, o
apóstolo Paulo não fornece uma definição, apenas cita os resultados da mensagem
transmitida em uma linguagem que as pessoas conhecem. O maior valor da profecia é que ela, uma vez
proferida, sendo de Deus, edifica a coletividade e não unicamente o que
profetiza.
Em
nossos dias, temos visto
que os termos ”profecia“ e ”profetizar“ têm sido mal utilizados. Muitas pessoas
falam de si mesmas palavras boas como se elas fossem verdadeiras profecias, e
ainda motivam outras pessoas a fazerem o mesmo. Paulo perguntou: “... Porventura
são todos profetas?“ (1Co 12:29). Essa pergunta foi feita para mostrar que
nem todas as pessoas são profetas, ou seja, nem toda pessoa possui o Dom de
Profecia dado pelo Espírito Santo. Desejar
uma bênção para o próximo ou ter palavras de vitória tem sido encarado como
uma profecia, o que é um erro terrível, pois os verdadeiros profetas falavam o
que recebiam do Senhor: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade
de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito
Santo”(2Pe 1:21). Portanto, à luz da Bíblia, nem todas as pessoas são
profetas e a vontade do homem, por mais bondosa que seja, não pode originar uma
profecia verdadeira. Também, profetizar não é pregar um sermão preparado, mas
transmitir palavras espontâneas sob o impulso do Espírito Santo, para a
edificação do indivíduo ou da igreja local, bem como levar à convicção do
pecado e a consciência da presença de Deus (1Co 14:24,25).
2. A relevância
do Dom de Profecia. O Dom
de Profecia na igreja é originado pelo Espírito Santo, não para predizer o
futuro, mas para fortalecer e promover a vida espiritual, a maturidade e o
caráter santo dos crentes. A profecia é necessária para impedir a corrupção
espiritual e moral do povo de Deus. Apresenta-se, assim, como uma verdadeira
manifestação de alívio e de descanso ao crente que, revigorado pela profecia,
tem alento para prosseguir na sua caminhada rumo ao Céu. Este Dom é tão
importante para a Igreja que o apóstolo Paulo exortou a sua busca (1Co 14:1).
Obviamente, nem toda profecia vem de Deus,
ou Paulo não teria escrito 1Co 14:29 dizendo: “Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem”.
O apóstolo João alerta: “Amados, não deis
créditos a qualquer espírito: antes, provai os espíritos se procedem de Deus,
porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (1João 4:1).
Falsos profetas e falsas profecias estão no
mundo atualmente. A falsa profecia leva ao engano e faz com que a pessoa seja manipulada
ou dominada por falsos profetas que têm objetivos malignos e planos escusos. Mormente nos dias atuais, a profecia deve
ser julgada e que o profeta deve obedecer ao ensino bíblico (1Co
14:29-33).
Pode acontecer
que a pessoa que é agraciada com o Dom de Profecia receba a revelação do Espírito Santo e, por
fraqueza, imaturidade e falta de temor de Deus, falar além do que devia.
Portanto, quem profetiza deve ter o cuidado de falar apenas o que o Espírito
Santo mandar, não alegando estar "fora de si" ou
"descontrolado", pois "os
espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas" (1Co 14:32).
3. Propósitos da
Profecia. O
Dom de Profecia é concedido pelo Espírito Santo a alguns crentes para trazer mensagens
de Deus com a finalidade de edificar, exortar e consolar a igreja – este é o
tríplice propósito da profecia neotestamentária.
a) Edificação. Na edificação os crentes são espiritualmente transformados mais e
mais para que não se conformem com este mundo (Rm 12:2-8). Neste processo, os
crentes são edificados na santificação, no amor a Deus, no bem-estar do
próximo, na pureza de coração, numa boa consciência e numa fé sincera. Por isso, todas as profecias devem ser
devidamente julgadas à luz da Bíblia, a fim de que não venham causar confusão à
igreja nem abalar a fé daqueles que ainda não possui uma firme edificação.
b) Exortação. A exortação tem por sinônimo o encorajamento divino para os servos
de Deus. Significa ajudar, assistir, incentivar, estimular, animar, consolar, unir pessoas
separadas, admoestar. Todos
esses significados revelam a missão da profecia, pois o Espírito Santo inspira
o profeta a animar, despertar, alertar e falar palavras de encorajamento tanto
à Igreja como a alguém em particular.
c) Consolação. A consolação é o terceiro propósito da
profecia do Novo Testamento. Tendo em vista o fato de que estamos em um mundo
decaído, que pode nos tirar a esperança e a alegria, esta função é
indispensável para o fortalecimento da fé do povo de Deus.
Na vida terrena, temos, sempre, aflições, como nos disse o
Senhor Jesus, mas é necessário que tenhamos sempre bom ânimo. Este ânimo é dado
pelo Senhor e, portanto, é fundamental que as pessoas a quem o Senhor tem
concedido este Dom o exercitem, de modo a impedir que os crentes sejam tomados
pelo desânimo, em especial nos instantes de aumento da iniquidade como os
vividos pela Igreja neste período imediatamente anterior à vinda do Senhor.
O bom ânimo é fundamental para que se faça algo na obra
do Senhor. Quem nos mostra é o próprio Deus, que deu palavras de ânimo a Josué
antes que se iniciasse, efetivamente, a sua gestão diante do povo de Israel(Js
1:6); como também o conselho que Davi, homem segundo o coração de Deus,
ministrou a seu filho Salomão, pouco antes de morrer e após ter mandado
aclamá-lo como novo rei sobre Israel(1Cr 22:13; 28:20); ou as palavras de Jesus
em algumas ocasiões (Mt 9:2,22; Mc 6:50; Lc 8:48); Paulo, também, usou deste
dom no retorno às igrejas que fundara ao término da sua primeira viagem
missionária (At 14:22).
II. VARIEDADES DE LINGUAS (1Co 12:10)
“... e a outro, a variedade de línguas...”.
1. O que é o Dom de Variedades de Línguas? É o Dom dado pelo Espírito Santo para que
as pessoas sejam instrumentos da voz do Senhor, para que o Espírito Santo
demonstre que Se comunica com o Seu povo. Este Dom é evidência da Onipresença
divina no meio do Seu povo, uma presença que nos faz descansar e que nos traz
edificação.
Este Dom é diferente das
línguas estranhas como evidência do Batismo com o Espírito Santo. Segundo a
Bíblia, as línguas estranhas são um sinal para os não crentes (1Co
14:22). Quem possui este Dom deve orar pedindo que o Senhor também conceda o
Dom de Interpretação. O que profetiza edifica o outro, mas o que fala línguas
estranhas edifica a si mesmo. Parece
que na igreja de Corinto havia uma desordem no culto quanto aos Dons de
Línguas. Paulo exorta os crentes dizendo que eles estavam “como que falando ao ar” (1Co 14:9), ou seja, não havia proveito
algum, já que ninguém era edificado. Portanto, segundo Paulo, aquele que fala
em outras línguas fala a Deus e não aos homens. Ele não é um Dom público, mas
íntimo, particular, e pessoal. Portanto, o Dom de Variedades de Línguas é um
Dom para sua intimidade com Deus.
Achei
bastante esclarecedores alguns pontos destacados pelo rev. Hernandes Dias Lopes
acerca do Dom em epígrafe: (1)
a) Quem fala em
outras línguas não é entendido, porque fala em mistério (1Co 14:2). A língua é algo que acontece no âmbito
espiritual e não no racional. O apóstolo Paulo esclarece: “Pelo que, o que fala em outra língua deve orar para que a possa
interpretar. Porque, se eu orar em outra língua, o meu espírito ora de fato,
mas a minha mente fica infrutífera” (1Co 14:13). A própria pessoa que fala
em outra língua não entende o que está falando. A mente dela não é edificada,
pois não sabe o significado das suas palavras. Se essa pessoa não entende o que
fala, muito menos, as outras pessoas entenderão. Ela está falando em mistério.
b) Quem fala em
outra língua edifica-se a si mesmo e não à igreja (1Co 14:4). Esse Dom é íntimo e particular. Seu propósito não é a
edificação da igreja, mas a auto-edificação. Visa sua intimidade com Deus.
c) Quem fala em
outra língua não se torna entendido, por isso não edifica a igreja (1Co
14:5-11). Paulo apresenta três
ilustrações a respeito do que ele fala nestes versículos. A primeira é quanto aos instrumentos musicais (1Co 14:7) -
Se uma pessoa assentar-se para tocar piano e não conhecer as partituras
musicais arrancará do piano apenas barulho e música desagradável aos ouvidos. A segunda ilustração é da trombeta
(1Co 14:8) - Se uma pessoa der um sonido incerto ninguém se preparará para
a batalha; haverá confusão no meio do arraial dos soldados e não preparação
para a batalha. A terceira ilustração
que Paulo usa é de uma conversa interpessoal (1Co 14:9-11) - Imagine
você, um brasileiro, conversando com um japonês; vocês não conhecem a língua um
do outro; por conseguinte, não haverá entendimento nem compreensão nessa possível
conversa. Assim, Paulo diz que se você falar em outra língua, não poderá
edificar a igreja, pois sua fala será incompreensível para as outras pessoas. A
edificação passa pelo entendimento.
d) Quem fala em
outra língua não entende o que fala (1Co 14:13-15). Não podemos ser despojados do nosso entendimento na
adoração. Nosso culto precisa ser racional (Rm 12:2). A sua mente exerce um
papel fundamental na adoração. O culto aceitável a Deus é um culto racional e
lógico, em que é preciso unir os três elementos básicos da nossa vida: razão,
emoção e vontade.
e) Quem fala em
outra língua não pode edificar os outros (1Co 14:16,17). A pessoa que está falando em outra língua agradece a
Deus, porém, quem está do seu lado não poderá dizer amém, por não entender o que
está sendo falado. E se não entende não pode ser edificado.
f) O uso do Dom de
Variedade de Línguas no culto público precisa ser com ordem (1Co 14:27,28). Paulo está dizendo neste texto que se houver intérprete
pode falar, mas, no máximo três pessoas, e uma pessoa depois da outra. É
preciso existir ordem no culto público. Se as pessoas falam ao mesmo tempo, o
entendimento é prejudicado e a edificação se torna impossível.
g) O uso errado do
Dom de Variedade de Línguas escandaliza os incrédulos (1Co 14:23). Há parâmetros claros para o funcionamento deste Dom. O
primeiro parâmetro que Paulo diz é que os crentes não podem falar em outras
línguas ao mesmo tempo. Essa prática pode levar o indouto que entra no templo a
pensar que os crentes estão loucos. Essa prática não contribuiria para o
entendimento dos incrédulos nem para a edificação dos crentes.
h) O Dom de
Variedades de ínguas não deve ser proibido (1Co 14:39). Foi o Espírito Santo quem deu esse Dom à igreja, e
tudo que o Espírito Santo dá é coisa boa. Portanto, não temos o direito de
rejeitar aquilo que é dádiva do Espírito Santo.
2. Qual é a finalidade do Dom de Variedade de Línguas? Todos os outros dons alistados
na Bíblia são dons para a edificação da igreja; esse é o único dado para auto-edificação (1Co 14:4). É por essa razão somente que esse Dom é
inferior aos demais dons. À medida que o possuidor deste Dom fala em
línguas vai sendo edificado, pois o Espírito Santo o toca e o renova
diretamente (1Co 14:2).
3. A atualidade do Dom. O Dom de línguas continua sendo um sinal
divino para a igreja atual quanto foi nos dias da Igreja Primitiva, logo não
deve ser desprezado e nem proibido (1Co 14:39). Por
causa dos excessos e equívocos cometidos no uso desse Dom, muitos negam sua
importância e o rejeitam. Porém, foi o Espírito Santo quem deu esse Dom à
Igreja e tudo que o Espírito Santo dá é coisa boa. Portanto, não temos o
direito de rejeitar nem de falar mal daquilo que é dádiva do Espírito Santo. O
fato de uma pessoa usar o Dom de forma errada não deve nos levar para o outro
extremo, o de proibi-lo. O importante é corrigir a prática e não proibi-la. Se
Deus lhe deu esse Dom, usufrua-o para sua edificação. Se Deus não lhe deu, não
tenha complexo de inferioridade.
III. INTERPRETAÇÃO
DE LÍNGUAS (1Co 12:10)
“... e a outro, a interpretação das
línguas”.
1. Definição do Dom. É uma habilidade sobrenatural, concedida
pelo Espírito Santo, que torna o crente capaz de interpretar, na sua própria
língua, aquilo que é falado pelo crente em linguagem celestial. Não se trata de
“tradução de línguas”, mas de “interpretação de línguas”. Este Dom opera
juntamente com o Dom de línguas, formando ambos uma profecia (1Co
14:5,13,27,28).
Há pregadores que emocionam seus auditórios
ordenando que falem todos em línguas, ao mesmo tempo, como sinal da presença de
Deus na reunião. Paulo, porém, recomenda que, em cultos públicos, quem fala em
línguas: (a) ore para que possa interpretá-las(1Co 14:13); (b) que ore também
com o entendimento quando orar em línguas(1Co 14:15); (c) fale, no culto, dois,
no máximo três, e que haja intérprete(1Co 14:27), e (d) na ausência de
interpretação, que se cale o falante(1Co 14:28). Portanto, é preciso reavaliar
as atitudes de certos pregadores que contradizem o que a Bíblia diz no tocante
ao falar em línguas no culto.
Na igreja de Corinto, se não houvesse
intérprete, o irmão devia permanecer calado na igreja. Podia ficar em seu lugar
e falar silenciosamente em outra língua consigo mesmo e com Deus, mas não tinha
permissão de se expressar em público – “Mas, se não houver intérprete,
esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus” (1Co 14:28). Essa
exortação cabe muito bem no quadro exortativo das igrejas hodiernas.
2. Há diferença entre Dom de Interpretação e o de
Profecia? Sim, claro! Segundo o pr.
Elinaldo Renovato, “o Dom de Interpretação de Línguas necessita de outra
pessoa, também capacitada pelo Espírito Santo, para que interprete a mensagem e
a igreja seja edificada; do contrário, os crentes ficarão sem entender nada. Já
a profecia é auto-suficiente em sua ação para quem a ouve”. Sobre isso
esclareceu Estêvam Ângelo de Souza, objetivamente: “não haverá interpretação
se não houver quem fale em línguas estranhas, ao passo que a profecia não
depende de outro dom”.
CONCLUSÃO
Observamos, portanto, que cada Dom
Espiritual tem uma finalidade específica no meio do povo de Deus; tem um
propósito, que é o de dar condições para que o crente prossiga a sua jornada em
direção à Jerusalém celestial. Tem-se, portanto, no exercício dos dons
espirituais, uma inequívoca demonstração do poder de Deus (1Co 2:4), mas sem
qualquer oportunidade de exibicionismo ou de glorificação humana, mas única e
exclusivamente para a glória de Deus e para pregação do Cristo crucificado (1Co
2:2). O Dom deve ser usado livre de escândalos, engano,
falsificação, e dentro da decência e da ordem que a Palavra de Deus preceitua
(1Co 14.26-40). Amém!
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Elaboração: Luciano
de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia de Estudo
Pentecostal.
Bíblia de estudo –
Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 58 – CPAD.
(1)
1Corintios (como resolver conflitos na Igreja) – Rev. Hernandes Dias Lopes.
Hagnos.
Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William
Macdonald. Mundo Cristão.
Os Dons do Espírito Santo – Dr. Caramuru Afonso
Francisco. PortalEBD.
Dons Espirituais & Ministeriais(servindo a Deus e
aos homens com poder extraordinário) – Elinaldo Renovato. CPAD.
vc e uma benção de Deus na minha vida !!!
ResponderExcluirprof nei rocha
e-mail: neirochaimoveis@gmail.com manda para mim quando fizer? por favor?
Paz seja convosco!
ResponderExcluirAmado irmão Luciano, foi uma maravilha do céu a mensagem de ontem a noite! 04/05/2014. Que saudades de ouvir uma mensagem cristocêntrica e espiritual como aquela.
Como nos é tocante a mensagem da cruz...Estava lá ouvindo, dando glórias a Deus, aleluias e sentindo dentro em mim o grande e constrangedor amor de Deus. A exposição da palavra nos dá de certo a luz para o caminho e o alimento para a jornada. Estou alimentado e feliz por ter tido esta oportunidade de vê-lo mais uma vez em minha congregação. Onde eu estava? Sou aquele que leu o relatório sobre os países perseguidores do evangelho. Muito me alegrei em saber de suas origens naquele lugar. Conheço o irmão Pedro Peroba e Também o irmão Marreiro, por quem tenho grande amizade e admiração. Sou nascido nesta abençoada e conservadora congregação. Se não fui lhe cumprimentar é por causa de minha timidez diante de um mestre da palavra ao qual tenho admirado a distância. Queria vê-lo outra vez numa aula da escola bíblica de nossa congregação, assim como o amado irmão Junior por quem também temos uma carinho especial e sabemos que a recíproca é verdadeira.
Um abraço irmão!
Volte sempre!
Meu amado irmão, nunca imaginaria que você seria o Anderson que sempre está fazendo comentário neste blog! Pensei que você se congregava na igreja do conj. Industrial! Você devia ter falado comigo! Seria uma honra cumprimentá-lo! Lembre-se, na igreja do Senhor Jesus todos nós somos iguais, só o Espírito Santo tem a proeminência, ninguém mais! Que o Senhor te abençoe cada vez mais; que Ele te cubra com a sua inefável graça e revista com os Dons do Espírito Santo, conforme a Sua vontade!
ExcluirLuciano Lourenço