3º Trimestre_2015
Texto Base: Tito 2:11-14; 3:4-6
“Porque a graça de Deus se há
manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2:11)
INTRODUÇÃO
Esta é a última Aula do 3º
Trimestre de 2015. Estudaremos nesta ocasião a respeito da graça da Salvação, a
mais extraordinária manifestação do amor divino para com a humanidade. A graça
de Deus traduz a bondade do Senhor e o seu desejo de favorecer o homem, de ser
misericordioso com o ser humano, ainda que o homem não mereça esta benevolência
divina, vez que pecou e se rebelou contra o seu Criador. Entretanto, apesar do
pecado, Deus mostrou seu amor em relação ao homem, por intermédio da sua graça.
Sem que o homem mereça coisa alguma, Deus providenciou um meio pelo qual o
homem pudesse retornar a conviver com Ele. Ele enviou seu Filho para que
morresse em nosso lugar e satisfizesse a justiça divina. Portanto, a todos
quantos crerem na obra do Filho, Deus permite que venha novamente a ter
comunhão com Ele, ainda que imerecidamente. É este favor imerecido que consiste
na Graça de Deus.
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
1. Definição de graça. Graça – “hessed”, no
hebraico; “charis”, no grego; “gratia”, no latim -, tem o sentido de
ser um favor imerecido concedido por Deus à humanidade. Imerecido, porque o
homem perdeu todo e qualquer direito, ou privilégio junto ao seu Criador, por
causa do pecado.
2. A Graça comum. Deus não é
apenas o Criador da Terra, do homem, e de tudo que nela há, mas, pela sua Graça
Comum, ou Universal, ele é também o Sustentador de todas as coisas, incluindo a
existência do homem, conforme afirmou Paulo, em Atenas: “Porque n’Èle vivemos, e nos movemos, e existimos...”(Atos 17:28).
Sem a Graça comum, ou Universal,
que é um favor imerecido que ele quis e continua concedendo ao homem, não
haveria vida sobre a terra. Deus, através de sua Graça Comum, abençoa todos os
homens, crentes e incrédulos. Foi o que o Senhor Jesus deixou claro, quando
afirmou: “... porque faz que o seu sol se
levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos”(Mt
5:45).
Assim, quer o homem saiba disto,
ou não; quer reconheça ou não a misericórdia de Deus; quer seja grato ou não,
na verdade a sua vida está nas mãos de Deus e é sustentado pela sua Graça.
É Deus quem controla o dia e a
noite, que administra as estações do ano, que mantém a regularidade dos
movimentos de rotação e translação da terra, que mantém o equilíbrio da cadeia
alimentícia, que regula o sistema de defesa do corpo humano, entre tantos
outros benefícios concedidos pela sua Graça Comum, ou Universal. Por isto, nós
que conhecemos a Palavra de Deus, dizemos que “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque
as suas misericórdias não têm fim”(Lm 3:22).
3. A graça salvadora. Sem qualquer
mérito humano, mas unicamente pela sua graça, Deus quis prover um meio de salvar
o ser humano. E proveu. E a graça salvadora de Deus não tem limites, é
inesgotável, é abundante. Por isto ela envolve todo o mundo, é suficiente para
predispor toda a humanidade a tornar-se merecedora da Redenção Divina,
oferecendo-lhe a oportunidade de escapar da justa e inevitável condenação – “Porque o salário do pecado é a morte, mas o
dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm
6:23.) E porque é o “Deus de toda a graça”, conforme está escrito em 1Pedro
5:10, ele “...quer que todos se salvem e venham ao conhecimento da verdade”(1Tm
2:4). Nesse sentido, e para que isto pudesse acontecer foi que “... a graça de
Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”(Tito 2:11).
4.
Graça justificadora e regeneradora. A graça de Deus é a fonte
da justificação do homem (cf Rm 3:24; Ef 2:8). Ela
substitui o pecado na vida do homem, que é justificado pela fé em Cristo Jesus.
Quando somos justificados, somos atingidos pela graça divina (Rm 5:18), graça
que sobrepuja a nossa velha natureza, de tal sorte que o apóstolo diz que “onde o pecado abundou, superabundou a graça”
(Rm 5:20). Também na vida do justificado, a graça reina pela justiça para a
vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor (Rm 5:21).
A graça, portanto, passa a ser o
critério do nosso relacionamento com Deus. Somos, a todo momento, atingidos
pelo favor imerecido do Senhor. É por este motivo que o tempo em que vivemos é
denominado de “dispensação da graça” (cf. Ef 3:2), ou seja, o período em que o
relacionamento de Deus para com os homens é regido pela “graça”, pelo favor
divino em relação ao homem que não leva em consideração os méritos humanos.
A justificação é recebida pela
fé quando o ser humano crê em Jesus, aceitando-o como seu único e suficiente
Salvador, ou seja, no momento em que ocorre a conversão, quando se torna uma
“nova criatura” (2Co 5:17). Desta feita, a pessoa torna-se partícipe da família
de Deus, como bem diz o apóstolo Paulo: “Assim que já não sois estrangeiros,
nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus” (Ef 2:19).
5. Graça santificadora. A santificação
é parte integrante da vida cristã, e o cristão que não deseja a santificação
está perdendo o temor a Deus. Como Deus deseja também nos auxiliar no processo
de santificação, Ele nos dá o seu Santo Espírito para habitar em nós e nos
orientar nesta separação do mundo, ou seja, separação do pecado (não dos
pecadores). A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele
se dispuser a negar-se a si mesmo, para ter uma vida de santidade.
A santificação é um processo
espiritual, que tem início na conversão, e deve prosseguir por toda a vida do
crente, até a morte, ou o seu encontro com Cristo, em sua vinda. É o estado
vivencial daquele que é santo, que vive em santidade. A falta de santificação
anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: "Segui a
paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb
12.14).
A vida cristã somente pode
progredir e se desenvolver se houver separação do pecado, o que deve ser
perseguido até o dia do arrebatamento da Igreja. A salvação é um contínuo
processo que, iniciando-se na regeneração, fruto do arrependimento e da
conversão, prossegue, após a justificação, mediante a santificação, até o seu
instante final, que é a glorificação.
II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
A carta de Paulo a Tito ressalta
de maneira esplêndida a profunda conexão que existe entre teologia e vida,
doutrina e dever. No capítulo 1, Paulo tratou do dever do cristão em relação à
igreja. No capítulo 2, do dever do cristão em relação à família; e, no capítulo
3, ele trata do dever do cristão em relação ao mundo. Até o capítulo 2, Paulo
havia se ocupado com a ordem interna das igrejas de Creta e com os deveres dos
seus membros uns com os outros. Agora, no capítulo 3, faz um breve comentário
sobre seu relacionamento com o poder civil e o ambiente pagão em geral. A vida
cristã trata do nosso correto relacionamento com as autoridades, com o próximo
e com Deus.
1.
Sujeição às autoridades (Tt 3:1). “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades sejam
obedientes estejam prontos para toda boa obra...”.
Paulo pede a Tito para lembrar
aos cristãos das assembleias de Creta as responsabilidades em relação ao
governo deles. O enfoque cristão ensina que todos os governos são ordenados por
Deus (Rm 13:1). Um regime pode ser não-cristão ou até anticristão, mas qualquer
governo é melhor do que nenhum governo. A ausência de governo leva à anarquia,
e um povo não pode sobreviver por muito tempo sob a anarquia.
O cristão precisa se
conscientizar de que ele tem dupla cidadania: é cidadão do Céu e também do
mundo. Ele deve obediência a Deus e também às autoridades constituídas. Duas
coisas são exigidas do cristão em relação às autoridades:
- Em primeiro lugar, submissão
(Tt 3.1). Aqueles que governam são autoridades
constituídas pelo próprio Deus e devem ser respeitados. O cristão deve ser um
cidadão exemplar, estando pronto para
toda boa obra. Ele não é um problema para a sociedade, mas um benfeitor. O
cristão deve ser cooperativo nos assuntos que envolvem toda a comunidade, uma
vez que a cidadania celestial (Fp 3:20) não o isenta de suas responsabilidades
como cidadão da terra. O cristão deve cumprir as leis e instruções das
autoridades civis e pagar seus impostos com fidelidade (Rm 13:6).
- Em segundo lugar, obediência
(Tt 3:1). A obediência civil é
responsabilidade do cristão. Ele não pode ser anarquista nem agitador social,
uma vez que resistir à autoridade é insurgir-se contra o próprio Deus que
permitiu que ele assumisse o cargo de autoridade. Entretanto, a obediência
civil tem limites. O Estado não é dono da consciência dos homens. Se um governo
determina que o cristão desobedeça a Deus, então ele deve se opor, sob o
principio de Atos 5:20: “Antes, importa
obedecer a Deus do que aos homens”. Sempre que o Estado se torna
absolutista e opressor, invertendo e subvertendo a ordem, promovendo o mal e coibindo
o bem, os cristãos têm o direito e até o dever de desobedecer. A autoridade é
constituída por Deus para promover o bem e coibir o mal (Rm 13:4).
2.
O relacionamento do cristão (Tt 3:2). “não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando
provas de toda cortesia, para com todos os homens”.
Paulo nos ensina que o cristão
deve relacionar-se positivamente não apenas com as autoridades, mas também com
seus pares, ou seja, com todos os membros da comunidade. Devemos ter
relacionamentos corretos não apenas dentro da igreja, mas também com os
não-crentes.
O apóstolo Paulo menciona quatro atitudes que um cristão deve
cultivar no trato com seus concidadãos:
a) não difamar a ninguém,
ou seja, não destruir a reputação das pessoas – “não difamem a ninguém...”. A
difamação é um assassinato moral. É usar a espada da língua para ferir e
destruir a reputação das pessoas. O cristão não deve caluniar ninguém. Aqueles
que foram alvos da benignidade de Deus não podem ser instrumentos de maldade
para ferir as pessoas. Uma das maneiras mais aviltantes de promover a si mesmo
é falar mal dos outros.
b) não ser contencioso, ou
seja, não destruir o relacionamento com as pessoas - "[...]
nem sejam altercadores...". Altercar é criar confusão, provocar
contendas, envolver-se em discussões que ferem as pessoas e destroem os
relacionamentos. Devemos pavimentar o caminho do diálogo em vez de sermos
geradores de conflitos. Aqueles que foram reconciliados com Deus devem buscar a
reconciliação com as pessoas em vez de serem altercadores.
c) não cavar abismos, mas construir pontes de contato com as pessoas - "[...]
mas cordatos...". O cristão precisa ser uma pessoa polida. Sua
língua deve ser bênção e não maldição. Precisamos tratar uns aos outros com
dignidade e respeito. Precisamos viver em paz uns com os outros.
d) ser cortês - "[...] dando provas de toda cortesia,
para com todos os homens”'. Parece muito apropriado que a cortesia deva
ser ensinada como uma das virtudes cristãs. Essencialmente, significa pensar de
maneira amável acerca de outras pessoas, colocar os outros em primeiro lugar,
dizer e fazer coisas graciosas. A cortesia serve aos outros antes de si mesmo,
prontifica-se em ajudar e expressa pronta apreciação pela gentileza recebida.
Jamais é mal-educada, vulgar ou rude.
“... mostrando toda
mansidão para com todos os homens” (ARC). A
mansidão não é um atributo natural. Não é virtude, é graça. Alguém disse que
“mansidão é aquela atitude humilde que se expressa na submissão às ofensas,
livre de malícia e de desejo de vingança”. Ser manso não é ser frouxo ou ficar
impassível diante dos problemas. Ser manso não é ser tímido ou covarde. Não é
manter a paz a qualquer custo. Uma pessoa mansa é aquela que entregou seus
direitos a Deus.
3.
A lavagem da renovação do Espírito Santo (Tt 3:3).
“Porque também nós éramos, noutro tempo,
insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e
deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros”.
O pecado atingiu todas as nossas
faculdades: razão, emoção e volição. Estávamos perdidos e condenados. Se Deus
não tivesse colocado seu coração em nós estaríamos arruinados inexoravelmente.
Em Tito 3:3, Paulo faz um diagnóstico sombrio da nossa condição
antes de sermos salvos:
a) Insensatez. “Nós éramos insensatos”.
Nossa mente estava corrompida pelo pecado. A estultícia e a insensatez eram as
marcas registradas da nossa vida. Nossos conceitos estavam errados, nossos
valores distorcidos e nossos desejos corrompidos.
b) Desobediência. “Nós éramos desobedientes”. Nosso coração, além de tolo e obtuso, era também rebelde e
desobediente à autoridade divina e humana. Nossa inclinação era toda para o
mal. Éramos transgressores da lei e rendidos a toda sorte de pecado. Estávamos
depravados não só na mente, mas também na moral.
c) Extraviado. “Nós éramos extraviados”. Sem Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um extraviado,
como ovelha errante (Mt 9:36); cada passo que dávamos era para nos afastar mais
de Deus. Mas bem-aventurado é aquele que age como o "filho pródigo",
o qual tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi
recebido com amor e misericórdia (Lc 15:18-24).
d)
Servindo a “várias
concupiscências e deleites”. Ou seja, nós éramos escravos de toda sorte de
paixões e prazeres. Estávamos com a
coleira do diabo no pescoço. Éramos vítimas de forças malignas que não podíamos
controlar. Vivíamos presos com grossas cordas, sujeitos a toda sorte de desejos
pervertidos e embriagados por todas as taças dos prazeres mais aviltantes.
Sentíamos total anorexia pelos banquetes de Deus, mas profunda voracidade pelo
cardápio do pecado.
e) Vivendo em Malícia e
inveja. “Nós
vivíamos em malícia e inveja”. Nossa
mente era cheia de maldade e sujeira. Vivíamos rendidos à inveja, cobiçando o
que não nos pertencia. A malícia ou maldade é o que se faz quando se deseja o
mal a alguém; a inveja é ressentir-se e desejar o bem que outros têm. Essas
duas atitudes insensatas interrompem todo relacionamento humano.
f)
Odiosos. “Nós
éramos odiosos e vivíamos odiando-nos uns aos outros”. Nosso relacionamento com nós mesmos e com os outros
estava em crise. Éramos odiosos e, por isso, odiávamos. Fazíamos o que éramos.
Quando o nosso relacionamento com Deus está rompido, não conseguimos conviver
conosco nem com as outras pessoas. Longe de Deus somos uma verdadeira guerra
civil ambulante.
III.
AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES.
1. A prática das boas obras (Tt 3:8).
“Fiel
é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus
procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos
homens”.
Todos aqueles que
creem em Deus procuram aplicar-se às boas obras. As boas obras não são a causa,
mas a evidência da salvação. Não somos salvos pelas boas obras, mas para as
boas obras. Não são as nossas boas obras que nos levam para o céu; nós é que as
levamos para o céu (Ap 14:13).
2.
Como tratar com os hereges (Tt 3:10,11). “Ao homem herege, depois de uma e outra
admoestação, evita-o, sabendo que esse tal está pervertido e peca, estando já
em si mesmo condenado”.
Um herege é
simplesmente uma pessoa que decidiu que está certa e que todos os demais estão
equivocados. Tito deveria evitar pessoas que gostavam de criar partidos dentro
da igreja e semear a cizânia da heresia e da discórdia. Nada machuca mais a
igreja do que aqueles que se apartam da verdade e vivem criando mal-estar,
ferindo a comunhão, falando mal das pessoas e maculando sua honra.
O que perturbava
as igrejas de Creta era a tendência de os falsos mestres formarem grupos
dissidentes, dividindo assim o corpo de Cristo. O erro dessas pessoas estava
ligado tanto à doutrina quanto à ética, tanto à teologia quanto à vida. Eram
pessoas facciosas. Deliberadamente
persistiam em dividir a união da igreja. Paulo ensina que não devemos nos envolver
com as discussões tolas dos falsos mestres. As pessoas que estão ocupadas
fazendo a obra do Senhor não têm tempo para discussões inúteis. Infelizmente,
muitos acabam discutindo e dando atenção demasiada aos ensinos que são
contrários a Palavra de Deus. Muitos acabam tendo um fim trágico: a apostasia.
CONCLUSÃO
“A graça
seja com vós todos. Amém!” (Tt 3:15).
Paulo termina a Epístola pastoral de Tito rogando a graça de Deus sobre todos
os crentes. A graça é a fonte da vida e melhor do que a vida. Por ela somos
salvos, por ela vivemos e por ela entraremos nos páramos celestiais.
Deus abençoe a todos que nos acompanharam neste
trimestre letivo. Se Deus permitir, estaremos juntos novamente no 4º Trimestre
para mais uma empreitada. Estaremos estudando sobre o livro de gênesis, sob o
tema: “O COMEÇO DE TODAS AS COISAS”. Orem efusivamente por nós, para que os
muitos obstáculos, que surgem pertinazmente, sejam debelados pelo poder do
Espírito Santo.
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Luciano de Paula Lourenço. Disponível no Blog:
http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 63. CPAD.
Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD
Guia
do Leitor da Bíblia – Lawrence O. Richards
Tito e
Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. Rev. Hernandes Dias Lopes.
Hagnos.
1 Timóteo
– o pastor, sua vida e sua obra. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
2 Timóteo
– O testamento de Paulo à Igreja. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
Comentário
do Novo Testamento – 1 e 2 Timóteo e Tito. William Hendriksen.
As
Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais. Elinaldo Renovato de Lima. CPAD.
As Doutrinas
da Graça de Deus - Comentário Bíblico do Dr. Caramuru Afonso Francisco. Portal
EBD.2006.
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