3º Trimestre/2015
Texto Base: Tito 2:1-8
“Em tudo, te dá por exemplo
de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, Sinceridade”(Tt 2:7)
INTRODUÇÃO
Nesta
Aula estudaremos o capítulo 2 de Tito. Neste capítulo 2, Paulo se volta para a
supervisão pastoral das comunidades cretenses, direcionando suas exortações a
grupos selecionados por idade, sexo e posição social. Ele requer de cada um dos
grupos um alto padrão de conduta. Ao requerer isso ele demonstra sua
preocupação tanto com a boa reputação da igreja quanto com o avanço do
evangelho num ambiente de moralidade duvidosa. Os crentes, principalmente os
líderes, deveriam professar sua fé em Deus por meio da conduta. Os falsos
mestres não viviam o que pregavam. Havia um abismo entre o que eles falavam e o
que eles faziam. Tito deveria agir de forma diametralmente oposta aos falsos
mestres. John Stott diz que não poderia haver contradição entre a teologia e a
ética de Tito. Não poderia existir dicotomia entre o seu ensino e o seu
comportamento. (1)
I. O MODO CORRETO DE FALAR DO LÍDER
1.
“Fala o que convém à sã doutrina” (Tt 2:1). Os
falsos mestres não viviam o que pregavam. Pela própria conduta, eles negavam as
grandes verdades da fé. Havia um abismo entre o que eles falavam e o que esses
faziam. Quem pode mensurar o dano contra o testemunho cristão praticado por
aqueles que professavam grande santidade, mas viviam uma mentira? A tarefa
designada a Tito (e a todos os servos do Senhor) era falar [ensinar] “o que convém
à sã doutrina”. Ele tinha de eliminar o terrível abismo existente entre o
discurso e a vida do povo de Deus. Na realidade, esta é a ideia central da
epístola: a maneira prática de viver a sã doutrina com boas obras. Tito 2:2-15 dá
exemplos práticos do que essas boas obras deveriam ser.
Não
basta à igreja assumir um papel crítico e denunciar as heresias dos falsos
mestres e seu desvio de caráter; é preciso, sobretudo, proclamar a verdade.
Combate-se a heterodoxia com a ortodoxia. Combate-se a heresia com a verdade.
Em vez de Tito apenas ficar na retranca e na defesa contra os falsos mestres,
deveria partir para o ataque, proclamando a sã doutrina.
2.
Saber falar e saber ouvir. O Líder que é sábio:
a)
Pensa antes de falar. Todos nós batalhamos contra a tentação
de falar antes de pensar, talvez uma palavra áspera ou crítica usada
desnecessariamente, talvez uma expressão de raiva ou ódio. Uma simples palavra
mal empregada pode levar uma nação à beira da guerra, destruir uma amizade de
toda a vida, desfazer uma família ou arruinar um casamento. Por isso, esta
advertência de Tiago: "Todo homem,
pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago
1:19).
O
que Tiago quer dizer com “tardio” é
que devemos refletir primeiro, e não falar de imediato. É preciso saber a hora
de falar e também o que falar. O que temos a dizer é verdadeiro? É oportuno?
Edifica? Transmite graça aos que ouvem? Geralmente falamos antes de pensar, de
ouvir, de orar, de medir as consequências. Devemos ter muito cuidado com isso,
pois: "a morte e a vida estão no
poder da língua..." (Pv 18:21). As palavras podem dar vida ou matar. Quem
fala demais acaba caindo em pecado. Precisamos, pois, estar atentos sobre o que
falamos, como falamos, quando falamos, com quem falamos e por que falamos. Davi
orava a Deus e pedia: "Põe, ó
Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios!" (Sl
141:3).
Há um ditado popular que diz: “Em boca
fechada não entre mosquito”. Falar sem pensar é consumada tolice. Responder
antes de ouvir é estultícia. Proferir palavras torpes e desandar a boca para
espalhar impropérios e maldades é perversidade sem tamanho. Esse não pode ser o
caminho do justo. Uma pessoa que teme a Deus reflete antes de falar, sabe o que
falar e como falar. Sua língua não é fonte de maldades, mas canal de bênção
para as pessoas. Diz o sábio: “O coração do justo medita o que há de responder,
mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más” (Pv 15:28).
Concordo
com o pr. Elinaldo Renovato quando diz que ser “tardio para falar” e “pronto
para ouvir” é sinal de sabedoria, de maturidade emocional e espiritual. Quem
lidera tem que desenvolver a capacidade de escutar as pessoas, ainda que não
concorde com elas.
b)
Fala com temperança. Quem sabe conversar com calma demonstra
inteligência. Quem ouve e analisa antes de emitir sua opinião, pode falar com
mais eficácia. Diz o sábio: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra
dura suscita a ira” (Pv 15:1); “... a língua branda quebranta os ossos” (Pv
25:15). Aqui, o sábio nos mostra que não é a palavra branda que desvia o furor,
mas a resposta branda. Isso é mais do que ação, é reação. Mesmo diante de uma
ação provocante, a pessoa tem uma reação branda. É como colocar água na fervura
e acalmar os ânimos. Em outras palavras, é ter uma reação transcendental. O
oposto disso é a palavra dura e deselegante.
3.
Integridade no falar. O crente deve ter uma linguagem sempre
sadia e irrepreensível - “Linguagem
sadia e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum
mal que dizer de nós” (Tt 2:8).
Nos
dias em que vivemos, em que "tudo é relativo", é preciso lembrar que
o falar do crente deve ser sim, sim, não, não, e o que sai disto é de
procedência maligna (Mt 5:37). Equivocam-se os faladores da atualidade que acham
que suas palavras não são levadas em conta pelo Reto e Supremo Juiz. Não só
nossas ações, mas também nossas palavras são levadas em conta diante de Deus.
Tenhamos muito cuidado com o que falamos, pois tudo está sendo anotado perante
o Senhor - “Mas eu vos digo que de toda
palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo” (Mt
12:36). Que possamos dizer como Jó: “Nunca
os meus lábios falarão injustiça, nem a minha língua pronunciará engano” (Jó
27:4).
- "Linguagem sadia e irrepreensível...".
O púlpito não pode ser um palco em que o pregador usa piadas e gracejos inconvenientes
e incompatíveis com a santidade da mensagem. Não apenas a mensagem é santa, mas
também a forma de comunicá-la deve ser santa.
- "[...]
para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que
dizer a nosso respeito". A
descrição que Paulo faz do adversário pode incluir os críticos pagãos do
cristianismo, bem como os indivíduos indispostos dentro da comunidade. A melhor
defesa contra os adversários é a completa integridade na pregação, tanto na
forma quanto no conteúdo. Devemos ser zelosos quanto à doutrina e também quanto
à forma pela qual ensinamos a doutrina, pois nossos adversários sempre buscarão
motivos para nos acusar. Não podemos deixar brechas para o inimigo nos atacar.
II.
EXORTAÇÕES AOS IDOSOS, AOS JOVENS E SERVOS
1.
Como os idosos devem portar-se (Tt 2:2). “Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes,
respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância”.
Segundo
o Rev. Hernandes Dias Lopes, os homens idosos são citados primeiro, porque
deveriam ser os pioneiros a aplicar a sã doutrina. A vida deles deveria
recomendar a doutrina que professavam. Os
homens idosos deveriam demonstrar quatro virtudes cardeais: (2)
a) Deveriam ser “temperantes”,
ou seja, ter domínio próprio. Aqui, a palavra “temperante” tem a
ver com o domínio do vinho. A palavra grega traduzida para temperante significa
literalmente “sóbrio”, em contraposição a ser muito indulgente com o vinho.
Trata-se de uma pessoa que tem seus apetites sob controle. A falta de
disciplina e de limites em qualquer área da vida e o uso imoderado do vinho
causavam muitos transtornos na comunidade cristã da ilha de Creta. “Os prazeres
desenfreados custam muito mais do que valem”.
b) Deveriam ser “respeitáveis”,
ou seja, ter reputação aprovada. Trata-se de uma pessoa que tem vida ilibada,
caráter impoluto, bom testemunho dos de fora. É uma pessoa que não tem brechas
no escudo da sua fé. Alguém que não pode ser acusado de escândalo.
c) Deveriam ser “sensatos”,
ou seja, ter equilíbrio nas atitudes. Trata-se daquela pessoa que mede
suas palavras, seus gestos, suas ações e suas reações. É aquele homem que vive
sob controle, que sabe governar cada instinto e paixão.
d) Deveriam ser “sadios
na fé, no amor e na constância”, ou seja, ter maturidade
espiritual. Fé, amor e esperança são a trilogia neotestamentária da maturidade
cristã. A maturidade cristã tem a ver com a teologia que abraçamos, com o nosso
relacionamento com Deus e com os irmãos e, também, com a maneira que nos
comportamos diante das pressões da vida.
2.
As mulheres idosas devem ser exemplo para as mais novas (Tt 2:3-5). “Quanto
às mulheres idosas, semelhantemente,
que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito
vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a
amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de
casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja
difamada”.
Paulo destaca duas
coisas importantes que devem caracterizar as mulheres idosas:
a) Elas devem ser
cuidadosas quanto à maneira de viver - “Quanto
às mulheres idosas, semelhantemente,
que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito
vinho”.
Aqui,
Paulo mostra dois aspectos: positivo e negativo.
- Quanto ao aspecto
positivo, as mulheres idosas devem ter um
procedimento irretocável, exemplar: ”... sérias em seu proceder...”. A idade avançada torna a pessoa mais
responsável.
- Quanto
ao aspecto negativo, as mulheres idosas devem evitar dois
sérios pecados:
· O pecado da calúnia –
“não
caluniadoras...”. As mulheres idosas não devem falar mal pelas costas
nem ser boateiras. Nada é mais pernicioso para a vida da igreja do que o pecado
da língua. Tiago diz que a língua é fogo e veneno. A língua fere, destrói e
mata (Tg 3:1-10). Salomão diz que "a
morte e a vida estão no poder da língua" (Pv 18:21). Podemos matar ou
dar vida a um relacionamento dependendo da maneira pela qual nos comunicamos.
· O pecado da embriaguez – “... não escravizadas a muito vinho”. A
embriaguez é um vício degradante em todas as pessoas, mas quando mulheres que
deveriam ser exemplo de conduta capitulam-se à embriaguez, isso se constitui
num terrível escândalo.
b) Elas devem ser
cuidadosas quanto a maneira de ensinar – “sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido
e a seus filhos” (Tt 2:3b,4). As mulheres idosas deveriam não apenas
praticar o bem, mas ser mestras do bem. Deveriam não apenas ser exemplo, mas
também instruir as jovens recém-casadas a amar seus maridos e filhos. Esse
ensino desenrola-se na dinâmica da vida.
A
igreja precisa tanto dos mais velhos quanto dos mais jovens, e uns devem
ministrar aos outros. É importante destacar que a instrução só pode acontecer
onde existe comunicação e comunhão. É preciso construir pontes de comunicação
entre os idosos e os jovens. O conflito de gerações precisa ser resolvido antes
que a instrução logre êxito.
3.
Os jovens cristãos (Tt 2:6). “Exorta semelhantemente os jovens
a que sejam moderados”.
Os jovens devem
ser exortados a serem criteriosos em tudo. O próprio Tito deveria se encarregar
desse trabalho de encorajar os jovens a viver um alto padrão. Juventude não é sinônimo
de imaturidade. O padrão para os jovens não é inferior nem eles estão isentos
da responsabilidade de viver de forma cuidadosa em todas as áreas da vida (1Tm
4:12).
Segundo
Willian Macdonald, Paulo não incitou Tito a ensinar as mulheres jovens. Em nome
da discrição, esse ministério é confiado às mulheres idosas. Tito, porém, é
aconselhado a exortar os jovens, e a advertência específica é que eles sejam
criteriosos e tenham autocontrole. Segundo John Stott, Paulo está pensando no
controle de temperamento e da língua, da ambição e da avareza, e especialmente
dos apetites carnais, inclusive compulsões sexuais, de modo que o jovem cristão
permaneça dentro do imutável padrão cristão de castidade antes do casamento e
de fidelidade depois dele.
Trata-se
de um conselho apropriado, considerando que a juventude é um período cheio de
entusiasmo, de energia turbulenta e de impulsos ardentes. Em todas as áreas da
vida, eles precisam aprender o controle e o equilíbrio.
- José do Egito se
manteve puro mesmo quando a mulher de Potifar o abordou, e isso ocorreu várias
vezes. Ele preferiu ser preso numa masmorra e manter sua consciência livre e
pura a viver em liberdade, mas prisioneiro do pecado. A mais sombria de todas
as masmorras é a prisão da culpa. Não há remédio humano que possa aliviar a dor
da culpa. José preferiu ser um prisioneiro livre a ser um livre prisioneiro.
- O profeta Daniel
resolveu firmemente no seu coração não se contaminar, mesmo quando ainda era um
adolescente.
Os
dois, José e Daniel, só puderam liderar eficazmente outras pessoas porque antes
dominaram a si mesmos. Ninguém pode servir a outros até que tenha dominado a si
mesmo. A Bíblia diz que melhor é "[...] o que domina o seu espírito, do
que o que toma uma cidade" (Pv 16:32).
III.
O BOM EXEMPLO EM TUDO
1.
Bom exemplo (Tt 2:7). “Em tudo, te dá por exemplo de boas obras...”. Rev. Hernandes Dias Lopes
argumenta que a vida do líder é a vida da sua liderança. Ele ensina não apenas
com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Os falsos mestres dizem e não fazem,
mas os mestres da verdade devem dizer e fazer. Dizer e não fazer é hipocrisia.
Concordo com John Stott quando diz que nós precisamos de modelos; eles nos dão
direção, desafios e inspiração. Paulo se ofereceu como exemplo para a igreja de
Corinto (1Co 11:1). Ele deu ordens a Timóteo a ser padrão dos fiéis (1Tm 4:12).
Agora, ordena a Tito a ser padrão para os crentes na prática de boas obras (Tt 2:7). Nós precisamos de modelos vivos.
Precisamos de líderes que preguem aos ouvidos e aos olhos. Que falem a sã
doutrina e também demonstrem a verdade que pregam com o seu modo de viver. O
ensino e o exemplo, o verbal e o visual, sempre formam uma combinação poderosa.
2.
Incorrupção da doutrina. “... na doutrina, mostra incorrupção...” (Tt 2:7). Na tradução Almeida e
Atualizada diz: “... no ensino, mostra
integridade”. Aqui Paulo diz que deve haver um estreito paralelo entre a
doutrina e o comportamento de Tito. Seu ensino deve se caracterizar pela
integridade. Integridade significa que o ensino deve corresponder à fé entregue
aos santos definitivamente. “Incorrupção” ou “incorruptibilidade” tem a ver com
o pastor sincero que não pode ser corrompido do caminho da verdade.
Infelizmente, hoje, temos visto igrejas que “vendem” bênçãos por dinheiro,
utilizam manipulação psicológica para arrecadar mais recursos das pessoas;
fazem “curas” e “milagres”, em troca do vil metal. Isso é corrupção. Isso é uma
vergonha!
3.
Gravidade e sinceridade. “... gravidade, sinceridade” (Tt 2:7). Aqui, “gravidade e sinceridade”
indicam um ensino com reverência, para
que as palavras de Tito fossem respeitadas e levadas a sério. Reverência denota
um alto tom moral na exposição da sã doutrina. Um pregador irreverente é uma
contradição. A vida do pregador não pode estar em oposição à sua mensagem. Muitos
escândalos têm perturbado a igreja do Senhor Jesus, ao longo da história, por
causa de comportamento irresponsável e vulgar de alguns obreiros.
Completando
a lista de recomendações, Paulo diz que Tito deve ter “linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe,
não tendo nenhum mal que dizer de nós”(Tt 2:8). Tito deveria estar acima de
quaisquer críticas sobre a maneira como ele ensinava. Devido ao seu papel
exclusivo em Creta, a sua vida deveria exibir um grau admirável de correção.
Ele estaria exposto constantemente. Cada palavra de Tito seria avaliada de modo
que ele continuasse acima de censuras ou condenações. A sua vida exemplar, os
seus ensinos e a sua linguagem envergonhariam aqueles que pudessem desejar
dizer mal dele. Isso se aplica a todos aqueles que estão em evidência na obra
do Senhor, principalmente aqueles que se dedicam ao espinhoso ministério do
ensino.
CONCLUSÃO
Uma
igreja local é a materialização da igreja visível. Nela, podem-se observar os
diversos tipos de pessoas que aceitam a Cristo, de verdade ou não. Os que são
crentes verdadeiros demonstram ser novas criaturas pelo seu porte, testemunho e
por suas obras. Os que são falsos crentes também se revelam por seu caráter,
expresso em sua conduta. A Palavra de Deus é o referencial para todo
comportamento cristão, em todas as faixas etárias da vida (Elinaldo Renovato).
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Luciano de Paula Lourenço - Disponível no Blog:
http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 63. CPAD.
Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento) - William Macdonald.
Comentário
do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD
Guia
do Leitor da Bíblia – Lawrence O. Richards
Tito e
Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. Rev. Hernandes Dias Lopes.
Hagnos.
1
Timóteo – o pastor, sua vida e sua obra. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
2
Timóteo – O testamento de Paulo à Igreja. Rev. Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
Comentário
do Novo Testamento – 1 e 2 Timóteo e Tito. William Hendriksen.
As
Ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais. Elinaldo Renovato de Lima. CPAD.
(1) Hernandes Dias Lopes. Tito e Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. Rev.
Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
(2) Hernandes Dias Lopes. Tito e Filemom – doutrina e vida, um binômio inseparável. Rev.
Hernandes Dias Lopes. Hagnos.
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