3º Trimestre_2013
Texto Básico: Filipenses 2:5-11
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em
Cristo Jesus” (Fp 2:5)
INTRODUÇÃO
A encarnação de Cristo foi a
maior demonstração de humildade. O Filho de Deus deixou o céu, a glória, o Seu
trono, e se fez carne, fez-se homem, se encarnou. O eterno Filho de Deus não nasceu em um palácio. O Rei dos reis não
nasceu num berço de ouro nem entrou no mundo por intermédio de uma família rica
e opulenta; ao contrário, nasceu num berço pobre, numa família pobre, numa
cidade pobre. Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu
numa cruz. Ele não veio ao mundo para ser servido, mas para servir (Mc 10:45).
Ele renunciou a Sua glória celestial. Ele tinha glória com o Pai antes que
houvesse mundo (João 17:5). No entanto, voluntariamente deixou a companhia dos
anjos e veio para ser perseguido e cuspido pelos homens. Do infinito sideral de
eterno deleite, na própria presença do Pai, voluntariamente Ele desceu a este
mundo de miséria a fim de armar a Sua tenda com os pecadores. Ele, em cuja
presença os serafins cobriam o rosto, o objeto da mais solene adoração,
voluntariamente desceu a este mundo, onde foi "... desprezado e o mais
rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer" (Is
53:3). Jesus é o modelo ideal de humildade.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (Fp 2:5,6)
“Se
alguém não entendeu o que Paulo quis dizer quando falou de agir por humildade
(Fp 2:3) e olhar primeiro para as preocupações dos outros (Fp 2:4), então Paulo
esclareceu as suas palavras, dando um exemplo a seguir. Os crentes deveriam
adotar a mesma atitude ou estrutura de pensamento que foi encontrado em Jesus
Cristo, nosso Senhor”.
1. Ele deu o maior exemplo de humildade - “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve
também em Cristo Jesus” (Fp 2:5). Paulo faz passar diante dos olhos dos
Filipenses o exemplo do Senhor Jesus Cristo.
Qual foi a atitude que
Cristo manifestou? O que caracterizava seu comportamento em relação aos outros?
O Senhor Jesus pensava sempre nos outros. Ele serviu aos pecadores, às
meretrizes, aos cobradores de impostos, aos doentes, aos famintos, aos tristes
e enlutados. Quando os Seus discípulos, no cenáculo, ainda alimentavam
pensamentos soberbos, Ele pegou uma toalha e uma bacia e lavou os seus pés
(João 13:1-13).
Certa feita, ao entrar
numa cidade Ele tocou no corpo imundo de um leproso e na língua de um mundo.
Ele Se preocupava com os homens loucos de quem ninguém mais conseguia
aproximar-se. Ele aceitava convites para jantar nas casas de pecadores,
publicanos, bem como fariseus e hipócritas. Jesus não evitava nenhuma classe de
gente. Mulheres de má reputação chegaram a Ele sabendo que encontrariam
compreensão, perdão, e também a ordem de arrependerem-se do mal.
Jesus tirava tempo de sua
apertada agenda para falar com todos, respondendo perguntas, tirando dúvidas e
mostrando o melhor caminho. Ele visitava as casas do povo, assistia casamentos,
pescava com amigos, falava com crianças no Seu colo. Ele sempre parava no
caminho para atender um chamado de ajuda. Em Jesus podemos ver todas as
atitudes associadas com uma pessoa pobre de espírito: humildade, submissão,
serviço e amor. Sem dúvida, Jesus é o modelo ideal de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
“Que, sendo em forma de Deus”(v.6). Quando lemos que Cristo Jesus
subsistiu “em forma de Deus”, aprendemos que ele existiu desde a eternidade
como Deus. Ele não é apenas semelhante a Deus, mas de fato é Deus, no melhor
sentido da palavra.
No entanto, “não
julgou como usurpação o ser igual a Deus”. É da máxima importância
distinguir aqui entre igualdade pessoal com Deus e igualdade posicional. Quanto
à sua Pessoa, Cristo sempre foi, é e há de ser igual a Deus. Era-lhe impossível
abrir mão disso, mas igualdade posicional já é outra coisa. Desde a eternidade,
Cristo era posicionalmente igual ao Pai, desfrutando as glórias do Céu. Ele não
julgou, porém, que fosse necessário agarrar-se a essa posição a qualquer custo.
Quando foi necessário redimir a humanidade perdida, ele abriu mão livremente de
sua igualdade posicional com Deus, ou seja, os confortos e a alegria do Céu. “Não
julgou” necessário agarrar-se a eles para sempre e sob qualquer
circunstância.
Assim estava pronto para
vir a este mundo e padecer a contradição dos pecadores contra ele mesmo.
Ninguém jamais cuspiu em Deus Pai, tampouco foi ele agredido fisicamente ou
crucificado. É neste sentido que o Pai é maior que o Filho; não é maior quanto
à Sua Pessoa, e, sim, quanto à sua posição e à maneira em que viveu. João
exprime esse pensamento: “Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o
Pai, pois o Pai é maior do que eu” (João 14:28). Os discípulos deviam se
alegrar com a noticia de que ele ia para o Céu. Enquanto viveu na terra, Jesus
foi tratado cruelmente e por fim rejeitado. Vivera em circunstâncias muito
inferiores às de seu Pai. Nesse sentido, o Pai lhe era superior. Quando voltou
para o céu, porém, passou a ser igual ao Pai quanto às circunstâncias e à
Pessoa deste.
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6). Este texto descreve a posição que Cristo tinha em sua existência
antes da criação do mundo, isto é, o seu estado pé-encarnado. Jesus Cristo era
Deus. Tudo o que Deus é, Cristo é; a igualdade está em características
essenciais e atributos divinos. Mas Jesus não teve como usurpação ser igual a
Deus, antes colocou os seus direitos de lado por um tempo, a fim de se tornar
humano. Quando Cristo nasceu, Deus tornou-se um homem. Jesus não era parte
homem e parte Deus; ele era completamente humano e completamente divino. Cristo
é a perfeita expressão de Deus na forma humana. Como um homem, Jesus estava
sujeito ao lugar, ao tempo, e às outras limitações humanas. O que tornou a
humanidade de Jesus excepcional foi o fato de não ter pecado. Ele não abandonou
o seu poder eterno quando se tornou humano, mas deixou de lado a sua glória e
os seus direitos. Em sua humanidade plena, podemos ver tudo aquilo que está
relacionado ao caráter de Deus que pode ser transmitido em termos humanos.
II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (Fp 2:7,8)
1. “Aniquilou-se a si
mesmo “ (Fp 2:7). Diante dessa afirmação,
surge logo a pergunta: “O Senhor Jesus se esvaziou em que sentido?”.
Devemos ter cuidado ao
responder a essa pergunta. Muitas vezes, ao tentar definir esse esvaziamento,
muitos acabam por roubar de Cristo os atributos da Divindade. Por exemplo,
dizem alguns que o Senhor Jesus, quando andava aqui na Terra, não era
onisciente nem onipotente; que ele não podia estar em todos os lugares ao mesmo
tempo; que ele voluntariamente pôs à parte esses atributos da divindade quando
entrou no mundo como homem. Uns dizem até que ele estava sujeito às mesmas
limitações que os homens, que era passível de erro e que aceitava as opiniões e
os mitos comuns de seus dias! Refutamos isso com veemência. O Senhor Jesus
Cristo não pôs à parte nenhum dos seus atributos divinos quando veio a este
mundo. Ele continuou a ser onisciente (sabendo tudo); continuou a ser onipotente
(todo-poderoso); continuou a ser onipresente (presente em todas as partes ao
mesmo tempo).
O que ele fez foi
desfazer-se de sua posição de igualdade com Deus Pai e ocultou sua glória por
baixo de um corpo de carne humana. A glória ainda estava lá, mas escondida,
brilhando apenas em certas ocasiões, como, por exemplo, no monte da
Transfiguração. Não houve um momento sequer, em toda a sua existência sobre a
terra, em que ele ficasse sem os atributos da Divindade.
Portanto, é preciso ter
muito cuidado ao explicar a frase: “Aniquilou-se a si mesmo”, ou, conforme a
Revista e Atualizada, “a si mesmo se
esvaziou”. O método mais seguro é deixar que as expressões que se seguem
providenciem a explicação. Ele se esvaziou “assumindo a forma de servo,
tornando-se semelhança de homens”(ARA). Ou seja, Ele se esvaziou,
assumindo uma coisa que nunca teve antes: humanidade. Não pôs à parte sua
divindade, e, sim, seu lugar nos céus, e isso ele fez apenas temporariamente.
“Assumindo a forma de
servo”. Jesus “não veio para ser
servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20:28). O
apóstolo Paulo exorta os cristãos de Filipos a manifestar o mesmo sentimento
que havia em Cristo. Os argumentos cessariam se todos se mostrassem dispostos a
assumir o lugar mais humilde.
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (Fp 2:8). O Filho de Deus não estava apenas pronto para deixar a glória dos
céus. Ele esvaziou-se! Tomou a forma de servo! Fez-se Homem! E, também, “se
humilhou”! Não havia profundidade a que ele não estivesse disposto a se
rebaixar para salvar as almas perdidas. Bendito seja seu glorioso nome para sempre!.
3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (Fp
2:8). Jesus Cristo serviu
sacrificialmente e foi obediente até à morte e morte de cruz. Cristo se esvaziou
e se humilhou quando se fez homem. Depois desceu mais um degrau nessa escalada
da humilhação, quando se fez servo; mas desceu as profundezas da humilhação
quando suportou a morte e morte de cruz. Por seu sacrifício, Ele transformou
esse horrendo patíbulo de morte no símbolo mais glorioso do cristianismo (Gl
6:14).
Segundo Hernandes Dias
Lopes, a cruz de Cristo é a grande ênfase de toda a Bíblia, tanto do Antigo
quanto do Novo Testamento (Ec 24:25-27). Dois quintos do Evangelho de Mateus
são dedicados à última semana de Jesus em Jerusalém. Mais de três quintos do
Evangelho de Marcos, um terço do Evangelho de Lucas e quase a metade do
Evangelho de João dão a mesma ênfase.
O apóstolo João fala da
crucificação de Cristo como "a hora" vital para a qual Cristo veio ao
mundo e o Seu ministério foi exercido (João 2:4; 7:30; 8:20; 12:23; 12:27;
13:1; 17:1).
Cristo morreu para remover o
pecado (1Pe 2:24; 2Co 5:21), satisfazer a justiça divina (Rm 3:24-26) e revelar
o amor de Deus (João 3:16; 1João 4:10).
Concordo com o Rev.
Hernandes Dias Lopes quando diz que a morte de Cristo foi dolorosíssima,
ultrajante e maldita. Todavia, não devemos olhar a morte de Cristo na cruz
apenas sob a perspectiva do sofrimento físico.
A grande questão é: por
que Ele morreu na cruz? Cristo não foi para a cruz porque Judas O traiu por
ganância, porque os sacerdotes O entregaram por inveja ou porque Pilatos O
condenou por covardia. Ele foi para a cruz porque o Pai O entregou por amor e
porque Ele a si mesmo se entregou por nós. Ele morreu pelos nossos pecados (1Co
15:3). Nós O crucificamos. Nós estávamos lá no Calvário não como plateia, mas
como agentes da Sua crucificação.
A cruz de Cristo é a
maior expressão do amor de Deus por nós e a mais intensa expressão da ira de
Deus sobre o pecado. O pecado é horrendo aos olhos de Deus. A santa justiça de
Deus exige a punição do pecado. O salário do pecado é a morte. Então, Deus num
ato incompreensível de eterno amor, puniu o nosso pecado em Seu próprio Filho,
para poupar-nos da morte eterna. Na cruz, Jesus bebeu sozinho o cálice amargo
da ira de Deus contra o pecado.
Na cruz, Jesus foi
desamparado para sermos aceitos. Ele não desceu da cruz para podermos subir ao
céu. Ele se fez maldição na cruz para sermos benditos de Deus. Ele morreu a
nossa morte para vivermos a Sua vida. Glórias sejam dadas ao seu glorioso
Nome!!
III. A EXALTAÇÃO E CRISTO (Fp 2:9-11)
Cinco verdades devem ser
declaradas sobre a exaltação de Cristo: Em primeiro lugar, a exaltação
de Cristo é obra de Deus (Fp 2:9); Em segundo lugar, a exaltação de
Cristo é uma exaltação incomparável (2:9); Em terceiro lugar, a
exaltação de Cristo é uma exaltação que exige rendição de todos (2:10); Em
quarto lugar, a exaltação de Cristo é uma exaltação proclamada
universalmente (2:11); Em quinto lugar, a exaltação de Cristo é uma
exaltação que tem um propósito estabelecido (2:11).
1. “Deus o exaltou
soberanamente” (Fp 2:9). Jesus
Cristo se humilhou, mas foi exaltado, e essa exaltação lhe foi dada pelo Pai. O
caminho da exaltação passa pelo vaie da humilhação; a estrada para a coroação
passa pela cruz. Deus exalta aqueles que se humilham (Mt 23:33; Lc 14:11;
18:14; Tg 4:10; 1Pe 5:6). Foi por causa do sofrimento da morte que essa
recompensa lhe foi dada (Hb 1:3; 2:9; 12:2).
Deus Pai não deixou seu Filho
na sepultura, mas O levantou da morte, O levou de volta ao céu e O glorificou
(At 2:33; Hb 1:3). Deus Pai deu a Jesus "toda autoridade no Céu e na
Terra" (Mt 28:18). Deu a Ele autoridade para julgar (João 3:27) e O fez
Senhor de vivos e de mortos (Rm 14:9), fazendo-O assentar à sua destra, acima
de todo principado e potestade, constituindo-O cabeça de toda a Igreja (Ef
1:20-22). Fica claro que essa elevação de Jesus não foi a restituição da
natureza divina, porque Ele jamais a perdeu, mas foi a restituição da glória
eterna que tinha com o Pai antes que houvesse mundo, da qual voluntariamente
havia se despojado (João 17:5,24).
Porque Jesus se humilhou,
Ele foi exaltado. Jesus mesmo é a suprema ilustração de Sua própria afirmação: "...
todo o que se exalta será humilhado: mas o que se humilha será exaltado"
(Lc 18:1,4b). Os homens cuspiram nEle, mas Deus O exaltou. Os homens Lhe deram
nomes insultuosos, mas o Pai Lhe deu o nome que está acima de todo nome.
2. “Dobre-se todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e
debaixo da terra” (Fp 2:10). Deus Pai estava tão contente com a obra redentora de
Cristo que determinou que todo joelho haverá de se dobrar perante Ele – dos
seres “que estão nos céus, na terra e debaixo da terra”. Isso não quer
dizer que todas as criaturas serão salvas. Os que não dobram o joelho perante
Cristo agora por livre vontade serão obrigados a fazê-lo um Dia. Os que não
querem ser reconciliados com Ele na era da graça serão subjugados no Dia do
juízo.
A
expressão “nos céus” refere-se aos
anjos; “na terra” significa toda a
humanidade; “debaixo da terra”
refere-se ao mundo dos mortos – possivelmente as pessoas não salvas que
morreram ou os demônios. Aqueles que amam a Jesus se dobrarão em adoração e
reverência; aqueles que se recusaram a reconhecê-lo se dobrarão em submissão e
medo (ler Ef 4:9,10; Ap 5:13). Isto ocorrerá na segunda vinda de Jesus, quando
as forças do mal serão completamente derrotadas e Deus formará um novo Céu e
uma nova Terra (Ap 19:20,21; 21:1).
3. “Toda língua confesse” (v.11). Toda língua confessará a verdade básica
do cristianismo: Jesus Cristo é Senhor. Ele é o Rei dos reis, o Senhor
dos senhores, o Todo-poderoso Deus, diante de quem os poderosos deste mundo vão
ter de se curvar e confessar que Ele é o Senhor. Aqueles que zombaram dEle, vão
ter de confessar que Ele é o Senhor. Aqueles que O negaram e nEle não quiseram
crer, vão ter de admitir e confessar que Ele é Senhor. Essa confissão será
pública e universal. Todo o Universo vai ter de se curvar diante daquele que se
humilhou, mas foi exaltado sobremaneira!
Isso
não significa, obviamente, que todas as pessoas serão salvas. Somente os que
agora reconhecem que Jesus é o Senhor e O confessam como tal serão salvos (Rm
10:9). Entretanto, na segunda vinda de Cristo, nenhuma língua ficará
silenciosa, nenhum joelho ficará sem se dobrar. Todas as criaturas e toda a
criação reconhecerão que Jesus é o Senhor (Fp 2:11; Ap 5:13).
É válido ressaltar que esses versículos foram introduzidos
em razão de um pequeno problema na igreja de Filipos. Não era ideia de Paulo no
inicio escrever um tratado sobre o Senhor. Pelo contrário, ele queria apenas
corrigir o egoísmo e o espírito de partidarismo entre os santos. Para curar
essa condição, é preciso ser governado pela mente de Cristo. Em todas as
situações da vida, Paulo apresenta o Senhor Jesus como solução. Devemos fazer o
mesmo!
CONCLUSÃO
Entre o povo de Deus, a humildade é um
imperativo, pois "Deus escarnece dos escarnecedores, mas dá graça aos
humildes" (Pv 3:34). Tiago diz que Deus resiste aos soberbos, mas dá graça
aos humildes (Tg 4:6), e o apóstolo Pedro ordena: "Humilhai-vos, portanto,
sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte"
(1Pe 5:6). A humildade deve ser a marca do cristão, pois seu Senhor e Mestre
foi "... manso e humilde de coração" (Mt 11:29). Jesus dizia aos
discípulos que maior é o que serve e que Ele mesmo veio não para ser servido,
mas para servir (Mc 10:45). Alguém ainda tem dúvida de que Jesus é o modelo
ideal de humildade?
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembleia de Deus –
Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências
Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia –
J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA
VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 55 –
CPAD.
Comentário do Novo Testamento –
Aplicação Pessoal.
Filipenses – A alegria triunfante no
meio das provas – Rev. Hernandes Dias Lopes.
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