4° Trimestre/2023
Subsídio para a Lição 09
Texto Base: Filipenses 4:10-20
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em
glória, por Cristo Jesus” (Fp.4:19).
Filipenses 4:
10.Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa
lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido
oportunidade.
11.Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me
com o que tenho.
12.Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em
todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a
ter abundância como a padecer necessidade.
13.Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
14.Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
15.E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do
evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com
respeito a dar e a receber, senão vós somente.
16.Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário à
Tessalônica.
17-Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa
conta.
18.Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois
que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de
suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
19.O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas
necessidades em glória, por Cristo Jesus.
20.Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo sempre. Amém!
INTRODUÇÃO
Nesta Lição trataremos da Igreja e o Sustento Missionário. O apóstolo
Paulo, ao escrever a epístola aos Filipenses, expressa profunda gratidão pela
generosidade deles no sustento da obra missionária (Fp.4:10-20). Ele reconhece
que os filipenses compartilharam de suas tribulações e provações, apoiando-o
financeiramente durante seu trabalho missionário (Fp.4:10-14). Esse ato de
generosidade não era apenas uma questão material, mas também espiritual, pois
contribuía para o avanço do Evangelho.
Em outras passagens das Escrituras, como na Segunda Epístola aos
Coríntios, vemos Paulo tratando da questão do sustento financeiro na obra
missionária. Ele faz uma comparação interessante entre a igreja de Corinto e
outras igrejas, como as da Macedônia (2Co.8:1-5). Os macedônios, assim como os
filipenses, deram de maneira generosa, apesar de suas próprias dificuldades
financeiras. Por outro lado, os coríntios, que também haviam se comprometido a
ajudar, estavam encontrando desafios em cumprir suas promessas. Paulo usa essa
comparação para exortar os coríntios a serem igualmente generosos e fieis em
seu sustento à obra missionária, demonstrando que a generosidade deve ser um
reflexo do amor e da obediência a Deus.
A Igreja precisa cuidar do obreiro, e não apenas da obra. A Igreja
demonstra cuidado com o obreiro à medida que lhe dá suporte financeiro para
realizar a Obra. Todos os recursos para a realização da obra de Deus já foram
providenciados: estão nas mãos dos crentes. Que tenhamos o perfeito
entendimento de que investir financeiramente na obra missionária é ajuntar
tesouros na eternidade!
I. A IGREJA DE FILIPOS E O SUSTENTO
MISSIONÁRIO
1. Paulo e a igreja de Filipos
A relação entre o apóstolo Paulo e a igreja de Filipos é profundamente
significativa no contexto do Novo Testamento. A igreja de Filipos foi uma das
comunidades cristãs que Paulo fundou durante suas viagens missionárias. A
história desse relacionamento é detalhada no livro de Filipenses, uma das
epístolas escritas por Paulo.
Paulo e Silas, acompanhados por Timóteo e Lucas, chegaram a Filipos
durante sua Segunda Viagem Missionária, por volta do ano 49-50 d.C. (Atos
16:11-40). Eles iniciaram a pregação do Evangelho na cidade e, notavelmente, uma
mulher de nome Lídia, vendedora de púrpura e prosélita do judaísmo, foi
convertida a Cristo e, posteriormente, o carcereiro da prisão onde foram
detidos.
Após a fundação da igreja em Filipos, Paulo manteve uma relação estreita
e amorosa com essa igreja; ela se tornou parceira na propagação do Evangelho e contribuiu
para o sustento financeiro e emocional de Paulo em suas atividades
missionárias. O texto base desta Lição – Filipenses 4:10-20 - mostra que o
apóstolo Paulo aceitou a oferta dos crentes da igreja de Filipos, que foi
entregue voluntariamente ao apóstolo, de modo que serviu para o seu sustento.
De fato, o apóstolo era um missionário que vivia por fé.
É válido salientar que a Igreja de Filipos não apenas enviara dinheiro a
Paulo, mas também consolo (2Tm.1:16). Ela não apenas supria as suas
necessidades físicas, mas também emocionais e espirituais (Fp.4:14). Os
filipenses renovaram sua bondade de dois modos: ajudando o apóstolo financeiramente
e partilhando sua aflição. Era uma igreja que contribuía para a obra missionária
não apenas por um desencargo de consciência, mas, sobretudo, por um profundo
gesto de amor ao missionário.
O pr. Hernandes Dias Lopes afirma que a Igreja de Filipos tinha o
coração maior do que o bolso. Eles davam não do que sobejava, mas das suas
próprias necessidades. Ofertavam sacrificialmente. Nada tinham, mas possuíam
tudo. Olhavam a contribuição não como um peso, mas como uma graça, como um dom
imerecido de Deus (2Co.8:1). Não apenas davam com generosidade, mas também com
sacrifício (2Co.8:2), pois ofertavam não apenas segundo suas posses, mas
voluntariamente ofertavam acima delas (2Co.8:3). Eles ofertavam não apenas para
Paulo, o plantador da igreja, mas também para irmãos que jamais tinham visto
(2Co.8:4). Eles deram não apenas dinheiro, mas eles mesmos (2Co.8:5).
A igreja de Filipos jamais teve falta de interesse em ajudar o apóstolo;
teve, sim, circunstâncias desfavoráveis para fazê-lo. Hoje, muitas igrejas têm
oportunidade para ajudar os missionários, mas lhes falta interesse.
2. O privilégio de participar do sustento
missionário
A atitude dos filipenses em apoiar a obra missionária serve de
inspiração e modelo para a participação ativa e alegre dos membros e obreiros
das igrejas locais de hoje no sustento financeiro e no apoio aos missionários e
suas famílias. Os filipenses contribuíram voluntariamente e com alegria para o
sustento de Paulo e seu ministério (Fp.4:15). Esse exemplo destaca a
importância de oferecer nosso apoio financeiro e emocional com um coração grato
e generoso.
Além do apoio financeiro, a oração é uma maneira essencial de apoiar os
missionários. Interceder em favor deles, de suas famílias e de suas atividades
missionárias fortalece o trabalho que estão realizando e os protege
espiritualmente (Ef.6:18-19). Ao fazer assim, estamos cumprindo nossa vocação
de sermos cooperadores na obra de Deus e de espalhar o amor e a mensagem de
Cristo por todo o mundo.
3. Esferas de sustento missionário
O sustento missionário envolve diversas esferas que abrangem o suporte
necessário para que os missionários possam cumprir seu chamado e desempenhar
seu trabalho de forma eficaz. Essas esferas são fundamentais para garantir que
os missionários tenham os recursos necessários para viver e realizar sua
missão. Aqui estão algumas esferas de sustento missionário:
a) Sustento Financeiro:
ü Doações Individuais e da Igreja.
Contribuições financeiras de membros de igrejas locais e organizações,
incluindo ofertas regulares e doações específicas para a obra missionária.
ü Apoio de Organizações Missionárias.
Organizações missionárias podem prover suporte financeiro para os missionários,
incluindo salários, despesas de viagem, saúde e educação.
ü Parcerias empresariais ou profissionais.
Alguns missionários podem estabelecer parcerias com empresas ou profissionais
que fornecem suporte financeiro ou recursos para suas atividades missionárias.
b) Apoio Emocional e Espiritual:
ü Aconselhamento e orientação pastoral.
Orientação e apoio emocional fornecido por líderes espirituais e conselheiros
para lidar com desafios emocionais, espirituais e relacionais.
ü Interação com a Comunidade Cristã.
Participação ativa na comunidade cristã, compartilhando experiências e
recebendo encorajamento e orações.
ü Redes de apoio e grupos de oração.
Participação em grupos de oração e redes de apoio específicos para
missionários, que oferecem orações, apoio e comunhão.
c) Apoio Logístico:
ü Hospedagem e Moradia. Provisão de local
seguro e adequado para morar, seja por meio de aluguel, residência fornecida
pela organização missionária ou aquisição própria.
ü Transporte. Fornecimento de veículos ou
recursos para deslocamentos necessários durante o trabalho missionário.
ü Assistência Administrativa. Auxílio com
trâmites burocráticos, vistos, documentação e outras questões administrativas.
Estas, dentre várias outras, são as principais esferas do sustento
missionário, fundamentais para garantir que os missionários estejam bem
equipados e apoiados para cumprir sua missão de forma eficaz e frutífera. A
colaboração e o suporte contínuo da Igreja Local e organizações missionárias
são cruciais para o êxito da obra missionária.
II. PRINCÍPIOS BÁSICOS ACERCA DO SUSTENTO
MISSIONÁRIO PELA IGREJA
1. O custo do sustento financeiro
Antes de se lançar em qualquer projeto missionário, a igreja local deve
fazer os cálculos de custos. É fundamental que haja um planejamento financeiro
e logístico abrangente. É vital que a igreja local faça uma avaliação minuciosa
dos custos envolvidos antes de enviar os missionários para o campo. Esse
processo envolve diversos passos e considerações essenciais:
a) Estudo do padrão de vida no país de
destino. Antes de tudo, é
essencial entender o padrão de vida, os custos de vida e as despesas básicas no
país para onde os missionários serão enviados. Isso inclui moradia,
alimentação, educação, saúde e outras necessidades básicas.
b) Contrato claro e detalhado. Estabelecer um contrato claro e
detalhado entre a igreja local e o missionário é crucial, antes do envio dele.
Esse contrato deve documentar todos os acordos, responsabilidades e
expectativas, proporcionando clareza e transparência a ambas as partes.
c) Avaliação e revisão periódica. É necessário realizar uma avaliação e
revisão periódica do contrato e dos custos associados à obra missionária. Os
custos podem mudar ao longo do tempo, e é importante que o suporte financeiro
seja ajustado de acordo com as necessidades emergentes.
d) Custos da obra e sustento pessoal. Além dos custos pessoais relacionados
ao missionário e sua família, é crucial considerar os custos da própria obra
missionária, como materiais, transporte, logística e outras despesas
operacionais.
e) Autossustentabilidade a longo prazo. Os custos relatados nos itens
anteriores respaldarão a obra missionária até que esta adquira condições de
se autossustentar e dar assistência ao obreiro em todas as áreas de
sua vida. Isso significa que a comunidade local deve ser capacitada para
financiar e manter a obra por conta própria, possibilitando que os missionários
se concentrem em outros aspectos da missão.
Enfim, o planejamento financeiro e logístico antes do envio de
missionários é essencial para garantir o êxito e a eficiência da obra
missionária.
2. Princípios básicos do sustento missionário
Com base no texto bíblico de Filipenses 4:10-20, apresentamos alguns
princípios básicos a respeito do sustento missionário. Eles são valiosos e
fornecem uma orientação sólida sobre o sustento missionário. Vejamos:
a) Organização e
consideração das necessidades dos missionários. O suporte financeiro aos missionários
deve ser organizado e estruturado de forma a atender às necessidades
específicas no campo missionário. É importante não ignorar as carências e
desafios que os missionários enfrentam, garantindo que recebam o apoio
necessário para cumprir sua missão de maneira eficaz.
b) Coleta e entrega
eficiente do sustento. O sustento deve ser coletado nas igrejas e entregue regularmente aos
missionários de maneira eficiente e responsável. Uma gestão cuidadosa na coleta
e distribuição é essencial para garantir que os recursos cheguem aos
missionários de forma oportuna e adequada.
c) Ofertas
voluntárias como expressão de gratidão. O sustento de missões é uma
resposta voluntária dos fiéis, expressando sua gratidão a Deus pela salvação.
Os fiéis, movidos pelo amor a Deus e ao próximo, contribuem de forma voluntária
e generosa para apoiar a proclamação do Evangelho e sustentar os missionários
enviados.
d) Suporte além do básico. O suporte financeiro aos missionários não deve ser apenas o básico,
mas deve ser amplo e condizente com a natureza do trabalho missionário. Isso
significa prover recursos suficientes para que os missionários possam cumprir
sua missão de maneira eficaz e frutífera.
Esses princípios extraídos de Filipenses 4:10-20 oferecem uma base
sólida para a prática do sustento missionário, destacando a importância da
organização, generosidade, gratidão e compromisso contínuo. O apoio financeiro
é essencial para o avanço da obra missionária, e seguir esses princípios
contribui para uma colaboração eficaz entre as igrejas e os missionários,
visando o alcance das nações com a mensagem do Evangelho.
3. Um apoio fiel e permanente
O sustento de missões deve ser contínuo e permanente, garantindo que os
missionários tenham uma fonte consistente de recursos ao longo do tempo. Isso
ajuda a manter a estabilidade financeira e a permitir que os missionários
concentrem sua energia na obra missionária.
Com base na passagem bíblica de Filipenses 4:15,16, é evidente que o
apóstolo Paulo valorizava imensamente o suporte constante e fiel dos Filipenses
ao seu ministério. Esse suporte não era apenas uma oferta financeira, mas
também uma expressão de amor, comunhão e cuidado mútuo entre a igreja local e o
missionário. Mas essa sustentação financeira aos missionários precisa ser
sistemática, pois as necessidades dos obreiros são diárias. Não é suficiente
enviar ofertas esporádicas. A contribuição precisa ser metódica, suficiente e
continua. É válido salientar que, caso não haja o cumprimento rigoroso do
sustento financeiro, o trabalho missionário pode ser gravemente comprometido.
Portanto, a igreja local tem a responsabilidade de não apenas iniciar o
suporte, mas também mantê-lo de forma contínua e consistente ao longo do tempo.
Isso é vital para não deixar o obreiro e sua família desamparados no campo de
trabalho (Fp.4:16).
III. APRENDENDO A INVESTIR NA OBRA MISSIONÁRIA
1. Igreja de Filipos x Igreja de Corinto
Ao contrário da igreja de Corinto, a igreja de Filipos era um exemplo de
generosidade missionária (Fp.4:15-19), pois como vimos, ela enviava oferta para
o sustento do apóstolo Paulo. Paulo destaca a diferença na atitude dessas
duas igrejas em relação à generosidade missionária, especialmente no contexto
do apoio financeiro que foi dado a ele.
Na carta aos Filipenses (Fp.4:15-19), Paulo agradece à igreja de Filipos
pela generosidade em enviar ofertas para apoiá-lo em sua missão. Por outro
lado, na carta aos Coríntios (1Co.1:4-7; 12:1-31; 2Co.8:7; 12:7), Paulo
menciona a abundância dos dons espirituais e conhecimento que a igreja de
Corinto possuía, mas também destaca a insensibilidade de alguns membros em
relação ao sustento financeiro para a obra missionária. A igreja de Corinto não
estava atendendo adequadamente às necessidades financeiras do apóstolo Paulo, o
que o levou a receber apoio de outras igrejas, como a de Filipos.
Paulo destaca a importância da contribuição financeira para a obra missionária,
citando passagens como Gl.6:6, Rm.15:25-28, 1Tm.5:18 e 1Co.9:9-14. Esses
trechos bíblicos enfatizam a importância da generosidade e do suporte
financeiro para a obra missionária, mostrando que as contribuições das igrejas
eram cruciais para que o apóstolo Paulo pudesse exercer suas atividades
missionárias de maneira eficaz.
2. Tendo consciência de nosso dever
Nos ensinamentos do apóstolo Paulo, a ideia é que quando contribuímos
para a obra missionária ou para qualquer ação que promova o Reino de Deus,
estamos investindo espiritualmente. Esses investimentos não são apenas
financeiros, mas também atitudes e ações que refletem nossa fé e obediência a
Deus.
Ao contribuir de coração para a obra missionária, crendo que estamos
fazendo a vontade de Deus, podemos ter confiança de que Ele suprirá nossas
necessidades (Fp.4:19). A generosidade e o suporte às missões são vistos como
investimentos que resultarão em bênçãos e recompensas espirituais, é a certeza
de que estamos ajuntando tesouros no Céu (Mt.6:20,21).
3. Pessoas financiando a obra divina
Em Lucas 8:1-3 um grupo de mulheres acompanhavam nosso Senhor
e o serviam com seus bens, ou seja, sustentava financeiramente o ministério de
Jesus e seus discípulos.
Essas mulheres demonstram a importância da contribuição financeira para
sustentar o ministério e a obra missionária. Esse modelo de apoio financeiro à
obra missionária, seja direta ou indiretamente, é crucial para que a mensagem
do Evangelho alcance lugares e pessoas ao redor do mundo.
Nem todos podem estar diretamente no campo missionário, mas podem
contribuir financeiramente para sustentar missionários, organizações e projetos
que estão envolvidos na missão transcultural. Esse tipo de apoio não apenas
auxilia na manutenção das atividades e na subsistência dos missionários, mas
também viabiliza a disseminação do Evangelho em regiões onde pode ser escasso
ou necessitado.
A contribuição financeira dos crentes é uma forma prática de participar
da grande comissão de Jesus de fazer discípulos de todas as nações (Mt.28:19,20).
Portanto, seja através da atuação direta no campo missionário ou do suporte
financeiro, cada crente pode desempenhar um papel fundamental na expansão da
mensagem do Reino de Deus e na promoção da fé cristã ao redor do mundo.
CONCLUSÃO
Para que a obra de Deus seja realizada efetivamente e com êxito, Deus
conta com cada um de seus filhos, com todos os seus dons, talentos e recursos.
Deus conta com você para entrar no seleto grupo de mantenedores da obra
missionária. Isto é um princípio central na fé cristã. A obra missionária não é
apenas para alguns poucos, mas uma responsabilidade coletiva de todos os
crentes. Portanto, cada um pode ser um elo nessa cadeia de apoio, permitindo
que a obra missionária seja realizada de forma eficaz e frutífera, alcançando
lugares e pessoas que ainda não ouviram a mensagem do Evangelho. Todos são
chamados a fazer a sua parte na extensão do Reino de Deus, seja por meio do
sustento financeiro, orações, testemunho pessoal ou outras formas de
envolvimento ativo.
-----------------------------
Luciano
de Paula Lourenço – EBD/IEADTC
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e
Grego. CPAD
William Macdonald. Comentário Bíblico popular
(Antigo e Novo Testamento).
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal.
CPAD.
Caramuru Afonso Francisco – Evangelização, a Missão
máxima da Igreja.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Atos, A ação do Espirito
Santo na vida da igreja.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Filipenses, A igreja
triunfante no meio das provas.
Pr. Caramuru Afonso Francisco. A Evangelização: a
missão máxima da Igreja. PortalEBD_2007.
Ruben Tito Paredes. A Dimensão Transcultural do
Evangelho.
Da Bahia, cidade de candeias, sou professor de escola biblica da assembleia de Deus e gostei de seus comentários, espero mais publicaçoes como esta em breve, Deus o abençoe.
ResponderExcluirMaravilhosa palavra me ajudou muito
ResponderExcluir