quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aula 07 - PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR

Leitura Bíblica: 2 CORÍNTIOS 6.1-10
14 DE FEVEREIRO DE 2010

"E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão"(2 Co 6.1).
INTRODUÇÃO
Muitas teorias acerca do tema liderança têm sido apresentadas em diversas escolas de administração, porém, a mais importante é a que a Bíblia mostra: a liderança exercida pelo exemplo, a liderança-servidora. A base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor dedicação e sacrifício. O respeito, a responsabilidade e o cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande lider.
Liderar não é ser chefe (chefia pressupõe autoritarismo). Liderar também não é o mesmo que gerenciar; você gerencia coisas e lidera pessoas. Liderar é servir. Atualmente muitos querem exercer liderança, mas poucos querem servir ao Senhor Jesus e a Sua Igreja. Jesus foi o nosso exemplo de líder-servidor. Certa vez, Ele declarou que não veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo foi um homem que seguiu as pisadas do Mestre e personificou sua liderança como um líder-servidor. Ele aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar na vida eclesiástica. Mesmo sofrendo retaliação e rejeição de alguns, Paulo amou, liderou e serviu a igreja, e esperava que os coríntios fizessem o mesmo. Ele recomenda aos coríntios na primeira carta:”sede meus imitadores, como eu sou de Cristo”(1Co 11:1).
I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)
1. Paulo se descreve como cooperador de Deus no ministério da reconciliação
-“ E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão”(6:1).
Este versículo é complemento do capitulo 5, que estudamos na aula anterior sobre o “Ministério da reconciliação”. Aqui, Paulo ainda está relatando sua mensagem aos que ainda não eram salvos, precisamente aos corintios, para que se reconciliem com Deus. Fazendo assim, ele afirma que estava cooperando com Jesus Cristo. Ele falou da graça maravilhosa que lhes é oferecida por Deus. Agora, roga-lhes que não a recebam em vão. Eles não devem permitir que a semente do evangelho caia em solo estéril. Antes, devem responder a essa mensagem maravilhosa recebendo o Salvador da qual ele fala.
É óbvio que Deus não precisa de ninguém para fazer o que é necessário ser feito, mas Ele deseja uma relação de comunhão e serviço em conjunto com o ser humano, para que este tenha o privilégio de participar do ministério da reconciliação.
2. Paulo, um modelo de líder-servidor. O apóstolo Paulo é considerado um modelo de líder-servidor, porque ele é o reflexo da liderança-servidora de Jesus Cristo, cuja essência era “se você quiser liderar, primeiro deve servir”. E Jesus demonstrou isso durante todo o seu ministério terreno. Lembremos, Ele não era detentor de qualquer tipo de poder político, econômico ou religioso da época. Herodes, Pôncio Pilatos, os romanos e muitos judeus religiosos tinham poder, mas Jesus não. Ele possuía autoridade; influência sobre as pessoas que o seguiam. Influência essa que era baseada principalmente na forma como servia ao povo.
As características do amor ágape são modelos essenciais a serem absorvidos pelo líder. Desta feita, o capítulo 13 de 1Corintios apresenta-se como o texto áureo da verdadeira liderança-servidora. Para verificar, basta trocar as palavras amor/caridade pela expressão verdadeiro líder e terás a seguinte paráfrase: O verdadeiro líder sofre, é bondoso. O verdadeiro líder não é invejoso, não é leviano e não é arrogante. O verdadeiro líder não se porta com indecência, não é mesquinho, não se estressa facilmente e não suspeita mal. O verdadeiro líder não folga com a injustiça, ama a verdade. O verdadeiro líder acredita, é paciente e tudo suporta.
3. Paulo desperta os coríntios para a chegada do tempo aceitável - (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.)”(6:2).
Neste versículo, Paulo cita Isaias 49:8. Neste capítulo, vemos que Deus está em litígio com seu povo porque rejeitaram o Messias. No versículo 7 deste capítulo, o Senhor é rejeitado pela nação de Israel, uma rejeição que, como sabemos bem, resultou na morte de Jesus. No versículo 8, porém, temos as palavras de Jeová, garantindo ao Senhor Jesus que sua oração foi ouvida e que Deus Pai o ajudaria e o preservaria.
Socorri-te no dia da salvação. Estas palavras se referem à ressurreição do Senhor Jesus Cristo. O tempo aceitável e o dia da salvação seriam iniciados com a ressurreição de Cristo dentre os mortos.
Ao pregar o evangelho, Paulo se apropria dessa maravilhosa verdade e anuncia aos seus ouvintes não – salvos: eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação. Em outras palavras, já estamos vivendo na era sobre a qual Isaias havia profetizado como dia da salvação, de modo que Paulo insta os homens a crer no Salvador enquanto ainda é o dia da salivação. Hoje, ainda é tempo oportuno de você se reconciliar com Deus. Amanhã pode ser tarde demais!
II. A ABNEGAÇÃO DE UM LÍDER-SERVIDOR (6.3-10)
Paulo tratou da súbita honra de ser um ministro da nova aliança(3:6), um ministro da justiça(3:9), um ministro da reconciliação(5:18); de receber a palavra da reconciliação(5:19) e ser um embaixador de Deus(5:20). Por esse motivo, ele buscava viver de forma irrepreensível a fim de que o ministério não fosse censurado(6:3).
1. O cuidado de um líder-servidor. “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado”.
O apóstolo Paulo tinha o cuidado de não fazer coisa alguma que pudesse servir de tropeço tanto a incrédulos quanto a cristãos(Rm 14:1-23). Ele estava ciente de que sempre haveria pessoas à procura de uma desculpa para não ouvir a mensagem da salvação e dispostas a usar a vida incoerente do pregador como pretexto. Assim, o apóstolo lembra aos coríntios que não deu nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não pudesse ser censurado. “Ministério” aqui não se refere a um alto cargo eclesiástico, mas ao serviço a Cristo. E isto diz respeito a todos os que pertencem a Cristo.
Um pastor é sempre em primeiro lugar um ministro da Palavra e, depois, um servo do Senhor para o seu povo. Quando um ministro do evangelho quebra a lei moral de Deus, a Igreja local sentirá muita dificuldade para testemunhar efetivamente para o mundo. A igreja local a que pertence esse ministro se torna objeto de riso, pois a poluição do pecado mostra a contradição entre atos e palavras. O ato pecaminoso ofusca a mensagem do evangelho.
2. Experiências de um líder-servidor (6:4-5). “Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns”.
Paulo descreve seu ministério apostólico apresentando uma série de seis tribulações e aflições experimentadas por ele. Didaticamente, ele aborda três grupos, cada um composto de três situações, em que a paciência é aplicada.
Primeiro grupo, os conflitos internos da vida cristã(6:4): aflições, necessidades e angústias.
Aflições
– podem referir-se a perseguições sofridas pelo apóstolo em nome de Cristo.
Necessidades – Dão a idéia de carência de necessidades básicas como alimento, vestuário e abrigo.
Angústias – Podem abranger as circunstâncias adversas nas quais ele se via com frequencia.
Segundo grupo, as tribulações externas da vida cristã – são exemplos particulares(6:5): açoites, prisões e tumultos.
Açoites – O sofrimento de Paulo não era apenas espiritual, mas também físico. Conforme Atos 16:23 e 2Co 11:23,24, Paulo sofreu muitos açoites.
É exatamente porque os cristãos primitivos enfrentaram as fogueiras, as feras e toda sorte de castigos físicos que hoje recebemos o legado do cristianismo.
Prisões – Paulo foi preso várias vezes. Ele passou vários anos do seu ministério na cadeia. O livro de Atos registra sua prisão em Filipos, Jerusalém, Cesaréia e Roma. Também são mencionadas em 2Corintios 11:23: “São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes”. Paulo terminou os seus dias numa masmorra romana, de onde saiu para ser decapitado.
Tumultos – Se referem às confusões provocadas em várias ocasiões pela pregação do evangelho. A mensagem de que os gentios podiam ser salvos da mesma forma que os judeus foi a causa de alguns dos tumultos mais violentos.
Terceiro grupo, as tribulações naturais da vida cristã(6:5b): trabalhos, vigílias e jejuns. Estas provas não vieram de fora nem de dentro, mas foram abraçadas voluntariamente por Paulo.
Trabalhos - Os trabalhos de Paulo podem incluir não apenas a confecção de tendas, mas outros trabalhos braçais, sem falar em suas viagens.
Vigílias – As vigílias descrevem sua constante necessidade de permanecer alerta às tentativas de seus inimigos lhe fazerem mal e aos ardis do diabo.
Jejuns – Os jejuns talvez incluam a abstinência voluntária de alimentos; é mais provável, porém, que se refiram à fome decorrente da pobreza.
Apesar de todas essas experiências na vida ministerial de Paulo, ele não se envergonhou do evangelho de Cristo nem desistiu de continuar seu trabalho, que era realizado na pureza(6:6), ou seja, com castidade e santidade. Ninguém podia acusá-lo de praticar atos que maculassem o seu caráter.
3. Os elementos da graça que o sustentaram nestas experiências (6:6). na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido”.
O apóstolo Paulo deixa de lado as provas e tribulações, que a paciência lhe permitiu vencer, e apresenta seis "elementos" que lhe deram força interior, resultantes da graça, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribulações: "pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presença do Espírito Santo e o amor não fingido (verdadeiro)".
Em primeiro lugar, as qualidades que Deus outorga à mente. Três virtudes basilares da vida cristã são dadas a Paulo, capacitando-o para ser um ministro da reconciliação: pureza, ciência(conhecimento) e longanimidade.
A pureza – O ministério de Paulo era realizado na pureza, ou seja, com castidade e santidade. Ninguém podia acusá-lo de ser imoral.
A ciência(conhecimento) - Paulo não se refere à riqueza de informações, conhecimento intelectual, mas a um claro entendimento da mensagem do evangelho. Cristo havia revelado a Paulo o ministério da salvação(Ef 3:6).
A longanimidade – Longanimidade é a habilidade de suportar as pessoas mesmo quando elas estão equivocadas ou são cruéis. Refere-se a um demorado refletir mental antes de dar lugar aos sentimentos e à ação. É a capacidade de suportar injúrias e desprezos, sem nutrir ressentimentos.
Em segundo lugar, as qualidades que Deus outorga ao coração: benignidade, Espírito Santo e amor não fingido.
A benignidade
– É ser bondoso. Possibilita o líder cristão a não agir com revanche ou desforra. É uma benevolência compassiva. Ser bom é pensar mais nos outros do que em si mesmo. Paulo em toda a sua vida ministerial investiu na vida dos outros.
O Espírito Santo - Tudo que Paulo fez, foi feito no poder e em submissão ao Espírito Santo. Ele pregou no poder do Espírito Santo(1Co 2:4; 1Ts 1:5). Fazer algo no Espírito Santo significa reconhecer a sua direção em todas as decisões da nossa vida.
O amor não fingido – É ao amor ágape. É aquele amor tipo de amor que não paga o mal com o mal, mas vence o mal com o bem. É o amor que não se vinga, mas se entrega sacrificialmente em favor da pessoa amada. Esse amor não é misturado com outros sentimentos egoístas. Esse amor foi a maior motivação para o exercício ministerial de Paulo, e deve ser de todos os cristãos.
III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM LÍDER-SERVIDOR
A vida cristã é um combate sem trégua. Lutamos não contra o sangue e a carne, mas contra principados e potestades(Ef 6:12). Nessa peleja não há campo neutro. Somos um guerreiro ou uma vítima. Não podemos entrar nessa batalha sem armas adequadas(2Co 10:3,4).
No versículo 7 do capítulo 6 Paulo menciona três qualidades concedidas por Deus, equipando-o para a pregação do Evangelho: a Palavra da verdade, o poder de Deus e as armas da justiça – “na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda”.
A Palavra da verdade - Paulo tinha recebido tanto a Palavra de Deus como a força para proclamá-la. Ele não gerou a Palavra, ele a recebeu. Ele não transmite o que vem de dentro, mas o que vem do alto. Não se trata de palavra de homens, mas da Palavra da verdade.
Poder de Deus - Paulo anunciava a Palavra no poder de Deus(1Co 2:4; 1Ts 1:5). Ele não realizava o ministério com seu próprio poder, mas na simples dependência da força que Deus provia. Sem poder não há pregação. Paulo não apenas falava do poder, ele experimentava o poder.
1. As armas da justiça numa guerra espiritual (6:7). “[...] pelas armas da justiça, à direita e à esquerda”.
Como embaixador de Cristo, Paulo sente-se como um soldado preparado para a luta. Suas armas não são materiais ou exteriores; são espirituais(2Co 10:3-5; Rm 13:12). As armas da justiça são descritas em Efésios 6:14-18 e retratam um caráter reto e firme. Quando a nossa consciência está livre de ofensas contra Deus ou contra outros, o Diabo tem pouca oportunidade de nos atacar.
Essas armas são tanto de defesa quanto de combate. Trata-se do escudo usado na mão esquerda; e a espada, na mão direita. O escudo era a arma de defesa; e a espada, a arma de combate. Neste caso, Paulo está dizendo que o bom caráter cristão é o melhor ataque e a melhor defesa.
2. Os contrastes da vida cristã na experiência de um líder-servidor (6:8-10). “ por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos; como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo”.
Nos versículos 8 a 10 Paulo descreve alguns contrastes gritantes encontrados no serviço do Senhor Jesus. O verdadeiro discípulo experimenta tanto o topo da montanha como as regiões mais baixas dos vales mais profundos. Ele oscila entre a honra e a desonra, entre a infâmia e a boa fama, entre a vida e a morte. Alguns falam bem do seu zelo e coragem, enquanto outros só tem palavras de condenação em relação à sua pessoa. Apesar de ser autêntico, é tratado como enganador. Não é um impostor, mas um servo de Deus altíssimo.
Em fim, esses paradoxos falam dos dois lados opostos da vida de um homem de Deus: o lado secular e o lado espiritual. O lado visto pelos ímpios, e o lado visto por Deus.
3. Paulo dá uma resposta aos adeptos da Teologia da Prosperidade (6:10). "Como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo".
Como pobres, mas enriquecendo a muitos” - Paulo não era como os falsos apóstolos que ganhavam dinheiro mercadejando a Palavra(2Co 2:17). Paulo era pobre. Ele não tinha dinheiro, mas tinha um tesouro mais precioso do que todo o ouro da Terra: o bendito evangelho de Cristo(4:7). Ele enriquecia as pessoas não de coisas materiais, mas de bênçãos espirituais, provenientes do Evangelho de Cristo. Dessa forma, o apóstolo demonstra que a pobreza terrena não significa nada, e que ninguém precisa tornar-se pobre para obter riquezas espirituais.
como nada tendo e possuindo tudo” - Paulo não possuía riquezas terrenas, mas era herdeiro daquele que é dono de todas as coisas. Apesar de não possuir nada, de certa forma ele possuía tudo o que importava.
O ímpio tem posse provisória, mas o cristão é dono de todas as coisas que pertencem ao Pai(Lc 15:31). Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Rm 8:17). O ímpio tendo tudo aqui, mas nada levará(1Tm 6:7). Nós nada tendo aqui, possuímos tudo: a vida eterna com Cristo em sua glória –“ Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.”(João 3: 36). “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”(João 5:24). “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna”(João 6:47). Leia o Salmo 73, e veja a diferença entre o crente e o ímpio rico.
CONCLUSÃO
Embora “servir” tenha uma conotação de fraqueza para alguns, a liderança - servidora pode ter um impacto positivo em nosso desempenho como pais, treinadores, cônjuges, professores, pastores ou gerentes. Afinal, todos querem se tornar os líderes que as pessoas precisam e merecem. O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor. Ele seguia o exemplo do Senhor Jesus que foi, é e sempre será o modelo perfeito de líder-servidor(Mc 10:45), e esperava que os coríntios fizessem o mesmo(1Co 11:1). Isto se aplica peremptoriamente a todos nós. Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de Jesus.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no site: www.adbelavista.com.br, e no Blog: http://luloure.blogspot.com/
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Fonte de Pesquisa: Bíblia de Estudo-Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Pentecostal. Bíblia de estudo DAKE. O novo dicionário da Bíblia. Revista o Ensinador Cristão. Guia do leitor da bíblia – 2Corintios. 2Corintios – Rev. Hernandes Dias Lopes. Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdnald.


Um comentário:

  1. A Paz do Senhor Irmão,

    Muito bom esse blog, é uma ótima oportunidade de enriquer o nosso conhecimento bíblico; parabéns pela iniciativa e que Deus te abençoe sempre nessa e em outras missões!!

    Grande abraço,

    Alexandre Teves

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