Leitura Bíblica: Atos 6:1-7
“E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha”(Atos 4:35).
INTRODUÇÃO
Vivemos em uma sociedade em que as pessoas costumam olhar somente para si e para os seus problemas, desprezando a necessidade dos outros. Muitas vezes nos preocupamos se o banco de nossas igrejas é confortável, se o sistema de ar condicionado está funcionando perfeitamente, se temos os melhores instrumentos musicais e aparelhos de som, se construímos templos suntuosos, e nos esquecemos de algo que tinha papel importante na Igreja de Atos: a assistência social.
Muitos dos membros das Igrejas Locais têm desprezado a assistência social e se preocupado apenas com a sua vida e seus problemas. Talvez você esteja pensando: ”ora, se o corpo de diáconos da minha Igreja não exerce a pratica da assistência social é porque eles são negligentes. Eles são chamados por Deus para isso. Eu tenho outro ministério para desenvolver”. Mas, será que eles são instigados para este mister?
Há diversos dons que formam um corpo, mas existe um dom que todos os cristãos precisam desenvolver: o dom do amor. O amor implica não somente em palavras do tipo: “Jesus te ama e eu também”. Definitivamente, o amor que o Espírito Santo derrama em nossos corações implica mais em ações do que em palavras. Implica principalmente em atitudes. Tiago nos exorta da seguinte forma: “E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano. E alguns de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?”(Tiago 2:15,16). É isso que devemos fazer. Não devemos amar só de língua, mas principalmente por ações. Lembremos de nosso Senhor. Ele desceu do céu, viveu como qualquer um de nós, e finalmente morreu na cruz. Ele não apenas disse que ama (João 15:13); Ele o manifestou com ações.
Muitos dos membros das Igrejas Locais têm desprezado a assistência social e se preocupado apenas com a sua vida e seus problemas. Talvez você esteja pensando: ”ora, se o corpo de diáconos da minha Igreja não exerce a pratica da assistência social é porque eles são negligentes. Eles são chamados por Deus para isso. Eu tenho outro ministério para desenvolver”. Mas, será que eles são instigados para este mister?
Há diversos dons que formam um corpo, mas existe um dom que todos os cristãos precisam desenvolver: o dom do amor. O amor implica não somente em palavras do tipo: “Jesus te ama e eu também”. Definitivamente, o amor que o Espírito Santo derrama em nossos corações implica mais em ações do que em palavras. Implica principalmente em atitudes. Tiago nos exorta da seguinte forma: “E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano. E alguns de vós lhes disser: ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?”(Tiago 2:15,16). É isso que devemos fazer. Não devemos amar só de língua, mas principalmente por ações. Lembremos de nosso Senhor. Ele desceu do céu, viveu como qualquer um de nós, e finalmente morreu na cruz. Ele não apenas disse que ama (João 15:13); Ele o manifestou com ações.
I. AS DORES DO CRESCIMENTO
O crescimento da igreja fez com que ela passasse a ser maior do que a “igreja local”, que, era, então, restrita à Jerusalém. Em face disso, as dores do crescimento logo surgiram: dissensões, disputas internas, partidarismos, necessidades de ações sociais, etc.
Um dos aspectos de destaque, motivado pelo crescimento da Igreja, foi o aumento do contingente dos necessitados. Cônscios da responsabilidade social que a igreja tem, os apóstolos procuraram dar uma solução para esta demanda: estabeleceram pessoas para cuidar dos necessitados(At 6:1-6).
Por estar no mundo e por se apresentar em grupos sociais, as chamadas “igrejas locais”, a Igreja acaba tendo de ter um papel perante a sociedade. Os grupos sociais estão reunidos na sociedade, que é o grupo maior, o grupo que tem, por fim, promover a felicidade, o bem-estar, o chamado bem comum. As igrejas locais não fogem a esta obrigação, que decorre da sua própria natureza de ser parte da sociedade. Deus não nos tirou do mundo nem Jesus quis que isto se fizesse (João 17:15) e, diante desta realidade, assim como fez Nosso Senhor, devemos, também, ter uma atuação social digna de nota, que sirva de testemunho de nossa comunhão com Deus.
Um dos aspectos de destaque, motivado pelo crescimento da Igreja, foi o aumento do contingente dos necessitados. Cônscios da responsabilidade social que a igreja tem, os apóstolos procuraram dar uma solução para esta demanda: estabeleceram pessoas para cuidar dos necessitados(At 6:1-6).
Por estar no mundo e por se apresentar em grupos sociais, as chamadas “igrejas locais”, a Igreja acaba tendo de ter um papel perante a sociedade. Os grupos sociais estão reunidos na sociedade, que é o grupo maior, o grupo que tem, por fim, promover a felicidade, o bem-estar, o chamado bem comum. As igrejas locais não fogem a esta obrigação, que decorre da sua própria natureza de ser parte da sociedade. Deus não nos tirou do mundo nem Jesus quis que isto se fizesse (João 17:15) e, diante desta realidade, assim como fez Nosso Senhor, devemos, também, ter uma atuação social digna de nota, que sirva de testemunho de nossa comunhão com Deus.
1. A urgência da assistência social. Em virtude do rápido crescimento quantitativo da Igreja, os apóstolos não puderam conciliar as atividades de oração, pregação e ensino da Palavra de Deus com as atividades assistenciais. Cônscios da responsabilidade social que a igreja tem, os apóstolos, de forma resoluta, logo procuraram dar uma solução para este “importante negócio”(At 6:3): estabeleceram pessoas certas, cheias do Espírito Santo, para cuidar dos necessitados da igreja. A função de assistência social na Igreja é uma das suas pedras de toque e, sem dúvida, uma das formas mais poderosas de demonstrarmos ao mundo a nossa diferença e o amor de Deus que está em nossos corações.
É lógico que a ação social da Igreja não se limita apenas à “assistência social”, nem pode se circunscrever ao aspecto material. Por isso, não é desculpa a falta de recursos materiais para não se praticar atos de ação social. Quem não pode vestir, dar de comer ou dar abrigo a alguém, pode consolar, instruir, confortar, visitar.
É lógico que a ação social da Igreja não se limita apenas à “assistência social”, nem pode se circunscrever ao aspecto material. Por isso, não é desculpa a falta de recursos materiais para não se praticar atos de ação social. Quem não pode vestir, dar de comer ou dar abrigo a alguém, pode consolar, instruir, confortar, visitar.
“… A bondade não consiste em dar presentes, mas na doçura e na generosidade do espírito. Pode-se dar dinheiro da algibeira sem nada que venha do coração. A bondade que se contenta com dar dinheiro não vale grande cousa e muitas vezes faz tanto mal como bem, mas a bondade que se traduz por uma verdadeira simpatia e um auxílio oportuno nunca deixa de dar bons resultados(…). A verdadeira bondade procura e favorece tudo o que pode servir para fazer o bem no presente e, olhando para o futuro, trabalha com o mesmo espírito para a elevação e a felicidade da humanidade.…” (Samuel SMILES. Trad. de D. Amélia Pereira. O caráter, p.290-1).
2. A murmuração dos gregos. Ora naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano”(Atos 6:1).
Quando o Diabo não é bem-sucedido nos ataques externos, promove dissensões internas. No inicio da Igreja, era costume distribuir alimentos diariamente às viúvas pobres da congregação que não tinham outro meio de se sustentar. Alguns dos judeus de fala grega se queixaram porque as viúvas deles não estavam sendo tratadas da mesma forma que as viúvas dos hebreus (os judeus de Jerusalém e da Judéia). Buscando extinguir a dissensão, os apóstolos propuseram à multidão dos discípulos a escolha de sete homens notáveis por sua fé e reputação, para que se encarregassem daquele “importante negócio”(At 6:2-3).
Este incidente provocado pelas viúvas murmuradoras ilustra um princípio vital, que é de importância urgente para a igreja de hoje: Deus chama todo o seu povo para o ministério, ele chama pessoas diferentes para ministérios diferentes, e aqueles chamados para a “oração e ministério da palavra” não devem permitir que sejam desviados de suas prioridades.
Precisamos, hoje, do mesmo discernimento espiritual que os apóstolos tiveram, para reconhecer a atividade do Espírito Santo e a do espírito maligno(cf At 5:3). Precisamos também da fé que eles tinham no poderoso nome de Jesus, pois os poderes das trevas só podem ser vencidos através dessa autoridade(cf At 3:6,16; 4:7,10,12,18).
Quando o Diabo não é bem-sucedido nos ataques externos, promove dissensões internas. No inicio da Igreja, era costume distribuir alimentos diariamente às viúvas pobres da congregação que não tinham outro meio de se sustentar. Alguns dos judeus de fala grega se queixaram porque as viúvas deles não estavam sendo tratadas da mesma forma que as viúvas dos hebreus (os judeus de Jerusalém e da Judéia). Buscando extinguir a dissensão, os apóstolos propuseram à multidão dos discípulos a escolha de sete homens notáveis por sua fé e reputação, para que se encarregassem daquele “importante negócio”(At 6:2-3).
Este incidente provocado pelas viúvas murmuradoras ilustra um princípio vital, que é de importância urgente para a igreja de hoje: Deus chama todo o seu povo para o ministério, ele chama pessoas diferentes para ministérios diferentes, e aqueles chamados para a “oração e ministério da palavra” não devem permitir que sejam desviados de suas prioridades.
Precisamos, hoje, do mesmo discernimento espiritual que os apóstolos tiveram, para reconhecer a atividade do Espírito Santo e a do espírito maligno(cf At 5:3). Precisamos também da fé que eles tinham no poderoso nome de Jesus, pois os poderes das trevas só podem ser vencidos através dessa autoridade(cf At 3:6,16; 4:7,10,12,18).
II. A INSTITUIÇÃO DO DIACONATO
Os doze apóstolos perceberam que, com o crescimento da Igreja, era necessário tomar uma providencia para tratar das questões operacionais acerca da ajuda aos necessitados. Não desejavam abandonar o ministério da palavra de Deus para cuidar das finanças. Assim, sugeriram que a comunidade dos fiéis escolhesse sete homens. Por ser um “importante negócio”, os apóstolos não escolheram qualquer pessoa. Tinham de ser sete pessoas “de boa reputação, cheios do Espírito Santo de Sabedoria”. Impressionante como nós cristãos dos últimos dias temos desprezado este “importante negócio”.
Apesar de esses homens não serem chamados de diáconos na Bíblia, tudo indica que essa era a sua função. A palavra diácono vem do verbo servir, usado na expressão servir às mesas, de modo que sua função era, literalmente, “diaconar” às mesas. Deviam possuir três qualificações: Primeiro, ser homens de boa reputação, ou seja, respeitáveis; Segundo, ser cheios do Espírito Santo, ou seja, espirituais; Terceiro, ser cheios de sabedoria, ou seja, práticos. A carta de Paulo a Timóteo fornece uma descrição mais detalhada dessas qualificações(1Tm 3:8-13).
Apesar de esses homens não serem chamados de diáconos na Bíblia, tudo indica que essa era a sua função. A palavra diácono vem do verbo servir, usado na expressão servir às mesas, de modo que sua função era, literalmente, “diaconar” às mesas. Deviam possuir três qualificações: Primeiro, ser homens de boa reputação, ou seja, respeitáveis; Segundo, ser cheios do Espírito Santo, ou seja, espirituais; Terceiro, ser cheios de sabedoria, ou seja, práticos. A carta de Paulo a Timóteo fornece uma descrição mais detalhada dessas qualificações(1Tm 3:8-13).
1. A participação da igreja nas decisões – “E os doze, convocando a multidão dos discípulos...”(At 6:2). Os apóstolos discerniram que a administração social (tanto a organização da distribuição como a resolução da dissensão) estava ameaçando ocupar todo o tempo deles, impedindo-os, assim, de fazer a obra específica que lhes fora confiada por Cristo: o ensino e a pregação. Para solucionar esse problema, os doze apóstolos, orientados pelo Espírito Santo, convocaram a comunidade dos discípulos e compartilharam o problema com eles (observe que os apóstolos não impuseram uma solução à igreja). Eles disseram: “Não é razoável que nós abandonemos a Palavra de Deus para servir às mesas”(At 6:2). Não há aqui nenhuma sugestão de que os apóstolos considerassem a obra social inferior à obra pastoral, ou de que achassem pouco digna para eles. Era apenas uma questão de vocação. Eles não podiam ser desviados de sua tarefa prioritária. Assim, fizeram uma sugestão à Igreja: “irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra”(At 6:3,4). A igreja entendeu o plano dos apóstolos: O “parecer agradou a toda a comunidade”. Portanto, eles o puseram em ação: “Elegeram Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito(isto é, um gentio convertido ao judaísmo) de Antioquia”(Atos 6:5).
A atitude dos apóstolos em convocar a igreja(“multidão dos discípulos”) para decidir sobre assunto tão importante, demonstra para nós o respeito e a transparência que esses líderes tinham para com o corpo de Cristo. É uma demonstração clara de unidade de propósitos, idéias, convicções e de caráter, que a igreja primitiva vivia na prática.
Podemos ver também este procedimento, isto é, a participação da igreja nas decisões, quando da realização do primeiro concílio da igreja cristã. Isto pode ser comprovado no capítulo 15, versículo 22 onde diz: "Então os apóstolos e os presbíteros, com toda a igreja, decidiram escolher alguns entre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas, dois líderes entre os irmãos".
Portanto, é de grande importância procurarmos acatar o exemplo dos líderes da Igreja Primitiva, dos chamados pais da igreja, afim de que, baseados nesses referenciais, possamos, como geração eleita, continuar fiéis aos padrões bíblicos.
2. O ministério diaconal. O ministério diagonal foi criado pela igreja primitiva com a finalidade precípua de cuidar dos necessitados da igreja e serviços materiais, a fim de que os apóstolos se dedicassem à oração ao ministério da Palavra(At 6:4). Atualmente, o diaconato tem se desviado de seus propósitos bíblicos.
Hoje em dia, o diaconato nada mais é que um “passo inicial” do ministério; nada mais é que uma atividade ritual de portaria, de recolhimento e contabilidade de contribuições e de serviço do pão e do vinho na ceia do Senhor, atividades que podem, sim, ser exercidas pelos diáconos, mas que não se constitui, em absoluto, no papel do diaconato.
Urge voltarmos ao modelo bíblico, com diáconos que administrem a ação social da Igreja, que cuidem da parte material e espiritual desta assistência, que é um “importante negócio”, que deve ser dirigido pelo Espírito Santo através de homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria. A total ausência do diaconato, quase sempre numeroso nas igrejas locais, neste assunto é uma demonstração clara e inequívoca de quanto temos negligenciado a missão social da Igreja.
A atitude dos apóstolos em convocar a igreja(“multidão dos discípulos”) para decidir sobre assunto tão importante, demonstra para nós o respeito e a transparência que esses líderes tinham para com o corpo de Cristo. É uma demonstração clara de unidade de propósitos, idéias, convicções e de caráter, que a igreja primitiva vivia na prática.
Podemos ver também este procedimento, isto é, a participação da igreja nas decisões, quando da realização do primeiro concílio da igreja cristã. Isto pode ser comprovado no capítulo 15, versículo 22 onde diz: "Então os apóstolos e os presbíteros, com toda a igreja, decidiram escolher alguns entre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé. Escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas, dois líderes entre os irmãos".
Portanto, é de grande importância procurarmos acatar o exemplo dos líderes da Igreja Primitiva, dos chamados pais da igreja, afim de que, baseados nesses referenciais, possamos, como geração eleita, continuar fiéis aos padrões bíblicos.
2. O ministério diaconal. O ministério diagonal foi criado pela igreja primitiva com a finalidade precípua de cuidar dos necessitados da igreja e serviços materiais, a fim de que os apóstolos se dedicassem à oração ao ministério da Palavra(At 6:4). Atualmente, o diaconato tem se desviado de seus propósitos bíblicos.
Hoje em dia, o diaconato nada mais é que um “passo inicial” do ministério; nada mais é que uma atividade ritual de portaria, de recolhimento e contabilidade de contribuições e de serviço do pão e do vinho na ceia do Senhor, atividades que podem, sim, ser exercidas pelos diáconos, mas que não se constitui, em absoluto, no papel do diaconato.
Urge voltarmos ao modelo bíblico, com diáconos que administrem a ação social da Igreja, que cuidem da parte material e espiritual desta assistência, que é um “importante negócio”, que deve ser dirigido pelo Espírito Santo através de homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria. A total ausência do diaconato, quase sempre numeroso nas igrejas locais, neste assunto é uma demonstração clara e inequívoca de quanto temos negligenciado a missão social da Igreja.
III. ASSISTENCIA SOCIAL, UM IMPORTANTE NEGÓCIO
1. O “importante negócio”(At 6:3). É função da igreja praticar a assistência social, algo que os apóstolos consideraram um “importante negócio”. Por que ajudar aos necessitados é importante?
Em primeiro lugar, porque é um ato pelo qual demonstramos nosso Amor ao Próximo. Por isso, não pode o salvo se isentar de toda e qualquer ação que venha a promover o bem-estar da coletividade, a bênção de Deus sobre as pessoas, que venha mitigar o sofrimento daquele que está ao nosso redor. Na parábola do bom samaritano (Lc 10:25-27), Jesus mostrou que próximo é qualquer um que esteja em nosso caminho e, em algumas oportunidades, o apóstolo Paulo ensinou que fazer o bem a outrem é uma qualidade que não pode faltar àqueles que dizem servir a Deus (Rm 12:13-21; Gl 4:31,32; Cl 3:12-14; 1Ts.4:9-12).
Em segundo lugar, porque é um Mandamento Divino. Este mandamento é dito tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento, ou seja, ele foi dado para Israel e para Igreja. Deus reconheceu a existência dos pobres no meio do seu povo e ordenou providência a respeito deles: “Pois nunca cessará o pobre do meio da terra”(Dt 15: 11a). Esta é a frase que mais contraria a pregação contemporânea da teologia da prosperidade. Pretende-se, exterminar a pobreza no meio da igreja. No entanto, o texto declara: "Pois nunca cessará o pobre do meio da terra". E Jesus ratifica: "Porque os pobres sempre os tendes convosco"(João 12:8). Compete àqueles que tem recursos, minimizar a situação. Deus não prometeu riquezas para todos, porém, daqueles a quem ele deu e dá riqueza, no exercício da Mordomia Cristã das Finanças Ele quer que os pobres não sejam esquecidos, tal como aconteceu na Igreja de Jerusalém - “Não havia entre eles necessitado algum...”(Atos 4: 34). Pobres, sim. Necessitados, não. Esta é a regra a ser seguida pela Igreja, hoje.
No Antigo Testamento, em Israel, o Senhor já demonstrava a necessidade de se ter uma efetiva ação social na vida sobre a face da Terra. A lei de Moisés tinha diversos dispositivos para diminuir a desigualdade social entre os integrantes da sociedade, bem como para evitar que as camadas mais simples da população viessem, pela indigência, a sofrer além dos limites suportáveis ou, mesmo, a morrer de fome, como, por exemplo, nas regras referentes ao ano sabático (Lv 25:1-7), ao ano do jubileu (Lv 25:8-55), à respiga (Lv 19:10), ao dízimo (Nm 18:21-32; Dt 14:28,29; 26:12-15), ao salário dos trabalhadores (Lv 19:13) e ao penhor de bens essenciais à pessoa (Ex 22:26; Dt 24:6).
Em todas estas disposições, Deus mostra, claramente, que, no meio do Seu povo, deveria haver respeito às pessoas e à sua dignidade, que os homens e mulheres estavam acima dos direitos e obrigações instituídos, ainda que legitimamente e de acordo com a lei, de modo que não se toleraria uma exploração desmedida de um homem em relação a outro, nem se poderia desamparar e deixar desprotegidos os indivíduos mais vulneráveis, identificados no texto bíblico como sendo “órfãos” e “viúvas”.
Estas disposições, que nem sempre foram cumpridas pelo povo de Israel (basta ver, por exemplo, que o cativeiro da Babilônia durou 70 anos precisamente para que se cumprissem os anos sabáticos ignorados pelos israelitas durante a sua estada na Terra de Canaã – 2Cr 26:21), persistem no tempo da dispensação da Igreja, vez que não decorrem da dispensação da lei, mas do próprio caráter divino, visto que Deus não muda e nEle não há sombra de variação (Ml 3:6; Tg 1:17).
A Igreja, o Israel de Deus (Gl 6:16), deve seguir esta mesma linha de misericórdia e de respeito à dignidade da pessoa humana determinados por Deus ao Seu povo, visto que é participante da natureza divina, que quer que o homem, feito à Sua imagem e semelhança, tenha, na vida em sociedade, a dignidade que lhe é peculiar, que lhe foi dada por ato criativo de Deus.
Em terceiro lugar, porque é um Ato de Benignidade – "Que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres"(Dt 15: 10a). Pobreza não é maldição, é consequência do sistema controlado por homens gananciosos. Os pobres estão no nosso meio para que tenhamos oportunidade de exercitar amor - “Livremente lhe darás, e não fique pesaroso o teu coração quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo no que puseres a mão"(Dt 15:10). Não se arrependa de haver dado, nem sinta dor no coração. O Apóstolo João é enfático: quem vir a seu irmão padecer necessidade e não suprir essa necessidade não é cristão: “Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus?”(1João 3:17).
2. Servindo à igreja de Cristo. A obra dos doze e a obra dos sete são chamados de diakonia(Atos 6:1,4), “ministério” ou “serviço”. A primeira é o “ministério da palavra”(At 6:4) ou o trabalho pastoral; a segunda, o “ministério junto às mesas”(v.2) ou o trabalho social. Nenhum ministério é superior ao outro, pelo contrário, ambos são ministérios cristãos, ou seja, meios de servir a Deus e à Igreja de Cristo. Ambos exigem pessoas espirituais, “cheias do Espírito Santo”, para exercê-los. E ambos podem ser ministérios cristãos de tempo integral. A única diferença está na forma que cada ministério assume, exigindo dons e chamados diferentes.
Segundo John Stott, “prestamos grande desserviço à igreja sempre que nos referimos ao pastorado como ‘o ministério’, quando, por exemplo, falamos da ordenação em termos de ‘entrar para o ministério’. O emprego do artigo definido pressupõe que o pastorado seja o único ministério que existe. Mas diakonia é um termo geral para serviço; ele não é especifico, a não ser que receba um adjetivo como ‘pastoral’, ‘social’ ou outro. Todos os cristãos, sem exceção, sendo seguidores daquele que veio ‘ não para ser servido, mas para servir’, são chamados para ministrar, ou melhor, para darem suas vidas em ministério” (John Stott, A mensagem de Atos, p. 135).
Não obstante, os pastores são chamados a dedicarem a vida a um verdadeiro “ministério da palavra”. Os apóstolos não estavam ocupados demais para ministrar; eles estavam preocupados com o ministério errado. O mesmo acontece com muitos pastores. Em vez de se concentrarem no ministério da palavra (que inclui pregar para a congregação, aconselhar as pessoas e treinar grupos), eles se tornam superatarefados com a administração. Às vezes a culpa é do pastor (que quer segurar todas as rédeas em suas próprias mãos) e às vezes a culpa é do povo (que exige que o pastor seja um factótum). Em ambos os casos, as consequencias são desastrosas. O nível de pregação e do ensino caem, já que o pastor tem pouco tempo para se dedicar ao estudo e à oração. E os membros da igreja não exercem os papéis que Deus lhes deu, já que o pastor faz tudo sozinho. Por essas duas razões, a igreja é impedida de chegar à maturidade em Cristo. É necessário reconhecer a verdade bíblica básica de que Deus chama homens e mulheres diferentes para ministérios diferentes. Então, a congregação cuidará para que o seu pastor fique livre de encargos administrativos desnecessários, afim de que se dedique ao ministério da Palavra, e o pastor cuidará para que os membros descubram os seus dons e desenvolvam ministérios que lhes sejam adequados(Joh Stot, A mensagem de Atos, p. 135/136).
Em primeiro lugar, porque é um ato pelo qual demonstramos nosso Amor ao Próximo. Por isso, não pode o salvo se isentar de toda e qualquer ação que venha a promover o bem-estar da coletividade, a bênção de Deus sobre as pessoas, que venha mitigar o sofrimento daquele que está ao nosso redor. Na parábola do bom samaritano (Lc 10:25-27), Jesus mostrou que próximo é qualquer um que esteja em nosso caminho e, em algumas oportunidades, o apóstolo Paulo ensinou que fazer o bem a outrem é uma qualidade que não pode faltar àqueles que dizem servir a Deus (Rm 12:13-21; Gl 4:31,32; Cl 3:12-14; 1Ts.4:9-12).
Em segundo lugar, porque é um Mandamento Divino. Este mandamento é dito tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento, ou seja, ele foi dado para Israel e para Igreja. Deus reconheceu a existência dos pobres no meio do seu povo e ordenou providência a respeito deles: “Pois nunca cessará o pobre do meio da terra”(Dt 15: 11a). Esta é a frase que mais contraria a pregação contemporânea da teologia da prosperidade. Pretende-se, exterminar a pobreza no meio da igreja. No entanto, o texto declara: "Pois nunca cessará o pobre do meio da terra". E Jesus ratifica: "Porque os pobres sempre os tendes convosco"(João 12:8). Compete àqueles que tem recursos, minimizar a situação. Deus não prometeu riquezas para todos, porém, daqueles a quem ele deu e dá riqueza, no exercício da Mordomia Cristã das Finanças Ele quer que os pobres não sejam esquecidos, tal como aconteceu na Igreja de Jerusalém - “Não havia entre eles necessitado algum...”(Atos 4: 34). Pobres, sim. Necessitados, não. Esta é a regra a ser seguida pela Igreja, hoje.
No Antigo Testamento, em Israel, o Senhor já demonstrava a necessidade de se ter uma efetiva ação social na vida sobre a face da Terra. A lei de Moisés tinha diversos dispositivos para diminuir a desigualdade social entre os integrantes da sociedade, bem como para evitar que as camadas mais simples da população viessem, pela indigência, a sofrer além dos limites suportáveis ou, mesmo, a morrer de fome, como, por exemplo, nas regras referentes ao ano sabático (Lv 25:1-7), ao ano do jubileu (Lv 25:8-55), à respiga (Lv 19:10), ao dízimo (Nm 18:21-32; Dt 14:28,29; 26:12-15), ao salário dos trabalhadores (Lv 19:13) e ao penhor de bens essenciais à pessoa (Ex 22:26; Dt 24:6).
Em todas estas disposições, Deus mostra, claramente, que, no meio do Seu povo, deveria haver respeito às pessoas e à sua dignidade, que os homens e mulheres estavam acima dos direitos e obrigações instituídos, ainda que legitimamente e de acordo com a lei, de modo que não se toleraria uma exploração desmedida de um homem em relação a outro, nem se poderia desamparar e deixar desprotegidos os indivíduos mais vulneráveis, identificados no texto bíblico como sendo “órfãos” e “viúvas”.
Estas disposições, que nem sempre foram cumpridas pelo povo de Israel (basta ver, por exemplo, que o cativeiro da Babilônia durou 70 anos precisamente para que se cumprissem os anos sabáticos ignorados pelos israelitas durante a sua estada na Terra de Canaã – 2Cr 26:21), persistem no tempo da dispensação da Igreja, vez que não decorrem da dispensação da lei, mas do próprio caráter divino, visto que Deus não muda e nEle não há sombra de variação (Ml 3:6; Tg 1:17).
A Igreja, o Israel de Deus (Gl 6:16), deve seguir esta mesma linha de misericórdia e de respeito à dignidade da pessoa humana determinados por Deus ao Seu povo, visto que é participante da natureza divina, que quer que o homem, feito à Sua imagem e semelhança, tenha, na vida em sociedade, a dignidade que lhe é peculiar, que lhe foi dada por ato criativo de Deus.
Em terceiro lugar, porque é um Ato de Benignidade – "Que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres"(Dt 15: 10a). Pobreza não é maldição, é consequência do sistema controlado por homens gananciosos. Os pobres estão no nosso meio para que tenhamos oportunidade de exercitar amor - “Livremente lhe darás, e não fique pesaroso o teu coração quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo no que puseres a mão"(Dt 15:10). Não se arrependa de haver dado, nem sinta dor no coração. O Apóstolo João é enfático: quem vir a seu irmão padecer necessidade e não suprir essa necessidade não é cristão: “Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus?”(1João 3:17).
2. Servindo à igreja de Cristo. A obra dos doze e a obra dos sete são chamados de diakonia(Atos 6:1,4), “ministério” ou “serviço”. A primeira é o “ministério da palavra”(At 6:4) ou o trabalho pastoral; a segunda, o “ministério junto às mesas”(v.2) ou o trabalho social. Nenhum ministério é superior ao outro, pelo contrário, ambos são ministérios cristãos, ou seja, meios de servir a Deus e à Igreja de Cristo. Ambos exigem pessoas espirituais, “cheias do Espírito Santo”, para exercê-los. E ambos podem ser ministérios cristãos de tempo integral. A única diferença está na forma que cada ministério assume, exigindo dons e chamados diferentes.
Segundo John Stott, “prestamos grande desserviço à igreja sempre que nos referimos ao pastorado como ‘o ministério’, quando, por exemplo, falamos da ordenação em termos de ‘entrar para o ministério’. O emprego do artigo definido pressupõe que o pastorado seja o único ministério que existe. Mas diakonia é um termo geral para serviço; ele não é especifico, a não ser que receba um adjetivo como ‘pastoral’, ‘social’ ou outro. Todos os cristãos, sem exceção, sendo seguidores daquele que veio ‘ não para ser servido, mas para servir’, são chamados para ministrar, ou melhor, para darem suas vidas em ministério” (John Stott, A mensagem de Atos, p. 135).
Não obstante, os pastores são chamados a dedicarem a vida a um verdadeiro “ministério da palavra”. Os apóstolos não estavam ocupados demais para ministrar; eles estavam preocupados com o ministério errado. O mesmo acontece com muitos pastores. Em vez de se concentrarem no ministério da palavra (que inclui pregar para a congregação, aconselhar as pessoas e treinar grupos), eles se tornam superatarefados com a administração. Às vezes a culpa é do pastor (que quer segurar todas as rédeas em suas próprias mãos) e às vezes a culpa é do povo (que exige que o pastor seja um factótum). Em ambos os casos, as consequencias são desastrosas. O nível de pregação e do ensino caem, já que o pastor tem pouco tempo para se dedicar ao estudo e à oração. E os membros da igreja não exercem os papéis que Deus lhes deu, já que o pastor faz tudo sozinho. Por essas duas razões, a igreja é impedida de chegar à maturidade em Cristo. É necessário reconhecer a verdade bíblica básica de que Deus chama homens e mulheres diferentes para ministérios diferentes. Então, a congregação cuidará para que o seu pastor fique livre de encargos administrativos desnecessários, afim de que se dedique ao ministério da Palavra, e o pastor cuidará para que os membros descubram os seus dons e desenvolvam ministérios que lhes sejam adequados(Joh Stot, A mensagem de Atos, p. 135/136).
CONCLUSÃO
Os pobres existem e continuarão existindo, para que os cristãos generosos exerçam a caridade, a maior expressão do cristianismo verdadeiro. Você tem ajudado a quem necessita? Você se preocupa em saber quem precisa da sua ajuda?
Ajudando aos necessitados, estaremos rompendo com nossos próprios interesses egoístas, para acumular “tesouros no Céu” (Mt 6:19-21; Lc 12:33-34). O maior tesouro é, sem dúvida, a salvação eterna, pela graça de Cristo (Ef 2:8-10), daqueles que são levados a glorificar a Deus por nossas boas obras de generosidade (ver Mt 5:16).
Nunca nos esqueçamos que ter misericórdia é sentir a infelicidade, a miséria do outro e tentar retirá-la ou, pelo menos, minorá-la. Deus não Se agrada de quem se alegra no mal do outro, ainda que seja do inimigo, do perverso(Pv 24:17), porque isto é falta de misericórdia - “… o que se alegra da calamidade não ficará impune” (Pv 17:5b), enquanto que o que se compadece do necessitado, honra a Deus – “O que oprime ao pobre insulta ao seu Criador; mas honra-o aquele que se compadece do necessitado”(Pv 14:31). “Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal”(Sl 41:1).
É mister que a Igreja dê o exemplo, que tenha, a partir de sua membresia, ações efetivas que mostrem ao mundo que somos diferentes e que cremos num Deus poderoso, justo e misericordioso. Enquanto nós mesmos nos mantivermos alheios ao sofrimento do irmão, egoístas e sem compaixão, seremos totalmente impotentes com relação ao lamentável estado de coisas que vive a nossa sociedade e, pior do que isto, cúmplices e envolvidos em toda a sorte de desatinos, desvios e corrupções, como, lamentavelmente, têm ocorrido em escândalos cada vez mais frequentes no nosso meio. Que Deus nos desperte e que tenhamos benignidade e bondade em nossas ações, que é a ação social da Igreja, a sua missão social.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Antigo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
Caramuru Afonso Francisco - A missão social da igreja.
Elienai Cabral – A missão social da igreja
Ajudando aos necessitados, estaremos rompendo com nossos próprios interesses egoístas, para acumular “tesouros no Céu” (Mt 6:19-21; Lc 12:33-34). O maior tesouro é, sem dúvida, a salvação eterna, pela graça de Cristo (Ef 2:8-10), daqueles que são levados a glorificar a Deus por nossas boas obras de generosidade (ver Mt 5:16).
Nunca nos esqueçamos que ter misericórdia é sentir a infelicidade, a miséria do outro e tentar retirá-la ou, pelo menos, minorá-la. Deus não Se agrada de quem se alegra no mal do outro, ainda que seja do inimigo, do perverso(Pv 24:17), porque isto é falta de misericórdia - “… o que se alegra da calamidade não ficará impune” (Pv 17:5b), enquanto que o que se compadece do necessitado, honra a Deus – “O que oprime ao pobre insulta ao seu Criador; mas honra-o aquele que se compadece do necessitado”(Pv 14:31). “Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal”(Sl 41:1).
É mister que a Igreja dê o exemplo, que tenha, a partir de sua membresia, ações efetivas que mostrem ao mundo que somos diferentes e que cremos num Deus poderoso, justo e misericordioso. Enquanto nós mesmos nos mantivermos alheios ao sofrimento do irmão, egoístas e sem compaixão, seremos totalmente impotentes com relação ao lamentável estado de coisas que vive a nossa sociedade e, pior do que isto, cúmplices e envolvidos em toda a sorte de desatinos, desvios e corrupções, como, lamentavelmente, têm ocorrido em escândalos cada vez mais frequentes no nosso meio. Que Deus nos desperte e que tenhamos benignidade e bondade em nossas ações, que é a ação social da Igreja, a sua missão social.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Antigo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
Caramuru Afonso Francisco - A missão social da igreja.
Elienai Cabral – A missão social da igreja
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