Texto Base: Atos 8:1-8
“Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa”(Mt 5:11).
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
"Perseguição” é o “ato de seguir até o fim, instar, reclamar, buscar, procurar, prosseguir, continuar”, sendo uma palavra que vem do latim “persequor”, que tem a idéia de “que segue assiduamente, que prossegue sem descanso; que não larga, que não descontinua”, ou, numa expressão bem popular, “que não larga do pé”.
Desde o seu nascedouro, a Igreja foi e está sendo perseguida. Satanás nunca a deixou quieta. Assim que uma pessoa aceita a Cristo e passa a pertencer à Igreja, passa a ter em seu encalço o adversário, que não descansa enquanto não conseguir tirar esta pessoa da luz, trazendo-a de volta para as trevas. É uma luta incansável do adversário e, por isso, o Senhor nos manda ter bom ânimo, pois não podemos nos cansar. Enquanto estiver aqui na Terra a Igreja passará por perseguições. O apóstolo Paulo ressaltou isso quando escreveu ao jovem Timóteo: “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2Tm 3:12).
Estevão, um dos primeiros mártires da Era Cristã, sentiu na pele o peso da perseguição (At 7:52), mas não apenas ele, a igreja primitiva pagou um alto preço por seguir a Jesus (Hb 11:38; 1João 3:12); basta ler as histórias dos mártires do Coliseu para constatar. Paulo é um caso especial de alguém que perseguiu e depois passou a ser perseguido (At 9:1-9; Fp 3:6; 1Co 15.32; 2Co 11.23). No Apocalipse, a igreja de Esmirna, tipifica a igreja perseguida e vitoriosa (Ap 2:9,13).
Desde o seu nascedouro, a Igreja foi e está sendo perseguida. Satanás nunca a deixou quieta. Assim que uma pessoa aceita a Cristo e passa a pertencer à Igreja, passa a ter em seu encalço o adversário, que não descansa enquanto não conseguir tirar esta pessoa da luz, trazendo-a de volta para as trevas. É uma luta incansável do adversário e, por isso, o Senhor nos manda ter bom ânimo, pois não podemos nos cansar. Enquanto estiver aqui na Terra a Igreja passará por perseguições. O apóstolo Paulo ressaltou isso quando escreveu ao jovem Timóteo: “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2Tm 3:12).
Estevão, um dos primeiros mártires da Era Cristã, sentiu na pele o peso da perseguição (At 7:52), mas não apenas ele, a igreja primitiva pagou um alto preço por seguir a Jesus (Hb 11:38; 1João 3:12); basta ler as histórias dos mártires do Coliseu para constatar. Paulo é um caso especial de alguém que perseguiu e depois passou a ser perseguido (At 9:1-9; Fp 3:6; 1Co 15.32; 2Co 11.23). No Apocalipse, a igreja de Esmirna, tipifica a igreja perseguida e vitoriosa (Ap 2:9,13).
I. OS EFEITOS DA MORTE DE ESTÊVÃO
Usando os seus súditos, Satanás matou Estevão. O resultado para o reino de Satanás foi catastrófico. Os crentes de Jerusalém se espalharam por toda parte e incendiaram o mundo através da pregação do Evangelho.
A morte de Estevão desencadeou uma perseguição generalizada contra a igreja(Atos 8:1-3). Os cristãos foram dispersos por toda a Judéia e Samaria. Até então, o testemunho dos discípulos tinha se limitado exclusivamente a Jerusalém. A perseguição serviu, então, para impelir os discípulos receosos de levar o evangelho a outros lugares. Do ponto de vista humano, foi um dia sombrio para os cristãos. Um membro de sua comunidade dera a vida pela fé. Eles próprios estavam sendo perseguidos como animais. Do ponto de vista divino, porém, foi auspicioso. Um grão de trigo precisava ser plantado no solo para dar muito fruto. Os ventos da aflição estavam levando a lugares distantes sementes do evangelho que dariam frutos incalculáveis.
A morte de Estevão desencadeou uma perseguição generalizada contra a igreja(Atos 8:1-3). Os cristãos foram dispersos por toda a Judéia e Samaria. Até então, o testemunho dos discípulos tinha se limitado exclusivamente a Jerusalém. A perseguição serviu, então, para impelir os discípulos receosos de levar o evangelho a outros lugares. Do ponto de vista humano, foi um dia sombrio para os cristãos. Um membro de sua comunidade dera a vida pela fé. Eles próprios estavam sendo perseguidos como animais. Do ponto de vista divino, porém, foi auspicioso. Um grão de trigo precisava ser plantado no solo para dar muito fruto. Os ventos da aflição estavam levando a lugares distantes sementes do evangelho que dariam frutos incalculáveis.
1. Efeito sobre Paulo. O martírio de Estevão teve um efeito no caráter e personalidade de Paulo. Certamente, a morte daquele servo de Deus impressionou profundamente ao fariseu Saulo de Tarso, contribuindo para a sua conversão, levando-o a se tornar apostolo dos gentios. Mas tarde, Paulo, agora apostolo, faz menção de que ele fora cúmplice da execução de Estevão e que aquele fato lhe impressionara: “E,quando do sangue de Estevão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava as vestes dos que o matavam”(At 22:20).
2. Efeitos sobre a Igreja. A Igreja ficou abalada, até mesmo aturdida com o martírio de Estevão e com a oposição violenta que se seguiu. Mas, olhando adiante, podemos ver como a providencia de Deus usou o testemunho de Estevão, em palavras e em obras, na vida e na morte, para promover a missão da Igreja. Quando os “piedosos varões” puseram-se a sepultar o corpo de Estevão, não sabiam eles estarem, na verdade, semeando uma semente que, de imediato, multiplicar-se-ia dentro e fora dos termos de Israel. Tertuliano disse: “O sangue dos mártires é a semente da igreja”.
A morte de Estevão ocasionou “uma grande perseguição”, que provocou a dispersão dos discípulos “pelas regiões da Judéia e Samaria”(At 8:1). Por toda parte aonde iam, pregavam as boas-novas da salvação. Filipe, o “diácono” do capítulo 6, que tinha o dom ministerial de evangelista(At 21:8), foi para o norte, para a cidade de Samaria(Atos 8:6). Além de anunciar Cristo, realizou muitos sinais. Os espíritos imundos foram expulsos, e muitos paralíticos e coxos foram curados. Como a mensagem genuinamente evangelística e cristocêntrica resulta em bênçãos divinas e conversões, havia muita alegria na cidade. A pregação de Filipe era acompanhada de cura e libertação, por isso, atraiu toda a população de Samaria. Muitos se converteram ao evangelho e, como aconteceu em Jerusalém no Dia de Pentecostes, foi realizado um batismo em água, que marcou o início da igreja naquela localidade (ler Atos 8:4-8).
É interessante observar que o “feitiço” do diabo (que está por trás de toda a perseguição à Igreja) se voltou contra ele mesmo. Seu ataque resultou num efeito contrário àquele que havia planejado. Ao invés de aniquilar o evangelho, a perseguição apenas o espalhou. Como disse certo escritor: “o vento aumenta a chama”. Um exemplo moderno é o que aconteceu na China, em 1949, quando o governo foi derrotado pelos comunistas. 637 missionários da Missão para o Interior da China foram obrigados a deixar o país. Parecia um desastre total. Segundo Johh Stott, “dentro de quatro anos, 286 deles foram trabalhar no Japão e no Sudoeste da Ásia, enquanto que os cristãos chineses, mesmo sob severa perseguição, começaram a se multiplicar e agora perfazem um número trinta ou quarenta vezes maior do que o existente quando os missionários saíram (os números não são conhecidos)”.
A igreja é um projeto exclusivamente divino, concebido, executado e sustentado por Deus. É por isso que podemos ter a certeza, e a história tem demonstrado isto, que nada pode destruir a Igreja. Durante estes quase dois mil anos em que a igreja tem participado da história da humanidade, muitos homens poderosos se levantaram contra a Igreja, tentaram destruí-la e não foram poucas as vezes em que se proclamou que a Igreja estava vencida. No entanto, todos estes homens passaram, mas a Igreja se manteve de pé, vencedora, demonstrando que não se trata de obra humana, mas de algo que é divino e contra o qual todos os poderes das trevas não têm podido prevalecer.
A morte de Estevão ocasionou “uma grande perseguição”, que provocou a dispersão dos discípulos “pelas regiões da Judéia e Samaria”(At 8:1). Por toda parte aonde iam, pregavam as boas-novas da salvação. Filipe, o “diácono” do capítulo 6, que tinha o dom ministerial de evangelista(At 21:8), foi para o norte, para a cidade de Samaria(Atos 8:6). Além de anunciar Cristo, realizou muitos sinais. Os espíritos imundos foram expulsos, e muitos paralíticos e coxos foram curados. Como a mensagem genuinamente evangelística e cristocêntrica resulta em bênçãos divinas e conversões, havia muita alegria na cidade. A pregação de Filipe era acompanhada de cura e libertação, por isso, atraiu toda a população de Samaria. Muitos se converteram ao evangelho e, como aconteceu em Jerusalém no Dia de Pentecostes, foi realizado um batismo em água, que marcou o início da igreja naquela localidade (ler Atos 8:4-8).
É interessante observar que o “feitiço” do diabo (que está por trás de toda a perseguição à Igreja) se voltou contra ele mesmo. Seu ataque resultou num efeito contrário àquele que havia planejado. Ao invés de aniquilar o evangelho, a perseguição apenas o espalhou. Como disse certo escritor: “o vento aumenta a chama”. Um exemplo moderno é o que aconteceu na China, em 1949, quando o governo foi derrotado pelos comunistas. 637 missionários da Missão para o Interior da China foram obrigados a deixar o país. Parecia um desastre total. Segundo Johh Stott, “dentro de quatro anos, 286 deles foram trabalhar no Japão e no Sudoeste da Ásia, enquanto que os cristãos chineses, mesmo sob severa perseguição, começaram a se multiplicar e agora perfazem um número trinta ou quarenta vezes maior do que o existente quando os missionários saíram (os números não são conhecidos)”.
A igreja é um projeto exclusivamente divino, concebido, executado e sustentado por Deus. É por isso que podemos ter a certeza, e a história tem demonstrado isto, que nada pode destruir a Igreja. Durante estes quase dois mil anos em que a igreja tem participado da história da humanidade, muitos homens poderosos se levantaram contra a Igreja, tentaram destruí-la e não foram poucas as vezes em que se proclamou que a Igreja estava vencida. No entanto, todos estes homens passaram, mas a Igreja se manteve de pé, vencedora, demonstrando que não se trata de obra humana, mas de algo que é divino e contra o qual todos os poderes das trevas não têm podido prevalecer.
II. QUANDO A IGREJA É PERSEGUIDA
As perseguições contra a Igreja nunca cessaram. Satanás sempre “bateu” de frente com a Igreja, mas perdeu todas. O Senhor Jesus havia dito que “...as portas do inferno não prevalecerão contra ela”(Mt 16:18). Hoje, a perseguição é camuflada. Satanás, sutilmente, está usando pessoas de dentro da igreja (falsos mestres e falsos pastores) para persegui-la, com disseminação de falsas teologias, falsas doutrinas, falsos ensinos. Peçamos a Deus o dom de discernimento, ele é indispensável nestes últimos dias da Igreja.
A opressão sofrida pela igreja, ao longo do tempo, se deu de várias maneiras: por meios religiosos, teológicos, em cumprimento a determinações legais, políticos e/ou culturais. Em muitos lugares esses elementos foram aplicados de modo integrado a fim de que os perseguidos não encontrem escapatória. Por falta de espaço, trataremos aqui, em resumo, apenas sobre a perseguição física, cultural e institucional.
1. Perseguição física. O início da perseguição dos judeus contra a igreja se deu quando Pedro e João, em o nome de Jesus, curaram um coxo de nascença que ficava esmolando à “porta do templo chamada Formosa” (At 3:2). Naquele episódio, os apóstolos foram presos (At 4:3), mas muitas pessoas creram, elevando o número dos cristãos a quase cinco mil (At 4:4). A igreja primitiva sofreu muito com as prisões, ameaças e mortes, mas nada disso impossibilitou seu extraordinário crescimento (At 5:19, 29; 6:8-15).
No Império Romano a perseguição física aos cristãos foi tremenda e horrível. Segundo os historiadores, Nero chegou ao poder em outubro do ano de 54. Era um homem insano, filho de Agripina, uma mulher assassina e perversa. Na noite de 18 de julho de 64, estourou um catastrófico incêndio em Roma. O fogo durou 6 dias e 7 noites. 10 dos 14 bairros da cidade foram destruídos pelas chamas vorazes. Segundo rumores este incêndio foi produto da loucura do próprio Nero, que o assistiu no alto da torre de Mecenas, no cume do Palatino, vestido como um ator de teatro, tocando sua lira e cantando versos acerca de destruição de Tróia. Pelo fato de 2 bairros onde havia a maior concentração de judeus e cristãos não terem sido atingidos pelo incêndio, Nero encontrou uma boa razão para culpar os cristãos pela tragédia. Daí para a frente, eclodiu uma sangrenta perseguição física. Além de matá-los com requinte de crueldade, fê-los servir de diversão para o público. Segundo o historiador Tácito, os cristãos eram vestidos de peles de animais para que os cães os matassem a dentadas. Outros foram crucificados. E a outros, ao cair da noite, eram amarrados nos postes e ateavam-lhes fogo para iluminarem os jardins de Roma. Sua loucura só não foi mais longe, porque no ano de 68 boa parte do império se rebelou contra ele e o Senado romano o depôs. Desesperado, sem ter para onde ir, suicidou-se. No ano 70, Tito, filho de Vespasiano, envergando a púrpura romana, tomou Jerusalém e destruiu a cidade com crueldade indescritível. Naquele tempo multidões foram esmagadas. Ele também construiu o Coliseu Romano e nos 100 dias de inauguração 10.000 cristãos foram mortos. Correu na cidade um rio de sangue. Milhares foram mortos de fome, outros foram crucificados, outros foram devorados à espada, outros foram deportados como mercadoria e vendidos como escravos. Houve uma dispersão para o mundo inteiro.
Satanás, usando o império Romano matou milhares, porém, converteram-se milhões. No final de cerca de dois séculos e meio de ardente e terrível perseguição, segundo a história, havia cerca de seis milhões de cristãos no Império Romano. Deu tudo errado para Satanás. A Igreja, tendo o Senhor Jesus como seu Comandante, venceu, e seguiu triunfante.
Na Idade Média, vários foram os instrumentos destrutivos que os Papas usavam para intimidar os crentes fiéis, e uma delas, foi a satânica “santa inquisição”. Muitos cristãos foram queimados vivos nas fogueiras do ódio, mas Satanás fracassou outra vez. Os cristãos perseguidos por toda Europa, começaram a migrar para a América. Acabaram construindo nela a maior potência da Terra e, através dela, o Evangelho foi sendo alcançado por todo o mundo, tendo inclusive chegado ao Brasil. Deu tudo errado para Satanás. A Igreja tendo o Senhor Jesus como seu Comandante, venceu, e seguiu triunfante.
No Império Romano a perseguição física aos cristãos foi tremenda e horrível. Segundo os historiadores, Nero chegou ao poder em outubro do ano de 54. Era um homem insano, filho de Agripina, uma mulher assassina e perversa. Na noite de 18 de julho de 64, estourou um catastrófico incêndio em Roma. O fogo durou 6 dias e 7 noites. 10 dos 14 bairros da cidade foram destruídos pelas chamas vorazes. Segundo rumores este incêndio foi produto da loucura do próprio Nero, que o assistiu no alto da torre de Mecenas, no cume do Palatino, vestido como um ator de teatro, tocando sua lira e cantando versos acerca de destruição de Tróia. Pelo fato de 2 bairros onde havia a maior concentração de judeus e cristãos não terem sido atingidos pelo incêndio, Nero encontrou uma boa razão para culpar os cristãos pela tragédia. Daí para a frente, eclodiu uma sangrenta perseguição física. Além de matá-los com requinte de crueldade, fê-los servir de diversão para o público. Segundo o historiador Tácito, os cristãos eram vestidos de peles de animais para que os cães os matassem a dentadas. Outros foram crucificados. E a outros, ao cair da noite, eram amarrados nos postes e ateavam-lhes fogo para iluminarem os jardins de Roma. Sua loucura só não foi mais longe, porque no ano de 68 boa parte do império se rebelou contra ele e o Senado romano o depôs. Desesperado, sem ter para onde ir, suicidou-se. No ano 70, Tito, filho de Vespasiano, envergando a púrpura romana, tomou Jerusalém e destruiu a cidade com crueldade indescritível. Naquele tempo multidões foram esmagadas. Ele também construiu o Coliseu Romano e nos 100 dias de inauguração 10.000 cristãos foram mortos. Correu na cidade um rio de sangue. Milhares foram mortos de fome, outros foram crucificados, outros foram devorados à espada, outros foram deportados como mercadoria e vendidos como escravos. Houve uma dispersão para o mundo inteiro.
Satanás, usando o império Romano matou milhares, porém, converteram-se milhões. No final de cerca de dois séculos e meio de ardente e terrível perseguição, segundo a história, havia cerca de seis milhões de cristãos no Império Romano. Deu tudo errado para Satanás. A Igreja, tendo o Senhor Jesus como seu Comandante, venceu, e seguiu triunfante.
Na Idade Média, vários foram os instrumentos destrutivos que os Papas usavam para intimidar os crentes fiéis, e uma delas, foi a satânica “santa inquisição”. Muitos cristãos foram queimados vivos nas fogueiras do ódio, mas Satanás fracassou outra vez. Os cristãos perseguidos por toda Europa, começaram a migrar para a América. Acabaram construindo nela a maior potência da Terra e, através dela, o Evangelho foi sendo alcançado por todo o mundo, tendo inclusive chegado ao Brasil. Deu tudo errado para Satanás. A Igreja tendo o Senhor Jesus como seu Comandante, venceu, e seguiu triunfante.
2. Perseguição cultural. A perseguição cultural manifesta-se por meio da literatura anticristã e através da indústria de entretenimento. Escritores e intelectuais seculares, a serviço do inferno, têm feito de tudo para profanar e perverter o evangelho de Cristo. Certo autor, de renome internacional, publicou recentemente um livro que relata uma falsa história sobre a vida sentimental de Jesus. Este livro possui o mesmo teor dos livros hereges e antibíblicos rejeitados pela igreja nos primeiros séculos do cristianismo.
Além da literatura, outras manifestações culturais têm sido usadas para desqualificar e desacreditar o Cristianismo. Peças teatrais, filmes como "A Última Tentação de Cristo", músicas, pinturas, e outras formas de expressão artística têm sido manipuladas pelo Diabo para afastar as pessoas do evangelho de Cristo.
“A igreja permanece fiel ao seu caráter ao preservar sua distinguibilidade. Ela não faz nenhum favor à sociedade adaptando-se à cultura popular prevalecente, porque falha em sua tarefa justamente no ponto em que deixa de ser ela mesma. Quando a Igreja adota uma ética moral formada pela cultura popular prevalecente, está negando sua natureza. Antes, a Igreja tem de expressar a ética social que já encarna; tem de transmitir a história de Cristo, uma história que continuamente causa impacto nas relações sociais dos seres humanos.
A igreja deve ser ela mesma pelo bem da humanidade. É o papel da Igreja servir e transformar a sociedade e suas instituições. Para realizar esta tarefa, a igreja deve ser a Igreja e não se assimilar com a cultura popular prevalecente. Só um Cristianismo que não se envergonha de ser ele mesmo pode fazer isto."(JOHNS, C.B.;WHITE, V.W. A ética de ser: caráter, comunidade, práxis. In: PALMER, M.D. (ed.) Panorama do pensamento cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 314.)
Além da literatura, outras manifestações culturais têm sido usadas para desqualificar e desacreditar o Cristianismo. Peças teatrais, filmes como "A Última Tentação de Cristo", músicas, pinturas, e outras formas de expressão artística têm sido manipuladas pelo Diabo para afastar as pessoas do evangelho de Cristo.
“A igreja permanece fiel ao seu caráter ao preservar sua distinguibilidade. Ela não faz nenhum favor à sociedade adaptando-se à cultura popular prevalecente, porque falha em sua tarefa justamente no ponto em que deixa de ser ela mesma. Quando a Igreja adota uma ética moral formada pela cultura popular prevalecente, está negando sua natureza. Antes, a Igreja tem de expressar a ética social que já encarna; tem de transmitir a história de Cristo, uma história que continuamente causa impacto nas relações sociais dos seres humanos.
A igreja deve ser ela mesma pelo bem da humanidade. É o papel da Igreja servir e transformar a sociedade e suas instituições. Para realizar esta tarefa, a igreja deve ser a Igreja e não se assimilar com a cultura popular prevalecente. Só um Cristianismo que não se envergonha de ser ele mesmo pode fazer isto."(JOHNS, C.B.;WHITE, V.W. A ética de ser: caráter, comunidade, práxis. In: PALMER, M.D. (ed.) Panorama do pensamento cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 314.)
3. Perseguição institucional. A perseguição não se dá apenas pelo uso da força bruta, da proibição clara e objetiva de pregação do Evangelho, máxime nos dias trabalhosos em que vivemos, onde as sutilezas do inimigo estão mais aguçadas do que nunca, em que o inimigo não se apresenta ameaçador, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (1Pe 5:8), mas como a astuta e quase imperceptível serpente (Gn 3:1), que, sorrateiramente, se insere no meio do povo de Deus e prepara, com muito cuidado, o seu bote fatal.
O poder político tem sido utilizado para que as pessoas sejam obrigadas a consentir e concordar com o pecado, sejam impedidas de combater contra o pecado. Sob o nome de “tolerância”, de “democracia” e até mesmo de “proteção aos direitos fundamentais da pessoa humana”, inúmeras iniciativas têm procurado forçar as pessoas a aceitar o pecado, a consentir com a sua prática, quando não se está a estimulá-la.
Assim, por exemplo, recentemente em nosso país, iniciou-se uma campanha para a aprovação do crime de homofobia(a PEC 122), criminalizando, na prática, toda e qualquer manifestação contrária ao homossexualismo.
A Igreja tem a obrigação de dizer ao mundo que a Palavra de Deus condena a prática do homossexualismo voluntário, que esta atitude é, aos olhos de Deus, o ápice da rebeldia do homem contra o seu Criador (Rm 1:26-28). Apesar de ser direito fundamental da pessoa humana a liberdade de manifestação do pensamento, tenta-se impedir a pregação contra o homossexualismo, enquanto que a pregação contra o heterossexualismo continuará sendo livre e ilimitada. Que é isto senão a utilização do poder político para se impedir a pregação da Palavra de Deus pela Igreja?
Passou-se a considerar que a defesa da Palavra de Deus e de seus valores e princípios, sem qualquer tolerância com o pecado, é uma atitude de “fundamentalismo religioso”. Sob este nome, o inimigo tem alardeado e convencido muitas pessoas que os defensores de uma autêntica vida cristã são tão nocivos e perniciosos quanto os terroristas do chamado “fundamentalismo islâmico”. A utilização, aliás, da mesma palavra (“fundamentalismo”) já faz parte da estratégia do adversário de criar ojeriza e repugnância da sociedade a tudo quanto representar a defesa da Bíblia Sagrada e do seu teor.
Vivemos dias em que todo aquele que diz que não há comunhão entre a luz e as trevas e que quem não aceitar a Cristo sofrerá a morte eterna é considerado um elemento “intolerante”, “preconceituoso”, “ignorante” e “indigno de conviver ou ter sucesso na sociedade”. A discriminação contra este “tipo de gente” é evidente e não é considerada atentatória aos direitos humanos, mas uma “atitude civilizada e pós-moderna”. Tem-se, assim, uma evidente perseguição institucional, mais uma atuação das “portas do inferno”.
O poder político tem sido utilizado para que as pessoas sejam obrigadas a consentir e concordar com o pecado, sejam impedidas de combater contra o pecado. Sob o nome de “tolerância”, de “democracia” e até mesmo de “proteção aos direitos fundamentais da pessoa humana”, inúmeras iniciativas têm procurado forçar as pessoas a aceitar o pecado, a consentir com a sua prática, quando não se está a estimulá-la.
Assim, por exemplo, recentemente em nosso país, iniciou-se uma campanha para a aprovação do crime de homofobia(a PEC 122), criminalizando, na prática, toda e qualquer manifestação contrária ao homossexualismo.
A Igreja tem a obrigação de dizer ao mundo que a Palavra de Deus condena a prática do homossexualismo voluntário, que esta atitude é, aos olhos de Deus, o ápice da rebeldia do homem contra o seu Criador (Rm 1:26-28). Apesar de ser direito fundamental da pessoa humana a liberdade de manifestação do pensamento, tenta-se impedir a pregação contra o homossexualismo, enquanto que a pregação contra o heterossexualismo continuará sendo livre e ilimitada. Que é isto senão a utilização do poder político para se impedir a pregação da Palavra de Deus pela Igreja?
Passou-se a considerar que a defesa da Palavra de Deus e de seus valores e princípios, sem qualquer tolerância com o pecado, é uma atitude de “fundamentalismo religioso”. Sob este nome, o inimigo tem alardeado e convencido muitas pessoas que os defensores de uma autêntica vida cristã são tão nocivos e perniciosos quanto os terroristas do chamado “fundamentalismo islâmico”. A utilização, aliás, da mesma palavra (“fundamentalismo”) já faz parte da estratégia do adversário de criar ojeriza e repugnância da sociedade a tudo quanto representar a defesa da Bíblia Sagrada e do seu teor.
Vivemos dias em que todo aquele que diz que não há comunhão entre a luz e as trevas e que quem não aceitar a Cristo sofrerá a morte eterna é considerado um elemento “intolerante”, “preconceituoso”, “ignorante” e “indigno de conviver ou ter sucesso na sociedade”. A discriminação contra este “tipo de gente” é evidente e não é considerada atentatória aos direitos humanos, mas uma “atitude civilizada e pós-moderna”. Tem-se, assim, uma evidente perseguição institucional, mais uma atuação das “portas do inferno”.
III. COMO ENFRENTAR A PERSEGUIÇÃO
1. Evangelizando e fazendo missões. Que deve o servo do Senhor fazer diante de um quadro de perseguição? Agir como agiram os irmãos da igreja primitiva e dos outros períodos da história da igreja. Temos de combater o bom combate (2Tm 4:7). Apesar de toda a oposição, continuar a proclamar e a viver o que diz a Palavra de Deus, não titubear nem vacilar, mas seguir em frente dizendo que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e leva para o Céu. Dizer que pecado é pecado, que Deus ama o pecador, mas abomina o pecado e que há uma solução para o pecado do homem: crer em Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29).
Muitas são as oportunidades que o Senhor tem nos dado para proclamarmos sua Palavra. Que não venhamos a ficar intimidados, deixando de testemunhar de Cristo, mesmo diante dos críticos, maus exemplos de alguns ou qualquer tipo de perseguição. Sigamos de perto a postura dos primeiros crentes.
Os “Atos dos Apóstolos” mostram que nenhuma perseguição impediu que o evangelho fosse difundido com intrepidez pela Igreja Primitiva. A despeito da perseguição, em menos de meio século a igreja, sem recursos, sem meios modernos de comunicação e transporte, sem literatura alcançou o mundo inteiro, penetrou como fermento em todo o império romano. Cada crente era uma testemunha. Era um corpo vivo. Foi em meio à perseguição que a igreja teve o seu início, cresceu e continuou crescendo. Assim, também, a igreja atual deve ser: aguerrida, ousada, destemida, cônscia da sua principal responsabilidade: a pregação do Evangelho. Não importando quão negras são as nuvens da perseguição.
Muitas são as oportunidades que o Senhor tem nos dado para proclamarmos sua Palavra. Que não venhamos a ficar intimidados, deixando de testemunhar de Cristo, mesmo diante dos críticos, maus exemplos de alguns ou qualquer tipo de perseguição. Sigamos de perto a postura dos primeiros crentes.
Os “Atos dos Apóstolos” mostram que nenhuma perseguição impediu que o evangelho fosse difundido com intrepidez pela Igreja Primitiva. A despeito da perseguição, em menos de meio século a igreja, sem recursos, sem meios modernos de comunicação e transporte, sem literatura alcançou o mundo inteiro, penetrou como fermento em todo o império romano. Cada crente era uma testemunha. Era um corpo vivo. Foi em meio à perseguição que a igreja teve o seu início, cresceu e continuou crescendo. Assim, também, a igreja atual deve ser: aguerrida, ousada, destemida, cônscia da sua principal responsabilidade: a pregação do Evangelho. Não importando quão negras são as nuvens da perseguição.
2. Apresentando uma apologia de nossa fé. Se, por causa da manutenção da fé em Deus e na Sua Palavra, viermos a ser discriminados, ridicularizados, o servo do Senhor deve exultar e se alegrar, porque é grande o galardão nos céus (Mt 5:12), regozijar-se de ter sido julgado digno de padecer afronta pelo nome de Jesus (At 5:41).
Sabemos que não é fácil uma atitude destas, mas o genuíno e autêntico servo do Senhor tem de ter este sentimento. Jesus, logo após ter feito a “declaração de Cesaréia”, ensinou aos discípulos que deveria padecer e morrer para cumprir a vontade de Deus e o inimigo, imediatamente, usando a boca de Pedro, procurou criar no Senhor um sentimento de auto-comiseração. O verdadeiro servo do Senhor Jesus não tem pena de si mesmo, não se coloca à frente da vontade de Deus, mas se nega a si próprio e toma a cruz (Mc 8:34; Lc 9:23). Quem não toma a sua cruz e não segue após o Senhor, quem ama mais a si ou a outrem do que ao Senhor não é digno do Senhor (Mt 10:37,38).
Em 1Pedro 3:15, o apostolo Pedro conclama o crente à reverencia interior(a santificação) para com Cristo e à dedicação a Ele como Senhor, no sentido de sempre estarmos dispostos a defender a sua causa e a explicar o evangelho aos outros(cf Is 8:13). Assim sendo, devemos conhecer a Palavra de Deus e a sua vontade, a fim de testemunhar corretamente de Cristo e levar outras pessoas a Ele.
Sabemos que não é fácil uma atitude destas, mas o genuíno e autêntico servo do Senhor tem de ter este sentimento. Jesus, logo após ter feito a “declaração de Cesaréia”, ensinou aos discípulos que deveria padecer e morrer para cumprir a vontade de Deus e o inimigo, imediatamente, usando a boca de Pedro, procurou criar no Senhor um sentimento de auto-comiseração. O verdadeiro servo do Senhor Jesus não tem pena de si mesmo, não se coloca à frente da vontade de Deus, mas se nega a si próprio e toma a cruz (Mc 8:34; Lc 9:23). Quem não toma a sua cruz e não segue após o Senhor, quem ama mais a si ou a outrem do que ao Senhor não é digno do Senhor (Mt 10:37,38).
Em 1Pedro 3:15, o apostolo Pedro conclama o crente à reverencia interior(a santificação) para com Cristo e à dedicação a Ele como Senhor, no sentido de sempre estarmos dispostos a defender a sua causa e a explicar o evangelho aos outros(cf Is 8:13). Assim sendo, devemos conhecer a Palavra de Deus e a sua vontade, a fim de testemunhar corretamente de Cristo e levar outras pessoas a Ele.
3. Conservando nossa identidade como povo de Deus. Alguém disse que o “Amor é o cartão de identidade do cristão”. Na verdade, o amor é a característica de destaque de alguém que se diz Cristão, é a sua identidade principal, ou o seu distintivo. Alguém que não ama a Deus, que não ama a si próprio, que não ama ao seu próximo não pode se identificar como sendo Cristão. Jesus deixou-nos muito claro ao dizer que seus discípulos seriam reconhecidos pelo amor(João15:12; 1João 2:10,11; 3:10,11).
Nos dias atuais, cada vez mais se alastra o egoísmo - está em alta a máxima popular: “cada um por si e Deus por todos”. Como alertou o apóstolo Paulo na sua última carta, os homens são “amantes de si mesmos” (2Tm 3:2), e até mesmo os atos que fazem sob aparência de piedade são manifestações de seu egoísmo e de um individualismo. Assim, muitos chegam até a fazer filantropia, a dar esmolas e promover o bem-estar do próximo, mas visando, com isso, benefícios para si, como uma projeção na sociedade que lhe angarie simpatia, popularidade e poder político, ou mesmo, tentam, com isso, em vão, obter a própria salvação de sua alma. São ações egoísticas, que não têm qualquer valor diante de Deus e de sua Palavra.
O apóstolo Paulo diz que somente seremos verdadeiros servos do Senhor se apresentarmos os nossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, não nos conformando com este mundo, para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:1,2). Não se conformar com o mundo é não tomar a forma deste mundo, é não aceitar a maneira de viver do mundo. Por isso, o cristão jamais pode consentir com a prática do pecado, pois são dignos de morte tanto quem pratica tais coisas, como quem consente com a sua prática (Rm 1:32).
Diante da “perseguição”, precisamos lutar contra as hostes espirituais da maldade, revestindo-nos da armadura de Deus, cuja arma de ataque é a espada do Espírito, que é, precisamente, a Palavra de Deus (Ef 6:17) e que tem no escudo da fé a principal arma para se defender dos dardos inflamados do inimigo (Ef 6:16). Somente confiando em Deus e nas Suas promessas, poderemos manter o bom combate contra o pecado, mesmo em meio às perseguições que têm se levantado contra a Igreja.
Nos dias atuais, cada vez mais se alastra o egoísmo - está em alta a máxima popular: “cada um por si e Deus por todos”. Como alertou o apóstolo Paulo na sua última carta, os homens são “amantes de si mesmos” (2Tm 3:2), e até mesmo os atos que fazem sob aparência de piedade são manifestações de seu egoísmo e de um individualismo. Assim, muitos chegam até a fazer filantropia, a dar esmolas e promover o bem-estar do próximo, mas visando, com isso, benefícios para si, como uma projeção na sociedade que lhe angarie simpatia, popularidade e poder político, ou mesmo, tentam, com isso, em vão, obter a própria salvação de sua alma. São ações egoísticas, que não têm qualquer valor diante de Deus e de sua Palavra.
O apóstolo Paulo diz que somente seremos verdadeiros servos do Senhor se apresentarmos os nossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, não nos conformando com este mundo, para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:1,2). Não se conformar com o mundo é não tomar a forma deste mundo, é não aceitar a maneira de viver do mundo. Por isso, o cristão jamais pode consentir com a prática do pecado, pois são dignos de morte tanto quem pratica tais coisas, como quem consente com a sua prática (Rm 1:32).
Diante da “perseguição”, precisamos lutar contra as hostes espirituais da maldade, revestindo-nos da armadura de Deus, cuja arma de ataque é a espada do Espírito, que é, precisamente, a Palavra de Deus (Ef 6:17) e que tem no escudo da fé a principal arma para se defender dos dardos inflamados do inimigo (Ef 6:16). Somente confiando em Deus e nas Suas promessas, poderemos manter o bom combate contra o pecado, mesmo em meio às perseguições que têm se levantado contra a Igreja.
CONCLUSÃO
O autêntico cristão é cônscio de que a perseguição faz parte da caminhada, já que Cristo nos advertiu nesse sentido (Mt 5:11,12; Lc 11:48,51; 21:12; Mc 4:17; João 15:20). Não devemos temê-las, cientes de que as venceremos pela fé em Cristo (1João 5.4). A Igreja sempre prevalecerá. Jesus, o autor da Igreja, foi enfático ao afirmar que “as portas do inferno não prevalecerão sobre a Igreja”(Mt 16:18). Que Deus abençoe o seu povo!
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
Elinaldo Renovato de Lima - Tempos trabalhosos: como enfrentar os desafios deste século.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular(Novo Testamento)
John Stott – A mensagem de ATOS(Até os confins da Terra)
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Revista Ensinador Cristão – nº 45.
Elinaldo Renovato de Lima - Tempos trabalhosos: como enfrentar os desafios deste século.
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