No 4º Trimestre letivo de 2017,
estudaremos, através das Lições Bíblicas da CPAD, sobre o tema: “A
Obra da Salvação – Jesus Cristo é o Caminho a Verdade e a Vida”.
Trata-se de uma das principais doutrinas da fé cristã, tendo
como base fundamental a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus. As lições serão comentadas pelo Pr. Claiton Ivan
Pommerening, e estão distribuídas sob os seguintes temas:
Lição 1 - Uma Promessa de Salvação.
Lição 2 - A Salvação na Páscoa Judaica.
Lição 3 - A Salvação e o Advento do
Salvador.
Lição 4 - Salvação - O Amor e a
Misericórdia de Deus.
Lição 5 - A Obra Salvífica de Jesus
Cristo.
Lição 6 - A Abrangência Universal da
Salvação.
Lição 8 - Salvação e Livre-Arbítrio.
Lição 9 - Arrependimento e Fé para a
Salvação.
Lição 10 - O Processo da Salvação.
Lição 11 - Adotados por Deus.
Lição 12 - Perseverando na Fé.
Lição 13 - Glorificados em Cristo.
Lição 14 - Vivendo com a Mente de Cristo.
A Cruz é a figura apresentada na capa da
Revista. A cruz de Cristo é a mais eloquente expressão do amor de
Deus por nós. Deus nos ama, e Ele revelou essa verdade na cruz do seu Filho.
Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por
nós, sendo nós ainda pecadores. Foi numa rude cruz que o Filho de Deus, o
Cordeiro de Deus, se sacrificou por toda a humanidade, para que todo aquele que
nele crer tenha a Salvação.
A Cruz foi o gesto mais
profundo do sacrifício de Cristo. Jesus Cristo deixou a glória, o trono, esvaziou-se,
tornou-se homem, servo, foi perseguido, preso, açoitado, cuspido, pregado na
cruz. Sendo Deus, se fez homem; sendo o Senhor, se fez servo; sendo Santo, se
fez pecado; sendo Bendito, se fez maldição; sendo o Autor da vida, deu a Sua vida.
Cristo veio para morrer; Ele foi morto desde a fundação do mundo; Ele nasceu
para ser o nosso substituto, representante e fiador.
A Cruz, portanto, não foi um
acidente na vida de Cristo, mas um apontamento de Deus desde a eternidade. Cristo
não foi para a cruz pela trama dos judeus, pela traição de Judas, pela maldade
de Anás e Caifás, pela covardia de Pilatos, pela gritaria insana dos judeus,
pela crueldade dos soldados, não! Ele foi à cruz por um plano eterno do Pai;
Ele sabia que estava indo para a cruz; Ele jamais recuou da cruz.
Quem levou Jesus à Cruz? Isaias 53 responde prontamente esta pergunta.
- Os nossos pecados levaram Jesus à cruz. O
que matou Jesus não foram os açoites, nem os soldados, nem o suplício da cruz,
fomos nós, os nossos pecados. Ele morreu pelos nossos pecados. Ele foi moído
pelos nossos pecados. Na cruz Ele sorveu o cálice da ira de Deus sobre o
pecado. Na cruz Ele foi feito pecado por nós. A espada da lei caiu sobre Ele,
pois era o nosso substituto.
“Verdadeiramente,
ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e
nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas
nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a
paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Is.53:4,5).
- O
Pai levou seu Filho à Cruz. Jesus não foi à cruz porque
a multidão sanguissedenta gritou: “crucifica-o, crucifica-o”. Ele não foi à
cruz porque os sacerdotes o entregaram, por inveja; Ele não foi à cruz porque Judas
o traiu, por ganância; Ele não foi à cruz porque Pilatos o sentenciou por
covardia e os soldados o pregaram na cruz por crueldade; Ele foi à cruz porque
o Pai o entregou por amor.
“O Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de
todos nós” (Is.53:6). “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Is.53:10)
- Jesus
voluntariamente foi à Cruz. Jesus marchou à Cruz como um
rei caminha para a coroação. Segundo o texto de Isaias, Jesus voluntariamente
se entregou por nós à Cruz - “Certamente, ele tomou sobre si as nossas
enfermidades e as nossas dores levou sobre si” (Is.53:4); “Quando der ele a sua
alma como oferta pelo pecado” (Is.53:10); “O seu servo, o Justo, com o seu
conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre
si” (Is.53:11).
O
Filho de Deus já havia se disposto a sacrificar-se pelo homem antes mesmo de
toda Criação (Ap.13:8). E não foi uma decisão obrigada, mas voluntária, e havia
assumido todas as consequências dessa decisão, inclusive a sua morte na cruz.
Deus não teria criado o mundo, bem como o homem, se não tivesse incluído dentro
do plano da criação, um plano de salvação. É nesse sentido que as Escrituras
afirmam a existência de um plano salvador antes da fundação do mundo (Ef.1:4-11;
3:10; At.4:28; 2Tm.1:9; 1Pd.1:19). E este plano salvador se constituía em um
mistério que seria revelado em tempo oportuno, e desde a eternidade estava
oculto em Deus (Rm.16:25; Ef.3:9; Cl.1:26). Sempre foi do plano de Deus que o
homem estivesse eternamente em comunhão com Ele. Dessa forma podemos dizer que
a obra da Salvação já havia sido planejada de antemão e foi anunciada aos
homens por meio da promessa da vinda do Messias Salvador, descrito nas
Escrituras. Como prometido e planejado, Ele veio como o Unigênito do Pai.
- Jesus se entregou voluntariamente à
Cruz e morreu sobre ela, mas venceu a morte. Ele tirou o aguilhão
da morte, Ele matou a morte. A morte agora não tem a última palavra. Tragada
foi a morte pela vitória.
- Jesus se entregou voluntariamente à
Cruz, foi morto, mas ressuscitou. Ele está vivo. Ele venceu a
morte. Ele rompeu os grilhões da morte. Ele conquistou para nós imortalidade.
Portanto, a Cruz não é um sinal de derrota, e sim o maior sinal de vitória.
Aleluia!
A
Obra da Salvação, portanto, somente se consumou porque o Filho deu a Sua vida
pela humanidade (João 10:15-18). A Salvação foi consumada na cruz do Calvário,
quando Jesus morreu por nós (João 19:30; Cl.1:20; Ef.2:13,16). O homem não
poderia, por si só, alcançar meios para restaurar a sua comunhão original com o
seu Criador. Deus, pelo seu grande amor, providenciou um plano para trazer o
homem de volta ao convívio com Ele. Este plano de Deus para a Salvação do
homem, revelado à humanidade no momento mesmo da aplicação da penalidade pela
prática do pecado, foi sendo executado desde então.
- O primeiro ato de
Deus após a entrada do pecado no mundo foi
imolar um animal, derramar seu sangue e com a pele providenciar vestes
para o primeiro casal (Gn.3:21). Sangue
fala do meio para a Redenção e vestes falam dos resultados, isto é, o
usufruto da salvação (cf. Is.61:10; Jó 29:14; Ap.19:8; 3:18).
- O segundo ato
deste plano foi a proibição de o homem
ter acesso à árvore da vida por causa do pecado (Gn.3:22), acompanhado
da expulsão do Éden (Gn.3:23). Como o
salário do pecado é a morte (Rm.6:23), assim que o homem desobedeceu a
Deus, morreu espiritualmente, ou seja, ficou sem comunhão com o Senhor,
exatamente como Deus lhe havia falado (Gn.2:16,17). Estava, pois, arriscado a ficar eternamente separado de
Deus, mas o Senhor, na sua
infinita misericórdia, não o permitiu, impedindo que esta situação de
morte adentrasse, de imediato, para o âmbito da eternidade (como ocorrera com
os anjos rebeldes), impedindo o acesso do homem à árvore da vida e o expulsando
do jardim do Éden.
Com estas medidas, Deus impediu que o homem, a
exemplo dos anjos pecadores, vivesse numa dimensão eterna, condenado à
inevitável e sempiterna separação de Deus, possibilitando ao homem que,
mediante o arrependimento enquanto estivesse na dimensão terrena, pudesse
desfrutar de uma eternidade com o Senhor. A partir de então, o Senhor iniciou a
execução de seu plano que alcançou o seu ápice quando da própria
encarnação do Deus Filho, momento que as Escrituras denominam de “a plenitude dos tempos” (Gl.4:4),
instante em que Deus cumpre a sua promessa de providenciar, da semente da
mulher, o único e suficiente Salvador, Jesus, o seu próprio Filho (Mt.1:21;
Lc.2:11; Jo.3:16,17; At.4:12). Eis a razão pela qual a Bíblia, mais de uma vez,
diz que Deus é o Deus da nossa salvação (1Cr.16:35; Sl.24:5; 51:14), bem como
que a Salvação provém dEle (Sl.3:8; 37:39; 62:1). Mas, precisamente porque a Salvação
tem origem em Deus, podemos buscá-la e ter a certeza de que seus efeitos são
permanentes e duradouros, pois, como qualquer outra obra do Senhor, a Salvação
apresenta algumas características que demonstram a sua sublimidade e grandeza.
- A Salvação, por ter origem em Deus, é boa. Tudo quanto Deus fez é muito bom (Gn.1:31), e a Salvação
não é exceção. A Salvação é boa porque demonstra a bondade e misericórdia de
Deus para com o homem. Porque a salvação é boa, quando a conquistamos, somos
separados do mal e passamos a fazer o bem (Mt.5:16; Rm.12:9-21; Gl.5:22;
Ef.4:20-32).
- A Salvação, por ter origem em Deus, é eterna (Is.45:17;
Hb.5:9). Deus é eterno e tudo quanto faz
é, também, eterno e a Salvação não é exceção. A Salvação permite ao homem que,
tendo seus pecados perdoados, passe a desfrutar de uma nova comunhão com Deus,
uma comunhão que é eterna, e, por isso mesmo, é chamada pela Bíblia de “vida
eterna” (João 3:16; 1João 2:25).
- A Salvação, por ter origem em Deus, é perfeita
(Tg.1:17). A Salvação veio do alto,
foi-nos dada por Deus e, por isso, é perfeita. A Salvação é tão perfeita que
Jesus tirou o pecado do mundo (João 1:29), resolvendo, com o Seu sacrifício na
Cruz, a questão que atormentava a humanidade desde a queda no jardim do Éden,
de uma só vez, removendo os pecados e permitindo restabelecer a comunhão com
Deus (Ef.2:13-16; Hb.9:26-28).
- A Salvação, por ter origem em Deus, é única
(At.4:12). A Salvação é obra do único
Deus, do Deus imutável, e, portanto, só pode haver uma forma de Salvação, um
meio de Salvação, que é através de Jesus Cristo. Não existe outro modo de
alcançarmos a Salvação a não ser pela fé em Cristo, pela aceitação do Seu único
sacrifício.
- A Salvação, por ter origem em Deus, é um ato de
amor (João 3:16). A Salvação é a
maior demonstração do amor de Deus ao homem. Através da salvação, Deus revela o
seu grande amor para com o homem, este amor incondicional e incompreensível,
que se encontra muito além do nosso entendimento. Deus nos ama tanto que Se fez
homem para pagar o preço dos nossos pecados e nos salvar, para que vivamos com
Ele eternamente.
- A Salvação, por ter origem em Deus, é uma manifestação
da graça de Deus (Tt.2:11). Deus, por
intermédio da Salvação, mostra que oferece ao homem um “favor imerecido”, a
“graça”. A Salvação não vem ao homem porque o homem a mereça (e reside aqui uma
das grandes dificuldades dos homens em compreenderem a Salvação, pois sempre
associam a Salvação a algum mérito, o que, evidentemente, está completamente
fora dos padrões bíblicos e da revelação divina sobre o assunto), mas porque
Deus quis favorecer o homem, por ser um Deus de graça, manifestada em Jesus Cristo
(1Co.1:4).
- A Salvação, por ter origem em Deus, é um ato de
justiça (Sl.65:5; 78:21,22; 98:2).
Deus é justo (Ex.9:27) e, por isso, a Salvação é, também, a manifestação da Sua
justiça. Por isso, a Salvação se fez mediante a morte de Cristo na cruz do
Calvário, para pagar o preço da justiça divina, pois não há perdão sem
derramamento de sangue (Hb.9:22) e o salário do pecado é a morte, de forma que
se fazia necessário um sacrifício para o perdão de todos os pecados. Também,
como a Salvação é um ato de justiça, não há como escapar da ira divina se não
se atentar para esta tão grande Salvação (Hb.2:1-4). Só os que alcançarem a Salvação
estarão livres da ira de Deus (Sl.85:4).
Há uma tendência
atual de afirmar que, no final das contas, Deus, em sua graça, salvará a todos
os perdidos, mesmo aqueles que jamais responderam (e mesmo rejeitaram) o
sacrifício de Cristo. Essa perspectiva teológica, bastante cultivada
atualmente, denomina-se de “universalismo”. Esse ensinamento é totalmente
falso. O arrependimento sempre foi e continuará sendo uma prerrogativa àqueles
que querem ser salvos. Veja os seguintes trechos bíblicos que comprovam tal
fato:
“Quem crer e
for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”(Mc.16.16);
“Responderam
eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”(At.16.31);
“Pedro então
lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus
Cristo, para remissão de vossos pecados”(At.2:38);
“Arrependei-vos,
pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que
venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor”(At.3:19).
Uma outra abordagem
teológica, muito citada nos arraiais teológicos, em relação à Salvação,
é a de que Deus teria elegido apenas
alguns poucos. Muitos homens de
Deus têm se deixado levar por este ensino, que consideramos errado, à luz da
Bíblia Sagrada. Baseados em versículos bíblicos isolados, alguns
seguidores da predestinação, transformam a decisão humana, diante do chamado
divino à Salvação, em mera ilusão. A revelação bíblica, no seu contexto geral,
conclama o ser humano, constantemente, a responder ao chamado divino, deixando
claro que o Senhor deseja que todos se arrependam. Veja alguns trechos bíblicos
sobre isso:
“Mas, a todos quantos o receberam, aos que creem
no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; os quais não
nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de
Deus”(João 1:12,13).
“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que
alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que
ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se”(2Pd.3:9).
A Salvação é pela graça, pois é um favor
imerecido (Ef.2:8), mas exige de cada um a aceitação de Jesus como Senhor e
Salvador, o que requer uma atenção constante, sem o que não haverá como escaparmos
da condenação (Hb.2:3) - “como escaparemos nós, se não atentarmos para
uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor,
foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram”.
O Senhor escolheu salvar o homem, mesmo
sabendo que ele haveria de pecar, e previamente determinou que todos aqueles
que crerem em Cristo serão salvos e os que não o crerem serão condenados. A Salvação
é para todos os homens (Is.55:1; Tt.2:11), sem qualquer distinção, tanto que o
primeiro casal foi expulso do Éden e impedido de tomar da árvore da vida para
que toda a humanidade tivesse a mesma oportunidade de Salvação, até porque Deus
é imparcial e não faz acepção de pessoas (cf. Dt.10:17; At.10:34), mas, já antes
mesmo da fundação do mundo, o Senhor estipulou condições para que tal Salvação
se desse, mas nem por isso deixou de querer que todos os homens se salvem (1Tm.2:4).
A Salvação é condicional e, portanto, não
tendo havido cumprimento da condição, haverá, sim, a condenação eterna. Quem
somos nós, vasos de barro, verdadeiros cacos, para querer discutir ou dizer o
que deve fazer o oleiro, ainda mais quando ele já nos disse o que fará? Portanto,
amados irmãos, glorificando a Deus por nos ter dado esta oportunidade imerecida
de salvação, cumpramos a nossa parte, aceitando a Cristo como Senhor e
Salvador, renunciando a nós mesmos, tomando a nossa cruz e seguindo ao Senhor Jesus
(Mt.16:24), para que alcancemos a glorificação, tornando, assim, realidade em
nossas vidas, esta maravilhosa promessa.
Quando do Arrebatamento da Igreja, aqueles que
dormiram no Senhor, ou seja, mantiveram-se em santidade até o instante de sua
morte física, ressuscitarão primeiro e receberão um corpo glorioso. Os que
estiverem vivos naquela oportunidade serão transformados e, assim, todos
atingirão o estágio final da Salvação: a glorificação (1Co.15:51-57). Por isso
as Escrituras nos dizem que Cristo é as primícias dos salvos (1Co.15:20), pois
foi o primeiro a ressuscitar e a receber a glorificação que nós também
receberemos naquele grande Dia (1Co.15:23). Entretanto, para alcançarmos a
glorificação é mister que nos mantenhamos em santidade, que permaneçamos
separados do pecado, que nos santifiquemos cada momento. O próprio apóstolo
João, ao falar do que nos aguarda, foi incisivo ao dizer que quem tem esta
esperança deve purificar-se a si mesmo (1João 3:3).
Que Deus abençoe sobremaneira as Aulas que
serão ministradas este trimestre letivo! Que possamos alcançar a maturidade
suficiente para entendermos quão preciosa é a Obra da Salvação, que Deus, por
meio de seu Filho Unigênito, manifestou a todos nós. Que em cada Lição, possamos
evidenciar ainda mais a nossa gratidão ao Pai pelo extraordinário dom que Ele
nos ofertou, o dom da maravilhosa Salvação.
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Luciano de Paula
Lourenço
A Paz do Senhor Pastor, mais uma etapa concluída, mais um trimestre pela frente e espero contar uma vez mais com a ajuda do senhor nessa nova revista, desde já agradeço por tudo, seu Blog tem sido de grande ajuda para mim. Gostaria também de saber como senhor está ? quando eu escrevi para o senhor da outra vez o senhor com problemas na vista. Continuarei orando pelo senhor, fica na Paz do Senhor Jesus.
ResponderExcluirObrigado pelo carinho espiritual, amada irmã Verônica! Vou fazer de tudo para preparar os subsídios. Não vai ser fácil, mas vou me esforçar. Quanto à minha vista, só um milagre. E eu acredito em milagre, portanto, continue orando por mim.
ExcluirAbraços, e fique com Deus!
a Paz com Senhor pastor espero contar com sua ajuda neste trimestre pois voce é uma benção de Deus tem me ajudado muito como pessoa cristã e como professor da escola dominical em minha igreja, espero que voce tenha melhorado do seu problema de saúde , vamos orar por voce, fica na paz com Senhor Jesus.
ResponderExcluira Paz com Senhor pastor espero contar com sua ajuda neste trimestre pois voce é uma benção de Deus tem me ajudado muito como pessoa cristã e como professor da escola dominical em minha igreja, espero que voce tenha melhorado do seu problema de saúde , vamos orar por voce, fica na paz com Senhor Jesus.
ResponderExcluirPrezado irmão Diego, obrigado pelas tuas orações! Certamente é um grande presente que recebo, pois a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg.5:16). Como eu disse acima, só um milagre pode fazer com que a minha visão tenha plena recuperação, e eu acredito em milagres. Portanto, continue orando por mim.
ExcluirVou fazer o máximo para acompanhar vocês, com subsídios, neste trimestre. O subsídio da Lição 01 já esta disponível.
Abraços e a Paz do Senhor!
A paz do Senhor Pastor parabéns por seus comentários, sem dúvida nenhuma uma referência nos estudos da EBD, não deixo de ler seus comentários que só vem enriquecer a EBD . Que Deus continue com suas bênçãos sobre sua lhe dando muita saúde e sabedoria grande abraço..
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