No 3º Trimestre letivo de 2018,
estudaremos, através das Lições Bíblicas da CPAD, sobre o tema: “Adoração,
Santidade e Serviço – Os Princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico”. Teremos como base o
terceiro Livro do Pentateuco, Levítico. O comentarista das lições é o pastor
Claudionor de Andrade — escritor, conferencista e Consultor Doutrinário e
Teológico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus.
As Lições estão distribuídas sob
os seguintes temas:
Lição 1: Levítico, Adoração e
Serviço ao Senhor.
Lição 2: A Beleza e a Glória do
Culto Levítico.
Lição 3: Os Ministros do Culto
Levítico.
Lição 4: A Função Social dos
Sacerdotes.
Lição 5: Santidade ao Senhor.
Lição 6: A Doutrina do Culto
Levítico.
Lição 7: Fogo Estranho Diante de
Deus.
Lição 8: A Sobriedade na Obra de
Deus.
Lição 9: Jesus, o Holocausto
Perfeito.
Lição 10: Ofertas Pacíficas para
um Deus de Paz.
Lição 11: A Lâmpada Arderá
Continuamente.
Lição 12: Os Pães da Proposição.
Lição 13: As Orações dos Santos no Altar de Ouro.
Lição 14: Entre a Páscoa e o Pentecostes.
Lição 14: Entre a Páscoa e o Pentecostes.
Levítico é parte integrante do
Pentateuco, que foi escrito por Moisés; é o terceiro Livro. Tem este nome
porque trata do sistema levítico de adoração, santificação e serviço na Antiga
Aliança. À semelhança dos israelitas, a Igreja do Senhor Jesus também foi chamada
a servir amorosa e incondicionalmente a Deus. Por esse motivo, nossa adoração a
Cristo tem de ser traduzida em bom testemunho, evangelização, amor a Deus e ao
próximo.
Conforme escreve Paul Hoff, em
seu livro “O Pentateuco”, Levítico foi escrito, principalmente, como manual dos
sacerdotes. Nele são tratadas as leis relacionadas com os ritos, sacrifícios e
serviço do sacerdócio levítico. Quanto aos sacrifícios, a Igreja do Senhor
Jesus não precisa observá-los, porque o Senhor Jesus Cristo cumpriu, tipológica
e profeticamente, todo o Antigo Testamento. Ele é o holocausto perfeito; morreu
em nosso lugar; ressuscitou para a nossa vitória.
Os principais temas teológicos
do Livro de Levítico, segundo o pr. Claudionor de Andrade, em seu comentário na
revista Ensinador Cristão, são:
·
Teontologia: a existência de um Deus
que se comunica com o ser humano, e, com este, firma um concerto eterno.
·
Diaconologia: o ser humano, agora
redimido, é intimado a consagrar-se amorosa e inteiramente ao serviço de Deus.
·
Doxologia: amando e servindo a Deus,
o homem e a mulher demonstram-lhe, na prática, a sua adoração.
·
Soteriologia: observando as leis divinas
e, pela fé, cumprindo-as, o crente do Antigo Testamento era salvo. Hoje, não
mais precisamos observar as leis cerimoniais do Levítico, mas a essência e o
espírito de seus mandamentos são ainda válidos: consagração amorosa e
incondicional ao Senhor.
O propósito de Levítico era instruir
os Hebreus, e em especial os da casa de Arão, a respeito da Adoração, o Culto a
Deus, os Sacrifícios e as Ofertas.
Em toda a extensão de Levítico, que
foi inspirado pelo Espírito Santo, não há outro livro com tantas palavras
proferidas pelo próprio Deus. Ele é o orador direto em quase todas as páginas,
e suas palavras foram registradas exatamente como as pronunciou.
Embora pareça árido e pouco
interessante a muitos leitores, o Livro de Levítico tem grande significado e
valor quando bem compreendido:
Ø Proporciona-nos um antecedente que torna compreensíveis outros
livros da Bíblia. Se alguém deseja entender as referências aos sacrifícios, às
cerimônias de purificação, às instituições tais como o sacerdócio ou as
convocações sagradas, é necessário consultar o Livro de Levítico. Os profetas
destacados, Isaías, Jeremias e Ezequiel em suas visões contemplavam verdades
permanentes dadas por via do simbolismo do templo, das ofertas, das festas e
das pessoas sagradas. Sem a luz que Levítico jorra sobre a Epístola aos
Hebreus, esta seria um enigma.
Ø Apresenta princípios elevados da religião judaica. As leis e
cerimônias de Levítico mostram como Deus operava para remover o pecado mediante
o sacrifício e a purificação, como Deus atuava contra pecados sociais por meio
do ano sabático e do ano do jubileu, e como ele enfrentava a imoralidade por
meio de leis de castidade e também mediante promessas e ameaças. Em Levítico se
encontra o sublime preceito: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo"
(Lv.19:18). Conquanto muitas de suas normas e cerimônias já não estejam em
vigor, para o crente da Nova Aliança, ainda encerram princípios permanentes.
Deve-se descartar a casca (a forma antiga das leis) e guardar o grão (o
princípio moral ou espiritual).
Ø Tem o propósito de preparar a mente humana para as grandes
verdades do Novo Testamento. Levítico apresenta o evangelho revestido de
simbolismo. Os sacrifícios da Antiga Aliança, especialmente o do grande dia de
expiação (yom kippur), antecipavam o
sacrifício do mediador da Nova Aliança. Para entender cabalmente o Calvário e
sua glória redentora, temos de vê-lo à luz do Livro de Levítico; este Livro põe
em relevo a verdadeira face do pecado, da graça e do perdão, e assim prepara os
israelitas para a obra do Redentor.
Qual a importância do Livro de
Levítico para o povo de Deus da Nova Aliança? Embora escrito há mais de 3.450
anos, ensina-nos três coisas muito importantes: Adoração, Santidade e Serviço.
1. SANTIDADE. A Santidade é o tema principal de Levítico. Nele é narrado o
episódio em que Deus executou juízo sobre os filhos de Arão (Lv.10:1,2). O que
podemos aprender desse episódio? Antes de tudo, que Deus exige santidade e verdadeira
adoração de seus filhos. Então, tomemos cuidado para não nos apresentarmos
diante do Senhor com fogo estranho. O Deus que puniu a Nadabe e Abiú não
morreu. Deus não se deixa escarnecer.
A palavra santificação significa
apartar-se do mal e dedicar-se ao serviço de Deus. É condição necessária para
desfrutar-se da comunhão com Deus. O mandamento bíblico para ser santo pode ser
perfeitamente cumprido pelo crente da Nova Aliança, através do sangue precioso
de Cristo. A chamada do crente é para que ele seja santo em todas as áreas da
sua vida (1Pd.1:15).
As leis e as instituições de Levítico faziam os israelitas tomar consciência de sua pecaminosidade e de
sua necessidade de receber a misericórdia divina; ao mesmo tempo, o sistema de
sacrifícios ensinava-lhes que o próprio Deus provia o meio de expiar seus
pecados e de santificar sua vida.
Deus é santo, e seu povo há de ser santo
também. Israel devia ser diferente das outras nações e devia separar-se de seus
costumes:
"Não fareis segundo as
obras da terra do Egito... nem fareis segundo as obras da terra de Canaã"
(Lv.18:3).
O texto chave encontra-se em
Lv.11:44,45; 19:2:
“Porque eu sou o SENHOR,
vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou
santo; e não contaminareis a vossa alma por nenhum réptil que se arrasta sobre
a terra. Porque eu sou o SENHOR, que vos faço subir da terra do Egito, para que
eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo. Santos
sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo".
A palavra "santo" aparece setenta e três vezes em Levítico.
O tabernáculo e seus móveis eram santos, santos eram os sacerdotes, santas eram
as suas vestimentas, santas eram as ofertas, santas eram as festas, e tudo era
santo para que Israel fosse santo. O apóstolo Paulo sintetiza este princípio e
o aplica aos cristãos: "Portanto,
quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória
de Deus" (1Co.10:31).
A santidade de Deus impõe leis
concernentes às ofertas, ao alimento, à purificação, à castidade, às
festividades e outras cerimônias. Somente por seus mediadores, os sacerdotes, o
povo de Israel podia aproximar-se do Deus santo. Tudo isto ensinou ao povo de
Israel que o pecado é que afasta o homem de Deus, que Deus exige a santidade e
que só o sangue espargido sobre o altar podia expiar a culpa; de modo que
Levítico fala de santidade, mas ao mesmo tempo fala da graça, ou possibilidade
de obter perdão por meio de sacrifícios.
2. ADORAÇÃO. No Sistema Sacrificial Levítico, também, encontra-se a ideia de Adoração.
Sacrificar equivale a "prestar culto a Deus, atribuir-lhe glória por ser o Deus de quem dependemos e a quem
devemos culto e submissão".
Após a queda do homem, apesar da
impossibilidade de uma comunhão com Deus, pois o pecado fez uma divisão entre
Deus e o homem (Is.59:2; Ef.2:14), o primeiro casal ensinou a seus filhos que
havia a necessidade de se render a Deus um tributo, um louvor, de reconhecer
que Deus é o Senhor de todas as coisas e que, portanto, devemos dar a Ele
satisfação e lhe render graças. Por isso, vemos Caim e Abel apresentando
ofertas a Deus, numa atitude nítida de adoração a Deus (Gn.4:3,4).
Na Antiga Aliança, a adoração era um dos alvos centrais na
vida do povo de Deus. A construção e o lugar do Tabernáculo em Israel, por
exemplo, evidencia a ênfase na prioridade da adoração. Infelizmente, com o
transcorrer do tempo, os israelitas chegaram a atuar como se o que importasse
para Deus fossem os próprios sacrifícios em lugar do coração do ofertante. O
salmista Davi e os profetas procuraram inculcar no povo a verdade de que Deus
não se contenta com as vítimas oferecidas quando faltam o arrependimento, a fé,
a justiça e a piedade naqueles que as oferecem (cf. 1Sm.15:22; Salmo 51:16,17;
Is.1:11-17; Mq.6:6-8).
Adorar a Deus requer reverência. De
acordo com a Bíblia, a adoração está associada com a ideia de culto,
reverência, veneração, por aquilo que Deus é: Santo, Justo, Amoroso, Soberano,
Misericordioso, etc. Ele é infinitamente sublime em majestade, poder,
santidade, bondade, amor e glória. Por isso, devemos adorá-lo e servi-lo com
toda reverência, temor, fervor, zelo, sinceridade e dedicação.
“Pelo que, recebendo nós um
reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus
agradavelmente, com reverência e temor”(Hb.12:28,29).
“Adorai ao Senhor vestidos
de trajes santos; tremei diante dele, todos os habitantes da terra” (Sl.96:9).
A adoração a Deus é algo que faz
parte da própria natureza do ser humano, é uma característica que acompanha o
homem desde quando foi criado. O homem deve adorar a Deus, porque Deus o fez e ele
tudo deve a este Deus. A adoração estabelece os parâmetros corretos do relacionamento
entre Deus e o homem, exatamente porque é através da adoração que Deus é
reconhecido como Senhor; e o homem, como seu servo.
A adoração, embora se manifeste por
atos exteriores, começa no interior do homem. É uma atitude que tem seu
nascimento no espírito, que é a parte do homem que mantém o canal com Deus. Por
isso, a oferta de Abel foi aceita, mas não a de Caim.
A adoração é acompanhada e observada
por Deus. Quando nos dispomos a adorar a Deus, jamais nos esqueçamos de que o
Senhor a tudo está observando e conhece quais são nossas intenções e os nossos
atos, tanto que aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim.
A adoração, para que seja aceita por Deus, exige um ato de fé, pois sem ela é impossível agradar-lhe (Hb.11:6). A Bíblia afirma-nos
que Abel era uma pessoa dotada de fé de justiça (Mt.23:35; Hb.11:4), enquanto
que Caim era do maligno (1João 3:12). Reside, então, aí a razão por que a
adoração de Abel foi aceita e não a de Caim.
A adoração com uma atitude certa nos faz ser diferente. É o diferencial
entre os que servem e os que não servem a Deus. Uma das características que
temos da descendência piedosa de Sete, estava, precisamente, no fato de que era
esta linha de descendentes que adorava a Deus. A Bíblia informa-nos que, após o
nascimento de Enos, o filho primogênito de Sete, passou-se a invocar o nome do
Senhor (Gn.4:26), ou seja, Deus passou a ser buscado, a ser procurado, a ser
reverenciado. O fato de esta linha de descendentes adorar a Deus, buscar
reconhecer a sua autoridade, era o grande diferencial entre eles e os
descendentes de Caim, a ponto de a Bíblia a eles se referir como sendo os
"filhos de Deus" (Gn.6:2). Deus sempre irá manter um relacionamento
de pai para filho com aqueles que O adorarem.
A adoração corrompida e a idolatria
estão entre as causas principais da manifestação do julgamento divino (cf.
2Rs.17:7-20; 2Cr.26:16-20; Is.1:11-17; Am.4:4-11; Rm.1:21-32, etc). Há sempre o
perigo de trazermos um “fogo estranho” diante do altar e trono do Senhor
(Lv.10:1,2) e contra o mesmo devemos estar sempre em guarda. Não apenas a
adoração a falsos deuses é proibida nas Escrituras, mas também a adoração ao
verdadeiro Deus com uma atitude errada (veja Ml.1:7-10; Is.1:11-15; Os.6:4-6;
Amós 5:21; Mt.5:23-26, etc.). Em Levítico 10 temos o registro não apenas da
morte de Nadabe e Abiu, mas também somos instruídos sobre o fato de que o “fogo
estranho” que eles trouxeram perante o Senhor consistia naquilo que era
contrário aos mandamentos divinos quanto à adoração. Paulo repreendeu os
cristãos de Corinto porque eles não se ajuntavam “para melhor, e sim para
pior”(1Co.11:17), e o mesmo fez Amós com a nação de Israel(Am.4:4).
A adoração deve ser feita em direção a Deus. Ele é o centro da adoração. Jesus foi claríssimo ao afirmar que
somente devemos adorar a Deus (Mt.4:10). Como a Igreja é o povo de Deus da Nova
Aliança, só ao Senhor é que este povo adora e entoa louvores somente a Ele
(Sl.138:1). No entanto, muitas pessoas, embora presentes e assíduas nas
reuniões das igrejas locais, a que muitas, inclusive, pertencem, não se tem
mais adoração a Deus, mas, sim, a muitos outros “deuses”.
Lamentavelmente, muitos estão a adorar ao homem, que se tornou o centro das preocupações dos louvores, dos
cânticos e da própria reunião. Vivemos os dias da predominância do “eu”, em que
o crente é o centro das pregações, das letras dos cânticos e da própria
“liturgia”. Por isso, as reuniões passaram a ser “shows” (seja de cantores,
seja de pregadores), ou seja, exibições de pessoas e não uma reunião voltada
para Deus. Muitos querem e conseguem aparecer nestas reuniões e Deus só é
lembrado como Aquele que é obrigado a saciar e satisfazer os desejos dos “adoradores”
ali presentes. Que coisa abominável aos olhos do Senhor! Quantos ídolos são
louvados, e o Senhor completamente esquecido. É uma repugnante inversão de
valores. Espero que neste trimestre letivo nos conscientizemos de que o Senhor
não divide a sua glória com ninguém, como Ele mesmo exorta em Isaias 42:8: “Eu
sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei...”.
Adorar a Deus é reconhecer e confessar a
sua glória, o seu poder, a sua majestade, a sua magnificência, não importando o
que Ele faça ou deixe de fazer. A adoração é pelo que Deus é.
Tudo que somos e possuímos
pertence a Deus; por conseguinte, somos servos dEle. Um exemplo deste conceito
acha-se em Mateus 4:10, que relata a ocasião em que Jesus foi tentado:
"Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor,
teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (ARC). Parece, então, que adorar a
Deus de maneira bíblica implica em que reconhecemos ser Ele o nosso Senhor e
que temos de servi-lo em nossas vidas.
Em resumo, adoração a Deus envolve tanto as palavras quanto a
vida. Se quiséssemos uma breve definição de
adorar poderíamos dizer: Adorar a Deus é reconhecê-lo como nosso Senhor, tanto
nas palavras quanto nos atos. O serviço que fazemos para Deus por amor e
gratidão, sob o estímulo do Espírito Santo, é uma forma de adoração.
3. SERVIÇO. Quando Deus ordenou a construção do Tabernáculo e, mais tarde, do
Templo, Ele separou a Tribo de Levi para assumir grandes responsabilidades.
As responsabilidades dos levitas estão descritas no livro de Levítico
(cf.Lv.1:1-17). Eles faziam todo o
trabalho ligado ao Templo de Deus. Eles cuidavam do Templo e guiavam o povo na
adoração a Deus.
Os sacerdotes, descendentes de
Arão, levita, eram os únicos que podiam entrar no edifício do templo para
oferecer sacrifícios a Deus (Lv.1:10-11). Eles também abençoavam o povo,
carregavam a Arca da Aliança e recebiam uma porção dos sacrifícios para seu
sustento.
Os outros levitas eram divididos
por clãs e, no tempo do tabernáculo, carregavam todas as partes da tenda sempre
que este mudava de lugar. Quando o Templo foi construído em Jerusalém, no tempo
de Salomão, os levitas tinham assumido várias outras funções ligadas ao Templo:
·
Porteiros.
·
Guardas.
·
Administradores.
·
Músicos e líderes de louvor.
·
Mestres que ensinavam as leis de
Deus.
Visto que trabalhavam para o Templo,
os levitas não receberam uma porção de terra como herança, como as outras
tribos de Israel. Deus era sua herança. Seu trabalho no Templo era muito
importante para a nação, por isso o resto do povo tinha a responsabilidade de
sustentar os levitas com seus dízimos (Nm.18:23-24). Os levitas
depois davam o dízimo do que tinham recebido para o sustento dos sacerdotes.
Eles também receberam algumas cidades espalhadas por Israel, para terem onde
morar. Assim, os levitas estavam próximos de todos os israelitas.
Atualmente, entre os judeus ainda há
descendentes de Levi, mas os levitas já não podem realizar todas as funções
descritas no Antigo Testamento porque o templo foi destruído em 70 d.C.
No Novo Testamento, Jesus
instituiu uma nova ordem. Agora, todo cristão é dedicado a Deus e
chamado para O servir (1Pd.2:9). Não é preciso ser levita ou de uma família
especial. Todos devem cuidar da igreja e viver em consagração a Deus,
refletindo Sua glória entre as pessoas à sua volta.
Diante destes fatos mencionados
não nos deixa outra escolha, a não ser estudar o Livro de Levítico com todo
interesse e atenção. Ele precisa ser lido, conhecido e vivido. Seus princípios
são bastante simples e assaz aplicáveis aos nossos dias.
Que o Deus de Israel, que é digno
de toda adoração e reverência, nos abençoe sobremaneira, e que tenhamos
experiências marcantes mediante o estudo deste precioso livro das Sagradas
Escrituras. Que a cada lição possamos adorar a Jesus Cristo, por seu sacrifício
perfeito, que fez de nós reis e sacerdotes para Deus (Ap.1:6).
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Ev. Luciano de Paula Lourenço
ResponderExcluirParabéns meu irmão, por ter contribuido tanto para a EBD.
Prezados, o site ebdweb está fora do ar?
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