3º Trimestre de 2024
SUBSÍDIO PARA A LIÇÃO 12
Texto Base: Ester
7:1-10
“Como ribeiros de
águas, assim é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo
quanto quer o inclina” (Provérbios 21:1).
Ester 7:
1.Vindo,
pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
2.disse
também o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a
tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu requerimento?
Até metade do reino se fará.
3.Então,
respondeu a rainha Ester e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se
bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição e o meu povo como
meu requerimento.
4.Porque
estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e
lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia,
ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei.
5. Então,
falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse? E
onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?
6.E
disse Ester: O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se
perturbou perante o rei e a rainha.
7.E
o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio;
e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já
o mal lhe era determinado pelo rei.
8.Tornando,
pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído
prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então, disse o
rei: Porventura, quereria ele também forçar a rainha perante mim
nesta casa? Saindo essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.
9.Então,
disse Harbona, um dos eunucos que serviam diante do rei: Eis que
também a forca de cinquenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu,
que falara para bem do rei, está junto à casa de Hamã. Então, disse o rei:
Enforcai-o nela.
10.Enforcaram,
pois, a Hamã na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então, o furor do
rei se aplacou.
INTRODUÇÃO
Nesta
Lição, estudaremos sobre o tema: "O Banquete de Ester: Denúncia e
Livramento". Este foi um momento crucial na história dos judeus no império
persa. A rainha Ester, demonstrando coragem e sabedoria, preparou um banquete
ao qual convidou o rei Assuero e Hamã. Durante esse banquete, Ester revelou ao
rei o plano maligno de Hamã para exterminar os judeus. A revelação provocou a
ira do rei Assuero, levando à queda e execução de Hamã, irônica e justamente,
na forca que ele havia preparado para Mardoqueu. Destacaremos a maneira como
Deus interveio para proteger Seu povo, punindo o ódio, a perversidade e a
injustiça. Ao estudarmos estes eventos, veremos como a providência divina e o
cuidado amoroso de Deus se manifestam em tempos de grande necessidade, trazendo
livramento e justiça.
I. O
BANQUETE E A DENÚNCIA
1. A
instabilidade de Hamã
Hamã,
o poderoso ministro do rei Assuero, experimentou um dia de reviravoltas
extremas que expuseram sua instabilidade emocional e moral. Sua jornada começou
com a resolução firme de obter a ordem de enforcamento de Mardoqueu. Hamã
estava convencido de que seu status e proximidade com o rei lhe garantiriam
facilmente esse desejo sombrio. No entanto, o destino lhe reservou um papel
humilhante: conduzir Mardoqueu, o mesmo homem que ele queria morto, pelas ruas
de Susã, puxando o cavalo do rei, em uma demonstração pública de honra (Ester
6:11). Este evento deve ter abalado profundamente a confiança e a soberba de
Hamã.
Ao
retornar para casa, Hamã buscou consolo, mas encontrou mais angústia. Seus
amigos e sua esposa, Zeres, pressagiaram sua queda iminente, reconhecendo que
ele não prevaleceria contra Mardoqueu, se este fosse de fato judeu (Ester
6:13). Este mau prenúncio intensificou sua instabilidade emocional, levando-o a
um estado de desespero e confusão.
Para
agravar ainda mais sua situação, enquanto ainda processava os eventos do dia,
Hamã foi apressadamente levado pelos servos do rei ao banquete preparado por
Ester (Ester 6:14). Nesse banquete, ele estava ciente de que algo significativo
estava por vir, mas incapaz de prever o desfecho. A mudança brusca de ser um
favorecido do rei para um homem em profunda crise, prestes a enfrentar
acusações graves, deixou Hamã profundamente perturbado.
A
instabilidade de Hamã revela como a arrogância e o ódio podem levar à queda de
uma pessoa. Seu dia, que começou com intenções malignas e confiança excessiva,
terminou em humilhação e pavor.
Esse
episódio sublinha a importância da humildade e da justiça, mostrando que,
independentemente do poder e da posição, aqueles que tramam o mal contra os
outros podem enfrentar consequências devastadoras. Deus, na Sua providência,
utiliza até os planos dos ímpios para realizar Seus propósitos e proteger Seu
povo, como demonstrado na vida de Mardoqueu e na queda de Hamã.
2. O
banquete do vinho
O
consumo de vinho era uma prática comum em celebrações e eventos sociais, e não
seria diferente no contexto do reino da Pérsia. Desta feita, o banquete
preparado por Ester para Assuero e Hamã, conhecido como "banquete do
vinho" (Ester 7:2), não era uma festa desconhecida. Porém, esta prática,
embora culturalmente aceita, é vista de forma crítica em várias passagens do
Antigo Testamento devido aos perigos e males associados ao consumo excessivo de
álcool.
No
Antigo Testamento, o vinho é frequentemente associado a situações de
descontrole e pecado. Após o dilúvio, Noé plantou uma vinha, embriagou-se e
ficou exposto em sua tenda, resultando em uma maldição sobre seu neto, Canaã
(Gênesis 9:20-27). A embriaguez de Ló, induzida por suas filhas, levou a um
incesto que resultou na origem dos moabitas e amonitas (Gênesis 19:31-38).
Esses relatos exemplificam as consequências devastadoras do abuso de álcool.
Provérbios
também adverte sobre os perigos do vinho, destacando que ele pode levar à
violência, à falta de autocontrole e à miséria (Provérbios 20:1; 23:29-35).
Os
sacerdotes levíticos eram proibidos de consumir vinho durante o serviço no
tabernáculo para assegurar que permanecessem santos e separados do profano
(Levítico 10:8-11). Esta restrição sublinha a importância da sobriedade e da
clareza de mente em tarefas sagradas. Além disso, o voto do nazireado exigia
abstinência total do vinho, representando uma dedicação especial a Deus
(Números 6:2-4).
Um
exemplo notável de abstinência é encontrado nos recabitas, uma família que se
absteve totalmente de vinho em obediência às instruções de seu antepassado
Jonadabe, filho de Recabe. Por sua fidelidade, Deus os honrou e prometeu que
sempre teriam descendentes que serviriam a Ele (Jeremias 35:6-19).
O
Novo Testamento também adverte contra a embriaguez, aconselhando os crentes a
encherem-se do Espírito Santo em vez de se embriagarem com vinho (Efésios
5:18). Este contraste sugere que a vida no Espírito é marcada por autocontrole
e santidade, ao contrário do descontrole associado ao consumo excessivo de
álcool.
Paulo
aconselha a evitar toda aparência do mal (1Tessalonicenses 5:22) e enfatiza que
nada deve dominar o crente além do Espírito Santo (1Coríntios 6:12). Pedro
exorta os crentes a serem santos em todas as suas condutas, conforme o chamado
de Deus à santidade (1Pedro 1:15).
3. “Qual é
a tua petição?”
Assuero
estava ansioso para descobrir o que afligia Ester, especialmente porque ela se
arriscou ao comparecer em sua presença sem ser chamada e, durante o primeiro
banquete, manteve o motivo de sua aflição em suspense. Essa combinação de risco
pessoal e mistério certamente fez com que Assuero percebesse a gravidade da
situação. Por isso, ele estava determinado a atender a qualquer pedido que
Ester fizesse, demonstrando sua disposição ao perguntar novamente: “Qual é a
tua petição, rainha Ester? [...]Qual é o teu requerimento? Até a metade do
reino se fará” (Ester 7:2).
Nesse
momento crítico, o coração de Ester provavelmente estava acelerado. Ela estava
na presença do rei e de Hamã, o inimigo mortal dos judeus. Ester tinha que ser
firme e clara em sua declaração. Demonstrando coragem e determinação, ela
revelou a trama maligna de Hamã contra seu povo, expondo sua verdadeira
intenção de exterminar os judeus (Ester 7:3-6).
A
postura de Ester é um exemplo de sabedoria e compostura. Ela não apenas teve a
coragem de se apresentar diante do rei sem ser convocada, mas também soube
esperar o momento certo para expor a verdade. Ester agiu com a sabedoria e a
virtude de uma mulher que sabia “[abrir] a boca com sabedoria” e manter sua dignidade
(Provérbios 31:26).
A
história de Ester destaca a importância da sabedoria e da coragem na luta
contra a injustiça. Ester usou sua posição e influência de maneira sábia e
corajosa, enfrentando um inimigo poderoso para salvar seu povo. Sua determinação
e confiança em Deus foram fundamentais para a revelação do plano maligno de
Hamã e a subsequente proteção dos judeus. Esta narrativa nos
ensina sobre a força e a virtude necessárias para enfrentar desafios e lutar
pela justiça, confiando na providência divina em todos os momentos.
II. A
FÚRIA DO REI CONTRA A INJUSTIÇA
1. A
revelação do plano
Ester,
com firmeza e clareza, detalhou ao rei o plano maligno que ameaçava sua vida e
a de seu povo. Ela explicou que tanto ela quanto os judeus estavam condenados à
destruição - “Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem,
matarem e lançarem a perder” (Ester 7:4). Ester sublinhou o absurdo da
conspiração de Hamã, que visava o extermínio de toda uma raça. Comparou essa
situação à venda de pessoas como escravos, uma prática comum na época, mas
enfatizou que, se fosse apenas uma questão de escravidão, ela não teria
incomodado o rei.
Ao
expor o plano, Ester tocou no coração do rei, mostrando a injustiça e a
crueldade da trama. Sua habilidade em comunicar a gravidade da situação e o
impacto pessoal que isso teria sobre ela foi crucial. Ester não apenas defendia
seu povo, mas também apelava ao senso de justiça do rei, destacando a
insensatez e a desumanidade do decreto.
A
revelação de Ester foi um momento decisivo, demonstrando sua sabedoria e
coragem. Ela soube esperar o momento certo para falar e fez isso de maneira que
não apenas salvou seu povo, mas também expôs a verdadeira natureza de Hamã ao
rei. Este ato de bravura e perspicácia destaca a importância de usar a sabedoria
e a firmeza para enfrentar a injustiça e defender o que é certo. A história de
Ester nos ensina que, com fé e coragem, podemos enfrentar grandes desafios e
fazer a diferença em situações críticas.
2. Quem
fez isso?
A
pergunta de Assuero — "Quem fez isso?" — pode parecer estranha, dado
que o decreto havia sido assinado em seu nome (Ester 3:12,13). No entanto, não
é incomum que líderes governamentais, ou mesmo pais, desconheçam detalhes de
ações tomadas sob sua autoridade. Assuero, possivelmente, não estava ciente da
gravidade do decreto ou que ele afetava diretamente a rainha, já que ele não
sabia que Ester era judia (Ester 2:10). Além disso, Hamã havia sido investido
com amplos poderes, e o rei pode ter confiado nele sem questionar seus motivos
ou ações.
A
surpresa do rei poderia também derivar da revelação do envolvimento do povo da
rainha. Assuero amava Ester (Ester 2:17) e a descoberta de que o decreto
afetava diretamente a mulher que ele amava mudou drasticamente sua perspectiva.
A concessão de poderes a Hamã, sem a devida supervisão, levou a uma situação
extrema que agora exigia correção imediata. Hamã, ao aproveitar-se do poder
conferido, foi longe demais, e sua tentativa de exterminar os judeus revelou-se
uma afronta pessoal ao rei.
A
situação também ressalta a importância de limites e respeito mútuo em qualquer
grupo social, incluindo famílias. A convivência saudável exige que cada
indivíduo respeite os direitos dos outros e não abuse de autoridade ou poder.
Hamã, ao ultrapassar esses limites, trouxe ruína sobre si mesmo, um exemplo
claro de como o abuso de poder e a falta de consideração pelos outros podem
resultar em consequências devastadoras.
Em
qualquer contexto, seja governamental ou familiar, a comunicação clara e a
supervisão responsável são essenciais para evitar abusos e garantir que todas
as ações tomadas estejam alinhadas com os valores e objetivos compartilhados. A
história de Hamã e Assuero nos ensina que a confiança cega sem questionamentos
pode levar a grandes injustiças, e que a intervenção oportuna e justa é crucial
para restaurar a ordem e a justiça.
3. A
terrível reação do rei
Assuero,
ao compreender a magnitude da injustiça contra os judeus, povo de sua rainha,
teve uma reação terrível. Ester, com firmeza, identificou Hamã como o
responsável: "O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã" (Ester
7:6). No momento certo, Deus capacitou Ester a “[erguer] a voz em favor dos que
não podem se defender” (Pv.31:8). Ester não agiu precipitadamente ou de forma
temerária, nem instigou motim ou violência, mas confiou em Deus e esperou o
momento oportuno para agir (2Co.10:4).
Assuero,
furioso com a revelação, levantou-se do banquete e foi para o jardim do palácio
(Ester 7:7). Enquanto isso, Hamã, em pânico, se lançou sobre o assento de
Ester, implorando por misericórdia. Quando o rei retornou e viu Hamã nessa
posição, interpretou erroneamente a situação, pensando que Hamã estava tentando
desonrar a rainha na sua presença (Ester 7:8). Essa interpretação só agravou a
situação de Hamã, que já estava em desespero total.
Ester
demonstrou grande sabedoria e coragem ao denunciar Hamã no momento certo. Sua
abordagem foi estratégica, refletindo sua confiança em Deus e sua habilidade em
manejar uma situação delicada. Assuero, ao perceber a gravidade da situação,
reagiu com ira, mostrando que a injustiça cometida contra os judeus era
intolerável para ele, especialmente por afetar diretamente sua amada rainha.
A
história de Ester e Assuero ressalta a importância de agir com sabedoria e confiança
em Deus, mesmo diante de grandes injustiças. Ela nos ensina que Deus pode nos
capacitar a falar e agir no momento certo, defendendo os oprimidos e trazendo
justiça. Além disso, mostra que a precipitação e o abuso de poder, como no caso
de Hamã, levam inevitavelmente à ruína.
III. O
GRANDE LIVRAMENTO
1. A
história da forca chegou ao palácio
A
reação física e verbal de Assuero fez seus servos entenderem que a morte de
Hamã estava decretada (Pv.20:2). Quando o rei, já furioso, viu Hamã deitado
junto à rainha, seu furor redobrou. Os servos imediatamente cobriram o rosto de
Hamã, sinalizando sua sentença de morte. O véu era colocado sobre a face da
pessoa condenada à morte, pois os reis persas se recusavam a olhar o rosto da pessoa
condenada.
A
história da forca, preparada no dia anterior, já havia chegado ao palácio. Nada
fica oculto (Lc.12:2). Um dos eunucos, Harbona, mencionou a forca que Hamã
havia preparado para Mardoqueu, acrescentando que ela tinha cinquenta côvados
de altura – cerca de vinte e dois metros. Embora não se saiba exatamente por
que Hamã teria preparado uma forca tão alta, é possível que ele quisesse
promover um espetáculo público, exibindo sua vingança de maneira grandiosa e
humilhante para Mardoqueu.
A
providência divina agiu, revertendo os planos malignos de Hamã. O instrumento
de morte que ele havia preparado para seu inimigo acabou sendo usado para sua
própria execução. Isso demonstra que Deus não deixa impunes aqueles que tramam
o mal contra o Seu povo. A justiça divina prevalece, mesmo quando tudo parece
conspirar contra os justos. Essa história é um poderoso lembrete de que Deus
está no controle e que Ele reverte situações em favor daqueles que confiam
Nele.
2. Os
ventos mudaram
Até
aquele dia, à exceção de Mardoqueu, todos os servos de Assuero se inclinavam e
se prostravam diante de Hamã. No entanto, é possível que Hamã não fosse tão
querido assim na corte. Bastou uma oportunidade para que um dos oficiais do
rei, Harbona, sugerisse a execução de Hamã, informando a Assuero sobre a forca
que ele havia preparado para Mardoqueu.
Em
ambientes de poder, muitas vezes prevalece um sistema de conveniência, onde
mudar de lado se torna fácil quando as circunstâncias mudam. Harbona, que pode
ter sido parte do grupo que denunciou Mardoqueu a Hamã (Ester 3:3,4),
mostrou-se perspicaz ao sugerir a forca para seu ex-superior. Ele não apenas
informou ao rei sobre a existência da forca, mas também fez uma insinuação
explícita ao mencionar que Mardoqueu era aquele que “falara para bem do rei”
(Ester 7:9).
A
sugestão de Harbona foi sutil, mas poderosa, destacando a lealdade de Mardoqueu
ao rei e o contraste com as intenções maliciosas de Hamã. Assuero imediatamente
acatou a sugestão, ordenando que Hamã fosse enforcado na mesma forca que ele
havia preparado para Mardoqueu. Provérbios 26:27 ensina que se uma pessoa fizer
uma armadilha para outra, ela própria nela cairá.
Essa
reviravolta mostra como as alianças e lealdades podem mudar rapidamente em
ambientes de poder. Também destaca a justiça divina, que não deixa impunes
aqueles que tramam o mal contra os justos. O plano maligno de Hamã acabou se
voltando contra ele, e a justiça prevaleceu, reforçando a ideia de que Deus
está no controle e pode transformar situações adversas em favor daqueles que
confiam Nele.
CONCLUSÃO
Nesta
lição, estudamos como Ester, com coragem e sabedoria, revelou ao rei Assuero o
plano maligno de Hamã durante o banquete. Este ato de denúncia resultou no
livramento dos judeus e na execução de Hamã na forca que ele havia preparado
para Mardoqueu. A história ilustra a justiça divina, mostrando que Deus pune o
ódio, a perversidade e a injustiça, enquanto cuida amorosamente de Seu povo. O
episódio ensina a importância de confiar em Deus, agir com sabedoria e coragem,
e destaca que o mal não prevalece contra aqueles que Deus protege.
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Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e Grego. CPAD
William Macdonald. Comentário Bíblico popular (Antigo e Novo
Testamento).
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. CPAD.
Pr. Hernandes Dias Lopes. Rute – uma perfeita história de amor.
Pr. Elinaldo Renovato de Lima. O caráter do cristão. CPAD.
Comentário Bíblico Beacon. Volume 2.
obrigado por ter voltado!!
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