Texto Base: Lucas 1:28-37
A concepção virginal de Jesus é um fato que a Bíblia nos apresenta com grande clareza. Temos, aqui, um registro completo da concepção virginal de Cristo apresentado pelo médico Lucas:
“E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres(v. 28).
E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta(v. 29).
Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus(v. 30),
E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus(v.31).
Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai(v.32),
e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim(v. 33).
E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço varão?(v. 34).
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus(v.35).
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril(v.36).
Porque para Deus nada é impossível(v.37).
Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela”(v.38).
No verso 28 do capítulo 1 do Evangelho segundo escreveu Lucas, temos a saudação do anjo Gabriel a Maria: “E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres”. Agraciada quer dizer que Deus a escolheu para ser o veiculo por meio do qual traria o salvador ao mundo. É fácil ouvirmos alguém dizer que a mulher pecou primeiro e trouxe o pecado. Mas a Palavra de Deus diz que a mulher trouxe também o Redentor. Perceba que não foi o homem, mas a mulher.
No verso 29 do referido capítulo encontramos a primeira reação de Maria ao anúncio do anjo. Ela perturbou-se muito e pôs-se a pensar no significado dessa saudação. Quando o sobrenatural toca no que é natural, produz perplexidade, produz temor.
Nos versos 30 a 33 do mesmo capítulo, Gabriel transmite toda a mensagem à mãe de Jesus. Anuncia que Maria havia achado graça diante de Deus e que seria usada como instrumento divino para trazer ao mundo o Filho do Altíssimo. Que grande privilégio! Gabriel, então, descreve quem seria esse bebê que iria nascer:
1. Seu nome seria Jesus
2. Seria chamado Filho do Altíssimo.
3. Seria Alguém reconhecido como Filho de Davi.
4. Seria Alguém da linhagem real.
5. Seria Alguém que reinaria para sempre. O seu reinado não teria fim.
6. Ele seria Santo.
7. Seria chamado Filho de Deus.
No versículo 34 vemos a reação de Maria: “Como se fará isso?” Essa foi uma boa pergunta. E ela apresentou a razão para o questionamento: “visto que não conheço varão?”, isto é, “eu nunca tive relação sexual com homem algum. Como posso dar à Luz?”.
Então, no versículo 35, Gabriel descreve como tudo aconteceria: o Espírito Santo teria papel fundamental, o poder do Deus Altíssimo a envolveria com a sua sombra e Maria ficaria grávida.
Vemos, aqui, que o menino que nasceria era divino, Filho de Deus, no sentido de ser da mesma natureza divina de Deus. Ele não seria filho de José, noivo de Maria. Não seria filho de algum homem, como tão claramente mostra aqui o anjo e o autor sagrado (Lucas).
O nascimento de Jesus foi, portanto, independente de qualquer homem. A semente humana é pecaminosa, nenhum homem pode procriar um ser que seja santo. Todos os homens são pecadores. Davi, o rei salmista quando falou a respeito do seu próprio nascimento, disse: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe”(Sl 51:5). Quando a pessoa nasce, já possui a contaminação pelo pecado. Já nasce com o vírus do pecado.
Então, para que Jesus nascesse, teve de ser gerado de Deus, por meio do Espírito Santo. Esse é o motivo por que dizemos que Ele foi gerado por obra e graça do Espírito Santo.
Jesus é chamado de Filho de Deus. Ele é Deus de Deus, nascido em forma de homem, isto é, Deus encarnado. É o Verbo que se fez carne. Todos os evangelistas e apóstolos afirmaram igualmente esta verdade que foi profetizada amplamente pelos profetas divinos.
Gabriel conta a Maria o que estava acontecendo com Isabel, como tinha concebido João Batista, e a encoraja, dizendo: “Porque para Deus nada é impossível”(v. 37). Para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. Todavia, nada é impossível para Deus, de acordo com a vontade dEle. Quando Ele planeja ou resolve fazer algo, então isso não lhe é impossível. A Bíblia não diz que nada é impossível a Deus quando desejamos ou planejamos que Deus faça alguma coisa. Não! Não é isso! Se o que desejamos também é o que Deus deseja, então não é impossível a Deus. Não é o que eu digo nem o que eu desejo que Ele tem de fazer ou atender. O que queremos pode ser exatamente aquilo que Ele não quer fazer e, portanto, Ele não fará.
Temos visto hoje muitas igrejas ensinando que é preciso determinar, decretar, reivindicar, ordenar, tentando obrigar a Deus a fazer o que a pessoa quer. Há até aqueles que ficam decepcionados quando Deus não lhes satisfaz os desejos ou caprichos. É realmente triste quando isso acontece. Nada é impossível para Deus. Mas isso não quer dizer que fará tudo quanto você e eu queremos, ou tudo quanto desejamos. Nem sempre o que queremos é o que Deus quer.
E o texto finaliza mostrando a atitude humilde e submissa de Maria: “Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela”(v. 38).
Sua disposição é a mesma de Maria? Ela estava pronta para servir como instrumento de Deus. Suas palavras, no versículo 38, demonstram que tipo de mulher era ela. Suas três atitudes são exemplos para nós: humildade (“eis aqui a serva do Senhor”); disposição (“que se cumpra em mim”) e submissão (“conforme a tua palavra”). Será que temos essas mesmas atitudes diante de Deus ou preferimos decretar, ordenar, reivindicar e determinar? Lembre-se sempre de quem é o Senhor e de quem é o servo! Nós somos servos! Deus é o Senhor!. Para Deus nada é impossível, todavia devemos estar dentro da vontade de Deus, continuamente, haja vista que Ele é soberano. Amém!
No verso 29 do referido capítulo encontramos a primeira reação de Maria ao anúncio do anjo. Ela perturbou-se muito e pôs-se a pensar no significado dessa saudação. Quando o sobrenatural toca no que é natural, produz perplexidade, produz temor.
Nos versos 30 a 33 do mesmo capítulo, Gabriel transmite toda a mensagem à mãe de Jesus. Anuncia que Maria havia achado graça diante de Deus e que seria usada como instrumento divino para trazer ao mundo o Filho do Altíssimo. Que grande privilégio! Gabriel, então, descreve quem seria esse bebê que iria nascer:
1. Seu nome seria Jesus
2. Seria chamado Filho do Altíssimo.
3. Seria Alguém reconhecido como Filho de Davi.
4. Seria Alguém da linhagem real.
5. Seria Alguém que reinaria para sempre. O seu reinado não teria fim.
6. Ele seria Santo.
7. Seria chamado Filho de Deus.
No versículo 34 vemos a reação de Maria: “Como se fará isso?” Essa foi uma boa pergunta. E ela apresentou a razão para o questionamento: “visto que não conheço varão?”, isto é, “eu nunca tive relação sexual com homem algum. Como posso dar à Luz?”.
Então, no versículo 35, Gabriel descreve como tudo aconteceria: o Espírito Santo teria papel fundamental, o poder do Deus Altíssimo a envolveria com a sua sombra e Maria ficaria grávida.
Vemos, aqui, que o menino que nasceria era divino, Filho de Deus, no sentido de ser da mesma natureza divina de Deus. Ele não seria filho de José, noivo de Maria. Não seria filho de algum homem, como tão claramente mostra aqui o anjo e o autor sagrado (Lucas).
O nascimento de Jesus foi, portanto, independente de qualquer homem. A semente humana é pecaminosa, nenhum homem pode procriar um ser que seja santo. Todos os homens são pecadores. Davi, o rei salmista quando falou a respeito do seu próprio nascimento, disse: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe”(Sl 51:5). Quando a pessoa nasce, já possui a contaminação pelo pecado. Já nasce com o vírus do pecado.
Então, para que Jesus nascesse, teve de ser gerado de Deus, por meio do Espírito Santo. Esse é o motivo por que dizemos que Ele foi gerado por obra e graça do Espírito Santo.
Jesus é chamado de Filho de Deus. Ele é Deus de Deus, nascido em forma de homem, isto é, Deus encarnado. É o Verbo que se fez carne. Todos os evangelistas e apóstolos afirmaram igualmente esta verdade que foi profetizada amplamente pelos profetas divinos.
Gabriel conta a Maria o que estava acontecendo com Isabel, como tinha concebido João Batista, e a encoraja, dizendo: “Porque para Deus nada é impossível”(v. 37). Para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. Todavia, nada é impossível para Deus, de acordo com a vontade dEle. Quando Ele planeja ou resolve fazer algo, então isso não lhe é impossível. A Bíblia não diz que nada é impossível a Deus quando desejamos ou planejamos que Deus faça alguma coisa. Não! Não é isso! Se o que desejamos também é o que Deus deseja, então não é impossível a Deus. Não é o que eu digo nem o que eu desejo que Ele tem de fazer ou atender. O que queremos pode ser exatamente aquilo que Ele não quer fazer e, portanto, Ele não fará.
Temos visto hoje muitas igrejas ensinando que é preciso determinar, decretar, reivindicar, ordenar, tentando obrigar a Deus a fazer o que a pessoa quer. Há até aqueles que ficam decepcionados quando Deus não lhes satisfaz os desejos ou caprichos. É realmente triste quando isso acontece. Nada é impossível para Deus. Mas isso não quer dizer que fará tudo quanto você e eu queremos, ou tudo quanto desejamos. Nem sempre o que queremos é o que Deus quer.
E o texto finaliza mostrando a atitude humilde e submissa de Maria: “Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela”(v. 38).
Sua disposição é a mesma de Maria? Ela estava pronta para servir como instrumento de Deus. Suas palavras, no versículo 38, demonstram que tipo de mulher era ela. Suas três atitudes são exemplos para nós: humildade (“eis aqui a serva do Senhor”); disposição (“que se cumpra em mim”) e submissão (“conforme a tua palavra”). Será que temos essas mesmas atitudes diante de Deus ou preferimos decretar, ordenar, reivindicar e determinar? Lembre-se sempre de quem é o Senhor e de quem é o servo! Nós somos servos! Deus é o Senhor!. Para Deus nada é impossível, todavia devemos estar dentro da vontade de Deus, continuamente, haja vista que Ele é soberano. Amém!
Luciano de Paula Lourenço
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