Texto Básico: 1Timóteo 6:7-12
“Bem-aventurado aquele que
teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Pois comerás do trabalho das tuas
mãos, feliz serás, e te irá bem”(Sl 128:1,2)
INTRODUÇÃO
A prática desenfreada de aquisição de bens tem
sido uma das marcas de nossa era materialista. Isso tem trazido diversos
problemas, inclusive para os servos de Deus, que não conseguem resistir a
determinadas “promoções imperdíveis” oferecidas pelo comércio e adentram por
endividamentos e financiamentos, sem mesmo avaliar se sua situação financeira
comportará tais compromissos. Quando esquecemos de planejar nossas finanças e
cedemos às pressões “urgentes”, para adquirir coisas supérfluas, corremos o
risco de manchar o nome do Senhor e o nosso diante dos homens. O consumismo nos
faz comprar coisa que não precisamos, com um dinheiro que não temos, para
impressionar pessoas de que não gostamos. Isso é perigoso.
I.
QUEM É O DONO DO NOSSO DINHEIRO
Segundo as Escrituras Sagradas, Deus não apenas
é o Criador de todas as coisas, mas é o dono do nosso dinheiro: “Minha é a
prata, e meu é o oro, disse o Senhor dos Exércitos”(Ag 2:8). Portanto, não
somos dono do dinheiro. Nada trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos(1Tm 6:7).
Somos apenas mordomos. Devemos ser fiéis nessa administração.
Está escrito no Salmo 24:1 que do Senhor é a
Terra e tudo o que nela existe. É muito comum julgarmos que somos proprietários
de alguns recursos que na verdade não são nossos. Tudo pertence a Deus. Como
disse Jó, Ele deu e Ele tira (Jó 1:21). E Jesus disse que o Pai dá o sol e a
chuva para os bons e os maus, sobre os justos e sobre os injustos (Mt 5:45).
1. Dê a
Deus o que lhe pertence. O verdadeiro cristão reconhece que é
apenas um mordomo dos bens divinos que lhe foram confiados e, deste modo, tem
noção e consciência de que Deus é o dono de tudo que temos e de tudo que somos.
Este reconhecimento se dá, na prática, mediante a nossa contribuição financeira
em prol do trabalho de Deus.
As Escrituras Sagradas contém
ensinamentos sobre a alegria em poder devolver parte dos recursos que recebemos
de Deus (2Co 9:7). Essa é uma forma de expressar nossa gratidão a Ele. Era esse
sentimento que embelezava a pobre viúva que ofertou a Deus tudo o que tinha.
2.
Disciplina e orçamento financeiro. Aquele que cristão diz ser
precisa ser disciplinado na administração das suas finanças a fim de honrar os
seus compromissos. O ato de comprar parece simples e prazeroso, mas não é.
Exige planejamento e reflexão. Jamais podemos comprar por impulso, sem pensar
no quanto estamos gastando. Quem compra por impulso e não segue um
planejamento, cedo ou tarde acabará tendo problemas financeiros. Devemos
lembrar que honrar os nossos compromissos contratuais é um dever cristão e isto
é bastante agradável a Deus, pois trará bom testemunho no meio em que vivemos.
Você deseja ser bem sucedido financeiramente? Então:
a) Evite
o desperdício e o supérfluo. É nossa tendência pensar que só
entre os que têm muitos bens materiais há desperdiço de recursos. A verdade,
porém, é que entre a classe pobre há tantos ou mais pessoas que desperdiçam
seus recursos de forma dissoluta. Na parábola de Jesus, aquele que menos tinha,
foi quem não soube administrar sua porção. Na experiência diária vemos que
crentes sem recursos, que vivem do seu ordenado somente, são muitas vezes
aqueles que não sabem distribuir o seu dinheiro. Os pobres podem, nesse caso,
ser tão esbanjadores como os ricos, levando-se em conta as devidas
proporções.
Em João
6:12 Jesus ordenou que seus discípulos recolhessem os alimentos que sobrara
para que nada se perdesse. Algumas vezes o orçamento acaba porque gastamos com
insensatez, onde não se deve ou não se pode (Is 55:2; Lc 15:13,14).
b)
Economize, poupe e fuja das dívidas. Se os membros das nossas
igrejas fossem mais econômicos, seu dinheiro iria mais longe. O mal de muitos é
não saber distribuir, é não ter método no gastar. Se tem muito, gastam tudo;
quando não tem bastante, tomam emprestado. Por isso a vida financeira de muitos
evangélicos é uma pedra de tropeço diante dos incrédulos. Sejamos cuidadosos na
maneira de gastar o nosso dinheiro, busquemos a direção do Senhor de nossas
vidas, para que Ele nos ensine a usar o pouco que nos foi entregue. Economize comprando no estabelecimento que é
mais em conta. Racionalize os gastos com água, luz, telefone, etc. (ler Gn
41:35,36; Pv 21:20). Abra uma conta-poupança e guarde um pouco de dinheiro, por
menor que seja a quantia. Fuja das dívidas!
c) Seja equilibrado, planeje seus recursos. Assim como o rei que, ao sair à guerra, precisa se assentar e
pensar se com cinco mil homens poderá enfrentar um exército de dez mil
homens(Lc 14:31), também devemos planejar com respeito aos nossos recursos. É
bom que seja um hábito sentar com a família para planejar a vida
econômica-financeira, a curto, médio e longo prazo.
Um bom hábito na vida financeira é ter
um orçamento para as despesas mensais. Uma primeira media é saber quais são os
gastos mensais. Liste todos os itens da economia doméstica com seus respectivos
valores. Busque ser próximo da realidade. Isso pode ser inicialmente uma tarefa
muito trabalhosa, mas você verá que ela pode ajudar muito.
Ao tomar conhecimento dos rendimentos e
dos gastos mensais, é possível que se constate a necessidade de tomar decisões
e medidas importantes, como por exemplo: gastar menos tempo no chuveiro para
reduzir a conta de água e de luz; em vez de ter uma assinatura de TV a cabo e
banda larga abrir uma conta de poupança para trocar o carro ou fazer um curso;
ensinar o filho a levar um lanche para escola em vez de gastar na cantina; e
assim por diante. Esses sacrifícios nos farão trocar um possível conforto
ilusório pelo suprimento de necessidades básicas.
As pessoas e famílias que se disciplinam
no planejamento doméstico acabam vendo os ótimos resultados que ele oferece a
médio e longo prazo. Você já deve ter visto pessoas que tem um bom salário e
não tem nada; às vezes, pelo contrário, tem dívidas. Há outras que ganham pouco
e conquistaram, no decorrer dos anos, alguns recursos. Via de regra, essa
diferença se deve ao fato de ter havido planejamento.
d) Estabeleça critérios para gastar. Quem estabelece critérios
bem definidos sobre o que fazer com cada centavo que possui tem melhores
condições de viver sem muito estresse. Vejamos algumas medias necessárias:
a) Aprenda a viver com o que tem;
b) Guarde pelo menos 5% do que ganha em uma poupança;
c) Saiba dizer não ao consumismo;
d) Defina o que é essencial e necessário;
e) Evite fazer dívidas, principalmente com os cheques pré-datados e
cartões de crédito.
Talvez você diga que não consegue se enquadrar nesses critérios,
porém é possível que alguém seja mais pobre que você e consiga. Então, por que
não tentar? A Bíblia ensina que quem ama a disciplina ama o conhecimento (Pv
12:1); que nenhuma disciplina parece motivo de alegria, mas de tristeza (Hb
12:11). Os frutos virão no futuro. Vale a pena começar.
3.
Cuidado com a cobiça. A excessiva preocupação do homem com as
coisas desta vida é uma característica da prática materialista ao longo da
história da humanidade. É evidente que o homem, para sobreviver, tenha de
suprir suas necessidades essenciais (alimentação, vestuário, educação,
habitação), necessidade que é reconhecida por Deus (Mt 6:32), mas também é
ponto pacífico que o homem não pode pôr estas coisas como prioritárias na sua
vida. No exato instante em que as coisas materiais passam a dominar o centro
das atenções da pessoa, ela se torna presa do materialismo e, neste preciso
momento, dá as costas para Deus.
Quando amamos as
coisas desta vida em primeiro lugar, passamos a servir às riquezas, ou seja, a
Mamom (o deus das riquezas) e, por causa disto, deixamos Deus de lado. Jesus
disse que não se pode servir a Deus e a Mamom (Mt 6:24) e, infelizmente, muitos
são os que, na atualidade, mesmo se dizendo crentes, não servem a Deus, mas
única e exclusivamente a Mamom.
Veja o mal que Acã
causou ao povo de Israel e a si mesmo, quando ele deixou de obedecer a Deus e
se apegou aos bens materiais(Js 7:13-26). Ao cobiçar o anátema e se atrever a
desobedecer às ordens divinas em troca da posse de bens materiais, Acã e sua
família fizeram muito mal e introduziram, na comunidade do povo de Deus, a
possibilidade do materialismo, o que deveria ser imediatamente erradicado para
que aquela geração não tivesse o mesmo triste fim de seus pais, que pereceram
no deserto por causa da incredulidade (Hb 3:19). É importante notar que Acã foi
incapaz de glorificar a Deus, apesar do pedido de Josué neste sentido,
exatamente porque, ao amar as coisas materiais, havia desprezado e menosprezado
o Senhor.
II.
O CONSUMISMO E AS DÍVIDAS
O consumismo se tornou uma
prática comum na sociedade moderna. Muitos cristãos têm se deixado levar por
essa tendência. Os efeitos do consumismo são danosos não só ao bolso, mas também,
à fé cristã.
O consumismo não afeta apenas os
não-cristãos, na verdade, em virtude da famigerada Teologia da Prosperidade -
que preferimos denominar de Teologia da Ganância – muitos cristãos estão sendo
presos às teias do consumo compulsivo. Essa teologia antibíblica acaba por
valorizar mais as coisas materiais do que as espirituais (Pv 30:15; Mt
6:19-21). Ela incita a insatisfação dos cristãos.
O consumo desordenado é
anticristão, pois em Fp 4:11-13 e 1Tm 6:10, somos instruídos a viver em
contentamento. E esse, sem dúvida, é o verdadeiro antídoto contra a prática do
consumismo (ler Pv 15:27; Ec 5:10; Jr
17:11).
1. Os
males do consumismo inconsciente. A prática
materialista tem se disseminado em todo o mundo. Com a queda dos regimes
comunistas houve uma grande intensificação da prática materialista. A
preponderância dos países capitalistas na chamada “guerra fria”, nome como
ficou conhecido o confronto entre os países capitalistas e os países comunistas
entre 1945 e 1989, fez com que se criasse a ideia de que o sistema capitalista
é o melhor sistema econômico que existe e que deve ser, por isso, adotado pelo
mundo inteiro. Nesta ideia que se disseminou mundo afora, temos a
exaltação da posse de bens materiais e um consumismo desenfreado e
inconsciente, que é a razão de ser de milhões e milhões de pessoas,
inclusive daqueles que não tem recursos materiais suficientes sequer para a sua
sobrevivência. Com efeito, mesmo as camadas miseráveis das diversas sociedades
deste mundo têm voltadas as suas esperanças à posse de riquezas. O sonho de
toda pessoa é se tornar rica, milionária e famosa, pouco importando o que tenha
de fazer para atingir esta posição. Há um consenso de
que o homem foi feito para a riqueza material e que a vida se resume na posse
de fortunas. No entanto, não é este o ensino de Jesus. O Senhor é bem claro ao
afirmar que “a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui”(Lc
12:15).
2.
Adquirir o que se pode pagar. Hoje em dia, não se
adquire produtos pela utilidade que darão ao comprador, mas única e
exclusivamente pelo prazer de comprar, ainda que se sabia que o produto pouco
ou nada acrescentará à pessoa ou, o que é mais grave, somente trará prejuízos
para o adquirente. Mas nesta ânsia pelo ter, pelo adquirir, o que vale é
apenas a sensação de bem-estar e de importância que a aquisição gera.
Há
pessoas que compram objetos(roupas, jóias) ou contratam serviços acima de suas
posses(celulares, Notebook, iPad, TV a cabo, Banda Larga, etc) e, como
consequência, não honram seus compromissos financeiros. Isso nos mostra que
elas não avaliaram corretamente suas reais condições financeiras. O serviço de
proteção tem apresentado um elevado numero de pessoas que não têm honrado seus
compromissos. Lamentavelmente nesse grupo encontram-se pessoas evangélicas.
Isso compromete nosso testemunho como servos de Cristo. Aprendemos na Bíblia
que a boa reputação vale mais que grandes riquezas (Pv 22:1).
A
Palavra de Deus nos adverte taxativamente sobre o gasto abusivo e
desnecessário: “Tesouro desejável e azeite há na casa do sábio, mas o homem
insensato os esgota”(Pv 21:20); “Porque gastais o dinheiro naquilo que não é
pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? “(Is 55.2).
3. Aja com integridade, fuja da corrupção. Ser íntegro é ter padrões bem definidos de certo e errado à luz da
Palavra de Deus. Deus deseja que sejamos íntegros em todos os aspectos. Nas
finanças, no casamento, no trabalho e nos estudos nossa integridade não apenas
agrada a Deus, mas demonstra, para os ímpios, a diferença que Cristo faz em
nossas vidas. O objetivo do cristão deve ser, sempre, a glória de Deus, daí
porque Jesus ter nos alertado de que as nossas obras farão os homens
glorificarem a Deus (Mt 5:16). Aliás, foi este o propósito de todo o ministério
terreno de Cristo (João 17:4). Tudo o que fizermos deve redundar na
glorificação do Senhor (1Co 10:31) e isto no relacionamento com todos os
homens, indistintamente, pertençam eles a qualquer um dos três povos da terra -
judeus, gentios e igreja - (1Co 10:32).
A
sociedade atual convive com a falsidade, a mentira, a corrupção, as informações
distorcidas, e com a imoralidade. Portanto, há um clamor desesperado por
autenticidade, integridade e verdade. Nós, como Igreja, portadora e defensora
desses valores e princípios cristãos, devemos exibir o caráter de Deus em
nossas relações internas e externas.
III.
É POSSÍVEL LIVRAR-SE DAS DÍVIDAS
1. Cuidado com seu cartão
de crédito e com o cheque especial. Cartões de crédito e cheques
especiais têm sido a ruína de muitas famílias. A pessoa que é compulsiva,
indisciplinada, jamais pode ter um cartão de crédito e deve ser exaustivamente
orientada a não cair na armadilha do cheque especial. Se isto acontecer poderá
levar a família à ruína.
Diz as Escrituras que os ímpios se caracterizam
por serem infiéis nos contratos(Rm 1:31). Por isso, deve o
cristão ser muito cauteloso ao contrair obrigações, fugindo do consumismo que
tem dominado as consciências dos homens sem Deus.
Graças a uma eficaz publicidade e a pregação da
busca de bens materiais a qualquer custo, as pessoas ingressam numa corrida
pelo consumo sem medir as consequências. O resultado é o endividamento sem
medida, a inserção das pessoas nos diversos órgãos de restrição ao crédito
(SPC, SERASA etc.), o que faz com que as pessoas sejam aviltadas em sua
dignidade e, não poucas vezes, levadas a situações angustiantes.
Lamentavelmente, muitos cristãos têm se deixado
levar por esta "febre consumista" e já não são poucos os crentes que
têm seus "nomes sujos" na praça e que são tratados como
"caloteiros", envergonhando o Evangelho e dando motivo para que o
nome do Senhor seja blasfemado. Tudo como consequência de uma má administração
dos bens.
Devemos ter todo o cuidado na montagem do
orçamento doméstico, para assumir apenas obrigações que possamos cumprir.
Devemos fugir das compras a prazo, salvo nos casos de extrema necessidade como
habitação, porquanto os juros do cartão de crédito e do cheque especial
(notadamente no Brasil, que é o paraíso dos juros altos) evoluem de forma muito
maior que os salários e o endividamento se tornará, certamente, impagável.
Não podemos mandar para Deus pagar as despesas
feitas de forma impensada e irresponsável. Não podemos confundir fé com
imprudência; assumir despesas sem previsão de receita pode ser imprudência,
mas, não fé.
2. Vivendo de modo
simples, porém tranquilo e santo. Devemos, sempre, buscar servir a Deus e lhe
agradar. Esta deve ser a intenção do cristão. Se Deus nos conceder riqueza, que
nós a usemos para agradar a Deus. Se nos der a pobreza, que nós a usemos para
agradar a Deus. O importante é que não façamos do dinheiro o objetivo e a
intenção de nossas vidas. Quem passa a viver em função do dinheiro, quem passa
a pôr o seu coração nos tesouros desta vida, passa a ser um avarento, um
ganancioso e, como tal, será um idólatra (Cl 3:5) e, assim, está fora do reino
dos céus(Ap 22:15).
O dinheiro não é um mal em si(1Tm 6:10). Diz o
rev. Hernandes Dias Lopes que “Ele é necessário. É um meio e não um fim. É um
instrumento por intermédio do qual podemos fazer o bem. O dinheiro é um bom
servo, mas um péssimo patrão. O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos
ter. O problema não é carregar dinheiro no bolso, mas entesourá-lo no coração.
O dinheiro deve ser granjeado com honestidade, investido com sabedoria e
distribuído com generosidade”.
CONCLUSÃO
Sejamos cuidadosos na maneira de
gastar o nosso dinheiro, busquemos a direção do Senhor de nossas vidas, para
que Ele nos ensine a usar o pouco que nos foi entregue. Economize
comprando no estabelecimento que é mais em conta. Racionalize os gastos com
água, luz, telefone, etc. (ler Gn 41:35,36; Pv 21:20). Fuja das dívidas! Evite o
desperdício e o supérfluo. Gaste somente o
necessário, dentro da sua capacidade financeira! Liberte-se do consumo
irresponsável! Viva dentro do orçamento cabível e, se for
possível, reserve um pouco para imprevistos, que sempre aparecem.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof.
EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Novo
Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.
Dinheiro – a prosperidade que vem
de Deus – Rev.Hernandes Dias Lopes.
Os males do consumismo – Ev.
Caramuru Afonso Francisco.
Estou participando da campanha siga e seja seguido. Que Deus continue te abençoando, com estes subsídios enriquecedores.
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