3º Trimestre/2014
Texto Base: Tiago 3:1-12
“Porque todos tropeçamos em muitas
coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso
para também refrear todo o corpo” (Tg 3:2).
INTRODUÇÃO
Nesta Aula, veremos o quanto o cristão precisa
ser cuidadoso com a língua, pois ela pode ser um instrumento de bênção ou de
destruição.
Teremos como texto base Tiago 3:1-12. Tiago já demonstrou sua preocupação com
os pecados da língua em outros textos: Tg 1:19,26; 2:12; 4:11; 5:12. Em Tiago
1:19, ele encorajou seus leitores a serem “tardios para falar”, enquanto em Tg
1:26, a ação de refrear a língua é destacada como um dos principais
ingredientes de uma “religião pura”. Agora, ele ataca o problema com certa
minuciosidade. Assim como os médicos de antigamente examinavam a língua para
conhecer o estado de saúde do paciente, Tiago avalia a saúde espiritual da
pessoa por meio de suas palavras. A primeira etapa do autodiagnóstico são os
pecados da fala, que já tratamos sobre isso na Aula 05. Tiago concordaria com a
pessoa espirituosa que disse: “Cuide de sua língua. Ela fica num ambiente
molhado, onde é fácil escorregar!”.
Como vimos na Aula 05, ninguém pode se dizer
religioso sem primeiro refrear sua língua (Tg 1:27). Tiago está dizendo que
podemos ter um conhecimento colossal das Escrituras, podemos ter um invejável
cabedal teológico, mas se não dominamos a nossa língua, a nossa religião é vã.
Para Tiago, para ser um cristão verdadeiro não basta apenas a teologia
ortodoxa, é preciso também uma língua controlada.
I. A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3:1,2)
1. O rigor com os mestres. Os
mestres levam sobre si grandes responsabilidades e serão julgados com especial
rigor em virtude da influência exercida sobre os outros. Ao referir-se aos
“mestres”, Tiago tem em mente exatamente todos aqueles crentes que exercem a
atividade de ensino na Igreja. Trazendo para os dias de hoje, aqui estão
incluídos os obreiros em geral, professores da Escola Dominical, dirigentes de
igreja, ou qualquer irmão em Cristo que exerça, reconhecidamente, um ministério
de ensino entre o povo de Deus. Ora, uma vez que só pode dar quem tem para dar,
isto é, só pode ensinar quem tem realmente recebido e aprendido o bastante para
poder ensinar, e uma vez também que Jesus afirmou que “a quem muito foi dado,
muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido” (Lc
12:48), é óbvio que ninguém tem uma responsabilidade maior do que aqueles que
ensinam a Palavra de Deus. Trata-se de uma atividade extremamente honrosa e
para a qual existe uma promessa extraordinária de Deus: “... os que a muitos ensinam a justiça refulgirão
como as estrelas, sempre e eternamente” (Dn 12:3 - ARC). Entretanto, por
outro lado, como toda benção, toda dádiva, todo dom - e o ensinar é um dom (Rm
12:6,7; Ef 4:8,11,12) – traz consigo uma responsabilidade, e essa
responsabilidade é ainda maior no caso do dom do ensino, então o juízo será
mais severo para os mestres. É o que assevera Tiago, inclusive incluindo-se
entre os mestres, entre aqueles que passarão por esse julgamento diante de
Deus: “... receberemos mais duro
juízo” (Tg 3:1).
2.
A seriedade com os mestres (Tg 3:1). Ensinar é coisa séria.
Logo, os mestres devem exercer esta missão com muita seriedade. Jesus foi muito
enfático e contundente ao advertir os discípulos sobre isso: “Qualquer, pois, que violar um destes menores
mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus”
(Mt 5:19). Na igreja do primeiro século da era cristã, o ministério de mestre
incluía não só o ensino aos discípulos, mas também a defesa da Palavra diante
dos adversários da fé cristã. Estas duas esferas de atuação faziam parte do
ministério da liderança didática, objetivando o cumprimento da Grande Comissão:
“Ide... pregai o evangelho... fazei
discípulos... ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei...” (Mt
28:19,20).
3.
Perfeição que domina o corpo (Tg 3:2). Usando como gancho
o fato de que mesmo os mestres são passíveis de erro, Tiago insere o tema da
língua, ao falar do “tropeço na palavra”, isto é, o tropeço na fala: “... Se alguém não tropeça em palavra, o tal
varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo”.
O maior perigo daquele que
ensina está no falar desenfreado, que leva a declarações irrefletidas. Tiago
não diz que todo mundo usa deliberadamente mau a língua, mas que, às vezes, ela
é mal empregada por todas as pessoas, involuntariamente. Tiago diz que, quem
nunca é culpado de um deslize cometido com a língua, quem nunca profere uma
palavra ociosa ou vã, esse é perfeito, isto é, plenamente
instruído, bem equilibrado e bem aparelhado para aceitar a responsabilidade de
ensinar a outros e de frear toda a inclinação menos digna. Quem tem o domínio
sobre a língua, tem igualmente o coração preservado, pois a boca fala do que o
coração está cheio.
Todos nós batalhamos contra a tentação de
falar antes de pensar, talvez uma palavra áspera ou crítica usada
desnecessariamente, talvez uma expressão de raiva ou ódio. Uma simples palavra
mal empregada pode levar uma nação à beira da guerra, destruir uma amizade de
toda a vida, desfazer uma família ou arruinar um casamento. Por isso, a
advertência de Tiago: "Todo
homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se
irar" (Tiago 1:19).
Salomão, em Provérbios 6:16-19, elenca seis
pecados que Deus aborrece e um pecado que a alma de Deus abomina. Dos sete
pecados, três estão ligados ao pecado da língua: a língua mentirosa, a
testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos.
O
maior problema da igreja em Corinto era os pecados sociais da língua.
Foi necessário que Paulo tratasse este problema com muita firmeza. "Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso
Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós
dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer"(1Co
1:10).
Portanto, amados irmãos,
discipline-se! Faça um propósito com Deus e consigo mesmo: não empreste os seus
lábios para fazer o mal. "Se alguém
entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu
coração, a religião desse é vã"(Tg 1:26). "Porque quem quer amar a
vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal e os seus lábios não falem
engano"(1Pe 3:10). "Porque por tuas palavras serás justificado, e por
tuas palavras serás condenado" (Mt 12:37).
II. A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3:3-9).
1.
As pequenas coisas no governo do todo (Tg 3:3-5). “3 - Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos
dirigir todo o seu corpo. 4 - Vede também as naus que, sendo tão grandes e
levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa. 5 - Assim
também a língua é um pequeno membro e gloria-se de grandes coisas”.
Aqui, Tiago faz uma analogia acerca da nossa
capacidade de usarmos a língua. A língua tem o poder de dirigir tanto para o
bem como para o mal. Tiago usa duas figuras para mostrar o poder da língua: o
freio na boca do cavalo e a do leme do navio (Tg 3:3,4). As duas ilustrações
evidenciam como esses dois objetos menores, essas pequenas partes de um todo,
tem o poder de influenciar completamente o todo, de direcionar e dirigir todo o
conjunto – o freio dirige as ações do cavalo e o leme conduz o imenso navio na
direção que o capitão deseja.
Para
que serve um cavalo indomável e selvagem? Um animal indócil
não pode ser útil, antes, é perigoso. Mas, se você coloca freio nesse cavalo, você o conduz para onde você quer. Através do
freio a inclinação selvagem é subjugada, e ele se torna dócil e útil. Tiago diz
que a língua é do mesmo jeito. Se você consegue controlar a sua língua, também
conseguirá dominar os seus impulsos, a sua natureza e canalizar toda a sua vida
para um fim proveitoso.
A
figura do leme. Um navio transatlântico é dirigido para lá
ou para cá, pelo timoneiro, por meio de um pequeno leme. Imagine o que seria um
navio sem o leme. Colocaria em risco a vida dos tripulantes, a vida dos
passageiros e a carga que transporta. Isso seria um grande desastre. Sem leme,
um navio seria um instrumento de morte, de naufrágio, de loucura. O leme,
porém, pode conduzir esse grande transatlântico, fugindo dos rochedos, das
rochas submersas e pode transportar em paz e segurança os passageiros, os
tripulantes e a carga que nele está. O que Tiago está dizendo é que se nós não
controlarmos a nossa língua, nós seremos como um transatlântico sem leme e sem
direção. Se não controlarmos nossa
língua, vamos nos arrebentar nos rochedos, vamos nos destruir e vamos ainda
destruir quem está perto de nós, porque a língua tem poder de dirigir para bem
ou para o mal.
2.
“A língua também é um fogo” (Tg 3:6). “A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos
membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada
pelo inferno”.
Aqui, também, Tiago usa outra metáfora da
língua: o fogo. Ele diz que uma fagulha pequena incendeia toda uma
floresta. Você já parou para perceber que um incêndio de proporções tremendas
pode ser causado por uma simples ponta de cigarro ou por um mero palito de fósforo?
Aquela chama inicial é tão pequena que, se você der um sopro, ela se apaga. Mas
o que adianta você soprar um fogo que se alastra por uma floresta? Aí não
adianta mais. O fogo, depois que se agiganta e alastra torna-se indomável e
deixa atrás de si grande devastação. Assim é o poder da língua. Onde um
comentário maledicente se espalha, onde a boataria cresce e onde a fofoca se
infiltra, como labaredas de fogo, vai se alastrando e provocando destruição.
Assim como o fogo cresce, espalha, fere, destrói e provoca sofrimento, prejuízo
e destruição, assim também é o poder da língua.
Uma pessoa pode corromper toda a
personalidade ao usar a língua para maldizer, insultar, mentir, blasfemar e
praguejar. Você já parou para pensar quantas pessoas não frequentam mais as
nossas reuniões porque foram feridas com palavras?
É preciso usar nossa língua sabiamente, pois
“a morte e a vida estão no poder da língua” (Pv 18:21).
3.
Para dominar a língua. “Porque
toda a natureza, tanto de bestas-feras como de aves, tanto de répteis como de
animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana; mas nenhum homem
pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha
mortal” (Tg 3:7,8).
Tiago mostra que a natureza humana conseguiu
domar e adestrar as bestas-feras, as aves, os répteis e os animais do mar, mas
a língua do ser humano até hoje não houve quem fosse capaz de dominar.
O pr. Josué Gonçalves - em seu livro “A LINGUA
(Domando essa fera)” – conta que “três jovens foram orar em um monte. Em
determinado momento, pararam de orar e resolveram confessar um ao outro ‘o seu
ponto fraco’. O primeiro disse: — O meu ponto fraco, é que não posso olhar para
as meninas da igreja que eu logo penso bobagem. O segundo disse: — O meu ponto
fraco é pior do que o seu, não posso olhar para os rapazes da igreja, porque
tenho tendência para o homossexualismo. O terceiro disse: — O meu ponto fraco
eu não vou contar, porque é pior do que o de vocês. Mas de tanto insistirem,
ele contou. — O meu ponto fraco está na língua. Eu estou com uma vontade incontrolável
de descer lá na igreja, e contar para toda a comunidade o que vocês acabaram de
contar para mim. Os rapazes então disseram: — vamos orar primeiro por ele, caso
contrário estaremos perdidos... Não seria este o ponto mais fraco de algumas
pessoas?”.
Por esforço próprio o homem não terá forças
para domar o seu desejo e as suas vontades. O próprio Tiago afirma isso: “mas nenhum homem pode domar a língua. É um
mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal” (Tg 3:8). Domar
a língua é um processo diário e que exige muito autocontrole, disciplina e
compromisso com a prática dos princípios bíblicos que devem nortear nossa vida.
Quando o cristão mostra equilíbrio no falar, significa que o Espírito Santo
está construindo nele o caráter de Cristo. Pedro disse que Jesus nos deixou o
exemplo, para que seguíssemos as suas pegadas. Ter a mente de Cristo (1Co 2:16)
também é falar como Cristo falou e agir como Ele agiu. Nós falamos aquilo que
pensamos. Disse Jesus, o Mestre por excelência: "A boca fala do que está
cheio o coração" (Mt 12:34 - ARA). Quando Deus passa a nos governar, a
língua do crente deixa de ser um órgão de destruição e passa a ser um
instrumento poderoso e abençoador, usado para o louvor da glória do Eterno.
"O que guarda a sua boca e sua língua, guarda das angústias a sua
alma" (Pv 21:23).
III. NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA
(Tg 3:10-12)
1. Bênção e maldição (Tg 3:10). “de uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não
convém que isto se faça assim”.
Tiago está enfatizando o mesmo que Jesus
Cristo disse, que a boca fala daquilo que o coração está cheio. Se o seu
coração é mau, a palavra que vai sair da sua boca é má. A incoerência da língua
está no fato de que com ela você bendiz a Deus e também amaldiçoa a seu irmão,
criado à imagem e semelhança de Deus.
Como é estranho que a língua consiga
bendizer a Deus e Pai, em um momento, e, a seguir, amaldiçoar as pessoas.
Devemos ter, pelos seres humanos, a mesma atitude de respeito que temos por
Deus, porque eles foram criados à sua imagem. Mas temos esta língua horrível de
duas faces, de modo que de uma mesma
boca procede benção e maldição. A
mesma língua que usamos para falar dos outros é a mesma língua que usamos para
louvar a Deus no culto. A mesma língua que usamos para glorificar ao Senhor com
nossos cânticos e orações, usamos também para ferir de morte uma pessoa criada
à imagem de Deus. A língua não apenas é incoerente, mas também contraditória.
Algumas pessoas pensam que o único limite
para os palavrões e a linguagem grosseira é a desaprovação social. Mas a
Palavra de Deus condena isto. Tiago diz que a razão pela qual nós não devemos
amaldiçoar as pessoas é porque elas foram criadas à semelhança de Deus. Nós não
devemos usar nenhuma palavra que as reduza a qualquer coisa inferior à sua
estatura plena de seres criados por Deus.
2.
Exemplos da natureza (Tg 3:12). “Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas ou a videira,
figos? Assim, tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce”.
Os exemplos da natureza têm por objetivo
lembrar-nos de que nossas palavras devem ser sempre boas. Tiago compara a língua com uma árvore e seu fruto.
A árvore fala de fruto e fruto é alimento. Fruto renova as energias, a força, a
saúde e dá capacidade para viver. Nós podemos alimentar as pessoas com uma
palavra boa, uma palavra vinda do coração de Deus, uma palavra de consolo.
Fruto também fala de um sabor especial. Nós podemos dar sabor à vida das
pessoas pela maneira como nos comunicamos.
A figueira não pode produzir azeitonas, e a videira
não pode dar figos. Na natureza, cada árvore produz somente um tipo de fruto.
Como é possível, então, a língua produzir frutos bons e maus?
3.
Uma única fonte. “Porventura,
deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? (Tg
3:11).
Nenhuma fonte jorra água doce e amarga ao
mesmo tempo. As duas são mutuamente excludentes. O mesmo princípio deve ser
aplicado à língua. O fluxo de palavras tem de ser uniformemente bom. É
incoerente e completamente contrário à natureza usar a língua para o bem e para
o mal. Num momento a pessoa bendiz ao Senhor e, logo em seguida, amaldiçoa
aqueles que são feitos à semelhança de Deus. Que incongruência a mesma fonte
produzir resultados opostos! Isso não deve acontecer. A língua que bendiz ao
Senhor deve ajudar os outros, e não prejudicá-los. Tudo o que dizemos deve ser
testado com três perguntas: “É verdadeiro?” “É amável?”, “É necessário?”.
Que bênção você poder usar sua língua como
uma fonte de refrigério para as pessoas, para abençoá-las, encorajá-las e
consolá-las. Como é precioso trazer uma palavra boa, animadora e restauradora
para uma alma aflita. A principal marca do cristão maduro é ser parecido com
Jesus, o varão perfeito. Uma das principais características de Jesus era que
sempre que uma pessoa chegava aflita perto dele saía animada, restaurada, com
novo entusiasmo pela vida.
Quando as pessoas chegam perto de você, elas
saem mais animadas e encantadas com a vida? Elas saem cheias de entusiasmo,
dizendo que valeu a pena conversar com você? Você tem sido uma fonte de vida
para as pessoas? Sua família é abençoada pelas suas palavras? Seus colegas de
escola e de trabalho são encorajados com a maneira de você falar? Pense nisso!
CONCLUSÃO
Devemos pedir constantemente ao Senhor que
nos ajude a guardar nossos lábios (Sl 141:3) e orar para que as palavras de
nossa boca e a meditação de nosso coração sejam agradáveis na presença dEle,
que é nossa força e nosso Redentor (Sl 19:14). Não podemos esquecer que nosso
corpo, mencionado em Romanos 12:1, inclui a língua. Em Mateus 12:36 somos
avisados de que "de toda palavra ociosa que os homens falarem, dela darão
conta no dia do juízo". Tenhamos sempre em mente a admoestação do apóstolo
Paulo: “Não saia da vossa boca nenhuma
palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê
graça aos que a ouvem” (Ef 4:29). Amém?
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista.
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação
Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº
59 – CPAD.
William Macdonald - Comentário
Bíblico Popular do Novo Testamento. Mundo Cristão.
Rev. Hernandes Dias Lopes – Tiago
(Transformando Provas em Triunfo). Hagnos.
Douglas J. Môo. Tiago.
Introdução e Comentário. Vida Nova.
Comentário do Novo Testamento –
Aplicação Pessoal. CPAD.
Silas Daniel & Alexandre
Coelho – Tiago – Fé e Obras. CPAD.
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