1º Trimestre/2013
Texto Básico:1Rs 17:8-16
10/02/2013
“Em verdade vos digo que muitas
viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três
anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; e a nenhuma
delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva” (Lc
4:25,26).
INTRODUÇÃO
Após secar o ribeiro de Querite,
o profeta Elias recebeu a ordem divina de ir à Sarepta, porque ali residia uma
viúva que o sustentaria(1Rs 17:8,9). Por que Deus agiu assim? Deus poderia ter
enviado Elias para a casa de um dos líderes religiosos de Sarepta que estivesse
em condições de recebê-lo e hospedá-lo durante aquele período de provação. Ou,
o Senhor poderia tê-lo encaminhado ao homem mais rico do local e convencesse o
homem a manter Elias até quando fosse necessário. Mas Deus ordenou que o
profeta buscasse o destino mais improvável, a casa mais humilde, a pessoa mais
necessitada naquele momento: uma viúva sem eira nem beira. O texto bíblico diz
que a situação daquela mulher era tão crítica, que ela estava prestes a
preparar a sua última refeição e aguardar, com o único filho, a morte. Então,
por que Deus enviou o profeta à viúva de Sarepta, que estava vivendo um momento
de dificuldade e escassez muito maior que a experimentada por ele? O que eu
posso dizer é que a lógica de Deus se contrapõe à lógica humana. Deus não pensa
como o homem pensa. Ele não se prende ao que vemos e supomos ser o melhor para
nós nas situações pelas quais passamos. Está escrito: “Porque os meus
pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus
caminhos, diz o Senhor”(Is 55:8). Quando, em meio a uma gigantesca necessidade,
Deus nos coloca diante de alguém com uma necessidade maior ainda e afirma que
de tal pessoa virá a ajuda, é porque o milagre está sendo preparado, o milagre
da dependência total do Senhor.
I.
UM PROFETA EM TERRA ESTRANGEIRA
1. A fonte de Querite. O
anúncio da seca deu início ao conflito entre Deus e Baal. Assim que a
batalha foi consolidada, Elias recebeu ordens do Senhor para que se isolasse junto ao ribeiro de Queirte;
ali, Deus milagrosamente proveria seu alimento através dos meios mais
improváveis (1Rs 17:3,5,6); ali, os corvos receberam ordens de Deus
para alimentar o seu profeta. Assim procedeu Elias. E esta sua obediência à ordem
de Deus o preservou em segurança das mãos de Jezabel nos anos de seca, e o
preparou para os próximos desafios que iria enfrentar para que o povo
retornasse aos caminhos do Senhor. Esta atitude obediente é que Deus espera de
seus servos em todos os momentos.
Querite representava
para Elias um momento de anonimato – depois de desafiar o rei Acabe, Elias se
tornou conhecido em todo o reino, e foi procurado exaustivamente por Jezabel em
diversos lugares. Mas, apesar de ser um lugar seguro, de sombra e
água fresca, não representava o terminal
de sua jornada; ali não havia uma fonte permanente, mas uma provisão
divina em tempo de crise (1Rs 17:7). Dia após dia, Elias era
alimentado pelos corvos, mas a seca que anunciara já era uma realidade. Por
isso, dia após dia, as águas do ribeiro de Querite iam minguando, até o momento
em que o ribeiro secou. Os corvos vinham lhe trazer comida, mas o ribeiro se
secava, em cumprimento à palavra do profeta, que dissera em nome do Senhor.
Deus tem compromisso com a Sua
Palavra (Jr 1:12) e não a invalidará, ainda que isto implique na proteção e no
sustento dos Seus servos fiéis. Deus não precisa invalidar a Sua Palavra para
guardar os Seus filhos!
2. Elias
em Sarepta. Quando “o riacho” seca é hora de recomeço. Quem
ordena que o riacho seque é o próprio Deus que lhe aponta um novo caminho, nova
direção: “Levanta-te, vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali;
eis que eu ordenei ali a uma viúva que te sustente” (1Rs 17:9). Deus
ordenou a Elias que saísse de Israel e fosse a uma terra estrangeira, Sarepta.
Esta cidade ficava localizada na costa mediterrânea entre Tiro e Sidom. Está
dentro do território da Fenícia, de onde veio a terrível rainha Jezabel (1Rs
16:3).
Uma das importantes divindades
nacionais fenícias era Baal; e Jezabel, como rainha do rei Acabe, introduziu
ativamente a adoração a Baal em Israel. No mundo antigo, normalmente,
pensava-se que os deuses pertenciam a uma cidade ou região específica.
Às vezes o Senhor faz coisas que
parece não ter lógica alguma, todavia, o que precisamos saber é que a lógica de
Deus não é, nem de longe, parecida com a nossa. A lógica de Deus leva em conta
nossa obediência e nossa fé, e também o fato de Deus ser onisciente, onipresente,
onipotente; enquanto a nossa lógica considera apenas superficialmente as
coisas, por meio de nossa visão limitada. Deus sabia que Acabe jamais
procuraria Elias em Sarepta; deduza isto lendo 1Reis 18:10.
São nas coisas menos prováveis
que Deus realiza seus desígnios. Sarepta, uma cidade estrangeira, situada fora
de Israel, estava supostamente distante da área de influência do Senhor. O povo
dessa nação pagã também devia estar muito distante do alcance de Deus. Mas,
ninguém está fora de Seu alcance. Bem no próprio centro da adoração de Baal,
Deus fez conhecidos Sua presença e Seu poder. Glórias a Deus!!
II.
UMA ESTRANGEIRA NO PLANO DE DEUS
1. A soberania e graça de
Deus. A soberania de Deus quer dizer o mesmo que Paulo afirma em
Efésios 1:11, onde ele fala de Deus como de um que “faz todas as coisas
segundo o conselho de Sua vontade”. Deus é onipotente, onipresente e
onisciente, e, em virtude destes atributos, é soberano, visto que tem todo o
poder, está presente em todos os lugares ao mesmo tempo e sabe de todas as
coisas. Sem tais atributos, com os quais se relaciona com o mundo, não poderia
ser soberano, não teria a autoridade suprema sobre tudo e sobre todos.
Deus dirigiu e guiou o profeta
Elias a fim de salvar sua vida. Primeiramente, ordenou-lhe que se
escondesse junto ao ribeiro de Querite. Os corvos tiveram ordens de
alimentá-lo. Em seguida, Deus ordenou novamente e enviou Elias a Sarepta, onde
ordenou que uma viúva (1Rs 18:9) o alimentasse. Essa viúva parecia ser um
instrumento incomum para Deus – “Ordenei ali a uma mulher viúva”. Ela
não era israelita. Era uma viúva sem posição social e sem influência nem poder.
Ela mesma estava quase morrendo de fome. Que lição incrível podemos aprender
observando essa estratégia divina! Na maioria das vezes, Deus nos escolhe, não
por qualquer habilidade em particular que tenhamos, mas apesar de nossas
debilidades (2Co 12:9).
Outrora, Deus não estava limitado
pela geografia. Atualmente, vemos que Deus não tem as mesmas limitações
humanas. Deus é o Soberano da história. Ele está no controle. Nada e ninguém
pode impedir o cumprimento da sua vontade. Nem mesmo a morte pode interferir
nos propósitos de Deus, como foi no caso de Elias. Embora sejam lançados sobre
nós coisas e eventos nocivos ou prejudiciais à nossa vida, os propósitos de
Deus para nós são sempre bons (Jr 29:11), conquanto não possamos ver isso
imediatamente. Precisamos aprender a confiar nEle em todas as situações, tanto
nas boas como nas más, pois inevitavelmente nos encontraremos em ambas.
2. A providência
de Deus. Quando o ribeiro de Querite secou, Deus dirige Elias a ir
a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o sustentou
através de uma viúva pobre (1Rs 17:9). Ora, em uma nação onde era exigido por
lei cuidar de seus profetas, é pasmoso que Deus tenha recorrido a uma viúva
estrangeira para cuidar do seu profeta; num lugar onde Baal tinha proeminência
entre o povo, e, ainda, era a terra natal da maligna Jezabel, a qual perseguia
tenazmente o profeta de Deus.
O Senhor traz o auxílio de onde
menos esperamos. Ele provê o que necessitamos de uma forma que ultrapassa
nossas restritas definições ou expectativas. Não importa quão amargas sejam as
nossas tribulações, ou quão sem esperança a nossa situação possa parecer,
devemos buscar o cuidado de Deus, mesmo que nos pareçam estranhos os lugares ou
situações de onde virão a sua providência.
III.
O PODER DA PALAVRA DE DEUS
1. A
escassez humana e a suficiência divina. No mundo bíblico, quando
tudo ia bem, as viúvas eram personagens marginais. Especialmente se não tinham
filhos crescidos para cuidar delas. Eram facilmente vitimadas e tinham
limitados recursos legais. Em tempo de uma grande seca, as coisas eram ainda
piores para elas. Cada família estava lutando pela própria sobrevivência e não
havia sobras para viúvas pobres. Essa mulher recebeu o pedido de alimentar o
profeta. Quando consideramos sua realidade social e econômica, ela era,
realmente, a candidata mais improvável. Só havia um punhado de farinha e um
pouco de óleo entre essa pobre mulher e a morte pela fome. A mulher que Deus
havia escolhido para alimentar o profeta Elias durante o período da seca disse:
“Vive o Senhor, teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de
farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhe dois
cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e
morramos” (1Rs 17:12). Aquela viúva agiu com honestidade e sinceridade.
Na
escassez, quando a despensa está vazia, é assim. Você só pode dar
aquilo que tem. No entanto, muitas pessoas agem diferente. Querem viver na
opulência, na fartura, viver de aparências, quando na realidade de nada
dispõem. Estão passando por necessidades terríveis, mas diante dos outros
querem demonstrar que nada lhes falta, e ainda "fazem a festa". Mas
também é verdade que em momentos de extrema necessidade, quando estamos
enfrentando crises violentas de escassez, nos deixamos vencer pela
desesperança, pela falta de perspectiva, pela agressividade da situação. E
nesses momentos, que podem atingir qualquer um, agimos como a viúva. Ela
simplesmente não acreditava em mais nada, nenhuma visão, profecia ou promessa;
é o que percebemos em suas palavras: “para que o comamos e morramos”.
Todavia, é nesse
momento que começamos a vislumbrar como a lógica de Deus funciona na escassez.
Vejamos como Elias respondeu à viúva após a declaração dela de que não tinha
nada, apenas a certeza da morte. Elias lhe disse: “Não temas;
vai e faze conforme a tua palavra”(1Rs 17:13a). A lógica de Deus na escassez
começa por afirmar que não precisamos ter medo. O mesmo versículo, em outras
versões, deixa isso bem claro: “Elias, porém, lhe disse: "Não tenha
medo"(NVI); – “Não se preocupe!
(NTLH). Deus recomenda isso ao longo de toda a Bíblia. Ele afirma que se o medo,
a insegurança destrutiva dominar você, o pavor o invadirá e acabará por
neutralizar o potencial e a iniciativa que ainda existem em seu interior. Deus
está declarando, nesse versículo, para você que está vivendo um momento de
escassez, um momento difícil em sua vida: ''Não temas, pois eu
agirei!".
2. Deus,
a prioridade maior. O profeta Elias entrega à viúva a chave do milagre
ao dizer: “porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para
fora; depois, farás para ti e para teu filho” (1Rs 17:13). A viúva havia
afirmado que possuía farinha e azeite suficientes apenas para fazer um bolo
para ela e o filho. Então, o profeta lhe ordenou que fizesse um bolo primeiro
para ele. A viúva foi obediente à palavra que lhe foi entregue. Não à palavra do
profeta, mas à palavra do próprio Deus, pois Elias falou em nome do Senhor. E
ela demonstrou sua obediência e fé alimentando o profeta com a última refeição
de que dispunha. A lógica humana afirmaria que, em primeiro lugar, a viúva
deveria fazer um bolo para si mesma e para seu filho; e, depois de satisfeitos,
as sobras seriam dadas ao profeta. Porém, a lógica de Deus inverte a lógica do
homem. Deus orientou que, pela fé, a viúva deveria oferecer a primícia da
farinha e do azeite ao profeta, e então crer que seus mantimentos jamais
faltariam, até que as chuvas voltassem a cair. A mulher obedeceu, e isso trouxe
fartura à sua casa, pois não faltou alimento para ela e seu filho, quando todos
à sua volta experimentavam a escassez. Isso nos ensina que, na despensa vazia,
as Escrituras requerem fé e atitude, fé e ação. A viúva de Sarepta, ao aceitar
a palavra profética de Elias, demonstrou fé e submissão, obtendo a vitória em
meio à luta, a fartura em meio à escassez. Assim pode acontecer conosco também!
Creia nisso!
IV.
O PODER DA ORAÇÃO
- Oração é um elemento vital na vida
dos filhos de Deus. É
uma atitude típica de alguém que está em plena comunhão com Deus. Orar é
falar com Deus, ou seja, é a forma como nos comunicamos com o Senhor. Quando
lemos a Bíblia, Deus fala conosco; mas, quando oramos, somos nós que falamos
com Ele. A oração cumpre pelo menos dois propósitos muito importantes na vida
do cristão: desenvolver nosso relacionamento com Deus, possibilitando-nos maior
comunhão e intimidade com o Pai celestial, e permitir que exponhamos a Ele os
anseios e as necessidades do nosso coração, proporcionando-nos diversas
vitórias.
Muitos não dão importância à
oração por não conseguirem dimensionar o poder liberado do céu
quando oramos. Se olharmos para os relatos e ensinamentos na Bíblia, veremos
essa prática difundida tanto no Antigo como no Novo Testamento.
A Bíblia Sagrada registra que
patriarcas e reis, como, por exemplo, Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Davi e
Salomão tiveram contato com Deus por meio da oração. Os profetas, tais como
Elias, Daniel, Ezequiel e Jeremias, foram homens que cultivaram uma vida de
profunda intimidade com Deus por meio da oração.
Jesus Cristo foi o
maior exemplo de intimidade com o Pai através da oração. Nos Evangelhos,
observamos que Jesus não apenas orou, mas ensinou-nos acerca da oração. Em Mt 6:4-18, por exemplo, Cristo falou sobre
a sinceridade, a simplicidade e a objetividade na oração, bem como sobre a
recompensa proveniente desta. O apóstolo Paulo, em suas cartas, além de deixar preciosos
ensinamentos concernentes à oração, por várias vezes pediu que a Igreja orasse.
Tiago, irmão do Senhor, foi contundente quando disse: “E a oração da fé
salvará o doente, e o Senhor o levantará” (Tg 5:15a);
“a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5:16c). Imagine então quando a Igreja
ora!
- Quanto
ao profeta Elias, ele mantinha profunda intimidade com Deus - ele
chamava Deus de “meu Deus” -, e esta intimidade era consubstanciada por meio da
oração. Somente quem
desfruta de intimidade com o Senhor, ou seja, quem tem a sua vida entregue nas
mãos do Senhor, é que pode, efetivamente, ter uma vida de oração, pois a oração
nada mais é que a comunicação do homem com Deus.
Elias, nos momentos de
necessidade de ver o poder de Deus operando, não foi arrogante a ponto de
querer determinar ou decretar, mas em forma submissa e de reconhecimento à
soberania e vontade de Deus orou pedindo-lhe resposta às suas imprecações. A
Bíblia cita algumas ocasiões dessa intimada com Deus. Ele “...orando, pediu que
não chovesse, e, por três anos e seus meses, não choveu sobre a terra” (Tg
5:17). Em outra ocasião, já em Sarepta, o filho da viúva falecera, e Elias roga
ao Senhor que traga a vida do menino, e Deus responde à oração de Elias,
realizando a primeira ressurreição(volta à vida) da Bíblia – “...Ó Senhor,
meu Deus, rogo-te que torne a alma deste menino a entrar nele. E o Senhor ouviu
a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu” (cf 1Rs
17:21,22). Por meio de Elias, o testemunho de Deus foi dado em terras
estrangeiras por meio deste grande milagre. Observe no versículo 21 que Elias
foi insistente, perseverante, na sua oração: “se mediu sobre o menino
três vezes, e clamou ao Senhor...”. O próprio Jesus destacou a necessidade
de sermos perseverantes na oração ao narrar a parábola do juiz iníquo (Lc
18:1).
O clímax do conflito entre o
Deus verdadeiro e o falso deus Baal ocorreu num momento especial de oração ao
Senhor Deus dos patriarcas de Israel, que também era o Senhor de Elias. Ele
orou, como somente uma pessoa obediente pode rogar, para que Deus pudesse
responder, afastar o seu povo de Baal e Aserá, e trazê-lo de volta para Si.
Deus respondeu a Elias e, bondosamente, honrou os fiéis israelitas com a sua
santa presença. Seu fogo sagrado consumiu a lenha, o sacrifício encharcado de
água e o próprio altar. O povo cheio de admiração e espanto, confessou o que
todo homem deve confessar: “Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!” (1Rs
18:36-39).
- Vale
salientar que a oração não é uma mera faculdade que esteja à disposição do
cristão nas horas de angústia ou de necessidade. Muito pelo contrário, a oração
é um dever, ou seja, é algo que é obrigatório e que o cristão não tem o direito
de deixar de fazer. Diz Jesus que o dever de orar se caracteriza por duas
propriedades: deve-se orar sempre e nunca se deve desfalecer (Lc 18:1). Orar
sempre significa nunca deixar de orar. Orar sempre significa que não há tempo
nem lugar certo para orar (vide João 4:21-23). Orar sempre significa estarmos
dispostos e prontos a orar ao Senhor a cada instante, em cada situação. Devemos
ter a nossa mente dirigida para o Senhor diuturnamente e, enquanto fazemos os
nossos afazeres, desempenhamos nossas tarefas do dia-a-dia, estarmos em
condição de, em alguns instantes, dirigirmo-nos ao Senhor de coração e com
reverência, mesmo que de forma silenciosa e sem qualquer alvoroço. A oração
deve ser uma constante em nossas vidas, daí porque Paulo ter dito que devemos
"orar sem cessar" (1Ts 5:17). Pense nisso!
CONCLUSÃO
Deus enviou Elias à viúva de
Sarepta para suprir suas necessidades materiais no momento em que ela julgava
que tudo estava perdido (1Rs 17:12), mas a maior bênção que aquele mulher
recebeu foi, sem dúvida, o fortalecimento de sua fé no Deus de Elias. Por meio do profeta Elias, aquela viúva
recebeu de Deus não somente uma bênção material, como também uma bênção
espiritual. Veja a sua própria declaração após receber de volta o seu filho
vivo:” Então, a mulher disse a Elias: “Nisto conheço, agora, que tu és homem
de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade”(1Rs 17:24). A
resposta da viúva conclui com uma declaração de fé. Ela agora sabia que o Deus
de Israel podia sustentar a vida e também dar vida. Glórias a Deus!
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof.
EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo
Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 53 – CPAD.
A Teologia do Antigo Testamento – Roy B.Zuck.
Comentário Bíblico Beacon, v.2 – CPAD.
Porção Dobrada – Pr. José Gonçalves – CPAD.
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