quarta-feira, 14 de junho de 2017

CONVERGÊNCIA DE SINAIS INDICIA O CAMINHO PARA O TERCEIRO TEMPLO DE JERUSALÉM




Muitos séculos passaram sem que se pudesse imaginar a cena vivida há exatamente 50 anos atrás: soldados de Israel, sob a bandeira com a estrela de David, clamando exultantes e vitoriosos: "O Monte do Templo está nas nossas mãos!"
A conquista de Jerusalém oriental e do Monte do Templo custou muitas vidas aos heróis soldados do estado judaico. A batalha de Jerusalém foi intensa. Volvido um Jubileu (50 anos), Jerusalém continua e continuará nas mãos dos judeus.
A situação política do Monte do Templo é, no entanto quase explosiva. Até o simples ato de orar pode gerar um grande conflito. Há, no entanto, a certeza que o domínio do lugar tão sagrado para os judeus e cristãos e em inferior importância para os muçulmanos estará sempre no centro das conversações a realizar entre judeus e árabes. E elas parecem vir a caminho.

ACRÉSCIMO DE SINAIS RELACIONADOS COM O TEMPLO DE JERUSALÉM  

Há um aumento progressivo de sinais indicadores de que os judeus estão a fazer progressos reais visando a construção de um Templo (o terceiro) na sua eterna capital, Jerusalém, onde há cerca de 3 mil anos foi erigido o primeiro Templo judaico. As implicações e ramificações de tal empreendimento estão longe da nossa imaginação e até compreensão. Mas, uma coisa é certa: qualquer ação no sentido da construção de um Terceiro Templo terá inimagináveis e profundíssimas consequências geopolíticas e espirituais. 
E, como em muitas profecias bíblicas, o cumprimento das mesmas é realizado por estágios ou etapas, assim também o projeto para a construção do Templo será necessariamente precedido por sinais, alguns dos quais já estão patentes diante dos nossos olhos. São eles:
- já estão a ser realizados sacrifícios da Páscoa junto ao Monte do Templo;

- já estão sendo trazidas e até criadas em Israel raças específicas de animais necessárias para os sacrifícios no Templo, conforme os ensinos da Torah (a Lei de Moisés);
- as modernas ciências e tecnologias do ADN já permitem identificar aqueles que serão geneticamente capacitados para servir como sacerdotes no Templo, assim que o mesmo seja construído;
- já foram preparados o altar, as vestimentas sacerdotais e outros materiais indispensáveis para a condução dos cultos no Templo.
Israel é de facto o ponto convergente das profecias. E o tema da construção do Terceiro Templo é atualmente um tema recorrente em muitas conversas, não só em Israel, como no meio de muitas comunidades judaicas e cristãs espalhadas pelo mundo. Este é certamente um tempo anunciado pelos profetas de outrora.

ISRAEL É UM MILAGRE VIVO

Israel é de facto um milagre vivo diante dos nossos olhos. É a única nação do mundo que ressuscitou ao fim de 2 mil anos! É a única nação do mundo cuja língua original foi restaurada ao fim de imensos séculos! É a única nação do mundo "criada" com um povo oriundo dos quatro cantos da terra! Israel é a única nação da qual tudo isto foi profetizado há mais de 2 mil anos, provando que a sua existência atual é sem qualquer dúvida o resultado da intervenção direta e sobrenatural de Deus!

OUTROS SINAIS CONVERGENTES

O renascimento de Israel no ano de 1948 poderá ter sido o início do despoletar de uma série de sinais globais anteriormente anunciados e que convergirão para o plano pré-estabelecido por Deus para a nação e povo de Israel. 

Apocalipse 13 dá-nos uma clara indicação da atual globalização mundial. Vêm-se também as nações em crescente "angústia e perplexidade", tal como profetizado em Lucas 21:25. Assiste-se hoje a um preocupante aumento da perseguição aos cristãos e ao crescimento do antissemitismo global. Vê-se o mundo a voltar-se cada vez mais contra Israel, conforme profetizado em Zacarias 12. 

ISRAEL É O RELÓGIO PROFÉTICO

Israel é o relógio profético que Deus usa para mostrar ao mundo que é hora de juízo sobre toda a humanidade. O regresso do Seu Filho para resgatar o Seu povo e julgar as nações teria de ser precedido pela restauração de Israel, o regresso do povo judeu à sua Terra, a renovação da mesma, e a reconquista de Jerusalém, tornando-a novamente a capital eterna e indivisível do estado judaico. E se Israel é o relógio, Jerusalém será o ponteiro dos minutos, e o Monte do Templo o ponteiro indicador dos segundos.

Assim sendo, a hora profética avançou significativamente em junho de 1967, e agora, volvidos 50 anos - o primeiro Jubileu bíblico - é tempo de estarmos preparados para um crescente acelerar do tempo profético, uma vez que o relógio está nas mãos de Deus, e nada nem ninguém se poderá aos Seus propósitos.
"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o Verão..." - palavras do Mestre Jesus, referindo-se aos dias que estamos a viver. 
 
Fonte: Shalom, Israel!

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