1º
Trimestre/2014
Texto
Básico: Êxodo 29:1-12
“E
quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem
derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9:22).
INTRODUÇÃO
Na Aula anterior tratamos acerca da
escolha de Arão e seus filhos para o sacerdócio, escolha esta feita pelo
próprio Deus. Nesta Aula, trataremos acerca do cerimonial de consagração
sacerdotal para o serviço no Tabernáculo, cujos detalhes foram exarados no capítulo
29 de Êxodo. O significado primordial desse cerimonial era sublinhar o fato de
que as pessoas que estavam ali para serem apresentadas para aquele serviço
especial eram chamadas, escolhidas, eleitas pelo próprio Deus para aquela
tarefa. Além disso, essa cerimônia dizia a todos os israelitas que aqueles
homens escolhidos para o ofício sacerdotal se dedicariam, exclusivamente,
àquele serviço para o qual estavam sendo apresentados. A cerimônia foi
ministrada por Moisés e aconteceu à entrada do Tabernáculo, no pátio, na
presença de todo o povo.
I. A CONSAGRAÇÃO DE ARÃO E SEUS
FILHOS
Em uma cerimônia impressionante e
muito bem preparada, Arão e seus filhos foram consagrados ao sacerdócio. Eles
tinham de estar devidamente limpos e ataviados e deviam ter expiado seus
pecados antes de assumir os deveres sacerdotais. O Deus vivo não é uma imagem
impotente à qual os homens prestam culto segundo suas ideias. Somente Ele é
quem determina os requisitos segundo os quais lhe é possível habitar com o seu
povo. Vejamos alguns aspectos importantes dessa cerimônia de consagração:
1.
A lavagem com água - "Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação
e os lavarás com água" (Ex 29:4). Água era aspergida sobre Arão e seus
filhos, pois se tratava de uma lavagem simbólica. Qual era o propósito da
lavagem? Era apontar para a pureza e perfeição de Cristo. A purificação se dava
na porta da tenda para que todos os israelitas vissem. Deus é santo e o
sacerdote deveria também ser santo: “[...] Santos sereis, porque eu, o Senhor,
vosso Deus, sou santo" (Êx 19.2). Nossa santidade precisa ser vista por
aqueles que não conhecem a Cristo a fim de que glorifiquem a Deus. Somos
chamados para sermos "sal" e "luz" deste mundo, precisamos
fazer a diferença no meio de uma sociedade perversa.
A água simboliza
também a Palavra de Deus. Jesus declarou: "Vós já estais limpos pela
palavra que vos tenho falado" (João 15:3). A Palavra de Deus é pura e
santa, por isso ela pode nos tornar limpos. Ela também tem o poder de penetrar
no mais íntimo do nosso ser, ela chega onde nenhum homem pode alcançar (Hb
4:12).
Após a lavagem,
os sacerdotes estavam prontos para colocar suas novas vestimentas, próprias e
específicas para o trabalho que exerceriam. A mensagem aqui é que “não era
suficiente que removessem a corrupção do pecado [pela lavagem da água], mas
também “deveriam vestir as graças do Espírito, vestirem-se da justiça (Sl
132:9). Eles deveriam ser cingidos, como homens preparados e fortalecidos para
o seu trabalho. E deveriam ser vestidos e coroados, como homens que
consideravam o seu trabalho e as suas funções uma verdadeira honra”
(Henry,Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento. CPAD).
2.
A unção com óleo (Êx 30:22-33). Deus mandou
Moisés fazer um óleo especial de unção. Os ingredientes eram “pura
mirra, canela aromática, cálamo aromático, cássia e azeite de oliveiras”
(Êx 30:23,24). Estas especiarias (duas vezes mais de mirra e cássia que os
outros ingredientes) seriam misturadas com um him de azeite de oliva
(cerca de 6,6 litros). Estes produtos aromáticos, por terem propriedades
curativas e fragrância, tornavam a substância perfumada apropriadamente típica
do Espírito Santo, que santifica e unge o povo de Deus. Esta composição foi
usada primeiramente para ungir a tenda da congregação (o Tabernáculo) e sua
mobília (Êx 30:26-29).
Depois da consagração
do Tabernáculo, Moisés ungiu os sacerdotes para a função especial que
desempenhariam (Êx 29:21; Êx 30:30). O óleo da santa unção era derramado sobre
a cabeça de Arão e seus filhos: “E disto
farás o azeite da santa unção, o perfume composto segundo a obra do perfumista;
este será o azeite da santa unção” (Êx 30:15). Este ato os consagraria ao
ofício sagrado, simbolizando a unção do Espírito Santo nos servos de Deus.
Moisés disse a Israel que este óleo
tinha de ser permanente (Ex 30:31); nunca deveria ser usado na “carne do homem”
(Ex 30:32), ou seja, para propósitos comuns; e sua fórmula nunca deveria ser
copiada. Haveria uma maldição em quem fizesse um óleo santo como este, ou aplicasse
impropriamente (Ex 30:33).
O Espírito Santo é
muito semelhante a esta combinação de substâncias odoríferas e óleo! Ele
perfuma e cura a alma ungida; torna santo todos que o recebem; não pode ser
falsificado e quem procura substitui-lo cai na condenação de Deus; não é dado
ao mundo, mas a quem é redimido pelo sangue de Cristo; e sempre é o mesmo.
3.
Animais são imolados como sacrifício (Êx 29:10-18).
Os sacerdotes fariam primeiramente o sacrifício pelo pecado e, logo a seguir, o
holocausto que servia para mostrar que os sacerdotes se consagravam
inteiramente ao serviço do Senhor.
a) A oferta pelo pecado.
Antes de ministrar em favor do povo era necessário que o sacerdote oferecesse
sacrifícios de holocausto por sua própria vida (vv. 10-14). Eles deveriam
colocar a mão na cabeça do animal a ser sacrificado (Êx 29:10), como confissão
de que eram pecadores e pelos seus pecados deveriam morrer. A morte imediata
do animal mostrava a pena do pecado, mas também indicava a expiação no
sacrifício de Jesus na cruz (1Pe 1:18,19). A ação de pôr o sangue do novilho
(v.12) nas pontas do altar e em sua base enfatizava a necessidade de dar a vida
pela salvação. Partes do corpo do animal, inclusive a gordura, eram
queimadas sobre o altar e o restante era levado para fora do acampamento, a fim
de ser queimado (vv. 13.14), tipificando Cristo que “padeceu fora da porta” (Hb 13:11,12). Nenhuma parte desta oferta
era comida pelos sacerdotes, como geralmente não se comiam as ofertas pelo
pecado (Lv 4:11,12; cf Lv 10:17-20).
Quem serve na obra de Deus
deve se lembrar de que é um pecador e deve se apoiar totalmente nos méritos de
Cristo para sua salvação. Como Paulo disse a Timóteo, o obreiro de Deus deve
cuidar primeiro de si mesmo, da sua própria salvação, da sua vida espiritual,
para depois levar a salvação e a bênção de Deus aos outros: “Tem cuidado de
ti mesmo [...] fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te
ouvem” (1Tm 4:16). Como alguém poderá ajudar perfeitamente aqueles que se
encontram doentes enquanto ele mesmo ainda se encontra doente?
b) O holocausto em honra a Deus (Ex
29:18). Segundo
Leo G. Cox, este holocausto era feito com um dos carneiros levado à
cerimônia de consagração (Ex 29:1). Era morto de modo semelhante à oferta pelo
pecado e o sangue era aspergido sobre o altar. Êx 29:17 fica mais claro assim: “Corte [o carneiro] em pedaços, lave as vísceras e as pernas e coloque-as ao lado da
cabeça e das outras partes”(NVI]. O carneiro inteiro era queimado no altar
como cheiro suave (v.18) para o Senhor.
No holocausto, a ideia intencional
era de abnegação e não de expiação. Esta abnegação é
agradável a Deus, visto que a oferta pelo pecado nunca era considerado de
cheiro suave. Esta oferta representava a entrega das pessoas a Deus para
servi-lo em espírito de adoração.
Segundo
Silas Daniel, o fato de essa oferta só poder ser
apresentada após a oferta pela expiação dos pecados dos sacerdotes significa
que “até que a iniquidade seja retirada, nenhum serviço aceitável pode ser
realizado”, o que nos lembra da purificação de Isaias para poder servir no
ministério profético como Deus queria (Is 6:7).
II. O SACRIFÍCIO DA POSSE
1. O segundo carneiro da consagração
(Êx 29:19-37). O segundo carneiro (Êx 29:19),
chamado “carneiro da consagração” (Êx
29:22), era morto da mesma maneira que os outros animais. Parte do sangue era
colocada primeiramente na “orelha direita”,
no “dedo polegar da mão direita” e no “dedo polegar do pé direito”
de cada um dos sacerdotes (Êx 29:20). Em seguida, o restante do sangue era
derramado sobre o altar. Desse sangue que estava ali, junto com óleo, era
aspergido sobre Arão, seus filhos e suas vestes (Êx 29:21).
Segundo
Leo G. Cox, esse ritual tem o seguinte significado: “O
sangue na ponta da orelha direita significava santificação de sua atenção;
no dedo
polegar da mão direita, o sangue consagrava simbolicamente os serviços
feitos pelas mãos; o sangue no dedo polegar do pé direito
devotava a Deus o andar nesta vida. A mistura de sangue com óleo ‘simbolizava a
união íntima que existe entre a justificação e a santificação – o sangue
expiatório e a graça santificadora do Espírito Santo’. A pessoa e as vestes dos
sacerdotes eram santificadas (Êx 29:21), quer dizer, tornadas santas por serem
dedicadas ao serviço santo”.
O restante do ritual, conforme
descrito no texto sagrado, é muito bem sintetizado por Leo G. Cox:
Moisés poria nas mãos dos sacerdotes
partes deste carneiro das consagrações, junto com porções do pão, bolos e
coscorões que estavam na cesta (Êx 29:22,23; ver Êx 29:2). Por um movimento
horizontal em direção ao altar, os sacerdotes tinham de apresentá-los como
oferta ritualmente movida, simbolizando entrega a Deus (Ê 29:24). Depois,
Moisés queimava a porção de Deus no altar (Êx 29:25) por cheiro agradável ao
Senhor. Retinha o peito do carneiro das consagrações para si (Êx 29:26), a
parte que normalmente ia para o sacerdote que oficiava a oferta do peito do
movimento. O peito e o ombro dos
sacrifícios pacíficos – como pode ser chamado este tipo de oferta (Êx 29:28) –
eram porções habituais para o sacerdote (Êx 29:27). O peito era movido em movimento horizontal e o ombro era alçado (ou erguido) em movimento vertical em atos
simbólicos de dá-los a Deus.
2.
Sacrifícios diários. A impressionante cerimônia de
consagração dos sacerdotes durou sete dias (Êx 29:35). Durante esse período
observaram-se cada dia os mesmos ritos observados no primeiro dia. Dessa forma,
toda a congregação podia compreender o quanto Deus é santo e que foi ele
próprio quem instituiu a ordem sacerdotal.
Segundo Silas Daniel,
as vestes do sumo sacerdote eram passadas para o seu filho por ocasião da
consagração deste como novo sumo sacerdote (Êx 29:29,30). O novo sumo sacerdote
deveria passar pelo mesmo cerimonial de consagração de seu pai, com o azeite
sendo derramado sobre aquelas vestes mais uma vez – e sobre ele, pela primeira vez. A indumentária não seria
nova – seria a mesma usada por seu pai -, mas a experiência seria nova para o
novo sumo sacerdote. Isso fala que as responsabilidades, representadas aqui
pela indumentária, se transferem, mas a consagração e a unção, não. O novo
ministro tem que ter a sua própria experiência de confirmação e capacitação
para o oficio dadas por Deus.
O sacrifício
diário.
O texto de Êx 29:38-46 mostra os requisitos para os sacrifícios diários sobre o
altar. A oferta diária era dois cordeiros novos, simbolizando
entrega imediata a Deus: um pela manhã e outro à noite (Ex 29:39). A obediência
de Israel a Deus nestas cerimônias era a garantia do poder santificador divino.
Deus santificaria o Tabernáculo e o altar para uso especial, e a casa de Arão
para sua obra peculiar (Ex 29:44). Por causa desta santificação, os israelitas
seriam filhos de Deus e Deus habitaria entre eles (Ex 29:45). Assim, eles
saberiam “que eu sou o Senhor seu Deus” (Ex 29:46).
Segundo
Leo G. Cox, hoje, estas verdades são cumpridas de
forma gloriosa nos crentes em Cristo! Primeiramente, levaram seus pecados ao pé
da cruz e, pela fé, receberam o perdão de Deus. Em obediência humilde, oferecem
sacrifícios diários de louvor e oração que são aceitáveis a Deus. Com a lei
escrita no coração, recebem a santidade de Deus pela obediência à verdade que o
Espírito Santo mostra (1Pe 1:22) e, por fim, o Espírito Santo habita neles
continuamente.
Que este sacrifício diário possa nos
fazer lembrar de nunca deixar passar uma manhã ou uma noite sem tirarmos tempo
para confessarmos nossos pecados, orarmos e adorarmos Cristo, nosso Salvador.
III. CRISTO, PERPÉTUO SUMO SACERDOTE
Para que se tivesse o ministério
sacerdotal de Cristo, forçoso era que o ministério sacerdotal levítico se
interrompesse. E foi, precisamente, o que ocorreu, quando do próprio julgamento
de Jesus. Quando Jesus foi levado ao sumo sacerdote, que era Caifás (João
18:13), este, após a declaração de Jesus de que o Filho do homem viria sobre as
nuvens do céu, assentado à direita do Poder, rasgou as suas vestes (Mt
27:65), o que era vedado ao sumo sacerdote fazer (Lv 21:10). Tal gesto
representou o término do sacerdócio levítico como tal, que, a partir de então,
não teve mais qualquer valor diante de Deus, tendo sido encerrado com a
destruição do Templo de Jerusalém no ano 70 d.C.
1.
Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque.
Jesus é descrito de vários modos nas Escrituras: Ele é o bom Pastor, o Pastor
Supremo (João 10:11; 1Pe 5:4), Rei (Ap 19:16; Atos 2:29-36), Profeta (Dt
18:17-19; Atos 3:22-23; Lc 13:33), Mediador (Hb 8:6; 1Tm 2:5) e Salvador (Ef
5:23). Cada uma destas descrições salienta alguma função que Jesus desempenha
no plano da salvação. Contudo, a mais completa descrição de Jesus com respeito
a sua obra redentora seja a de Sumo Sacerdote - “Sendo por Deus chamado sumo
sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque” ((Hb 5:10).
Se Jesus é o Sumo Sacerdote segundo a
ordem de Melquisedeque, que é a ordem superior de sacerdócio, e se é sacerdote
eterno, não há como pensarmos em outro ser que possa mediar entre Deus e os
homens. Só há um mediador entre Deus e os homens e este é Jesus Cristo homem
(1Tm 2:5). Isto é importantíssimo, pois, todos quantos se apresentarem (e são
muitos os que assim o fazem na atualidade), como mediadores entre Deus e os
homens, como pessoas que se interpõem entre Deus e o pecador, são “falsos
cristos”, devendo, portanto, ser refutados e rejeitados pelos servos do Senhor.
2.
O sacrifício perfeito de Cristo. O sacerdócio de
Jesus é superior ao sacerdócio levítico, porque Jesus jamais pecou e, por isso,
pôde oferecer um sacrifício perfeito e único (Hb 9:25-28), de forma que, ao
contrário dos outros sacerdotes, não houve apenas cobertura dos pecados, mas, sim,
a sua remoção, o seu completo perdão, com o pagamento do preço da
redenção, que custou o sangue de Jesus. Por isso, Jesus nos purifica de todo
pecado (1João 1:7), sendo Ele a propiciação pelos pecados de todo o mundo
(1João 2:2). Por isso, é Ele, ainda hoje, o único mediador entre Deus e os
homens (1Tm 2:5).
Em virtude deste sacrifício
suficiente e que se fez propiciação pelos pecados de todo o mundo (1João 2:2),
Jesus assumiu o papel de mediador entre Deus e os homens (1Tm 2:5; Hb 8:6;
9:15; 12:24), intercedendo atualmente, à direita do Pai, pelos transgressores
(Is 53:12; Rm 8:34). Jesus é o Sumo Sacerdote, pois é a Cabeça da Igreja (Ef
1:22; 5:23), que é composta de sacerdotes (1Pe 2:5,9; Ap 1:6; 20:6).
Portanto, o sacerdócio de Jesus é o
sacerdócio estabelecido na dispensação da graça, que substitui o sacerdócio
levítico, que, imperfeito e desvirtuado, não mais podia cumprir o seu
desiderato. Com efeito, Deus já estava a abominar os sacrifícios, vistos que
totalmente desacompanhados de uma verdadeira conversão (Is 1:11-15; Ez 22:26;
Ml 1:7-10).
3.
O sacrifício eterno de Cristo (Hb 7:24). “Mas
este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo”. O
historiador Josefo estimava que oitenta e três sumos sacerdotes serviram a
Israel, desde o primeiro sumo sacerdote, Arão, até a queda do segundo Templo,
em 70 d.C. Cada um serviu em seu ofício, e por fim morreu. Mas Jesus permanece
eternamente. Todo sumo sacerdote passaria o seu oficio para o seu sucessor;
Cristo não; o Seu sacerdócio é perpétuo, e não há interrupção em sua eficácia.
Ele é imutável e intransferível. Só Jesus é qualificado para se tornar um
sacerdote perpétuo para toda a raça humana.
CONCLUSÃO
As cerimônias de purificação e
consagração dos sacerdotes, bem como os sacrifícios diários apontavam para o
sacrifício perfeito e o sacerdócio eterno de Cristo; lembravam a Israel da sua
imperiosa necessidade de um Salvador. Temos livre acesso à presença de Deus por
meio do ministério perfeito e definitivo de Jesus Cristo, um ministério perpétuo
em nossa favor, no qual Ele está “sempre vivendo para interceder por todos nós”
( Hb 7:25b). Glórias sejam dadas a Ele para sempre, Amém!
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Elaboração: Luciano
de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no
Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia
de Estudo Pentecostal.
Bíblia
de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista
Ensinador Cristão – nº 57 – CPAD.
Eugene
H. Merrill – História de Israel no Antigo Testamento. CPAD.
Paul
Hoff – O Pentateuco. Ed. Vida.
Leo
G. Cox - O Livro de Êxodo -
Comentário Bíblico Beacon. CPAD.
Victor
P. Hamilton - Manual do Pentateuco. CPAD.
Silas
Daniel – Uma jornada de Fé (Moisés, o Êxodo e o Caminho à Terra Prometida). CPAD.
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