1º
Trimestre/2019
Texto Base:
Tiago 4:1-10
“Sujeitai-vos,
pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”(Tg.4:7).
Observação:
Os tópicos propostos pelo comentarista não condizem com o tema em epígrafe. O
comentarista se deteve apenas em comentar a Epístola de Tiago. Desta feita, tive
que elaborar este subsídio mais atrelada ao tema proposto. Caso queira alguma
informação a respeito da Epístola de Tiago, clique em TIAGO.
Tiago 4:1-10
1. Donde vêm as guerras e pelejas entre vós?
Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros
guerreiam?
2.
Cobiçais e nada tendes; sois
invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada
tendes, porque não pedis.
3.
Pedis e não recebeis,
porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.
4.
Adúlteros e adúlteras,
não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto,
qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5.
Ou cuidais vós que em vão
diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
6.
Antes, dá maior graça.
Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.
7.
Sujeitai-vos, pois, a
Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8.
Chegai-vos a Deus, e ele
se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o
coração.
9.
Senti as vossas misérias,
e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em
tristeza.
10. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos
exaltará.
INTRODUÇÃO
Nesta Aula trataremos da resistência que devemos ter ao Maligno. Veremos
que resistir ao Diabo é, na verdade, submeter-se à vontade de Deus, é viver uma
vida de santidade, resistindo às tentações da carne que tentam nos impor um
estilo mundano de vida. Satanás sabe que, enquanto ele puder estimular a
natureza carnal do ser humano, poderá retardar o plano de Deus para sua vida e
destruir a nossa comunhão com Deus. Mas, por mais que Satanás seja poderoso, o
seu único poder sobre os crentes está nas suas fortes tentações. Nós podemos
resistir ao diabo e ele fugirá de nós; por outro lado, uma falta de resistência
praticamente garantirá a perseguição contínua de Satanás.
I. CONHCECENDO AS ARTIMANHAS DO INIMIGO
Os seres humanos são alvos fáceis às artimanhas de Satanás. Nós gostamos
de traçar linhas de definição claras. Temos tendência para ver a preto e
branco, preferindo pensar que Satanás é obviamente mau, que não nos pode
enganar. Como resultado, ele vai conseguindo tudo quanto deseja e nós
continuamos a pensar que tudo quanto é bom não pode ser aproveitado pelo diabo.
A Palavra de Deus corrige esta ideia. 2Coríntios 11:14,15 diz: "O próprio satanás se transfigura em
anjo de luz. Não admira que os seus ministros se façam passar por anjos de luz."
Isto significa que Satanás pode usar o que parece bom para concretizar o seu
plano maligno.
1. Identificando o inimigo. Uma vez que identificamos o Diabo como o nosso
inimigo, nós precisamos compreender quem ele é e como ele opera, para que
possamos efetivamente resistir a ele. O objetivo principal do diabo é separar o
homem de Deus. Destinado à destruição, ele quer tomar a maior parte possível da
criação, principalmente a principal obra da criação, o ser humano. Entre as
razões pelas quais nós precisamos tão desesperadamente da graça de Deus, está o
fato de que nós travamos um combate mortal com um inimigo superior. Precisamos
da ajuda de Deus para resistir às artimanhas deletérias de Satanás e nos
aproximar de Deus.
2. Os ardis de Satanás. Nunca a sobriedade e a vigilância foram tão necessárias ao povo de Deus
como nestes ultimas dias da Igreja. O apóstolo Pedro advertira os destinatários
da sua epístola a respeito dos ardis de Satanás da seguinte forma:
“Sede sóbrios, vigiai, porque o
diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem
possa tragar” (1Pd.5:8).
Assim como os soldados esperam e vigiam, os crentes também devem estar constantemente
alertas quanto aos ardis do inimigo. Satanás odeia a Deus e é o arqui-inimigo
de Deus; portanto, ele também odeia o povo de Deus e é seu inimigo. Embora Satanás
não tenha poder contra Deus, ele faz o que pode para prejudicar o povo de Deus.
Pedro o descreveu como “andando em derredor, bramando como leão, buscando a
quem possa tragar”. Os leões andam silenciosamente, observando e esperando, e
atacam repentinamente quando as suas presas menos esperam, quando os crentes
estão nos momentos de aparente vulnerabilidade.
Todos os crentes em Cristo precisam estar alertas, especialmente em época
de sofrimento e perseguição, pois Satanás espreita a todos os seguidores de
Cristo, procurando alguém a quem ele ou os seus demônios possam atacar e
derrotar. Quando os crentes se sentem sozinhos, fracos, desamparados e
desgarrados dos outros crentes, eles podem se concentrar tanto nos seus
próprios problemas, que se esquecem de vigiar quanto ao perigo. Nestas
ocasiões, os crentes estão particularmente vulneráveis aos ataques de Satanás,
que podem vir sob várias formas, frequentemente atingindo o ponto mais fraco da
pessoa – tentação, medo, solidão, preocupação, ansiedade, depressão,
perseguição. Portanto, o apóstolo Pedro insiste para que os crentes estejam
alertas quanto aos ardis de Satanás; ele precisa ser resistido, mas somente em
comunhão estreita com o Espirito Santo é que podemos derrotá-lo.
Veja a seguir algumas artimanhas, dentre várias, utilizadas por Satanás
para ludibriar o ser humano, principalmente os seguidores de Cristo.
a) O Mundanismo. O mundanismo pode ser definido como hábito, cultura e sistema da
sociedade rebelada contra Deus; é tudo aquilo que leva o crente a perder a
alegria do amor de Deus e desencorajá-lo a fazer a Sua vontade. É a grande arma
utilizada pelo inimigo para desviar os crentes da Verdade. É um inimigo que
precisa ser resistido.
O mundanismo tem sido uma praga na igreja, uma lepra espiritual. Tem
entrado entre nós com o pretexto de que “Deus só quer o coração”. Todo crente
precisa separar-se do mundo para viver uma vida totalmente controlada pelo
Espírito Santo. Deus é santo, e exige de nós santidade. Ser santo é estar
separado das concupiscências desta vida. De nada adianta o título de cristão se
a pessoa não demonstra uma vida santa diante de Deus e dos homens.
A Igreja, no seu todo, e cada crente, em particular, só poderá ser um
referencial para o mundo e para os homens se viver de uma maneira diferente do
que vive o mundo e do que vivem os homens. Se convidarmos as pessoas para
visitar nossa comunidade cristã, a igreja, e elas vierem, e aqui descobrirem
que em nosso meio existe a mesma luta pelo poder, como existe lá fora, o mesmo
apego às coisas materiais, as mesmas mentiras e trapaças, as mesmas traições,
calúnias e injúrias, os mesmos sentimentos de vaidade, de orgulho e de egoísmo,
a mesma falta de união e de amor, as mesmas desconfianças, ciúmes e traições,
então, elas não terão motivos para desejarem ficar conosco.
As Escrituras Sagradas chamam Satanás de "o deus deste século"
(2Co.4:4). Jesus referiu-se a ele em três ocasiões como: "o príncipe deste
mundo" (João 12:31; 14:30; 16:11). Paulo chamou-lhe "o príncipe das
potestades do ar" (Ef.2:2).
Uma ideia generalizada é que Satanás é o rei do inferno, em oposição a
Cristo, que é o Rei do Céu. Esta é uma deturpação da verdade, uma teoria
totalmente falsa. Satanás é sim, o inimigo de Deus e não o rival de Deus. O seu
reino não é o inferno, mas o mundo onde vivemos. O termo mundo (kosmo, em
grego) significa o "sistema sob o qual este mundo opera". Inclui
todas as coisas seculares e temporais – os governos e as modas, a cultura, a
educação, as filosofias, as religiões e a moralidade (ou a falta dela) neste
mundo. Todas estas coisas são mundanas e podem ou não estar ligadas intimamente
a forças malignas. O apóstolo João exorta com firmeza:
“Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se
alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo,
a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não
vêm do Pai, mas sim do mundo” (1João 2:15,16).
Próximo do final da epístola, João acrescenta: "Nós sabemos que somos de Deus e que todo o mundo jaz no maligno”.
É uma afirmação de que Satanás, ele próprio, controla o sistema do mundo.
Portanto, não amar o mundo é uma forma de resistir ao Maligno. O apóstolo Paulo
é contundente em sua exortação:
"E
não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus" (Rm.12:2).
b) A sedução das drogas. O vício das drogas, em geral, afeta física e
espiritualmente a vida das pessoas. Está relacionado com tudo o que seja
prejudicial à saúde física e mental do indivíduo, de sua família ou da
sociedade. Atenta contra o domínio próprio. O vício das drogas é degradante e
vergonhoso. Esta é uma artimanha poderosa nas mãos de Satanás para destruir a
vidas das pessoas, mas a sua busca predileta é a vida dos crentes,
principalmente os incautos e de fácil dominação.
É incontestável o fato de que as drogas afastam o homem dos caminhos do
Senhor (1Co.6:10; Gl.5:21; 1Pd.4:3). As drogas de um modo geral têm sido usadas
por Satanás para destruir o ser humano - jovens, adolescentes, adultos, as
famílias constituídas. O desejo dele é a preservação da humanidade fora dos
planos da salvação de Deus. Satanás sabe que quando a pessoa está sob o efeito
das drogas, esta pessoa fica fora da comunhão de Deus, e, portanto, sob o
domínio de Satanás, que utilizará o corpo da sua vítima como um instrumento
para executar seus desígnios, e levá-la à morte porque ele veio para roubar,
matar e destruir, que é o seu objetivo precípuo (João 10:10).
Assim como a prostituição é um pecado deliberado contra o corpo (1Co.6:18-20),
também o são as drogas (1Co.3:17). Muitos dizem que têm o direito de fazer o
que quiserem com seu corpo. Embora pensem que isso seja liberdade, de fato
estão escravizados por seus próprios desejos. Quando nos tornamos cristãos, o
Espírito Santo passa a habitar em nós. Sendo assim, nosso corpo não mais nos
pertence. Nosso corpo é propriedade do Criador, e não podemos violar os padrões
de vida estabelecidos por Ele. Os que cristãos dizem ser devem dizer não às
drogas e, consequentemente, a Satanás. É bastante oportuna a advertência de
Salomão em Ec.12:1:
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua
mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a
dizer: Não tenho neles contentamento”.
“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a
Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem. Porque
Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja
bom, quer seja mau” (Ec.12:13,14).
c) A sedução do sexo. A sedução sexual é o ato de iludir uma pessoa no intuito de ter relações
sexuais com ela. É um ardil bastante usado por Satanás para destruir a vida
espiritual de uma pessoa crente em Cristo. Temos um exemplo clássico na Bíblia
Sagrada: o exemplo de José, filho de Jacó (cf.Gn.39:7-12). José foi tentado fortemente
nesta área. A mulher de Potifar quis ter relação sexual com José, pois ele era
formoso de parecer e formoso à vista (Gn.39:6). Mas, José resistiu a esta
oferta, não aceitando ter sexo ilícito com a mulher de seu senhor. Sabe por
quê?
·
Porque
era fiel a Deus. Ele sabia que uma
relação sexual fora do casamento estava fora da vontade divina.
·
Porque
José sabia o seu lugar. Ele estava
na casa do seu senhor e, por isso, bem sabia que a mulher de Potifar não se
encontrava entre os bens que lhe haviam sido confiados (Gn.39:9).
·
Porque
o adultério é um grande mal e um
terrível pecado contra Deus (Gn.39:9).
“Ninguém há maior do que eu nesta casa, e
nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois,
faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?”.
Humanamente pensando, José nada perderia
em aceitar a oferta da mulher de Potifar.
Ø Primeiro, ele era rapaz jovem vigoroso e a mulher de seu senhor
não devia ser feia.
A tentação era realmente forte e, além do mais, Potifar lhe tinha absoluta confiança.
No dia em que sofreu o ataque mais decidido da mulher de Potifar, não havia
sequer uma testemunha que o pudesse incriminar. Entretanto, José não tinha a
dimensão humana em vista, mas tão somente a dimensão divina.
- “E o Senhor estava com José”. Esta frase
revela a íntima comunhão que havia entre José e Deus. José não podia, de forma
alguma, deixar de cumprir a Palavra de Deus, deixar de observar os princípios
demonstrados pelo Deus de seu pai.
Ø Segundo, José podia usar um argumento para justificar a sua queda
moral: ele era escravo. Ele podia pensar que não tinha nada a perder e, ainda,
um escravo só tem que obedecer. Entretanto, José entendeu que Potifar lhe havia
confiado tudo em sua casa, menos sua mulher. José sabia que a traição conjugal
é uma facada nas costas, uma deslealdade que abre feridas incuráveis. Ele
estava pronto a perder sua liberdade, mas não a sua consciência pura. Estava
pronto a morrer, mas não a pecar. José preferiu estar na prisão, com a
consciência limpa, a estar em liberdade na cama da mulher, com a consciência
culpada. Ele perdeu a liberdade, mas não a dignidade.
José
manteve-se firme:
por entender a presença de Deus em sua vida (Gn.39:2,3); por entender a bênção
de Deus em sua vida (Gn.39:5); por entender que o adultério é maldade contra o
cônjuge traído (Gn.39:9) e um grave pecado contra Deus (Gn.39:9).
Em relação às paixões carnais, o
segredo da vitória não é resistir, mas fugir. José fugiu (Gn.39:12). E, mesmo
indo para a prisão, escapou da maior de todas as prisões: a prisão da culpa e
do pecado.
O
exemplo de José
é extremamente elucidativo nos dias de imoralidade sexual em que vivemos.
Ensina-se abertamente, inclusive entre “evangélicos”, que a castidade, a pureza
sexual, a virgindade antes do casamento são “princípios ultrapassados”,
“costumes antigos”, “falso moralismo”, pois “Deus só quer o coração”. A vida de José mostra, bem ao contrário, que a
verdadeira comunhão com Deus, a integridade, está na observância das regras
éticas estabelecidas pelo Senhor na Sua Palavra, em especial as relativas à
moral sexual, que impõem a atividade sexual no casamento e apenas com o
cônjuge.
d) O ataque à família - a infidelidade conjugal. A infidelidade
conjugal é um processo maligno que tem início na mente. A sociedade pós-moderna
é erotizada, onde as expressões eróticas e pornográficas se tornaram mais
explícitas e ousadas, nas TV’s e, principalmente, nas mídias sociais.
Quando
se perde a reverência a Deus, a insensatez toma conta do coração do homem.
Atualmente, muitos veem a infidelidade conjugal como uma prática normal, porém
os princípios de Deus são eternos e imutáveis.
Encontramos,
tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, sérias advertências contra a
infidelidade conjugal (Êx.20:14; Dt.5:18; Rm.13:9; Gl.5:19). A princípio, a
infidelidade pode parecer doce e prazerosa, mas o seu fim é amargoso como o
absinto (Pv.5:4). Com a infidelidade, vem a disfunção familiar. Ela é perigosa,
é destrutiva para toda família, para a Igreja do Senhor e para a sociedade de
um modo geral.
Não
duvido que as causas que contribuem para a infidelidade conjugal são fomentadas
dentro do próprio lar. Com o passar dos anos, o esposo e a esposa deixam de
cultivar o amor verdadeiro. Aquelas expressões de carinho dos primeiros tempos
ficam esquecidas. O afeto vai desaparecendo entre os dois. No entanto, a
necessidade de afeto continua a existir em cada um. É a chamada carência
afetiva, que leva muitos a se decepcionarem com o casamento.
As
lutas do dia-a-dia também tendem a desfazer o clima amoroso entre o casal, se
não forem adotadas providências para cultivá-lo. O lar, em muitos casos, passa
a ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um, a esposa é
a dona da pensão, e os filhos, os outros hóspedes costumeiros. Não mais existe
o ambiente acolhedor e amigo no qual se respira amor, paz e harmonia. Enquanto
isso, fora do lar, os cônjuges, no trabalho, no círculo de amizades, encontram
sempre alguém que lhes dê atenção e se interesse (ou finge se interessar) pelos
seus problemas.
Então
Satanás, que não dorme, entra em ação. Começa a falar ao coração que é hora de
experimentar um caso de amor, um romance, mesmo passageiro. O cônjuge, mesmo
sendo cristão, diante de tal sedução, entra em conflito consigo mesmo. A mente
começa a estampar a crise de afeto que existe no lar, a falta de carinho, a
indiferença do outro cônjuge. A consciência bate forte, lembrando a condição de
cristão, lavado e remido no sangue de Jesus. Nas primeiras investidas, o servo
de Deus pensa, recua, vence. Mas, dia após dia, as coisas se agravam. A voz do
Inimigo soa mais forte e sedutora; a concupiscência se aquece. Enfim, vem a
queda, o ato, o pecado consumado, a morte espiritual.
Depois,
entre desespero e reações evidentes, o coração explode. O lar, que antes estava
ruim, fica pior. Os conflitos aumentam. Só há dois caminhos: abandonar o lar, a
esposa, os filhos e viver na nova "pensão" ou continuar enganando a
todos (mas não a Deus). Em qualquer caso, todos sofrem: o cônjuge infiel, o
cônjuge fiel, os filhos, a família, a igreja.
Para
evitar esse tipo de contribuição à infidelidade é necessário que o casal se
mantenha debaixo da orientação da Palavra de Deus. O esposo, amando sua esposa
de todo o coração, como Cristo ama a Igreja. A esposa, amando o esposo da mesma
forma e lhe sendo submissa pelo amor. A luta contra a tentação do adultério não
é uma batalha individual, mas envolve a participação mútua do casal.
Em
termos práticos, é necessário cultivar, tratar, regar e cuidar da planta do
amor, para que as ervas daninhas da infidelidade não germinem no coração de um
dos cônjuges. É bom, que os cristãos casados saibam que a santidade do
cristianismo não faz ninguém deixar de ser humano. Nesta vida, precisamos de
amor, de alegria, de paz, de carinho, de afeto. O leito conjugal precisa ser
bem aproveitado, e a união sexual, legítima entre os casados, deve continuar
sendo fator de integração, não apenas física, afetiva, mas também espiritual.
Deus
rejeita aquele que é infiel à sua esposa, e o rejeita não aceitando sua adoração,
o culto que é feito a Ele. Até as orações não são recebidas por Deus, quando o
marido não coabita com sua mulher com entendimento, e vice-versa. Através do
profeta Malaquias, o Senhor Deus repreende Israel por causa da infidelidade
conjugal. Ele dizia que não aceitava mais suas ofertas, o culto que Israel
fazia a Ele no Templo – “Porque o Senhor
foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste
desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher do teu concerto" (Ml.2:14).
Portanto, a infidelidade conjugal é um ardil que precisa ser debelado.
e) Tentações carnais. A carne é a nossa velha natureza. A
carne não é o corpo. O corpo não é pecaminoso. O Espírito pode usar o corpo
para glorificar a Deus ou a carne pode usar o corpo para servir o pecado. Na
conversão recebemos uma nova natureza, mas não perdemos a velha. Esta, porém,
precisa ser crucificada. As duas naturezas estão em conflito (Gl.5:17). É isso
que Tiago diz em Tg.4:1: “Donde vêm as
guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos
deleites, que nos vossos membros guerreiam?”.
Há
paixões carnais que buscam nos colocar em guerra contra Deus. Devemos fugir
dessas paixões (1Co.6:18; 2Tm.2:22). Fugir não é um gesto desprezível. José do
Egito fugiu da mulher de Potifar. A única maneira de vencer as tentações da
carne é fugindo: fugindo do lugar, das circunstâncias, das pessoas. Viver na
carne significa entristecer o Espírito Santo que vive em nós (Tg.4:5; Ef.4:30).
O Espírito de Deus habita em nós e anseia por nós com zelo (Tg.4:5), Ele não
nos divide com ninguém. Estamos casados com Cristo. Você levaria Cristo para
uma sala de jogos, para uma boate, para um show do mundo, para uma intimidade
sexual fora do casamento?
f) O orgulho. O pecado predileto do diabo é a vaidade, o
orgulho, a soberba. Ele tenta as pessoas nessa área (Tg.4:6). Ele tentou Eva e
tenta os novos crentes (1Tm.3:6). Deus quer que dependamos dEle enquanto o
diabo quer que dependamos de nós. O diabo gosta de encher a nossa bola. O
grande problema das igrejas locais hoje é que temos muitas celebridades e
poucos servos. Há tanta vaidade humana que não sobra espaço para a glória de
Deus.
Deus
resiste aos soberbos (Tg.4:6). Portanto, deve ficar gravado em nossos corações
e mentes o quanto Deus aborrece o orgulho. O orgulho em nossas vidas faz Deus
rejeitar nossas orações e reter sua presença e graça para conosco. Satanás quer
que isto aconteça em todos os crentes, por isso ele instiga as pessoas ao
orgulho, porque sabe que Deus vai rejeitá-las. Portanto, o orgulho, a soberba,
é um inimigo que precisa ser resistido.
g) Heresias dentro das
igrejas.
Heresia significa “escolha”, “opção”, “preferência”. Toda e qualquer ensino,
doutrina, teoria que tenha sido uma escolha do ser humano, o exercício da
vontade humana e não a aceitação da verdade divina, revelada nas Escrituras
Sagradas, será uma “heresia”. “Heresia”, portanto, é todo e qualquer
ensinamento, todo e qualquer preceito que não se coaduna com a verdade de Deus,
que se encontra revelada na Bíblia Sagrada. É o desvio voluntário e consciente
das verdades bíblicas.
As
Heresias estão relacionadas entre as obras da carne, ao lado da feitiçaria,
idolatria, homicídios, prostituição, conforme se encontra em Gálatas 5:19-21,
sendo que seus praticantes, conforme afirmou Paulo não herdarão o Reino de Deus
- “...os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus”. Escreveu Paulo
a Tito: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, sabendo
que esse tal está pervertido e peca, estando já em si mesmo
condenado”(Tt.2:10-11). Perceba o perigo que representa uma heresia.
Satanás tem utilizado de várias
estratégias para destruir a Igreja. Uma delas é a infecção de heresias dentro
do orbe cristão. Satanás tem buscado contaminar a Igreja no afã de extingui-la;
sutilmente, tem provocado a união do paganismo com o cristianismo. Muitas
igrejas têm se desviado da verdade seguindo doutrinas totalmente contrárias às
Escrituras Sagradas.
Muitas igrejas, hoje,
estão agindo como a igreja de Pérgamo. Satanás, sutilmente, está usando pessoas de
dentro da igreja (falsos mestres e falsos pastores) para persegui-la, com
disseminação de falsas teologias, falsas doutrinas, falsos ensinos. Alguns
membros da igreja começaram abrir a guarda e ceder diante da sedução do engano
religioso. Em uma mesma igreja há gente fiel às Escrituras, disposta a sofrer
por Cristo e gente que transige com a sã doutrina, que se entrega às novidades
do mercado da fé e que se desvia da verdade.
Na Igreja de Pérgamo havia duas doutrinas
perigosas que estavam destruindo a vida espiritual dos cristãos, e que Satanás,
que não dorme, tem introduzido nas igrejas destes últimos dias: a doutrina de Balaão e a doutrina dos nicolaítas (Ap.2:14,15).
Ø Doutrina de Balaão. Em Pérgamo, enquanto havia gente disposta a
morrer por Cristo, alguns crentes estavam seguindo a doutrina de Balaão (Ap.2:14,15).
A doutrina de Balaão sancionava o consumo de coisas sacrificadas a ídolos e a
prostituição. O grande problema era que, enquanto uns sustentavam a doutrina de
Balaão, os demais membros da igreja se calaram em um silêncio estranho. A
infidelidade aninhou-se dentro da igreja com a adesão de uns, e o conformismo
dos outros. A igreja tornou-se infiel.
Balaão foi um falso profeta que prostituiu seus
dons com o objetivo de ganhar dinheiro. Ele era do tipo de pessoa que prega em
troca de lucro financeiro. O deus de Balaão era o dinheiro. Por ganância,
aconselhou Balaque a enfrentar Israel não com um grande exército, mas com
pequenas donzelas sedutoras. Aconselhou a mistura, o incitamento ao pecado.
Assim, os homens de Israel participariam de suas festas idólatras e se
entregariam à prostituição. E o Deus santo se encheria de ira contra eles, e
eles se tornariam fracos e vulneráveis. Assim está escrito: "Ora, Israel demorava-se em Sitim, e o povo
começou a se prostituir com as filhas de
Moabe, pois elas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o
povo comeu e inclinou-se aos seus deuses. Porquanto Israel se juntou a Baal
Peor, a ira do Senhor se acendeu contra ele"(Nm.25:1,3). Era o que
acontecia em Pérgamo.
Portanto, a “doutrina de Balaão”
refere-se a mestres e pregadores corruptos que, em Pérgamo, levavam a congregação
à transigência fatal com a imoralidade, a idolatria e o mundanismo; tudo por
amor à promoção pessoal ou vantagem financeira. Segundo parece, a igreja em
Pérgamo tinha mestres que ensinavam ser a fé salvífica em Cristo compatível com
a prática da imoralidade.
O pecado
enfraquece a igreja.
A igreja só é forte quando é santa. Sempre que a igreja se mistura com o mundo
e adota seu estilo de vida, ela perde seu poder e sua influência. Os fiéis
devem resistir à doutrina de Balaão.
Ø A Doutrina dos nicolaitas. É impossível dizer ao
certo qual era a doutrina dos nicolaítas. De acordo com vários estudiosos da Bíblia,
os nicolaítas eram libertinos e ensinavam que quem estava debaixo da graça
podia praticar a idolatria e cometer pecados sexuais. Os nicolaítas ensinavam
que o crente não precisa ser diferente. Quanto mais ele pecar maior será a
graça, diziam. Quanto mais ele se entregar aos apetites da carne, maior será a
oportunidade do perdão. Eles faziam apologia ao pecado. Eles defendiam que os
crentes precisam ser iguais aos pagãos. Eles deviam se conformar com o mundo.
Por essa razão, Jesus odiava as obras dos nicolaítas e elogia os efésios por
rejeitar esses ensinamentos (Ap.2:6). Infelizmente, a igreja em Pérgamo
tolerava esses falsos mestres.
Deus condena a tolerância de falsas
doutrinas. Às vezes, os homens valorizam tanto a unidade entre pessoas (dentro
de uma congregação ou até entre congregações diferentes) que desvalorizam a
doutrina pura de Jesus. Toleram falsos ensinamentos e até práticas proibidas,
como a imoralidade e a idolatria, mas insistem na importância de manter uma
“igreja unida”. Se persistir nesse erro, o próprio Jesus trará o castigo. A
unidade entre discípulos é importante, mas a pureza da Palavra é mais
importante do que a paz entre homens (Tg.3:17). Uma igreja que serve a Jesus
necessariamente rejeitará falsos mestres e suas doutrinas erradas.
II. VITÓRIA CONTRA O INIMIGO
Como
podemos vencer os ardis de Satanás? Deus sempre nos dá graça suficiente para
vencer. Mas a graça de Deus não nos isenta de responsabilidade. Em Tiago 4:7-10
há vários mandamentos para obedecer. A graça não nos isenta da obediência.
Quanto mais graça, mais obediência.
7. Sujeitai-vos, pois,
a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.
8. Chegai-vos a Deus,
e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo,
purificai o coração.
9. Senti as vossas
misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso
gozo, em tristeza.
10. Humilhai-vos
perante o Senhor, e ele vos exaltará.
Tiago
menciona quatro atitudes que podem nos dar vitória: submissão a Deus, resistência
ao diabo, comunhão com Deus e humildade diante de Deus.
1. Devemos nos submeter a Deus (Tg.4:7). Essa palavra é um
termo militar que significa: fique no seu próprio posto, ponha-se no seu lugar.
Quando um soldado quer se colocar no lugar do general ele tem grandes problemas.
Renda-se incondicionalmente. Ponha todas as áreas da sua vida sob a autoridade
de Deus. Davi pecou contra Deus, adulterando, mentindo, matando Urias e
escondendo o seu pecado. Mas quando ele se humilhou, se submeteu e confessou,
encontrou paz novamente com Deus.
2. Devemos resistir ao diabo (Tg.4:7). O diabo não é para
ser temido, mas resistido. Devemos fechar os ouvidos e o coração para suas
sugestões e tentações e usar as Escrituras Sagradas como espada do Espírito
para repeli-lo. Se resistirmos, ele fugirá de nós. Somente quem se submete a
Deus pode resistir ao diabo. A Bíblia nos ensina a não dar lugar ao diabo
(Ef.4:27).
3. Devemos manter-nos perto de Deus (Tg.4:8). Quanto mais perto
de Deus ficamos, mais parecidos com Jesus nós nos tornamos. Comunhão com Deus é
uma pista de mão dupla: quando nos chegamos a Deus, ele se chega a nós. Não
podemos ter comunhão com Deus e com o pecado ao mesmo tempo (Tg.4:8b). Comunhão
com Deus implica em purificação (Tg.4:8b).
“Chegai-vos a Deus, e
ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo,
purificai o coração”.
Devemos
chegar-nos a Deus por meio da oração. Devemos nos colocar diante dEle com
súplicas intensas e com fé, e expressar tudo o que está em nosso coração. Ao
nos aproximarmos de Deus desse modo, veremos que “Ele se chegará” a nós. Quando
nos chegamos a Ele, recebemos perdão e restauração. Tiago diz: “Limpai as mãos,
pecadores; e, vós de duplo ânimo purificai o coração”. As “mãos” se referem a
ações, e o “coração”, a motivos e desejos. Purificamos as mãos e limpamos o
coração ao confessar e abandonar os pecados externos e internos. Como
pecadores, precisamos confessar os atos perversos; como pessoas de “duplo
ânimo”, os motivos conflitantes.
4. Devemos nos humilhar diante de Deus (Tg.4:9,10). Precisamos nos
humilhar na presença do Senhor. Se nos colocarmos sinceramente a seus pés, em
nosso devido lugar, no devido tempo, Ele nos exaltará. Temos a tendência de
tratar o nosso pecado de forma muito leve e condescendente. Tiago exorta-nos a
enfrentar seriamente o nosso pecado (Tg.4:9). A confissão deve ser acompanhada
de “tristeza” profunda pelo pecado.
“Senti as vossas
misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso
gozo, em tristeza”.
O
momento em que Deus nos convence do pecado não é para leviandade; ao contrário,
é o momento de nos prostrarmos diante de Deus e lamentarmos nossa
pecaminosidade, frieza e aridez da vida. É o momento de nos humilharmos e
chorarmos por causa de nosso materialismo, secularismo e formalismo, e de
manifestarmos interior e exteriormente o fruto do genuíno arrependimento.
A
humilhação diante de Deus é a porta da exaltação (Tg.4:10). Deus não despreza o
coração quebrantado (Sl.51:17). Deus olha para o homem que é humilde de coração
e treme diante da Sua Palavra (Is.66:2). Quando estamos em paz com Deus, temos
paz uns com os outros, e então uma fonte de paz começa a jorrar de dentro de
nós.
“Senti as vossas
misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso
gozo, em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará”
(Tg.4:9,10).
CONCLUSÃO
Embora
Deus e o Diabo estejam em guerra contínua, não temos que esperar até o final
para sabermos quem vencerá. Deus já derrotou Satanás (Ap.12:10-12), e quando
Cristo voltar, o Diabo e todos aqueles que ele apoia serão eliminados para
sempre (Ap.20:10-16). Porém, Satanás está aqui e agora, e estar tentando nos
conquistar para a sua causa maligna. Com o poder do Espírito Santo, podemos
resistir ao Diabo, e ele fugirá de nós.
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Luciano de Paula Lourenço
Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Comentário Bíblico popular (Novo Testamento) -
William Macdonald.
Revista Ensinador Cristão – nº 77. CPAD.
Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
Comentário do Novo Testamento – Aplicação
Pessoal. CPAD.
Rev. Hernandes Dias Lopes. Como ser um
vencedor na batalha espiritual.
Rev. Hernandes Dias Lopes. Marcos. O Evangelho
dos Milagres.
Rev. Hernandes Dias Lopes. Tiago –
transformando provas em triunfo.
Dr. Caramuru Afonso Francisco. Resistindo aos
apelos do mundanismo. PortalEBD_2008.
Que pena q neste trimestre vc não está acompanhando a revista da ebd,os comentários eram muito úteis para o preparo das aulas
ResponderExcluirAmado irmão(ã) Unknown, Paz! Estou seguindo o tema da EBD. Infelizmente, o comentarista em várias lições, como nesta lição e na próxima, saiu do foco do tema e expressando um teologuês desnecessário, que não leva a nenhuma edificação aos alunos, que são, na maioria, pessoas simples e pouco conhecimento bíblico. O professor precisa ter um compromisso muito sério com os seus alunos e não ficar amarrado somente ao conteúdo da lição, principalmente quando esse conteúdo está fora de foco. Parece que a equipe de edição da CPAD não levou muito a sério o compromisso com a EBD. A princípio, a CPAD deixa transparecer que o seu lema principal é o monetário. Espero que eu esteja equivocado. O comentarista é um grande teólogo, conhecedor profundo das Escrituras Sagradas e muito querido no orbe evangélico pentecostal, mas neste trimestre deixou muito a desejar.
ExcluirSugiro que o amado irmão (ã) a ministrar suas aulas levando em consideração o assunto principal da Lição. Não fuja do foco. Estou dando um subsídio muito bom e exaustivo. Na minha apresentação, vou seguir esta linha de raciocínio e levar os alunos a não fugir do foco.
Abraços!
Pastor Luciano gostaria de parabeniza-lo pelo excelente trabalho sempre uso os comentários do irmão para elaboração das minhas aulas. (Paulo Cesar SG RJ)
ResponderExcluirObrigado pela tua presença aqui, prezado irmão Paulo Cesar! Estamos juntos nesta empreitada mui maravilhosa, Deus o abençoe sobremaneira!
ExcluirDeus o abençoe, PR. Luiz Fabiano. Estamos juntos neste belo trabalho. Lamento a catástrofe em Minas Gerais. Oro para que essas pessoas recebam o conforto necessário neste momento tão tribuloso de suas vidas. Enquanto estivermos aqui neste mundo estamos sujeitos a intempéries. Deus o abençoe sempre!
ResponderExcluirGlórias a Deus e aleluias , pela sua vida e pelos ricos comentários que o senhor publica. Baseio 80 a 90 % das aulas que eu ministro em seus comentários. Deus continue te abençoando em nome de Jesus Cristo.
ResponderExcluirExcelentes comentários parabéns pastor.
ResponderExcluirA paz Pastor Luciano como algumas vezes já comentei eu me inspiro no seu blog para fazer minhas aulas,seus comentários são muito bons por isso que aproveito todos,confesso ao senhor que tinha muita dificuldade de aprender as escrituras sagradas,mais através desse blog e de seus comentários aprendi muito,já dei 4 estudos baseados aqui no seu blog,pra mim era muito difícil elaborar,mais com esse blog maravilhoso eu tenho me edificado muito. Que Deus continue te abençoando e que o senhor continue sendo esse canal de bênção pra nossas vidas,um grande abraço e fica na paz meu pastor.
ResponderExcluirMais uma vez a paz Pastor, confesso que eu não tinha entendido quando o senhor passou a postar esboço e subsídios, tinha me confundido um pouco ,pois estava acostumada com o geito que o senhor postava antes,mais agora lendo os comentários entendi.Obrigada por ser esse canal de bênção em nossas vidas, seu blog é muito edificante pra mim.Deus abençoe rica e abundantemente. Me desculpe perguntar mais o senhor melhorou das vistas? Estou perguntando porque a última vez que comentei aqui o senhor me falou que estava com uns problemas na visão?
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